ROTEIRO DE INSPEÇÃO: CLÍNICAS E RESIDÊNCIAS GERIÁTRICAS E INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS ILPI CNAE 8711-5/01 e 8711-5/02



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SECRETARA MUCPAL SAUDE Coordenação de Vigilância em Saúde Gerência de Produtos e Serviços de nteresse da Saúde Subgerência de Serviços ROTERO DE SPEÇÃO: CLÍCAS E RESDÊCAS GERÁTRCAS E STTUÇÕES DE LOGA PERMAÊCA PARA DOSOS LP CAE 8711-5/01 e 8711-5/02 TPO DE ESTABELECMETO (assinalar na coluna correspondente) STTUÇÕES DE LOGA PERMAÊCA PARA DOSOS Asilos- assistência social a idosos em regime de internato, quando o tratamento médico não constitui o elemento central deste atendimento- Portaria 1293/2007 CLÍCAS OU RESDÊCAS GERÁTRCAS Assistência a pacientes em regime de internato e com mais de 60 anos, sob responsabilidade médica, destinada à prestação de serviços médicos, de enfermagem e demais serviços de apoio terapêutico. Caracterização da Clientela quanto ao Gênero e Grau de Dependência (anotar número na coluna correspondente)* Grau Grau Grau Feminino Masculino Grau de Dependência - idosos independentes, mesmo que requeiram uso de equipamentos de auto-ajuda; Grau de Dependência - idosos com dependência em até três atividades de autocuidado para a vida diária tais como: alimentação, mobilidade, higiene; sem comprometimento cognitivo ou com alteração cognitiva controlada; Grau de Dependência - idosos com dependência que requeiram assistência em todas as atividades de autocuidado para a vida e ou com comprometimento cognitivo. Capacidade da nstituição úmero total de idosos albergados no estabelecimento Classificação Estrutura Física - Geral SM ÃO A O dentificação externa do estabelecimento visível. Parágrafo 2º do Art. 37 da Lei Federal 10741/2003 nstalações físicas em condições adequadas de habitabilidade, higiene, salubridade, segurança e organização. tem 4.7.3, 5.5.1 e 20.1 RDC, Artos. 44º nciso e 45º Decreto Estadual 12342/78 e Art. 48 nciso da Lei Federal 10741/2003 e Artos. 61º e 65º da Lei Municipal 13725/2004 Acessos independentes (pelo menos dois). tem 4.7.6.1 RDC Janelas e guarda corpos com peitoris de no mínimo 1,00m. tem 4.7.6.7 RDC

Pisos internos e externos (inclusive rampas e escadas) de fácil limpeza e conservação, uniformes, com mecanismo antiderrapante. tem 4.7.6.2 RDC Rampas de acesso adequadas (inclinação, dimensionamento, corrimão e sinalização). tem 4.7.4 RDC e BR 9050/ABT Escadas adequadas (dimensionamento, corrimão e sinalização). BR 9050/ABT R Circulações internas principais com largura mínima de 1,00m e as secundárias com largura mínima de 0,80m, contando com luz de vigília permanente. tem 4.7.6.4 RDC R Portas com vão livre de 0,20m na parte inferior com largura mínima de 1,10m com travamento simples sem uso de trancas ou chaves (circulações internas). tem 4.7.6.6 e 4.7.7.4 letra A RDC Ausência de fiação exposta ou fios danificados em qualquer dependência. Art. 65º da Lei Municipal 13725/2004 Depósito de gases inflamáveis em área externa ventilada.tem 17.2.3.1 Decreto 38069/1993 Extintores de incêndio carregados e localizados conforme orientação do Corpo de Bombeiros. tem 8 Decreto 38096/1993 Pias para lavagem das mãos com papel toalha e sabonete líquido Art. 63º e 65º da Lei Municipal 13725/2004 e Manual Lavar as Mãos Ministério da Saúde Lixeira com tampa com acionamento sem contato manual. Art. 63º e 65º da Lei Municipal 13725/2004 e Manual Lavar as Mãos Ministério da Saúde Ralos sifonados, dotados de dispositivos que impeçam a entrada de vetores. tem 20.5.1- Portaria Municipal 1210 /2006 Dormitórios Dormitórios separados por sexo, para no máximo 4 pessoas, dotados de banheiros. tem 4.7.7.1 RDC R Dormitórios de 1 pessoa com área mínima de 7,50m2. tem 4.7.7.1 RDC R Dormitórios de 02 a 04 pessoas com área mínima de 5,50m2 por cama. tem 4.7.7.1 RDC Dormitórios dotados de luz de vigília e campainha de alarme. tem 4.7.7.1 - letra C RDC Distância mínima de 0,80m entre duas camas e 0,50m entre a lateral da cama e a parede paralela. tem 4.7.7.1 - letra D RDC Banheiros Banheiros possuem área mínima de 3,60m², com 1 bacia, 1 lavatório e 1 chuveiro. tem 4.7.7.1 - letra E RDC Banheiros coletivos, separados por sexo, com no mínimo, um box para vaso sanitário que possua adaptações para pessoa com cadeira de rodas. tem 4.7.7.4 RDC

