RELATÓRIO SETORIAL JUNHO 2009



Documentos relacionados
Entidade Gestora Técnica

Ações de melhoria e. conformidade

Entidade Gestora Técnica

Entidade Setorial Nacional Mantenedora

Entidade Setorial Nacional Mantenedora. Entidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE TINTAS IMOBILIÁRIAS

Entidade Gestora Técnica

Entidade Gestora Técnica

A crescente exigência do mercado consumidor em adquirir produtos certificados, tem gerado uma demanda do mercado neste sentido.

Entidade Gestora Técnica

Entidade Gestora Técnica

Entidade Gestora Técnica

NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

Programas Interlaboratoriais Coordenados pela Comissão Técnica de Laboratórios de Construção Civil Joilson José Inacio

Sextante Ltda. Rua da Assembléia, 10 sala 1817 Rio de Janeiro RJ (21) Programa Setorial da Qualidade

Entidade Gestora Técnica

Programa Setorial da Qualidade de Placas Cerâmicas para Revestimento

GRUPO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIENCIAS CAMPUS DE MARILIA

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.

Representatividade das MPEs:

Entidade Setorial Nacional Mantenedora

1 O Seminário do Programa de Pós- Graduação em Engenharia Civil da UTFPR, Campus Pato Branco

Entidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE BLOCOS DE CONCRETO E PEÇAS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO TEXTO DE REFERÊNCIA DO PSQ

ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES

O QUE É E O QUE OFERECE?

ABINT Associação Brasileira das Indústrias de Nãotecidos e Tecidos Técnicos

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16

Consultoria p a r a a t e n d imento à NBR CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2012

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS

Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão

Entidade Gestora Técnica

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem

Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014

Arq. Milene Abla Scala Diretora e Coordenadora do GT de Sustentabilidade da AsBEA

Relatório Anual de Transparência Ano de 2015

CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL

Ementa do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho 1. Introdução 2. O Gerenciamento versus Fiscalização de Obras Públicas

Entidade Gestora Técnica

Forros de PVC Oportunidades e Desafios

ABRAFATI Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas

ENSINO SUPERIOR E REFORMULAÇÃO CURRICULAR

RELATÓRIO ENAC. Exame Nacional de Avaliação para Capacitação dos Profissionais Gráficos

PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE ARGAMASSAS COLANTES

PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS COMPONENTES DO SISTEMA DRYWALL (PSQ-Drywall)

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I, do 2º, do Art. 8º do seu Regimento

Relatório Técnico: Descrição do algoritmo para pesquisa automática dos egressos do curso de Ciência da Computação

SINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento SINPROCIM - Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo

Aços Longos. Treliças Nervuradas Belgo

Monitoramento do I Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional

Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV

PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS

Seminário Preparatório HABITAÇÃO

BLOCO K Jan EFD ICMS/IPI Bloco K

REQUISITOS SOBRE A PARTICIPAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ENSAIO E DE CALIBRAÇÃO EM ATIVIDADES DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA

Faculdade AGES Credenciada pelo MEC Portaria 347/2001 Diário Oficial

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer

Fiscalização de Produtos Certificados: Acordo de Cooperação entre Inmetro e Receita Federal

Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM

PMA / SENAI / REPAR - ARAUCÁRIA O SUCESSO DE UMA PARCERIA PÚBLICO PRIVADA

CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias. Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS. Computação em Nuvem

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

O consumo aparente cresceu significativamente em 2004, quando chegou a 11%.

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação

V OS 8 CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA APLICADOS À GESTÃO DO SAAE DE SÃO GABRIEL DO OESTE, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC Normas

No presente caso, em que desejamos apurar o índice do planejamento, consideramos os seguintes indicadores, detalhados com a sua apuração:

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO

EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA

PROCESSO N 553/2008 PROTOCOLO N.º PARECER N.º 786/08 APROVADO EM 05/11/08 INTERESSADO: SENAI NÚCLEO DE ASSESSORIA ÀS EMPRESAS DE CIANORTE

DIRETRIZ TÉCNICA Nº. 001/2010 DIRETRIZ TÉCNICA PARA A ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS

ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H.

Estudo de um caso real de migração de banco de dados de sistemas transacionais para Data Warehouse

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

Entidade Setorial Nacional Mantenedora

O PROJETO ESTRUTURAL E A COMUNIDADE DA CONSTRUÇÃO Engº Ary Fonseca Júnior. Comunidade da Construção Sistemas à base de cimento

FÓRUM: o SNA em debate - 15 e 16 de dezembro de 2006 Brasília - DF

Relatório Setorial nº073

Entidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO E PEÇAS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO EMPRESAS QUALIFICADAS

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

1 - INTERMEDIAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA

4 Um processo para a elaboração de perguntas de questionários para a elicitação de requisitos de software

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 03

Cadeia Produtiva do Light Steel Framing. Silvia Scalzo

ATA DE ABERTURA E JULGAMENTO DOS ENVELOPES Nº 01 HABILITAÇÃO. Processo nº 04/10 Tomada de preços nº 01/10. ATA n.º 01

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):

Relatório Setorial nº072

Treinamento Auditores 5S 2ª fase fevereiro/08

ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1

LP EMPREENDIMENTOS CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO LTDA.

