Resposta: O item 7.1.2 do Termo de Referência prevê o seguinte:



Documentos relacionados
Termo de Acordo Gratuito Conceito:. (

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR ANS EXTRATO DO TERMO DE COMPROMISSO Nº 015/2009

PERGUNTAS E RESPOSTAS RN 309/2012

RESOLUÇÃO 18 DE 29 DE SETEMBRO DE 1995

a) prazo máximo de trezentos dias para partos a termo;

NIP Não Assistencial

ORIENTAÇÕES ASSISTÊNCIA À SAÚDE SUPLEMENTAR. A assistência à Saúde Suplementar é o Subsídio oferecido pela União, conforme Portaria

Jogada Certa. Ampliando conhecimentos sobre Saúde Suplementar

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual,

Manual de Orientação para contratação de planos de saúde

TERMO DE COMPROMISSO DE AJ USTE DE CONDUTA Nº 001/2003

Instrumento de Comercialização de Planos de Saúde

REGULAMENTO Promoção Banda Larga + Internet Vivo

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 309, DE 24 DE OUTUBRO DE 2012 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CONCESSÃO PARA AMPLIAÇÃO, MANUTENÇÃO E EXPLORAÇÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO/GALEÃO

RIO GRANDE DO NORTE TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO R E S O L V E:

REGULAMENTO Promoção Banda Larga + Internet 3G Vivo

Regulamento OFERTA VELOX 3G DESCONTO OI

PIRAPREV INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE PIRACAIA

Disciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2016/2017.

Confira a autenticidade no endereço

Medidas Específicas de Apoio ao Emprego

PLANO DE SERVIÇO TV POR ASSINATURA CONEXÃO

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO

RESOLUÇÃO Nº 748, DE 2 JULHO DE 2015.

GRUPO ATUARIAL. 1. A Norma Derivada nº 11 afeta a Gestão da OPS ou da Prestação de Serviço? Quais os complementos e limites recomendados?

Impossibilidade legal da transformação de categoria de pacientes particulares para SUS

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO NEGRO ESTADO DO PARANÁ CNPJ N.º /

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS Comissão Permanente de Licitação

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE

Adendo ao livro MANUAL DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Autor: Hugo Medeiros de Goes

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº XXXX, DE XX DE XXXXXX DE 2015

EDITAL Nº 0021/2014 DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA BOLSA NO MESTRADO DESTINADO AOS PROFESSORES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO-AMERICANO

SulAmérica Saúde - PME (de 03 a 29 vidas) Proposta de Seguro

FEDERAÇÃO E ÚNICA DOS PET ROLEIROS R O Filiada à

LEI N.º 1209, DE 12 DE SETEMBRO DE 2013

Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016

ANEXO 6 MODELOS E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA GARANTIA CONTRATUAL

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE

Publicada no D.O. de RESOLUÇÃO CONJUNTA SEPLAG/SES Nº 187 DE 16 DE MAIO DE 2012

PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE LICITAÇÕES

REGULAMENTO DA CAMPANHA COMBO REDECARD E ITAÚ ( Regulamento )

NOTA TÉCNICA ÀS ENTIDADES DE CLASSE ALTERAÇÃO NA LEGISLAÇÃO PERTINENTE AOS NOS CONVÊNIOS DE MÚTUA COOPERAÇÃO:

Despesas. Generalidades sobre BDI Benefícios e Despesas Indiretas

PARECER: Fel_004/2010 Data: 30/06/2010

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MAUÁ DA SERRA AVENIDA PONTA GROSSA, 480, CEP , MAUÁ DA SERRA PR FONE (43)

RESOLUÇÃO Nº º As contas de depósitos de que trata este artigo:

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 253, de 2005

TERMO DE CREDENCIAMENTO

DOS ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO E DOS JUROS MORATÓRIOS CAPÍTULO I DA ATUALIZAÇÃO DOS VALORES CONTRATADOS

Guia Prático Redução de taxa contributiva Apoio à contratação a termo de trabalhadores mais velhos e públicos específicos

Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009

REFORMA DA PREVIDÊNCIA

PROMOÇÃO BOX SERCOMTEL AO AR LIVRE REGULAMENTO

BOLETIM DE SERVIÇO FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS NORMA OPERACIONAL Nº 001-DIREH, DE 08 DE JUNHO DE 2005.

DECRETO Nº /11/2008

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016.