Papel higiênico nos sanitários. Art. 63º e 65º da Lei Municipal 13725/2004 DESCRTVO Produtos Classificação Medicamentos SM ÃO A O Medicamentos com registro no Ministério da Saúde e dentro do prazo de validade. Art. 46º da Lei Municipal 13725/2004 Medicamentos psicotrópicos armazenados em local com acesso restrito e com registros de controle de estoque. Parágrafo 1º e 2º do Art. 50 e Art. 67 da Lei Municipal 13725/2004 Medicamentos armazenados conforme recomendação do fabricante (umidade, abrigo da luz solar, temperatura). Art. 46º da Lei Municipal 13725/2004 Classificação Saneantes e Domissanitários SM ÃO A O Desinfetantes com registro no Ministério da Saúde. tem 5.4.4 RDC Classificação Correlatos SM ÃO A O Correlatos com registro no Ministério da Saúde e dentro do prazo de validade Arts. 25 e 65 da Lei federal 6.360/76 DESCRTVO Processos de Trabalho Classificação Serviço de utrição SM ÃO A O São servidas no mínimo seis refeições diárias. tem 5.3.1 da RDC Cardápio normal e dietoterápico. nciso V, Art. 50 da Lei Federal 10741/2003 Paredes e piso de fácil higienização. tem 20.5 e 20.6 - Portaria Municipal 1210 /2006 Portas teladas e/ou com mecanismos de proteção contra insetos e roedores. tem 20.8 - Portaria Municipal 1210 /2006 Janelas teladas (as telas devem ser removíveis e de fácil limpeza). tem 20.9 - Portaria Municipal 1210 /2006 Manipuladores paramentados adequadamente (uniforme fechado, de cor clara, sapatos fechados, touca). tem 6.4.1, 6.5 e 6.5.1 - Portaria Municipal 1210 /2006 Ausência de materiais e equipamentos em desuso e/ou estranhos à atividade. tem 8.7 - Portaria Municipal 1210 /2006 Mobiliários, equipamentos e utensílios constituídos de material de fácil limpeza e higienização, livres de resíduos e sujidades e em perfeito estado de funcionamento e conservação. tem 9.2, 9.10 e 9.11- Portaria Municipal 1210 /2006 Embalagens íntegras, de identificação visível e com dados necessários para garantir a rastreabilidade e a validade.