Aços Longos. Treliças Nervuradas Belgo

RESOLUÇÃO SESA Nº 116/2015 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 9426, de 07/04/15) Implanta o Sistema de controle de Repasses Fundo a Fundo FAF.

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO

Transcrição:

1 INTRODUÇÃO RELATÓRIO SETORIAL JUNHO 2009 Desde janeiro de 1998 o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento - Sinaprocim, o Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo - Sinprocim e a Associação Brasileira da Indústria de Lajes Abilaje, vem implementando o Programa Setorial de Qualidade de Lajes Pré- Fabricadas. O Programa tem por principal objetivo elaborar mecanismos específicos que garantam que as lajes pré-fabricadas colocadas à disposição dos usuários da construção civil apresentem desempenho satisfatório, atendendo às necessidades dos usuários e promovendo a isonomia competitiva entre fabricantes, visando: Atingir e manter a qualidade, segundo especificações técnicas dos produtos, em adequação com as necessidades dos usuários; Prover de confiança os participantes do Programa, que a qualidade pretendida está sendo atingida e mantida; Prover de confiança os compradores dos produtos, que a qualidade pretendida está sendo alcançada; Fornecer informações que permitam o combate à não conformidade sistemática. O Programa Setorial de Qualidade de Lajes Pré-Fabricadas está de acordo com a estratégia do PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade na Construção do Habitat, que vem contemplando o desenvolvimento de Programas de Qualidade por empresas privadas que estejam em parceria e cooperação, compreendendo a cadeia produtiva desde a matéria prima até o produto final. O Programa está registrado no PBQP-H e as estratégias e objetivos podem ser obtidos no seguinte endereço da internet: http://www.cidades.gov.br/pbqp-h

2 EMPRESAS PARTICIPANTES DO PROGRAMA O Programa Setorial de Qualidade de Lajes Pré-Fabricadas acompanha a qualidade das Lajes Pré-Fabricadas produzidas pelas empresas participantes do Programa conforme tabela 1. EMPRESA CIDADE ESTADO ARTEFATOS DE CIMENTO SOARES E CAMPELO (LAJES IMPERIAL) SOROCABA CERÂMICA JUPTER (LAJES JUPTER) LOUVEIRA COMERCIAL DE LAJES COBRE EPP SÃO JOSÉ DOS CAMPOS CONCRETOS JB JUNDIAI DOM BOSCO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ARTEFATOS JHA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ARTEFATOS DE CIMENTO VALINHOS DIADEMA L B M LAJES & BLOCOS MIX (LAJES MIX) DIADEMA LAJES ITAIM INDÚSTRIA E COMÉRCIO SÃO PAULO LAJES LESTE INDÚSTRIA E COMÉRCIO SÃO PAULO LAJES PARAISO DE CAMPINAS ME CAMPINAS LAJES SALEMA INDUSTRIA E COMERCIO SÃO BERNARDO DO CAMPO MAXI LAJES TAUBATÉ MOLDELAJE INDÚSTRIA E COMÉRCIO SÃO VICENTE OLIVEIRA LIMA EMPREENDIMENTOS CONSTR (LAJES MEDITERRANEA) CAMPINAS PRE-MOLD RM INDÚSTRIA E COMÉRCIO MAUÁ TATU PRÉ-MOLDADOS LIMEIRA V M BLOCOS MATS CONSTR ME VARZEA PAULISTA M. I. CUSTODIO & CIA EPP TAQUARITUBA TRELLIS LAJES TRELIÇADAS MARINGÁ PR

A.R.S.S INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE LAJES MARINGÁ PR INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE LAJES FERNANDES MARINGÁ S. GONÇALVES & NOGUEIRA MARINGÁ PR INDÚSTRIA DE ARTEFATOS DE CIMENTO VERA CRUZ MARINGÁ ZAN INDÚSTRIA DE LAJES MARINGÁ PR ARINES ARTEFATOS DE CIMENTO RIO DE JANEIRO ENGEMOLDE ENGENHARIA, INDÚSTRIA E COMÉRCIO FACIBRAS FABRICA DE ARTEFATOS DE CIMENTO DO BRASIL PRIMUS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRÉ- MOLDADOS LAJES VOLTERRANA INDÚSTRIA E COMÉRCIO NOLACIL NOVALAJE E ARTEFATOS DE CIMENTO MARICÁ RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO SÃO JOÃO DO MERITI LM DE ITABORAI, TELHAS E TIJOLOS MARICÁ TRELICON ARTEFATOS DE CIMENTO RIO DE JANEIRO FABRICOM COMERCIO E INDUSTRIA DE ARTEFATOS DE CIMENTO CAMPO BELO PR PR MG Tabela 1 Empresas Participantes do Programa Setorial de Lajes Pré- Fabricadas

