SALUS FUNDO DE INVESTIMENTO FII. CNPJ nº 13.012.312/0001-67. (Administrado por INTRADER DTVM Asset servicing.)

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Transcrição:

SALUS FUNDO DE INVESTIMENTO FII CNPJ nº 13.012.312/0001-67 (Administrado por INTRADER DTVM Asset servicing.) 1

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Seção I Objeto do Fundo 2

Seção I Objeto do Fundo O Salus Fundo de Investimento Imobiliário tem por objeto a aquisição de direitos reais sobre bens imóveis para posterior construção de empreendimento imobiliário, a serem locados a terceiros. 3

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Seção II Conjuntura Econômica e Perspectivas 4

Seção II Conjuntura Econômica e Perspectivas As análises econômicas indicam que haverá um crescimento em ritmo mais lento da economia global no ano de 2015. A expectativa é que as exportações de commodities cresçam em ritmo menor, o que afetaria países exportadores desses produtos. Grandes economias mundiais não deverão ter aumentos consideráveis no Produto Interno Bruto (PIB) e os aumentos, se ocorrerem, serão em velocidade menor em relação ao último ano. Países dependentes das maiores economias serão prejudicados pelo baixo crescimento. A China, país que puxava o crescimento mundial com a sua fome por matérias primas, onde o Brasil se beneficiaria com a exportação de minério de ferro e soja, terá um crescimento do PIB mais modesto em relação aos anos anteriores, quando chegou a ter aumento de dois dígitos por alguns anos seguidos. A projeção é de aumento de 7% do PIB chinês para o ano em curso. 5

Seção II Conjuntura Econômica e Perspectivas O bloco europeu também sofrerá com o baixo crescimento do Produto Interno da região e ainda há a preocupação com o endividamento da Grécia, que precisou receber socorro econômico de países como Alemanha e França. Parte do valor dos empréstimos ainda está retido à espera do novo governo grego realizar reformas na sua economia. No cenário interno o país sofrerá ajustes na política monetária do governo que será mais contracionista para conter o aumento generalizado dos preços, com aumento de taxa de juros básica da economia (SELIC), cortes de gastos e de incentivos fiscais, como a redução do Imposto Sobre Produtos Industrializado (IPI) que o governo utilizou como forma de tentar manter o ritmo de consumo por parte das famílias. De acordo com as estimativas do mercado, o Brasil deverá fechar o ano de 2015 em recessão do PIB, com projeções piorando a cada boletim divulgado pelo Banco Central. Para 2016 a economia poderá voltar a crescer, mas em ritmo muito baixo, pouco superior a 1%. 6

Seção II Conjuntura Econômica e Perspectivas A expectativa do mercado para o ano de 2015 é da inflação estourar o teto do Sistema de Metas de inflação pela primeira vez desde 2004. De acordo com o mais recente Boletim Focus divulgado pelo Banco Central, estima se que o IPCA deverá fechar o ano em 7,77%. O IPCA acumulado nos últimos doze meses até fevereiro de 2015 é superior aos 6,50% do teto da meta, está em 7,70%. A desvalorização do real frente ao dólar será um grande impulsionador do aumento dos preços no Brasil em 2015. A moeda americana já ultrapassou a barreira de R$ 3,10 em março de 2015 quando havia expectativa de ficar abaixo de R$ 3,00 no ano. Preços administrados pelo governo, como gasolina e energia elétrica, pressionarão a inflação desse ano e poderão sofrer novos reajustes durante 2015. O baixo nível de água nos reservatórios da região Sudeste obrigará que as usinas termoelétricas fiquem mais tempo em funcionamento. O custo de geração de energia por esse tipo de usina é maior que o das usinas hidrelétricas. Outra consequência do baixo nível de água dos reservatórios seria a redução de produção em indústrias que em seu processo produtivo usam intensamente água. 7

Seção II Conjuntura Econômica e Perspectivas O mercado imobiliário brasileiro não deverá apresentar aumento nas vendas tão significativamente como nos anos anteriores, quando o consumidor tinha acesso a crédito mais barato no país. Com esse cenário restritivo, já há o aumento de unidades em estoque. O acúmulo de imóveis poderá levar à estagnação dos preços ou mesmo queda dos valores dos imóveis. A tendência é das empresas construtoras diminuírem a quantidade de lançamentos para esse ano. Os principais emprestadores na área de crédito imobiliário deverão elevar a taxa de juros dos financiamentos oferecidos já que seu custo de captação também irá aumentar o que inibirá uma parcela dos consumidores de adquirir imóveis. Outro fator que poderá levar ao aumento das taxas de juros para financiamento imobiliário é a caderneta de poupança. Valores captados por esse tipo de investimento são usados por bancos para empréstimos imobiliários e nos últimos meses a captação foi negativa, a retirada foi maior que os depósitos. O rendimento da poupança está bem inferior ao IPCA, logo investidores procuram outros investimentos para, pelo menos, igualar a inflação oficial. Soma se ao crédito mais caro, a expectativa da taxa de desemprego no Brasil ser maior em 2015 do que nos anos anteriores. 8

Seção II Conjuntura Econômica e Perspectivas A projeção mais recente do Banco Central para a inflação de 2015 é de que o índice acumulado em doze meses fique na faixa de 7,77% (projeção IPCA/IBGE) até o fim do ano. 9

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Seção III Emissão de Quotas 10

Seção III Emissão de Quotas A 1ª emissão de quotas, em número de 100 quotas com valor nominal de R$ 100,00 cada quota, com registro na CVM em 04/02/2011, foi totalmente integralizada pelo montante de R$ 10.000,00. 11

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Seção IV Valor de Mercado 12

Seção IV Valor de Mercado Os ativos integrantes do patrimônio do Fundo estão contabilizados a valor de mercado. 13

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Seção V Relação de encargos e obrigações contraídas 14

Seção V Relação de encargos e obrigações contraídas Durante o 1º e 2º semestre de 2014, o Fundo não contraiu obrigações. Os encargos debitados ao Fundo em cada um dos 2 últimos exercícios foram os seguintes: 15

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Seção VI Resultados, Rentabilidade e Valor Patrimonial das Quotas 16

Seção VI Resultados, Rentabilidade e Valor Patrimonial Quotas O Fundo apresentou os seguintes valores: (acrescentar índice) 17

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Seção VII Negócios, Investimentos Realizados e Programa de Investimentos 18

Seção VII Negócios, Investimentos Realizados O Fundo não assinou contratos no período. Os recursos do Fundo serão aplicados pelo Administrador, conforme deliberações da Assembleia de Quotistas, de forma a proporcionar ao quotista a remuneração para o investimento realizado, inclusive por meio do aumento do valor patrimonial de suas quotas. 19

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Seção VIII Outras Informações 20

Seção VIII Outras Informações Em atendimento à Instrução nº 381 da Comissão de Valores Mobiliários, informamos que não foi efetuado nenhum pagamento por serviços prestados pela PEMOM Auditoria & Consultoria S.S., além dos honorários de auditoria das demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2014. O fundo vem sendo administrado pela INTRADER Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda., desde 12 de janeiro de 2015. 21

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Seção IX Agradecimentos 22

Seção IX Agradecimentos Agradecemos aos Senhores Quotistas a preferência e a credibilidade depositada em nossa instituição, colocando nos ao inteiro dispor para eventuais esclarecimentos. 23

(alterar dados) 24