Programa Nacional de Auditoria 16/2009

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Transcrição:

Programa Nacional de Auditoria 16/2009 Objeto de Auditoria: O trabalho médicopericial na Previdência Social. Apresentação dos achados da Auditoria à Diretoria de Saúde do Trabalhador DIRSAT Brasília, 15 de abril de 2010.

BASE DO TRABALHO DA AUDITORIA INTERNA DO INSS Manual de Auditoria Interna do INSS (Res. INSS/PRES Nº 14, 26062006) Normas Internacionais para o Exercício de Auditoria Interna (The Institute of Internal Auditors) MISSÃO DA AUDITORIA INTERNA DO INSS: Resguardar os direitos do cliente cidadão, pela melhoria contínua dos controles internos da Gestão COMPETÊNCIA DA AUDITORIA INTERNA DO INSS: Verificar a qualidade dos controles internos

OBJETIVOS DO PROGRAMA Qualidade do trabalho médicopericial Decisões médicopericiais Vulnerabilidades Controles internos instituídos Reclamações/ denúncias junto à Ouvidoria

UNIVERSO AMOSTRAL Avaliação Técnica de 1.866 laudos de AX1 (10 laudos/pmp) Reunião com 100 Gerentes Executivos/SST Reunião com 198 Gerentes de APS Entrevistas com 185 PMP (> e < % denegatorio da GEX) Checklist de 196 consultórios (02 por GEX)

Trabalho MedicoPericial Condições de trabalho Riscos Percebidos Padrão de Execução Gestão do Trabalho Organização do Trabalho

Médicos Peritos Previdenciários Gerentes de APS Stakeholders (Atores envolvidos) SST Chefias de SRH Médicos do MOB

Gráfico I Percentual de PMP com QUALIDADE DO TRABALHO SATISFATÓRIA de acordo com a Regional de Auditoria

CONSTATAÇÕES 57 (25,5%) sem pia que funcione 38 (19%) sem maca e/ou escada para maca 196 (84,1%) consultórios inadequados 07 (3,5%) sem computador 67 (34%) sem tensiometro e 56 (28%) sem estetoscopio 23 (11,7%) sem climatização Anexo IX Checklist de verificação de condições de trabalho médicopericial nas APS

Riscos ocupacionais percebidos pelos PMP do INSS Riscos Regional REC SAL MAN SP BHZ RJ BSB FLO TOTAL Segurança 20 9 9 32 10 13 26 15 134* ( 80,2% ) Ergonômicos 7 10 2 26 12 8 12 11 81 ( 48,5% ) Estresse 15 10 15 7 17 6 67 ( 40,1% ) Biológicos 4 3 2 16 16 6 9 9 65 ( 38,9% ) Conforto térmico 1 5 4 4 14 ( 8,4% ) Falta de equipamento 2 1 9 12 ( 7,2% ) Acidente 2 2 1 1 4 10 ( 6,0% ) Sem riscos 3 3 ( 1,8% ) Outros (uma resposta cada)** 2 3 1 2 8 ( 4,8% )

CONSTATAÇÕES 110 (56,1%) Arquivo apropriado em todas as APSs 132 (67,3%) Demanda para o preenchimento da cota diária 12/24 perícias Organização do Trabalho 106 (54,3%) Consultório em número suficiente Anexo III Chefia SST 121 (61,7%) Outras atividades médicopericiais além do exame pericial

CONSTATAÇÕES 53 (54%) sem supervisão in loco nas APS 38 (39%) sem avaliação sistemática dos laudos por amostragem Padrão de gestão 74 (75,5%) sem quantitativo de consultórios compatível com número de PMP 70 (71,5%) sem controle dos benefícios com mais de 180 dias de duração 41 (42%) sem revisão dos benefícios judiciais Anexo VIII Chefia SST

CONSTATAÇÕES 23,6% dos laudos com DII sem fundamentação 16,8% de nexo técnico incorreto 31,7% dos laudos com DID sem fundamentação 10,2 % de prazos inadequados QACI AX1 10,2 % de prazos inadequados 5,7% dos laudos indeferidos indevidamente 6,4% dos laudos com incorreção na isenção de carência Anexo I Análise dos Laudos MédicoPericiais

CONSTATAÇÕES 87% reclamações por mau atendimento, a soma dos tipos grosseria com descaso/negligência 19% relacionadas ao indeferimento de benefício 1.332 queixas de mau atendimento Ouvidoria/2008 13% queixas por perícias sem exame físico do segurado Denúncias à Ouvidoria do INSS