3 - NORMALIZAÇÃO ADOTADA PARA A CONSTATAÇÃO DA QUALIDADE DOS PRODUTOS AUDITADOS A verificação da qualidade dos produtos auditados está sendo feita com base na Normalização Brasileira de especificação das Lajes Pré-Fabricadas. A relação de normas utilizadas pelo Programa é a seguinte: NBR 14859-1 Laje Pré-Fabricada Requisitos Parte 1: Lajes Unidirecionais ; NBR 14859-2 Laje Pré-Fabricada Requisitos Parte 2: Lajes Bidirecionais ; NBR 14860-1 Laje Pré-Fabricada Pré-Laje - Requisitos Parte 1: Lajes Unidirecionais ; NBR 14860-2 Laje Pré-Fabricada Pré-Laje - Requisitos Parte 2: Lajes Bidirecionais ; NBR 14862 Armaduras treliçadas eletrossoldadas - Requisitos ; NBR15522 Laje pré-fabricada - Avaliação do desempenho de vigotas e prélajes sob carga de trabalho. 3.1 Revisão normativa Desde março/08 as normas técnicas de lajes pré-fabricadas acima destacadas, estão em revisão, sendo realizadas reuniões mensais. A atualização das normas técnicas é fundamental para o bom andamento do programa setorial.

4 REQUISITOS DE DESEMPENHO O programa setorial de Lajes Pré-Fabricadas vem desde 2004 trabalhando intensamente na elaboração da norma técnica de métodos de ensaio que foi recentemente publicado pela ABNT, sendo ela a NBR15522 Laje pré-fabricada - Avaliação do desempenho de vigotas e pré-lajes sob carga de trabalho. Esta norma técnica é uma ferramenta fundamental para realização da verificação do desempenho das lajes pré-fabricadas. Porém neste período de elaboração da norma foi implantado um processo de qualificação evolutiva denominada MATRIZ DA QUALIDADE, que propiciou aos fabricantes participantes identificar e corrigir deficiências em seu processo produtivo, preparando-se assim para realização de testes (ensaios) após a conclusão da norma técnica.

5 - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM 2009 5.1 Qualificação das empresas participantes Após a conclusão das visitas técnicas nas empresas participantes do Programa no final do ano de 2008, foi possível elaborar a primeira relação de empresas qualificadas no Programa Setorial da Qualidade de Lajes Pré-Fabricadas. A ferramenta utilizada para essa primeira qualificação é a MATRIZ DA QUALIDADE, que apresenta como conteúdo os requisitos que cada empresa deve atender, nos diversos níveis de qualificação (qualificação evolutiva). A qualificação das empresas podem ser alteradas a qualquer momento, para cima ou para baixo, desde que, após uma nova auditoria técnica, os técnicos constatem as alterações relativas a cada nível, conforme o documento técnico MATRIZ DA QUALIDADE,. Foram realizadas também visitas de inspeção às obras de empresas participantes e não participantes do PSQ para verificação do material.

EMPRESA ARTEFATOS DE CIMENTO SOARES E CAMPELO (LAJES IMPERIAL) CERÂMICA JUPTER (LAJES JUPTER) COMERCIAL DE LAJES COBRE EPP RELAÇÃO DE EMPRESAS QUALIFICADAS SÃO PAULO NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO CIDADE NÍVEL B SOROCABA LOUVEIRA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS CONCRETOS JB JUNDIAI DOM BOSCO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ARTEFATOS JHA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ARTEFATOS DE CIMENTO L B M LAJES & BLOCOS MIX (LAJES MIX) LAJES ITAIM INDÚSTRIA E COMÉRCIO ESTADO NÍVEL B VALINHOS DIADEMA DIADEMA SÃO PAULO LAJES PARAISO DE CAMPINAS ME CAMPINAS LAJES LESTE INDÚSTRIA E COMÉRCIO LAJES SALEMA INDUSTRIA E COMERCIO NÍVEL B SÃO PAULO NÍVEL B SÃO BERNARDO DO CAMPO MAXI LAJES NÍVEL B TAUBATÉ MOLDELAJE INDÚSTRIA E COMÉRCIO OLIVEIRA LIMA EMPREENDIMENTOS CONSTR (LAJES MEDITERRANEA) PRE-MOLD RM INDÚSTRIA E COMÉRCIO SÃO VICENTE NÍVEL B CAMPINAS NÍVEL B MAUÁ TATU PRÉ-MOLDADOS NÍVEL B LIMEIRA V M BLOCOS MATS CONSTR ME VARZEA PAULISTA M. I. CUSTODIO & CIA EPP NÍVEL D TAQUARITUBA