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR MAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: / CAP FIADOR MAIS

PLANO ALTERNATIVO PA nº 276 Longa Distância Brasil II

Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS

Saúde Ocupacional e Regulamentação dos Planos de Saúde

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014

MODELO DE EDITAL UTILIZADO PELA FUNDEPAG PARA CONTRATAÇÕES PROCESSO SELETIVO FUNDEPAG Nº 004/2013

OAB GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL. Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei /2005, procuração, CPC e estatuto da OAB.

Programa de Previdência Complementar ArcelorMittal Brasil. ArcelorMittal Brasil

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné.

Questionamentos sobre a Resolução Normativa n o 279, de 2011

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E MANUTENÇÃO DE PABX

O CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO MARANHÃO, no exercício de suas atribuições legais e regimentais.

Art. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação:

Informações sobre Beneficiários, Operadoras e Planos

RESOLUÇÃO N Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos.

RESOLUÇÃO CNSP Nº 30, DE 2000.

1. INFORMAÇÕES SOBRE TRANSFERÊNCIAS MEDIANTE CONVÊNIO, CONTRATO DE REPASSE E OUTROS

ERRATA Nº 001/LCRF-1/2016 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 074/LCRF/SBJU/2016

AUDIÊNCIA PÚBLICA 083/2015 DEFINIÇÃO DAS COTAS ANUAIS DA CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO CDE DE 2016

SINDPD-RJ SEPRORJ CLÁUSULA 1ª - ABRANGÊNCIA, OBJETIVO E VIGÊNCIA:

Trabalhador independente - Declaração do valor de actividade (Art. 152º) Este ano, em 2011, esta declaração do valor de actividade não será feita.

PPR Taxa Garantida 2% + O PPR Taxa Garantida 2%+ é um plano de poupança que assegura:

CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2014 PREÂMBULO

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SILVÂNIA SECRETARIA M. DE ADMINISTRAÇÃO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

1ª Reunião da CT sobre Monitoramento do Relacionamento entre OPS e Prestadores. Rio de Janeiro, 10/09/2013

COMUNICADO 01 EDITAL SEBRAE/SC Nº 002/2016 CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTRUTORIA E CONSULTORIA

Aprovado pela Portaria nº 155 de 29/03/2011 DOU 31/03/2011

PROMOÇÃO VIVO CONTROLE MÓVEL COM CARTÃO DE CRÉDITO


PAUTA DO ACORDO COLETIVO 2016/2017 DA CONCESSIONÁRIA INFRAMÉRICA S.G. DO AMARANTE.

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA Comissão de Orçamento e Contas, Diretoria e Conselho Secional.

REGULAMENTO OFERTA OI ROAMING INTERNACIONAL

0 GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 65, inciso V, da Constituição Estadual e,

Processo seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica. Conforme oferta descrita no quadro a seguir:

Referências econômico-financeiras. Orientações sobre garantias financeiras e ativos garantidores

DIREITO DO TRABALHO LC ESQUEMATIZADA Prof. Antonio Daud Jr (

repasse e os termos de cooperação celebrados pelos órgãos e entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos para a execução de programas,

não haja prévia comunicação pública, em contrário, pela Vivo, apenas nas

Transcrição:

Pedido de Esclarecimento 2 Edital de Reabertura do Credenciamento nº 01/2015 1. O item 5.1 do Edital estabelece que os interessados no credenciamento deverão entregar toda a documentação de habilitação, contendo a documentação comprobatória das condições de participação descritas no item 4.1 do Edital, mas o item 4.1 do Edital não trata das condições de participação, já que o item que trata desse assunto é o item 2.1. Assim, podemos entender que no item 5.1 onde se lê 4.1 deve-se lê 2.1? Resposta: Quando o item 5.1 do Edital estabelece que os interessados no credenciamento deverão entregar toda a documentação de habilitação, contendo a documentação comprobatória das condições de participação descritas no item 4.1 do Edital, este refere-se aos documentos da habilitação constantes no item 4.1. 2. A consignação do "auxílio indenizatório", prevista no item 4.2 do Termo de Referência do Edital em epígrafe exige a apresentação, pelo servidor, de comprovante de pagamento do plano de saúde contratado. Todavia, a cobrança dos planos e a responsabilidade pelo pagamento dos serviços às operadoras é uma obrigação que será assumida pela Administradora a ser credenciada, conforme prevê o item 17.1.9 do mencionado Termo de Referência. Assim, indagamos: a exigência de comprovante de pagamento dos beneficiários incluídos nos planos pode ser satisfeita mediante a comprovação dada pela própria Administradora, através de um único relatório, em ordem alfabética, enviado ao RH desse Ministério? Resposta: A área técnica não constatou qualquer impedimento para que a operacionalização desse procedimento ocorra como está sendo citado pela interessada, inclusive, afirmam que esse procedimento já ocorre entre este Ministério e a Empresa Aliança Administradora de Benefícios de Saúde S/A, com a qual este Ministério mantém vigente até 31/12/2015 um Termo Acordo com o mesmo objetivo do presente credenciamento, frisando ainda, que o procedimento tratado nesse questionamento já passou até por auditoria do TCU, resultando no Acórdão 3.386/2014, no qual aquela Corte de Contas não opôs qualquer restrição à operacionalização da rotina como está sendo citada. 3. De acordo com o item 5.13 do Termo de Referência os pedidos de inclusão feitos do dia 1 ao dia 20 de cada mês começarão a viger a partir do 1 dia do mês subsequente, já aqueles feitos do 21º a 30 dia começarão a viger a partir do dia 1 do segundo mês subsequente. Assim, podemos entender que a isenção de carência para urgência e emergência prevista no item 7.1.2 do mesmo termo só passará a surtir efeitos a partir das datas de inicio de vigência de cobertura? Resposta: O item 7.1.2 do Termo de Referência prevê o seguinte: 7.1.2. Em situações de urgência ou emergência, desde que ocorram após a solicitação formal de inclusão do beneficiário à(s) Administradora(s) de Benefícios; Em função do disposto no item 7.1.2 do Termo de Referência - TR, a cobertura do beneficiado começa a vigorar de acordo com o descrito no item 5.13 do mesmo TR, em razão disso, a isenção de carência para urgência e emergência só passa a surtir efeitos a partir da data de vigência de cobertura, até porque a vigência do contrato celebrado entre o beneficiário e a empresa inicia-se nas condições prescritas no item 5.13 do TR.

4. De acordo com o item 5.3 do Edital em epígrafe o prazo para os servidoresativos e Inativos requerem a sua adesão sem carência é 60(sessenta) dias. Ocorre que, de acordo com o item 1.2 do presente Edital o referido credenciamento será regido pela Resolução Normativa n 195/09 e essa norma em seu art. 6º, estabelece que esse prazo de 30 dias: "Art. 6 No plano privado de assistência à saúde coletivo empresarial com número de participantes igual ou superior a trinta beneficiários não poderá ser exigido o cumprimento de prazos de carência, desde que o beneficiário formalize o pedido de ingresso em até trinta dias da celebração do contrato coletivo ou de sua vinculação a pessoa jurídica contratante". Assim, podemos entender que com o objetivo de respeitar o disposto na legislação e, consequentemente, buscar iniciar o contrato primando pelo equilibrio-financeiro esse prazo será reduzido para 30(trinta) dias? Resposta: Os itens 5.3 e 5.4 do TR, dispõem o seguinte: 5.3. Os servidores ativos e os inativos disporão do prazo de até 60 (sessenta) dias, contados da data de celebração do Termo de Acordo com a(s) Administradora(s) de Benefícios, para solicitarem as suas inclusões e dos seus dependentes, se for o caso, no Plano de Assistência à Saúde, ficando isentos de carência para usufruírem os serviços pactuados. Após este prazo, os beneficiários cumprirão as carências estabelecidas no subitem 7.2. 5.4. Os servidores ativos que ingressarem nos Quadros de Pessoal do Ministério da Integração Nacional após a vigência do Termo de Acordo disporão do prazo de até 30 (trinta) dias ininterruptos, contados da data em que entrarem em exercício, para solicitarem a sua inclusão e a dos seus dependentes, se for o caso, no Plano de Assistência à Saúde, ficando isentos de carência para usufruírem os serviços abrangidos. Após este prazo, os beneficiários cumprirão as carências estabelecidas no subitem 7.2. Constata-se que os dois itens tem destinatários diferentes, o disposto no item 5.3 refere-se àqueles beneficiários cobertos pelos serviços de assistência à saúde complementar oferecidos por este Ministério nesse momento, e em função desses serviços vigorarem até 31/12/2015, e considerando que este Ministério tem servidores ativos, aposentados e pensionistas em várias outras unidades da federação, faz-se necessário que esse prazo na mudança do prestador de serviços seja superior ao previsto na Resolução Normativa/ANS nº 195/2009, é oportuno frisar que esse prazo só vigorará nos primeiros 60 (sessenta) dias do novo Termo de Acordo, em razão disso, faz-se necessário que esse prazo seja mantido. Já o item 5.4 tem como destinatários aqueles que passarem a integrar os Quadros de Servidores do Ministério da Integração Nacional, ou seja novos servidores, após decorrido o prazo de 60 (sessenta) dias de vigência do Termo de Acordo. 5. Ainda a respeito do período de movimentação, indagamos: tendo em vista que as operadoras e administradoras do mercado trabalham com diferentes datas de movimentação, podemos entender que com o objetivo de ampliar o leque de operadoras a se interessarem na prestação de serviços de assistência à saúde aos