RELAÇÃO ENTRE QUALIDADE DE LAUDOS MÉDICOS E ÍNDICE DENEGATÓRIO QUALIDADE DE LAUDOS QUANTIDADE DE PMP (194) PERCENTUAL PMP ÍNDICE DENEGATÓRIO BAIXO PMP ÍNDICE DENEGATÓRIO ALTO RUIM 36 18% 32 (88,8%) 4 (12%) REGULAR 44 22% 25 (56,8%) 19 (43,1%) BOA 120 60% 42 (35,9%) 78 (65%) Legenda: Ruim: 0 a 5 laudos adequados Regular: 6 e 7 laudos adequados Boa: 8 a 10 laudos adequados

Recomendações

DIRSAT Normatizar procedimentos de gestão para os SST que incluam obrigatoriamente: a) definição da periodicidade e garantia da realização das reuniões técnicas; b) uso sistemático das ferramentas de gestão pelos SST; c) promoção da supervisões in loco nas APS por parte das SST; d) avaliações sistemáticas de qualidade de laudos médicos periciais, através de check list padrão ; Implementar o registro de todas as atividades médicopericiais pelo PMP contidas no MC n 70 INSS/DIRBEN de 30102008.

DIRSAT/DIROFL Uniformizar a estrutura, as condições de segurança e o uso dos arquivos das APS para a guarda de documentação médica consignatória de DID e DII em conformidade com a OICJ DIRBEN/DIRAT nº 04 de 11/07/06. Dotar os consultórios da perícia médica de todos os itens previstos no Manual de Adequação da Infraestrutura, de acordo com a resolução INSS nº 62 de 09/12/2008. Adequar o número de consultórios ao quantitativo de PMP lotados nas APS.

DIRSAT/DIRBEN/DIRAT Normatizar reuniões mensais entre os gerentes de APS e chefias de SST para alinhamento de diretrizes de trabalho e conhecimento das realidades das APS.

DIRAT/DRH/DIRBEN DIRAT Normatizar a execução de programas de educação previdenciária aos segurados durante o período de espera para atendimento nas APS. DRH Capacitar os servidores lotados nos SRH de forma a permitir a realização de treinamentos técnicos, comportamentais individuais e coletivos. DRH Capacitar os servidores lotados no SRH para permitir a realização de atendimento a servidores vítimas de agressão e ou doenças relacionadas ao trabalho de acordo com a portaria MPS n 296 art. 90 e 91. DIRBEN Incentivar em todas as GEX a presença de PMP portariado para atuar no MOB.

Equipe de Execução MATR. ORIGEM ABNOEL LEAL DE SOUZA 1.286.766 AUDREG SAL ANNELYS EMILIA LOURENÇO DA COSTA MOREIRA 1502603 AUDREG SP ANDERSON VESCIA POMPEO 0.927.522 AUDREG FLO CLÁUDIO CEZAR VALLANDRO 6.927.496 AUDREG FLO EMMANUEL ANDRADE 6.306.007 AUDREG RJ FAUSTINO DE JESUS ALMEIDA TORRES 1.288.366 AUDREG FLO HELI GONÇALVES DOS SANTOS NASCIMENTO 0.921.816 AUDREG RJ JARBAS SIMAS 0.938.288 AUDREG SP JAMILE COELHO SOARES NOLETO 1.537.722 AUDGER LUIZ CARLOS SANTOS REGUEIRA 1.287.955 AUDREG REC MARIA DA PENHA PEREIRA MELO 1.288.498 AUDREG BH MARIA DO CARMO BARBOSA DA MOTA 1.037.137 AUDREG REC MARIA FÁTIMA SANTOS ZUBA 1.288.498 AUDREG BH MÁRIO MOSCA FILHO 0.939.608 AUDREG SP NORMA SUELY SOUTO SOUZA 1.288.043 AUDREG SAL RENATO MARANO ROCHA 1.542.152 AUDREG BSB RITA DE CÁSSIA CAIRES DE MOURA MACHADO 0.942.509 AUREG SP SÉRGIO ROBERTO DE MOURA MACHADO 0.941.337 AUDREG SP SIMONE ALICE DE OLIVEIRA SANTANA 1.287.963 AUDREG REC WALDONELI ANTÔNIO DE OLIVEIRA 0.239.765 AUDREG RJ YARA FRAGOSO MACHADO 6.904.849 AUDREG REC

Programa de Auditoria 15/2010 Objeto de Auditoria: Benefícios por Incapacidade das espécies 31 e 91 de longa duração (> 3 anos) com diagnóstico de Transtornos Mentais e Comportamentais (CIDF)

INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL AUDITORIA GERAL Coordenação Geral de Auditoria em Benefícios e Benefícios por Incapacidade ELABORAÇÃO: GRUPO DE TRABALHO, CONSTITUIDO PELA PORTARIA INSS/AUDGER Nº 22, DE 24.03.2010: Jamile Coelho Soares Noleto AUDGER Rita de Cássia Caires de Moura Machado AUDREG SP Sérgio Roberto de Moura Machado AUDGER SP Yara Fragoso Machado AUDREG Recife

INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL AUDITORIA GERAL Coordenação Geral de Auditoria em Benefícios e Benefícios por Incapacidade PROGRAMA DE AUDITORIA 15/2010 JUSTIFICATIVA Prospecção efetuada pela AUDGER evidenciou um crescimento no estoque dos BI em manutenção há mais de 2 anos a partir de 2008. Em DEZ/2009: 29% dos B 31 ativos tem manutenção superior a 3 anos 15% são CID F

Indicadores de Participação do CID F BILD: Convenção de manutenção > 02 anos (Alusão ao Art. 27 da Lei Orgânica da Previdência Social, Lei 3.807/1960).

INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL AUDITORIA GERAL Coordenação Geral de Auditoria em Benefícios e Benefícios por Incapacidade OBJETIVOS DO PROGRAMA Avaliar a qualidade do trabalho médico pericial Avaliar a evolução da manutenção prolongada Avaliar a gestão dos SST/Gerentes de APS Avaliar a aplicação das Diretrizes em Transtornos Mentais

INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL AUDITORIA GERAL Coordenação Geral de Auditoria em Benefícios e Benefícios por Incapacidade Plano Amostral Em janeiro de 2010 foram identificados no SUIBE 38.681 BILD + 3 anos com CID F, dos quais foram selecionados aleatoriamente 1.039 BI para análise da qualidade técnica dos laudos periciais e conclusões. Foram selecionadas 35 GEX com estoque de BILD + 3 anos com CID F acima da média nacional (410). Das 35 GEX, foram selecionadas 02 APS com maior quantidade de BILD + 3 anos com CID F em manutenção. De cada APS foram selecionados 04 PMP para avaliação da aplicação das Diretrizes de Transtornos Mentais (OI 203/2008).

Metodologia Aplicação de QACI para analisar tecnicamente os laudos médicopericiais. Aplicação de entrevista para avaliar a gestão aos SST / MOB / Gerente de APS. Aplicação de entrevista aos PMP para avaliar a aplicação das diretrizes de Transtornos Mentais. Aplicação de entrevista para avaliar o desempenho da Reabilitação Profissional.

ANEXO I Cronograma ANEXO II Roteiro de Operacionalização ANEXO III Distribuição do Trabalho ANEXO IV QACI Laudos Médicos ANEXO V Entrevista Chefias de SST ANEXO VI Entrevista RTRP ANEXO VII Entrevista Gerente Executivo ANEXO VIII Entrevista PMP MOB ANEXO IX Entrevista Gerente de APS ANEXO X Entrevista PMP APS ANEXO XI Entrevista DIRBEN, DIRSAT, DIRRH ANEXO XII Avaliação do PMP Auditoria ANEXO XIII Apresentação em Power Point ANEXO XIV Amostra do PAINT 2010 ANEXO XV Fluxograma

ESTUDO QUANTITATIVO PERCENTUAL DE CONCLUSÕES MÉDICO PERICIAIS PERÍCIA INICIAL BRASIL ANO 2009 REGIÕES Contrária DCI DCB LI CENTROOESTE 33,41 0,53% 65,12% 0,94% NORDESTE 39,07 0,87% 58,96% 1,10% NORTE 31,48 1,04% 66,19% 1,29% SUDESTE 45,3 0,51% 53,43% 0,76% SUL 33,36 0,46% 65,47% 0,71% BRASIL 40,71 0,57% 57,89% 0,83% Valores esperados 31,55 a 41,49* Fonte: SABI GESTÃO *Dados tratados com medida de tendência central e intervalo de confiança de 95%

Valores esperados BRASIL 31,55 a 41,49 Valores esperados AUDREC 26,24 a 31,42 Fonte: SABI GESTÃO PERCENTUAL DE CONCLUSÕES MÉDICOPERICIAIS PERICIA INICIAL AUDREC 2009. GERÊNCIA Contrária DCI DCB LI CAMP GRANDE 34,75 1,5 61,12 2,63 CARUARU 30,64 2,53 65,24 1,59 FORTALEZA 24,31 3,24 70,15 2,3 GARANHUNS 33,03 1,05 64,41 1,5 IMPERATRIZ 38,09 2,71 56,93 2,27 JOÃO PESSOA 24,4 5,18 67,4 3,01 JUAZ D NORTE 27,67 2,83 65,57 3,93 MACEIÓ 21,63 1,95 72,99 3,43 MOSSORÓ 34,23 1,51 63,01 1,25 NATAL 25,11 6,09 66,44 2,37 PETROLINA 30,23 1,2 66,46 2,1 RECIFE 21,25 4,98 71,52 2,24 SOBRAL 24,94 3,2 68,7 3,16 SÃO LUÍS 32,65 2,68 62,48 2,18 TERESINA 29,54 1,49 66,87 2,11 AUDREC 27,06 3,06 67,43 2,45