Subitem X, tem 11.1 - Portaria Municipal 1210 /2006 Produtos fracionados e/ou transferidos para outras embalagens com informações constantes no rótulo original para sua identificação e rastreabilidade. tem 11.2 - Portaria Municipal 1210 /2006 Armazenamento dos alimentos em temperatura adequada***. tem 11.8 - Portaria Municipal 1210 /2006 ***As temperaturas devem ser mantidas de acordo com os procedimentos ou de acordo com as recomendações do fabricante, no caso de produto industrializado: - Armazenamento sob congelamento -18º C; - armazenamento sob refrigeração: a) hortifruti e outros produtos: até 10º C ; b) carne, até 4º C; c) pescado, até 2º C. Fluxo adequado de produção dos alimentos. tem 8.1, 12 e 13 - Portaria Municipal 1210 /2006 Trânsito restrito de pessoas não essenciais à produção de utrição Enteral R F alimentos. tem 8.1.1 e 8.5 - Portaria Municipal 1210 /2006 Estoque de alimentos em quantidade suficiente para atender a demanda. nciso, Art. 50 da Lei Federal 10741 /2003 tem dispensado para estabelecimentos que contam com serviços de fornecimentos de refeições terceirizado. Alimentos armazenados de forma organizada, em local limpo e livre de pragas. tem 11.1- Portaria Municipal 1210 /2006 Procedimentos escritos específicos para Terapia de utrição Enteral - TE (ndicação e prescrição médica, prescrição dietética, preparação, conservação e armazenamento, transporte, administração, controle clínico laboratorial e avaliação final). tem 4.5.4.2 da RDC nº63 /2000 Avaliação utricional no máximo a cada 10 dias TE. tem 20.5 e 20.6 - tem 5.1.2 da RDC nº63 /2000 nsumos e recipientes registrados nos órgãos competentes e com certificados de análise físico química e microbiológica e dentro do prazo de validade. tem 5.3.3 da RDC nº63 /2000 utrição Enteral rotulada com nome do paciente, composição qualitativa e quantitativa, volume, velocidade de administração, via de acesso, data e hora da manipulação, validade, condições para conservação e dados do responsável técnico pelo processo. tem 4.5.4.2 da RDC nº63 /2000 É realizado o controle da temperatura da utrição Enteral já preparada (T de 2ºC a 8ºC). tem 4.5.5.1 da RDC nº63 /2000 Existe refrigerador exclusivo com termômetro para conservação da utrição Enteral até o momento do transporte. tem 4.3.1.3.1da RDC nº63 /2000 A Terapia de utrição Enteral (TE) é realizada em sistema aberto****

**** utrição Enteral em Sistema Aberto: E que requer manipulação prévia à sua administração, para uso imediato ou atendendo à orientação do fabricante. utrição Enteral em Sistema Fechado: E industrializada, estéril, acondicionada em recipiente hermeticamente fechado e apropriado para conexão ao equipo de administração. Terapia de utrição Enteral (TE): conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do paciente por meio de E. utrição Enteral (E): alimento para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes, na forma isolada ou combinada, de composição definida ou estimada, especialmente formulada e elaborada para uso por sondas ou via oral, industrializado ou não, utilizada exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando à síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas. DESCRTVO Classificação Lavanderia SM ÃO A O Parede e piso de fácil higienização. Arts. 63 e 65 da Lei Municipal nº13725/2004 e Manual de Lavanderia Hospitalar MS e RDC 50/2002 DESCRTVO Piso antiderrapante. Arts. 63 e 65 da Lei Municipal nº13725/2004 e Manual de Lavanderia Hospitalar MS Pia para lavagem das mãos com sabão e papel toalha. Arts. 63 e 65 da Lei Municipal nº13725/2004 e Manual de Lavanderia Hospitalar MS e RDC 50/2002 Separação de área física (suja e limpa). Arts. 63 e 65 da Lei Municipal nº13725/2004 e Manual de Lavanderia Hospitalar MS e RDC 50/2002 dentificação de roupas de uso pessoal. Arts. 63 e 65 da Lei Municipal nº13725/2004 e Manual de Lavanderia Hospitalar MS Aterramento das instalações- Ausência de fiações expostas Arts. 63 e 65 da Lei Municipal nº13725/2004 e Manual de Lavanderia Hospitalar MS e RDC 50/2002 Classificação Assistência ao doso SM ÃO A O Encaminhamento para tratamento de saúde quando necessário. tem 5.2.7 RDC e nciso V, Art. 50 da Lei 10741Federal / 2003 DESCRTVO A instituição conta com serviço de remoção para transporte de idosos em caso de intercorrência médica. tem 5.2.7.1 RDC Elaboração bianual do Plano de Atenção ntegral à Saúde dos residentes. tem 5.2.1 e 5.2.2 RDC