beneficiários desse Ministério podemos entender que as datas do 1º ao dia 20º e do dia 21º ao 30º poderão ser modificadas, a exemplo do praticado por esta administradora que é do dia 1º ao 15º e do dia 16º a 30? Resposta: A área técnica não vê qual objeção em relação a essa proposta, ainda mais que a mesma não contraria a legislação que disciplina o assunto. 6. O item 7.2 do Termo de Referência arrola os prazos de carência para as adesões efetuadas após os prazos de isenção previstos no Edital em epígrafe, no entanto é omisso a respeito da carência para doenças e lesões pré-existentes. Ocorre que, a RN 195/2009 em seu art. 7º prevê o prazo de 24 meses para cobertura integral nos casos de doenças e lesões pré-existentes para os planos coletivos empresarias. Assim, podemos entender que tendo em vista as disposições da referida Resolução Normativa se a adesão for efetuada fora dos prazos de isenção de carência previstos no referido Instrumento Convocatório as operadoras que oferecerão coberturas a esse Ministério poderão imputar cobertura parcial temporária para os casos de doenças e lesões pré-existentes, que é o previsto na legislação? Resposta: A contratação de que trata o presente TR submete-se integralmente à legislação que disciplina o tema, em função disso, deve ser observado o que dispõe a RN/ANS nº 195/2009. 7. De acordo com o item 16.3 do Termo de Referência além do disposto no item 16.2 a Administradora deverá oferecer os serviços de UTI Móvel (Pronto Socorro Móvel) em Brasília/DF, Recife/PÉ e Belém/PA, Rio de Janeiro/RJ e Porto Alegre/RS. Ocorre que, o item 16.2 se refere a uma obrigação das operadoras contratadas pela Administradora, assim podemos entender que o oferecimento de UTI Móvel, é uma obrigação exclusiva das operadoras contratadas pela Administradora? Resposta: Os itens 16.2 e 16.3 do TR dispõem o seguinte: 16.2. A(s) operadora(s) de plano de saúde contratada(s) pela(s) Administradora(s) de Benefícios deverá(ão) disponibilizar(em) Rede Credenciada de Assistência Médico- Hospitalar, referenciada no item 2.1.13. 16.3. Além do disposto no item 16.2 a(s) Administradora(s) de Benefícios deverá(ão) oferecer(em) os serviços de UTI Móvel (Pronto Socorro Móvel) em Brasília/DF, Recife/PE, Belém/PA, Rio de Janeiro/RJ, e Porto Alegre/RS. No entender da área técnica os serviços de assistência à saúde complementar são prestados de forma indireta pela(s) administradora(s) e de forma direta pela(s) operadora(s) contratadas pela(s) administradora(s), em razão disso, a exigência contida no item 16.3 do TR deve ser tratada entre a(s) administradora(s) e a operadora(s). 8. De acordo com a Cláusula Sexta da Minuta do Termo de Acordo do presente credenciamento a vigência do referido Termo será de 12 (doze) meses, podendo ser renovados até o limite de 60 (sessenta) meses, conforme estabelece o inciso 11 do art. 57 da Lei 8.666/93. Porém, o referido termo em nenhum momento se refere a repactuação/reajuste. Ocorre que, de acordo com a legislação vigente nas prestações de serviços, continuados a cada interregno mínimo de 12 (doze) meses permite-se a repactuação/reajuste dos serviços contratados. Assim, nas contratações que têm como

