Serviços de Acção Social da Universidade dos Açores Regras Técnicas /

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1 Regras Técnicas / Considerando o regime de atribuição de bolsas de estudo a estudantes do Ensino Superior Público, determino os critérios e procedimentos técnicos a adoptar pelos Serviços de Acção Social da Universidade dos Açores nas operações conducentes à fixação do rendimento anual do agregado familiar do estudante candidato à atribuição de bolsa de estudo para o ano lectivo de : Concurso para a atribuição de bolsas de estudo aos estudantes dos Serviços de Acção Social da Universidade dos Açores Regras e procedimentos técnicos para o cálculo de bolsas de estudo I - O rendimento do agregado familiar resulta da soma dos rendimentos de todos os membros do agregado, calculado da seguinte forma: A) Rendimentos de trabalho dependente (categoria A: modelo 3, anexo A e recibo de vencimento): 1. O rendimento é calculado com base no vencimento líquido mensal actualizado à data da candidatura do aluno. Para determinação do vencimento líquido mensal, ao valor ilíquido do recibo: a) são deduzidos: - os impostos e as contribuições sociais obrigatórias; - subsídio de refeição até ao limite máximo da função pública; - reembolsos de organismo de protecção social relativos a despesas com consultas médicas, exames, tratamentos, etc. (ex.: ADSE, ADM, SAMS) - outros. b) são somados: - despesas de habitação (empréstimos bancários ou rendas); - créditos pessoais; 1

2 - conta especial SAMS ou outras; - seguros; - descontos judiciais/execução fiscal; - descontos de gasolina; - quotas sindicais; - quotas de grupos desportivos - outras quotas associativas (ex: cofre de previdência); - outros Para efeito do cálculo de bolsa o valor mensal a considerar é multiplicado por 14 meses e dividido por 12 meses, acrescido das restantes componentes remuneratórias constantes no recibo. Nomeadamente, resultante da seguinte fórmula: RTD = (VL * 14) / 12 + (RCR * 11) / 12 Em que: RTD rendimento de trabalho dependente VL vencimento líquido mensal apurado RCR restantes componentes remuneratórias (ex. excedente do subsídio de refeição) Excepções: 1. Sempre que os recibos de vencimento não sejam conclusivos ou não existam, deve ser considerado o valor declarado em sede de IRS, retirados os respectivos descontos para a segurança social e retenção na fonte e dividido por 12 meses. Os recibos de vencimento não são conclusivos quando não é possível apurar o vencimento líquido mensal. 2. Sempre que as domésticas apresentem descontos para a segurança social, deve ser considerado como VL o maior de: a) Remuneração mensal convencional dos trabalhadores do serviço doméstico; b) Montante estimado; c) Remuneração sobre a qual efectua descontos para a Segurança Social. Não são considerados nesta excepção, os beneficiários abrangidos pelo regime do seguro social voluntário B) Rendimentos da categoria B em regime simplificado (categoria B: modelo 2

3 e anexo B) maior dos seguintes valores: Montante mensal estimado Remuneração mínima mensal dos trabalhadores independentes 1 Resultado líquido = resultado ilíquido * 20% e/ou 70% Excepções: 1- Quando a actividade declarada em sede de IRS não apresenta movimento no ano anterior, o técnico deve solicitar documentos complementares (nomeadamente fotocópias de todos os recibos verdes do ano em curso, do último recibo verde do ano anterior e do recibo verde subsequente em branco) de forma a apurar se o contribuinte obteve rendimentos no ano em curso. Se ficar comprovado que não, a actividade não deverá ser considerada; 2- Quando a actividade apresentar um rendimento líquido inferior ao rendimento mínimo tributável, do regime simplificado do ano anterior, o técnico deve solicitar documentos complementares (nomeadamente fotocópias de todos os recibos verdes do ano em curso, do último recibo verde do ano anterior e do recibo verde subsequente em branco) de forma a apurar qual o rendimento médio mensal no ano civil do inicio do ano lectivo. Se ficar comprovado que esse rendimento é inferior ao rendimento mínimo tributável do regime simplificado do ano anterior, deverá ser considerado o rendimento médio apurado do ano em curso ou, na ausência deste, o valor declarado em sede de IRS. 3- Caso a actividade seja iniciada no ano civil do início do ano lectivo, deve-se considerar o maior de: 20% ou 70% do volume de negócios que consta na declaração de início/reinicio de actividade dividido pelo número de meses em que a actividade se encontra aberta; Montante sobre o qual efectua descontos para a Segurança Social; Rendimento médio mensal líquido que conste em declaração de honra; Média do valor ilíquido dos recibos verdes/recibo-factura x 20% e/ou 70% 1 1,5 x IAS (Indexantes dos Apoios Sociais) 3