Classificação Saúde do Trabalhador SM ÃO A O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO. nciso Art. 37 Lei Municipal 13725/2004 e tem 6.2 da Portaria Municipal 1210 /2006 Utilização de Equipamentos de Proteção ndividual e Coletiva. nciso Art. 37 Lei Municipal 13725/2004 DESCRTVO Resíduos Classificação Resíduos SM ÃO A O Resíduos acondicionados em sacos plásticos, dispostos em lixeira com tampa e pedal ou em abrigo de lixo revestido internamente de material lavável, impermeável, resistente aos produtos saneantes, contendo ralo com sistema de fechamento e porta com mecanismos contra entrada de insetoa e outros animais. tem 4.7.14 RDC e Art. 62º da Lei Municipal 13725/2004 Descarte de resíduos perfuro-cortantes em recipiente rígido em saco branco leitoso. Cap. V-14.1 da RDC 306/04 DESCRTVO Classificação Água SM ÃO A O F A água utilizada é de abastecimento público. Subitem 7.1 da Portaria Municipal 1210/2006 F O estabelecimento possui reservatório com superfície lisa, sem rachaduras e com tampas integras, impedindo o acesso de animais e pessoas estranhas. Subitem 7.2 da Portaria Municipal 1210/2006 São lavados e desinfetados, no mínimo, de 6 em 6 meses segundo orientações da COVSA OU SABESP. Subitem 7.2, V da Portaria Municipal 1210/2006 O estabelecimento utiliza fonte alternativa de água: poço, mina ou de caminhão pipa. Subitem 7.4 da Portaria Municipal 1210/2006 Água proveniente de fonte alternativa é tratada e possui laudo de análise laboratorial. Subitem 7.4.1.1 da Portaria Municipal 1210/2006 Apresenta cópia da análise de cloro residual livre de cada carga de água transportada pelo caminhão pipa, bem como

cópia da nota fiscal. Subitem 7.5.1 da Portaria Municipal 1210/2006 REGSTRO DE LMPEZA DO RESERVATÓRO DE ÁGUA A CADA 6 MESES (COFORME ROTA PADROZADA) Lei Municipal 10.770/89 Arts. 1, 2 e 6 DESCRTVO LAUDO DE AÁLSE FÍSCA DA ÁGUA APÓS LMPEZA DO RESERVATÓRO. Lei Municipal 10.770/89 Arts. 4 e 6 O gelo é proveniente de água potável, de acordo com padrão de Qualidade e dentidade vigente quando produzido no próprio local. Quando industrializado é embalado e devidamente rotulado. Subitem 7.6 da Portaria Municipal 1210/2006 Classificação Controle ntegrado de Pragas SM ÃO A O Laudo de controle de pragas urbanas, fornecido por empresa cadastrada na Vigilância Sanitária (se aplicável). Parágrafo 2º Art. 19º 2º da Lei Municipal 13725/2004 e tem 16 da Portaria Municipal 1210/2006 DESCRTVO Classificação Recursos Humanos (anotar quantidade na coluna correspondente)** Médico (PARA CLÍCAS E RESDÊCAS GERÁTRCAS CAE 8711-5/01). tem9.7 da Portaria 73/2001 SEAS/MPAS Enfermeiro (PARA CLÍCAS E RESDÊCAS GERÁTRCAS CAE 8711-5/01). tem9.7 da Portaria 73/2001 SEAS/MPAS Auxiliares de enfermagem (PARA CLÍCAS E RESDÊCAS GERÁTRCAS CAE 8711-5/01). tem9.7 da Portaria 73/2001 SEAS/MPAS Cuidadores tem 4.6.1.2- RDC utricionista em Asilos- tem9.7 da Portaria 73/2001 SEAS/MPAS utricionista em Clínicas Geriátricas- tem9.7 da Portaria 73/2001 SEAS/MPAS Funcionários para copa/cozinha. tem 4.6.1.5- RDC Funcionários para serviços de limpeza. tem 4.6.1.4- RDC Funcionários para o serviço de lavanderia. tem 4.6.1.6- RDC Funcionário para atividades de lazer. tem 4.6.1.3- RDC Outros (informar número e categoria):