objeto serviços de assistência à saúde adota-se o reajuste com base em determinado índice financeiro que tem como finalidade fazer face às variações do mercado e à desvalorização da moeda, como também a repactuação dos preços sempre que o contrato apresentar sinistralidade superior a 70% (setenta por cento), a qual tem o condão de manter o equilíbrio econômico-financeiro do contrato. Dessa forma, podemos entender que os preços do Termo de Acordo oriundo do credenciamento em epígrafe poderão ser objeto de reajuste e repactuação, cumulativamente, observado o interregno mínimo de 12 (doze) meses, de acordo com a variação dos custos médicos e hospitalares, e outras despesas operacionais da operadora, bem como com a revisão da taxa de sinistralidade, visando à manutenção do equilíbrio econômico-fínanceiro do Contrato, quanto a referida taxa ultrapassar 70% (setenta por cento)? Resposta: Sobre esse assunto é oportuno frisar que a despesa com a manutenção dos serviços de assistência à saúde suplementar são compartilhados entre os titulares dos benefícios e a administração pública. Os valores que superarem a participação da Administração Pública na manutenção da despesa são de responsabilidade dos titulares do beneficio, frise-se que os valores de participação da Administração Pública não foram atualizados desde janeiro de 2013, e que esse valor não está vinculado a qualquer índice ou sistemática de atualização. Considerando essa realidade, qualquer critério de atualização dos preços dos serviços a serem oferecidos, que ofereça risco ao poder aquisitivo do servidor, poderá representar impedimento de novas adesões aos serviços e também uma queda no quantitativo de beneficiários. Considerando também que os preços dos serviços a serem cobrados terão como parâmetro a faixa etária do beneficiário, todos os beneficiários terão os seus serviços reajustados automaticamente uma vez por ano. Ainda sobre o assunto, a Portaria Normativa nº 5, de 11/10/2010, da então Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, dispõe: Art. 11. A contribuição mensal do titular do benefício, destinada exclusivamente ao custeio da assistência à saúde suplementar, corresponderá a um valor fixo definido em convênio ou contrato, observado o disposto em cláusulas de convênios, dos regulamentos ou estatutos das entidades. (...) 2º A atualização das contribuições a que se refere o caput será efetuada mediante a apresentação ao órgão competente das planilhas demonstrativas de custos assistenciais dos planos de saúde apresentados para os órgãos e entidades do SIPEC. Conclui-se sobre essa questão, que os valores das mensalidades poderão ser atualizadas a cada doze meses de vigência do Termo de Acordo, desde que observado critérios justos, legais, e o que dispõe o artigo 11, 2º da Portaria Normativa nº 5. 9. Tendo em vista que a cotação de preços será por faixa etária, podemos entender que o valor da mensalidade será reajustado no mês seguinte ao aniversário do beneficiário, caso ocorra mudança de faixa etária, para o valor praticado na nova faixa etária alcançada pelo beneficiário? Resposta: Sim.

10. De acordo com o item 3.3 do Termo de Referência do Edital em epígrafe a Administradora de Benefícios deverá admitir a adesão de agregados no plano de assistência à saúde em contratação. Ocorre que, de acordo com o item 1.2 do Edital em epígrafe uma das normas que regulamentará a referida contratação será Portaria Normativa nº 05, de 11 de outubro de 2010, que no item 2.3doseu Termo de Referência estabelece: A operadora poderá admitir a inscrição de agregados no plano de assistência à saúde, limitado ao terceiro grau de parentesco consanguineo ou segundo grau por afinidade, com o titular, desde que assumam, integralmente, o respectivo custeio. Grifos Nossos Assim, indagamos: podemos entender que a finalidade de atender às disposições da portaria supracitada, como também buscando reduzir os custos para os titulares e dependentes desse Ministério a inscrição dos agregados nos planos em contratação será uma faculdade das operadoras disponibilizadas a esse órgão? Resposta: Sobre o assunto o art. 6º da Portaria Normativa nº 5, dispõe; Art. 6º A operadora poderá admitir a adesão de agregados em plano de assistência à saúde, limitado ao terceiro grau de parentesco consanguíneo e ao segundo grau de parentesco por afinidade, com o servidor ativo ou inativo, desde que assumam integralmente o respectivo custeio. Em razão do contido no dispositivo acima reproduzido, a área técnica ratifica que é facultativo a adesão de agregados aos serviços a serem contratados.