PARANÁ TRELLIS LAJES TRELIÇADAS MARINGÁ PR A.R.S.S. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE LAJES MARINGÁ PR INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE LAJES FERNANDES MARINGÁ PR S. GONÇALVES & NOGUEIRA MARINGÁ PR INDÚSTRIA DE ARTEFATOS DE CIMENTO VERA CRUZ MARINGÁ PR ZAN INDÚSTRIA DE LAJES MARINGÁ PR ARINES ARTEFATOS DE CIMENTO RIO DE JANEIRO ENGEMOLDE ENGENHARIA, INDÚSTRIA E COMÉRCIO FACIBRAS FABRICA DE ARTEFATOS DE CIMENTO DO BRASIL PRIMUS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRÉ- MOLDADOS LAJES VOLTERRANA INDÚSTRIA E COMÉRCIO NOLACIL NOVALAJE E ARTEFATOS DE CIMENTO RIO DE JANEIRO MARICÁ RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO SÃO JOÃO DO MERITI LM DE ITABORAI, TELHAS E TIJOLOS MARICÁ TRELICON ARTEFATOS DE CIMENTO MINAS GERAIS RIO DE JANEIRO FABRICOM COMERCIO E INDUSTRIA DE ARTEFATOS DE CIMENTO NÍVEL D CAMPO BELO MG

5.2 Ensaios Em parceira com a ESCOLA SENAI ORLANDO LAVIERO FERRAIUOLO, iniciou-se a criação do laboratório de ensaios de Lajes Pré-Fabricadas, baseado na NBR15522/07 Laje pré-fabricada - Avaliação do desempenho de vigotas e pré-lajes sob carga de trabalho. A Escola Senai Orlando Laviero Ferraiuolo, com a colaboração das entidades e membros da comissão de estudos, desenvolveu dispositivo para a realização dos ensaios. Neste primeiro semestre de 2009 iniciaram-se os primeiros ensaios para ajustes metrológicos e calibração do equipamento. Outra novidade do programa será a criação de um dispositivo móvel de propriedade das entidades em parceria com a Fundação para o Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico - FDCT que permitirá uma capacitação prévia das empresas participantes do programa. Após essa capacitação serão encaminhadas amostras para os laboratórios credenciados do programa para emissão dos laudos técnicos oficiais. Abaixo apresentamos o dispositivo de ensaio.

Figura 1 Dispositivo de ensaio Buscando contribuir para o bom andamento da revisão das normas técnicas de lajes pré-fabricadas, o programa realizou um estudo técnico utilizando 6 protótipos na escala 1:1, para analisar o comportamento na carga de trabalho de diversas tipologias de lajes treliçadas, variando desde a sua altura até a composição dos fios que compõem as armaduras treliçadas.

Segue abaixo a ilustração desse estudo 5.3 Divulgação do Programa A divulgação do programa é feita através de folder institucional do programa, website das entidades coordenadoras (www.sinaprocim.org.br), participação em feiras e eventos promovidos pelas entidades e no website do PBQP-H (www.cidades.gov.br/pbqp-h).

6 PREVISÃO DO MERCADO DE LAJES A seguir apresentaremos uma previsão de crescimento do mercado de lajes pré-fabricadas para os próximos cinco anos. - CRESCIMENTO DA ECONOMIA INTERNA SERÁ DE 4% A 6% AO ANO. - CRESCIMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL SERÁ DE 8% AO ANO. ANO TRELIÇA CRESCIMENTO LAJES (TON./MÊS) ANUAL (MIL M² /MÊS) 2007 25.000-15.000 2008 27.000 8% 16.200 2009 29.200 8% 17.500 2010 31.800 9% 19.000 2011 35.000 10% 21.000 2012 38.500 10% 23.000

TRELIÇA (TON./MÊS) LAJES (MIL M² /MÊS) 45.000 40.000 35.000 30.000 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000 0 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 7 - PRÓXIMAS AÇÕES Continuação das visitas técnicas aos fabricantes participantes e em credenciamento; Mobilização para adesão de novas empresas no programa; Divulgação do programa Divulgar a Norma Técnica de Métodos de Ensaio para Vigotas Préfabricadas; Estabelecer parcerias com órgãos oficiais (CREA, Fundações, Prefeituras, Cetesb) para capacitação das fábricas informais. Realização de ensaios oficiais do programa. Engº Anderson Augusto de Oliveira Gerente do Programa Engº Daniel de Luccas Coordenador Técnico