** De acordo com a RDC 283 de 2005 recomenda se para os cuidados aos residentes: Grau de dependência - um cuidador para cada 20 idosos, ou fração, com carga horária de 8h/dia; Grau de dependência - um cuidador para cada 10 idosos, ou fração, por turno; Grau de dependência - um cuidador para cada seis idosos, ou fração, por turno. Para atividades de lazer, um profissional com formação de nível superior para cada 40 idosos, com carga horária de 12h/sem Para serviços de limpeza um profissional para cada 100m² de área interna ou fração por turno diariamente Para o serviço de alimentação, um profissional para cada vinte idosos, garantindo a cobertura de dois turnos de 8 horas. Para o serviço de lavanderia, um profissional para cada 30 idosos, ou fração, diariamente DESCRTVO Classificação Documentação SM ÃO A O O responsável técnico possui curso superior. tem 4.5.3.1 RDC Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária CMVS. tem 4.5.1 RDC e Art. 90º da Lei Municipal 13725/2004 Contrato Social. nciso, Art. 48 da Lei Federal 10741/2003 Estatuto registrado. tem 4.5.2 RDC e nciso, Art. 48º da Lei Federal 10741/2003 R Registro de entidade social. tem 4.5.3 RDC Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros. Art. 10º, 18º e 24º Decreto estadual 46076/01 Outorga DAEE para poços artesianos. Parágrafo 2º Art. 10º da Lei Estadual 6134/1988 e tem 7.4 da Portaria Municipal 1210/06- Laudo de potabilidade para fontes alternativas de água para consumo. Contratos de Serviços de Recursos Humanos / vínculo formal de trabalho. tem 4.6.1 RDC Contratos de serviços terceirizados e cópia do Alvará Sanitário da empresa terceirizada. tem 4.5.6 RDC Manual de ormas, Rotinas e Procedimentos. tem 4.5.4, 5.2.6, 5.3.3, 5.4.1 e 5.5.2 RDC e Parágrafo 2º Art. 31º da Lei Municipal 13725/2004 Manutenção preventiva e corretiva de equipamentos, instalações, instrumentais e utensílios. Art. 65º da Lei Municipal 13725/2004 Livro de registro de entradas e saídas atualizado. tem 5.1.3 RDC e inciso XV, Art. 50 da Lei Federal 10741/2003 Livro de registro de informações sobre o idoso (grau de dependência do idoso, direitos previdenciários, alta, óbito). nciso XV, Art. 50 da Lei Federal 10741/2003 Prontuários de pacientes com a devida evolução. Art. 68º da Lei

DESCRTVO Municipal 13725/2004 (PARA CLÍCAS E RESDÊCAS GERÁTRCAS CAE 8711-5/01) Prontuários de pacientes com a devida evolução. Art. 68º da Lei Municipal 13725/2004 (PARA STTUÇÕES DE LOGA PERMAÊCA PARA DOSOS CAE8711-5/02) Registro diário de intercorrências. Art. 68º da Lei Municipal 13725/2004 Contrato de prestação de serviços do idoso com a instituição. tem 4.5.4 RDC e inciso, Art. 50 da Lei Federal 10741/2003 Carteira de vacinação dos idosos atualizada. tem 5.2.4 RDC Carteira de vacinação de profissionais atualizada. tem 6.2 da Portaria Municipal 1210 /2006 otificação das Doenças de otificação Compulsória ( DC). tem 6.1 RDC e nciso X, Art. 50 da Lei 10741Federal /2003 nstruções para higienização das mãos em local visível. tem 6.6 da Portaria Municipal 1210 /2006 Contrato com a Agência Municipal de Limpeza Urbana. Art.62º da Lei Municipal 13725/2004. Realização continuada de avaliação do desempenho e padrão de funcionamento da instituição (ndicadores Epidemiológicos). tem 7.2 e 7.3 RDC A não se aplica O não observado Classificação e critérios de avaliação MPRESCDÍVEL - Considera-se item MPRESCDÍVEL aquele que atende às Boas Práticas de Fabricação e Controle, que pode influir em grau crítico na qualidade ou segurança dos produtos e processos. ECESSÁRO - Considera-se item ECESSÁRO aquele que atende às Boas Práticas de Fabricação e Controle, e que pode influir em grau menos crítico na qualidade ou segurança dos produtos e processos. O item ECESSÁRO, não cumprido na primeira inspeção será automaticamente tratado, como MPRESCDÍVEL, nas inspeções seguintes, caso comprometa a segurança do alimento.

RECOMEDÁVEL - R Considera-se RECOMEDÁVEL aquele que atende às Boas Práticas de Fabricação e Controle, e que pode refletir em grau não crítico na qualidade ou segurança dos produtos e processos. O item RECOMEDÁVEL, não cumprido na primeira inspeção será automaticamente tratado como ECESSÁRO, nas inspeções seguintes, caso comprometa as Boas Práticas de Fabricação. ão obstante, nunca será tratado como MPRESCDÍVEL