4 4- Na herança indivisa, considera-se: resultado líquido da categoria (anexo D do IRS) = [resultado líquido * coeficiente (anexo B do IRS do cabeça de casal) * percentagem da participação] / 12 ; 5- Sempre que a actividade diga respeito à agricultura, não esteja declarada em sede de IRS e tenha sido declarada apenas na declaração sob compromisso de honra, deve ser considerada nesta categoria: I. Se se tratar de uma actividade principal, considera-se o maior dos seguintes valores: Montante estimado Remuneração mínima mensal dos trabalhadores independentes 2 II. Se se tratar de uma actividade secundária, considera-se o declarado mensal C) Rendimentos da categoria B com contabilidade organizada (categoria B: Modelo 3, anexo c), declaração anual de rendimentos e respectivos anexos) maior dos seguintes valores: Montante mensal estimado Montante determinado pela seguinte expressão: l + maior de ll, correspondendo: l. Remuneração mínima mensal dos trabalhadores independentes 3 ll. Resultado liquido do exercício/ 12 ou 20% dos proveitos /12 Excepções: 1. Caso a actividade seja iniciada no ano civil do início do ano lectivo, deve-se considerar 20% do volume de negócios que conste na declaração de início/reinicio de actividade, dividido pelo número de meses em que a actividade se encontra aberta, em detrimento do ponto ll da regra geral. 2. No caso da herança indivisa, considera-se o maior de: (resultado líquido x percentagem de participação) / 12 (20% do total dos proveitos x percentagem de participação) / ,5 x IAS (Indexante dos Apoios Sociais) 3 idem 4

5 3. Sempre que a actividade diga respeito à agricultura, não declarada em sede de IRS: Se se tratar de uma actividade principal e tenham sido concedidos subsídios agrícolas ou tenham apresentado outro tipo de proveitos, deverá ser considerado o total dos mesmos, no total dos proveitos constante na regra geral / 12 ; Se se tratar de uma actividade secundária e tenham sido concedidos subsídios agrícolas ou tenham apresentado de outro tipo de proveitos, deverá ser considerado o total como rendimento anual efectivo / 12 D) Rendimentos prediais (categoria F: modelo 3 e anexo F) maior dos seguintes valores (ilíquidos): (total das rendas recebidas retenção na fonte) / 12 Renda mensal actual declarada E) Rendimentos de pensões (categoria H: modelo 3 e anexo A): 1.O rendimento líquido é calculado segundo a seguinte fórmula: (valor líquido da pensão mensal * 14) / 12; São consideradas as pensões auferidas a título de: Aposentação ou reforma Velhice Invalidez Sobrevivência Alimentos Excepção: 1. Relativamente à pensão de alimentos, é considerado o valor mensal da mesma. 5

