ORIENTAÇÕES E NORMAS PARA A ADMINISTRAÇÃO CORRETA DAS DIETAS ENTERAIS AOS PACIENTES DO HNSC.

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1 Hospital Nossa Senhora da Conceição S.A. Hospital Criança Conceição Hospital Cristo Redentor S.A. Hospital Fêmina S.A Gerência de SADT S Centro de Resultados Nutrição e Dietética Terapia Nutricional Enteral e Parenteral ORIENTAÇÕES E NORMAS PARA A ADMINISTRAÇÃO CORRETA DAS DIETAS ENTERAIS AOS PACIENTES DO HNSC. Enfª Gladis Beatriz Campiol Equipe de Terapia Nutricional do HNSC PORTO ALEGRE, Outubro de 2010

2 ORIENTAÇÕES E NORMAS DE BOAS PRÁTICAS DE ADMINISTRAÇÃO NUTRIÇÃO ENTERAL DISPENSADAS AOS PACIENTES DO HNSC. Terapia Nutricional ( TN) Conjunto de procedimentos terapêuticos para a manutenção ou recuperação do estado nutricional do paciente por meio de nutrição parenteral ou enteral. Nutrição Enteral (NE) Administração de alimento para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes, na forma isolada ou combinada de composição definida ou estimada, especialmente formulada e elaborada para uso por sondas ou via oral, industrializada ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando a síntese ou a manutenção de tecidos, órgãos e sistemas. A resolução RCD nº 63,de 06 de Julho de 2000 da ANVISA ( Agência Nacional de Vigilância Sanitária) colocou em seu anexo III de Boas Práticas de Administração da Nutrição Enteral BPNE, os procedimentos que devem ser observados pela equipe de enfermagem assegurando que a operacionalização da mesma seja realizada de forma correta. A equipe de enfermagem deve atender a um alto nível de higiene executando a lavagem das mãos e retirado jóias e relógios antes de operacionalizar a administração da NE; Preparar o paciente e o acesso enteral; local de manuseio da administração das dietas enterais e suas adjacências devem ser mantidas em rigorosa condição de higiene; Trocas de equipo de Bombas de Infusão ( BI) a cada 24 hs, conforme CIH/HNSC. Manter a extremidade do equipo protegida quando não conectado à sonda. Nas dietas intermitentes a troca de equipo deverá ser realizada a cada frasco de dieta a ser administrada. A água deve ser administrada com equipo da dieta anterior. Recebimento e conservação da NE deve ser observado pela enfermagem que deve verificar a integridade da embalagem e presença de elementos estranhos ao produto. Conferir rótulo. Se

3 houver anormalidades não administrar e comunicar a nutricionista responsável pelo setor e proceder o registro do ocorrido pela enfermagem. Em caso de suspensão de dieta enteral, comunicar ao CPNE ( Central de Preparo da Nutrição Enteral) Ramal 2327, afim de evitar disperdício Na administração da Nutrição Enteral ( NE ) : 1. Lavar as mãos, conferir rótulo, antes da instalação da dieta. 2. Respeitar horários das prescrições das dietas enterais e águas, checando no prontuário. 3. Realizar sempre a antissepsia com algodão e álcool a 70% das conexões( da ponta da sonda, ponta do equipo ( quando não esterelizado) e tampa do frasco de dieta). 4. Testar a permeabilidade da sonda, e seu posicionamento deve ser checado antes de cada administração de dieta e medicação, com registro no prontuário dos respectivos horários. TIPOS DE TESTES PARA VERIFICAÇÃO DO POSICIONAMENTO DA SONDA: Aspiração do conteúdo gástrico com uma seringa indicará que a sonda está posicionada no local correto; Ausculta com estetoscópio positiva após introdução de ar via sonda; Verificação de borbulhas de água após introdução da sonda com a ponta da mesma dentro de um copo de água - borbulhas indicam que a sonda provavelmente esteja localizada no pulmão. No caso de dúvidas após os testes encaminhar o paciente para o raio X para confirmação do posicionamento correta da sonda ( padrão ouro ) 5. Utilizar sempre equipo próprio para administração de dieta enteral ( EQLE cor azul ) e adaptá-lo a Bomba de Infusão de uso exclusivo, habilitada para uso enteral. 6. O uso da Bomba de Infusão com identificação ENTERAL deve ser de uso exclusivo para Nutrição Enteral. O seu uso equivocado em infusões parenterais não poderá

