PASSO-A-PASSO PARA REGISTRO DE COMERCIANTE DE ANIMAIS VIVOS JUNTO AO IBAMA Portaria IBAMA nº 117/97



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Transcrição:

SERVIÇO PUBLICO FEDERAL Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA/MMA Superintendência do Estado de São Paulo Alameda Tietê, 637 Cerqueira César 01417-020 São Paulo SP Fone: (11) 30662633 (11) 30662658 Fax: (11) 30662665 PASSO-A-PASSO PARA REGISTRO DE COMERCIANTE DE ANIMAIS VIVOS JUNTO AO IBAMA Portaria IBAMA nº 117/97 O IBAMA NÃO COBRA NENHUMA TAXA PARA ANÁLISE DESTE PROCESSO! A ÚNICA TAXA DEVIDA É A DO CTF, DE ACORDO COM O PORTE DA EMPRESA! 1- Abrir o site do ibama (www.ibama.gov.br/fauna) 2- Localizar dentro do link legislação a Port. 117/97. (www.ibama.gov.br/fauna/legislacao/port_117_97.pdf) 3- Imprimir e ler a portaria. 4- Dar especial atenção aos: a. Art. 6º - documentação i. Requerimento protocolado solicitando o registro ii. CTF (pode ser solicitado após homologação) iii. Estatuto ou Contrato Social (cópia autenticada) iv. CGC MF Cadastro Geral do Contribuinte (cópia autenticada) v. CPF do dirigente (cópia autenticada) vi. Identidade do dirigente (cópia autenticada) vii. Declaração de aquisição de animais vivos somente de Criadouros Comerciais, Comerciantes ou Industrias/Beneficiamento registrados junto ao IBAMA (Incluído no CTF) (modelo no final) viii. Declaração de ciência da legislação (modelo no final) ix. Declaração dos fornecedores b. Art. 6º 1º - projeto técnico i. Croqui detalhado das instalações onde os animais serão mantidos (COM MEDIDAS!). ii. Área total da loja iii. Localização dos recintos

iv. Especificação dos recintos (área/ volume/ material) v. densidade ocupacional por recinto vi. condições de manutenção dos animais no estabelecimento. Considerar, pelo menos: 1. ventilação; 2. luminosidade; 3. banho de sol; 4. temperatura; 5. exercício; 6. repouso; 7. enriquecimento do ambiente. vii. Alimentação: 1. especificar a dieta, por refeição e dia da semana. 2. apresentar o cardápio semanal com horários em que será oferecida a alimentação. viii. Fornecimento de água. ix. Higiene e limpeza dos recintos e do estabelecimento/ manejo sanitário. x. Informar como será o fornecimento da alimentação e a limpeza dos recintos nos finais de semana. xi. Se possível, enviar fotos do estabelecimento e dos recintos. As fotos deverão mostrar como é a loja e a área onde ficarão os animais e os recintos. c. Art. 10 1º/ Art. 13 2º/ Art. 17 - Manual para os futuros compradores O manual deverá conter no mínimo os seguintes tópicos: i. Alimentação: 1. Separar alimentação de filhotes e de adultos, explicando cada uma delas. 2. Indicar o número de refeições diárias, horário e a quantidade de alimento a ser fornecido em cada refeição. 3. Sugerimos também que seja montado um cardápio semanal, especificando o tipo de alimento que deverá ser oferecido, em cada refeição, para cada dia da semana. 4. Deverá ser alertado que a alimentação deverá ficar à disposição do animal por um período determinado de tempo, devido ao fato dela fermentar rapidamente. Detalhar este procedimento.e alertar sobre a intoxicação alimentar causada pelo consumo de alimentos fermentados.

5. Não esquecer de informar como deverá ser preparado o alimento, detalhando como deverá ser lavado, picado e informando o tamanho final de cada pedaço. 6. Lembrar da necessidade da retirada (da alimentação do animal) de alimentos que são naturalmente tóxicos (como por exemplo: sementes de maçã e demais rosáceas). ii. Fornecimento de água: 1. Não esquecer de informar o tipo de pote adequado para cada espécie. 2. Caso a espécie banhe-se, informar como deverá ser o pote de banho, distinguindo água de banho e água para consumo. iii. Abrigo: 1. Os recintos devem estar adequados para fornecer o bem estar dos animais, não esquecer de especificar tipo de grade e o tamanho mínimo aceitável, considerando o tamanho atual e o crescimento do animal. 2. Informar da necessidade do enriquecimento do ambiente, detalhando o que é indicado para cada espécie animal. 3. No caso das aves é necessária uma descrição mais detalhada de como devem ser os recintos e poleiros, não esquecendo de indicar poleiros de diferentes diâmetros. iv. Exercício; v. Repouso; vi. Banho de sol: 1. Informar horário, duração e periodicidade; 2. Não esquecer a orientação de que o animal deverá ter a opção de refugiar-se na sombra, durante o banho de sol, caso seja da vontade do mesmo. 3. Não esquecer de informar que após o banho de sol deverá ser oferecida água limpa e fresca para os animais. vii. Possíveis doenças: 1. Destacar principalmente os sintomas, alertando o proprietário de que as mudanças de comportamento podem ser indicativas de doenças. 2. Lembrar que todos os animais estão sujeitos a presença de tumores (abcessos, etc.), micoses e problemas cardíacos, hepáticos, renais, pancreáticos, etc. Informar a ocorrência de doenças como gripes e pneumonias