6 2. Sempre que os recibos da pensão não sejam conclusivos ou não existam, o rendimento deve ser calculado com base no IRS, do ano imediatamente anterior, deduzido dos impostos e contribuições sociais obrigatórias, segundo a seguinte fórmula: RA/12, em que, RA= Rendimento Anual. F) Rendimentos de sociedades (modelo 22 e declaração anual de rendimentos e respectivos anexos) maior dos seguintes valores: (resultado líquido do exercício * quota(s) na(s) sociedade(s) do(s) membro(s) do agregado familiar) / 12 ; (20% do total dos proveitos * quota(s) na(s) sociedade(s) do(s) membro(s) do agregado) / 12. Excepções: 1. Sempre que a sociedade seja iniciada no ano civil do início do ano lectivo, considera-se (20% do volume de negócios que consta na declaração de início de actividade * quota) dividindo pelo nº de meses em que a actividade se encontra aberta, em detrimento de 20% dos proveitos referido na regra geral; 2. Sempre que um membro do agregado familiar adquira uma quota de uma sociedade já existente no ano civil do início do ano lectivo, o resultado da regra geral é dividido por 12 meses e multiplicado pelo nº de meses posteriores à data da transmissão da quota (incluindo o mês da transmissão) / 12. G) Subsídio de desemprego/ rendimento social de inserção/ subsídio de doença/ outras prestações sociais, é considerado o valor mensal da prestação. H) Rendimentos de capitais (anexo E do IRS) : rendimento ilíquido / 12 = total de rendimentos I) Rendimentos obtidos no estrangeiro (anexo J do IRS) são considerados na respectiva categoria de rendimentos. Deverão ser solicitados os comprovativos do ano civil do início do ano lectivo. 6

7 J) Mais-Valias não tributadas provenientes da alienação onerosa de acções detidas durante mais de 12 meses (modelo nº3 e anexo G1): Rendimento = (valor de realização valor da aquisição) / 12 K) Outros rendimentos conjunto de proveitos postos, a qualquer titulo à disposição dos membros do agregado familiar do estudante no ano civil do início do ano lectivo a que se reporta a bolsa, à excepção dos rendimentos enumerados nas alíneas anteriores (exemplo: juros bancários e trabalhos esporádicos declarados apenas em declaração sob compromisso de honra). Não são considerados para efeitos de cálculo do rendimento todos os rendimentos provenientes de ajudas, recurso a poupanças e empréstimos. Nota: todas as situações excepcionais deverão ser remetidas a despacho superior. II- Com base no nº 3 do artº 10º, serão deduzidos ao rendimento: a) Encargos com habitação (até ao limite de 30% dos rendimentos): I- arrendamento da habitação do agregado familiar anexo H do IRS e recibo da renda, bem como contrato de arrendamento devidamente validado pelas Finanças. A esse valor é deduzido o montante do incentivo do IGAPHE, no caso de existir. II- Pagamento de empréstimo para aquisição e/ou obras de habitação anexo H do IRS e comprovativo da prestação mensal do empréstimo para habitação própria permanente (onde especifique, obrigatoriamente, essa finalidade), emitido pela instituição bancária. b)encargos com doença crónica ou prolongada, desde que o requerente apresente o comprovativo de doença (emitido pelo médico assistente), bem como das respectivas despesas. Sempre que o comprovativo apresentado não comprove devidamente o encargo anual do requerente, deve ser considerado o valor declarado no anexo H do IRS no ano anterior. 7