4 detectar nenhuma situação de perigo para o paciente que esteja relacionado ao funcionamento do sensor de ar, incluindo a ocorrência de eventos que ameaçam a vida do mesmo, tal como a administração de um volume de ar que pode causar embolia gasosa no paciente. 7. Adaptar equipo de infusão adequado ao recipiente e a bomba de infusão. 8. Retirar ar do equipo. 9. Administrar a NE em temperatura ambiente, cumprindo rigorosamente o prazo estabelecido ( 8 horas de validade fora do refrigerador). 10. Garantir via de acesso da NE conforme prescrição médica. 11. Posicionar o paciente em decúbito elevado durante a administração das dietas e água. 12. Adequar velocidade de infusão conforme rótulo. 13. SEMPRE Lavar a sonda com 20 ml de água após cada administração de dieta. 14. Trocar seringa a cada 24h e mantê-la na própria embalagem com data e horário da troca. 15. Usar água potável e limpa ( não utilizar água parada por mais de 24hs) 16. Manter o decúbito elevado durante a administração e após a retirada ou término da dieta. ( ± 30 minutos ) Na assistência ao Paciente: Proporcionar assistência humanizada. Adotar medidas de higiene e conforto para o seu bem estar. Pesar o paciente diariamente, quando o paciente tiver condições clínicas preferencialmente no mesmo horário e na mesma balança. Verificar sinais vitais, glicemia, glicosúria e balanço hídrico conforme prescrição médica. A equipe deve assegurar que todas as ocorrências e dados referentes aos pacientes e a terapia nutricional sejam devidamente registrados garantindo a disponibilidade de informações necessárias a avaliação do paciente e eficácia do tratamento. Observações Importantes:

5 1- As bombas de infusão de uso exclusivo para nutrição enteral ( fita verde ) devem ser cuidadosamente limpas e desinfetadas, conforme procedimento escrito pelo Serviço Controle de Infecção Hospitalar ( NRTO 03 /2002 )e verificar as condições de higiene e funcionamento. 2- Orientar a família e encaminhá-la de 24 à 48 horas antes da alta hospitalar, ao Ambulatório de Terapia Nutricional nos horários de atendimento para receber as orientações Nutricionais e de Enfermagem. Em cada SNE disponibilizada ao paciente é colocado um aviso com horários de atendimentos ambulatorial para encaminhamento. 3- Os frascos de nutrição enteral são descartáveis. 4- O equipo deve ser adaptável à bomba de infusão ( mesma marca ) e trocado a cada 24 horas, sempre às 8 horas da manhã. 5- Nas dietas intermitentes trocar o equipo simples AZUL a cada frasco de dieta. 6- A seringa, após a lavagem da sonda deverá ser mantida limpa e protegida no seu invólucro original. 7- Os horários padronizados para administração de nutrição enteral são : 8,12,16,20h. ( em alguns casos é oferecida a 5ª dieta às 24 horas) Àguas nos Intervalos : 11:30 e 15:30 h, independente da prescrição. 11:30, 15:30, 19:30 e 23:30h. Para prescrição de água de 4/4 horas. Exceção: UTIs e SRs 8- Quando paciente tiver necessidade de ser transportado ou em atendimento por um profissional interromper a administração da dieta. 9- Trocar fixação da sonda a cada 24 horas no banho ou quando necessário 10- Para evitar a obstrução de SNE, o enfermeiro deve prescrever: 11- Lavar corretamente a sonda (SNE, SNG, Jejuno ou Gastrostomia ) com 20ml de água filtrada antes e depois da administração de alimentos e / ou fármacos. 12- Lavar a sonda pelo menos de 4/4hs, em caso de alimentação contínua com 20ml de água.

6 13- Hidratar o paciente com 100ml de água fornecida em frasco descartável pelo TNEP nos horários acima. 14- As dietas são programadas para serem administradas em um período de 3h e 30 min., conforme o fluxo ( ml/h) informado no rótulo, obedecendo assim o prazo de validade de 8 horas em temperatura ambiente. 15- A dieta oferecida às 24 horas possui validade de 12 horas, pois permanece em refrigeração até 22 horas e 30 minutos Dietas sempre deverão ser administradas dentro do próprio turno. No caso de eventual atraso, o residual deve ser desprezado e instalado a próxima dieta no horário conforme o rótulo. 17- Escrever SEMPRE no rótulo da dieta e na evolução do paciente ou anotações de enfermagem, a justificativa de não administração da dieta enteral e / ou água. Ex.: NPO, alta, não aceitou, vômitos,óbitos e outros 18- Em hipótese nenhuma o frasco de dieta enteral poderá ser aberto ou violado para assegurar o controle de qualidade do preparo. 19- Não diluir a deita enteral com água. No caso de alteração de viscosidade ou consistência da dieta, informar a Central de preparo da Nutrição Enteral. No caso de Diarréia: ( mais de três episódios de evacuações líquidas em um período de 24 horas) Não suspender a dieta no primeiro episódio de fezes líquidas: 1. Instalar bomba de infusão para administração enteral lentamente, caso o paciente esteja sem ela. 2. Verificar clinicamente se a etiologia é infecciosa, se positiva suspender a nutrição enteral e tratar apropriadamente, conforme orientação médica e imediatamente avisar a Central de preparo de Nutrição Enteral Ramal : Identificar outras causas que não diretamente associada a composição da dieta ( uso prolongado de antibióticos, etc...).

7 4. Afastadas as causas clínicas afastar a possibilidade de infusão muito rápida da dieta, caso o não uso da Bomba de Infusão. 5. Quando em posição gástrica,certificar-se se a sonda não se encontra em posição enteral. 6. Associar com moderador de trânsito intestinal, conforme prescrição médica. 7. Verificar a temperatura da dieta ( ambiente). 11.Comunicar a Central de Preparo da Nutrição Enteral para que proceda adequação da dieta. Ramal 2327.

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