3. Alertar para a possível ocorrência de traumatismo em todos os animais e a necessidade de tratamento veterinário. 4. Informar, em fêmeas de aves e répteis sobre a doença popularmente conhecida como retenção de ovo (ovo preso). Explicar detalhadamente as causas e sintomas, visto que o tratamento é traumático, incorrendo em risco de morte para o animal. viii. Aspectos sanitários das instalações; 1. Informar periodicidade e detalhar os procedimentos de limpeza que deverão ser realizados. 2. Informar que todos os utensílios que forem lavados deverão ser muito bem enxaguados. ix. Cuidados de trato e manejo: 1. Alertar para a necessidade de lavar as mãos antes e depois de manipular os animais. 2. Informar sobre a convivência do animal com o ser humano e com outros animais. 3. Informar que se trata de um ser vivo, que possui vontades, necessidades e comportamento próprios. O animal não é um objeto que poderá ser manipulado segundo a vontade do proprietário. 4. Não realizar, em hipótese alguma, mutilação de qualquer ordem nos animais. x. Necessidade de sistema de marcação; 1. Explicar o que é e qual sua utilidade. 2. Informar que a marcação não poderá ser violada ou retirada do animal. 3. Informar, no caso de aves, que a anilha deverá ser fechada, sem emendas (como uma aliança) e que não poderá estar larga a ponto de sair do pé do animal. xi. Recomendação da não soltura ou devolução dos animais à natureza; xii. Responsabilidade civil do proprietário em caso de danos; xiii. Orientações quanto à manutenção e utilidade da nota fiscal 1. Informar a importância e a utilidade da nota fiscal para comprovar a origem e legalidade do animal. 2. Informar o uso da nota fiscal no caso de transporte interestadual. xiv. Indicação da leitura da legislação pertinente, disponibilizando cópia ou local onde encontrá-la:

1. Não esquecer de citar a Port. 117/97 e a Lei 9.605/98. xv. Indicação de visita periódica ao veterinário xvi. Informar sobre a doação dos animais através do Termo de Transferência 1. Caso o comprador não queira mais manter o animal que foi comprado com Nota Fiscal, informá-lo sobre a possibilidade da doação através do Termo de Transferência constante no Anexo II da Port. 117/97. 2. Outra opção é indicar para que ele procure o IBAMA de sua cidade, para realizar a entrega voluntária. 5- Elaborar uma lista com o nome científico e vulgar das espécies pretendidas para a comercialização. 6- Reunir, juntamente com a documentação discriminada acima, um modelo de manual para os espécimes pretendidos para comercialização. É obrigatória a apresentação de pelo menos um modelo para cada família zoológica que será comercializada. No caso de psitacídeos, apresentar um modelo para psitacídeos de pequeno porte, um para psitacídeos de médio porte e outro para psitacídeos de grande porte. 7- Solicitar ao órgão municipal do meio ambiente um parecer favorável quanto à localização do empreendimento. 8- Reunir toda a documentação listada e dirigir-se ao IBAMA/SP, protocolando como processo. 9- O protocolo não garante ao interessado nenhum direito sobre a comercialização de animais silvestres ou aprovação do projeto! 10- O lojista NÃO está autorizado a vender animais e emitir nota fiscal enquanto seu projeto não for analisado e aprovado pela área técnica do IBAMA. O registro também precisa ser homologado pelo Superintendente do IBAMA/SP. 11- Após a aprovação do projeto e homologação do registro, o interessado receberá uma comunicação oficial do órgão (ofício) e, a partir deste momento, estará autorizado a comercializar os animais silvestres. 12- A nota fiscal de venda deverá ser emitida conforme orientações constantes nos Arts. 9 e 10 da Port. 117/97. 13- Alertamos que comerciantes já homologados deverão cumprir o disposto no Art. 10 da Port. 117/97, enviando semestralmente, EM PAPEL, o relatório de vendas ao IBAMA/SP. O modelo do relatório encontra-se neste mesmo site no link comerciante de animais vivos. 14- Anualmente, deverá ser enviada cópia do CTF (com validade até 31/03/ano seguinte), emitido pela internet, para atualização processual.

DECLARAÇÃO DE CIÊNCIA DA LEGISLAÇÃO Eu, (nome), (profissão), portador do CPF n... e do RG n..., residente à (endereço completo com rua, bairro, cidade e CEP), dirigente da empresa (especificar), CNPJ n..., Insc. Est. n..., estabelecida à (endereço completo), declaro para os devidos fins que tenho ciência de toda a legislação que regula a matéria Comercialização de animais vivos da fauna silvestre brasileira e exótica, em especial das Leis n 5197/67, Lei n 7583/88, Lei n 9605/98, Lei nº 10.165/00 e Portaria n 117/97 do IBAMA. Local, data e ano Assinatura nome DECLARAÇÃO DE AQUISIÇÃO DE ANIMAIS VIVOS Eu, (nome), (profissão), portador do CPF n... e do RG n..., residente à (endereço completo com rua, bairro, cidade e CEP), dirigente da empresa (especificar), CNPJ n..., Insc. Est. n..., estabelecida à (endereço completo), declaro para os devidos fins que a aquisição de animais vivos, abatidos, partes, produtos e sub-produtos se dará somente de criadouros comerciais, comerciantes, zoológicos ou indústrias/beneficiamento, registrados junto ao IBAMA. Declaro ainda que tenho ciência das determinações das Portarias n 117/97; 118/97 e 102/98 do IBAMA. Local, data e ano Assinatura nome