8 III- Com base no artº 10º, ao rendimento apurado nos números 1 e 2 serão efectuados os seguintes abatimentos (até ao limite de 10%): a) Agregado familiar com dois ou mais estudantes 3% Por cada estudante deslocado do agregado familiar esse abatimento será acrescido de mais 1%. b) Rendimentos provenientes apenas de pensões, reformas, subsídio de desemprego, rendimento social de inserção e subsídios de doença de longa duração (mais de um ano) ou outras prestações sociais 3% c) Verificando-se doença que determine incapacidade para o trabalho não inferior a 60% daquele que é o suporte económico do agregado 6% d) Estudante com aproveitamento escolar a todas as unidades curriculares no ano lectivo anterior 3% Nota: Caso as condições verificadas se revelem de cariz extraordinário em relação ao descrito em cada uma das alíneas, sem que exceda 10% de abatimento, poderá a percentagem por alínea ser aumentada, desde que devidamente fundamentada em proposta a submeter a despacho superior. IV- A candidatura que apresente um agregado cujos rendimentos sejam provenientes só de outros rendimentos (por exemplo: poupanças, ajudas de terceiros e juros bancários) ou cujos rendimentos não estejam declarados em sede de IRS, IRC e sem descontos para a Segurança Social, poderá ser indeferida liminarmente. O técnico dever realizar uma entrevista ao candidato de modo a apurar a veracidade dos rendimentos não comprovados e a situação familiar e social do mesmo. Para tal, deve solicitar documentos complementares, nomeadamente, declaração sob compromisso de honra e documentos oficiais que comprovem as declarações prestadas que suportem as declarações do candidato. O deferimento ou indeferimento da candidatura deve ser submetido a despacho superior 8

9 V- Qualquer candidatura proveniente de um candidato cujo agregado familiar não disponha de rendimentos de bens próprios ou de trabalho bastantes para a sua manutenção, incluindo as despesas com habitação, ainda que insuficientes para custear os estudos, ou seja, cuja situação económica não seja perceptível, é indeferida liminarmente. Nos casos em que o rendimento per capita é inferior ao valor da pensão mínima (187,18 ), o aluno é informado que o seu agregado familiar se deverá candidatar ao RSI junto da Segurança Social, sendo que a sua candidatura a bolsa de estudo só ficará completa com a entrega do documento de candidatura a esse beneficio. VI - Sempre que um membro do agregado familiar não apresente a sua situação tributária ou contributiva regularizada, a candidatura é indeferida liminarmente. VII - A apreciação das candidaturas obedece à seguinte tramitação: 1. As listas provisórias de resultados de candidaturas serão publicitadas na sede dos SASUA e no site; 2. Após divulgação destes resultados os alunos dispõem de 10 dias úteis para dirigir reclamação, devidamente fundamentada ao Administrador dos SASUA. 3. As listas de candidatura tornam-se definitivas após o prazo previsto no número anterior e serão novamente afixadas nos locais referidos nos números anteriores. VIIl Pagamento de bolsa: 1. O valor da bolsa atribuída pode ser consultado na página dos serviços ( mediante a introdução do número de BI e número de contribuinte do candidato; 2. As bolsas são pagas por transferência bancária, devendo o aluno proceder à validação no prazo de 30 dias a contar da data de transferência na conta do aluno e publicitada em avisos nos locais referidos no ponto VII; 3. Os alunos que não procedam à validação da bolsa, perdem o direito ao pagamento da bolsa no mês seguinte; 4. A não validação da bolsa no período de dois meses seguidos ou interpolados constitui motivo de cessação do direito a bolsa de estudo nesse ano lectivo. 9

10 VALORES DE REFERÊNCIA - ANO LECTIVO Retribuição Mínima Mensal Garantida (RMMG) 450,00 Indexante de Apoios Sociais (IAS) Remuneração Mínima Trabalhadores Independentes - 1,5 x IAS Remuneração Mensal Convencional dos Trabalhadores do Serviço Doméstico - 70% IAS Pensão Social Mínima Subsídio de Refeição (limite da função pública) Estudante Economicamente Carenciado (Artº º Reg.) - Capitação < 1,2 x RMMG Complemento de bolsa - Estudantes 63,90 deslocados (Artº 17º al. A) Reg.) Complemento de bolsa Estudantes > Deslocados (Artº 17º al. B) Reg.) e< % a 35% RMMG Complemento de Bolsa Estudantes não deslocados (Artº 16º Reg.) % RMMG Rendimento mínimo tributável - categoria B regime simplificado (IRS 2008):metade do salario mínimo anual

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