11. Ciclo de Gestão do Governo Federal



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Transcrição:

Marco Legal: Constituição de 1988 11. Ciclo de Gestão do Governo Federal Instrumentos: Planejamento Orçamento Finanças Controle LDO PPA LOA Elementos Normativos: Plano Plurianual - PPA, Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO, Lei do Orçamento Anual LOA. O Ciclo de Gestão Articulados entre si, o PPA é o instrumento de planejamento das ações governamentais de longo prazo; a LDO elege as prioridades e estabelece os limites de receita e de despesa a cada ano; e a LOA explicita as prioridades e as possibilidades de gasto nas rubricas de receita estimada e de despesa fixada. A vigência de de um Plano Plurianual --PPA vai do do início do do segundo ano de de mandato até o final do do primeiro ano de de mandato do do governo subseqüente. PPA - estabelece as diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública a longo prazo. No PPA são estabelecidas as necessidades, os níveis de prioridade, as fontes de recursos disponíveis ou potenciais e os programas/ações de longo prazo. LDO - a partir do PPA, define critérios e prioridades para a elaboração da LOA, estabelecendo os limites de receita e de despesa. LOA contém os programas, detalhados nas ações, que contêm projetos e/ou atividades. Na LOA são definidas as fontes de receita e fixadas as despesas, expressas em valores e detalhadas por órgão de governo e por função. Segundo a mensagem presidencial do PPA 2008-2011: O PPA é um instrumento de planejamento mediador entre o planejamento de longo prazo e os orçamentos anuais que consolidam a alocação dos recursos públicos a cada exercício. Segundo o Decreto 6.601/2008, que dispõe sobre a gestão do Plano Plurianual 2008-2011 e de seus programas: Art. 1º A gestão do PPA, para o quadriênio 2008-2011, orientada para resultados, segundo os princípios de eficiência, eficácia e efetividade, compõe-se dos níveis estratégico e tático-operacional. 1º O nível estratégico do PPA compreende os objetivos de governo e os objetivos setoriais. 2º O nível tático-operacional do PPA compreende os programas e ações. Gestão Estratégica 1

Segundo o Art. 165 da CF: 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. Segundo o Art. 165 da CF: 5º A lei orçamentária anual compreenderá: I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto; III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público. Encaminhamento ao Congresso / Devolução para Sanção PPA até 31 de agosto / 22 de dezembro. LDO até 15 de abril / 17 de julho. LOA até 31 de agosto / 22 de dezembro. O Controle na Administração Pública segundo Hely Lopes Meireles 12. Controle da Administração Pública Controle, na Administração Pública, é a faculdade de vigilância, orientação e correção que um Poder, Órgão ou Autoridade exerce sobre a conduta funcional de outro. 2

O Controle, quanto ao SUJEITO que o exerce, classifica-se em: - ESTATAL: exercido pelo Estado, por meio de seus diversos órgãos, com competência prevista em lei. - SOCIAL: exercido diretamente pelos cidadãos, nos termos da lei. O Controle, quanto ao ÓRGÃO que o exerce, classifica-se em: - Administrativo: exercido diretamente pelos próprios órgãos que praticam os atos administrativos. - Legislativo: exercido pelos órgãos do Poder Legislativo no cumprimento da missão de mandatários do povo - CPIs, Tribunais de Contas. - Judiciário: exercido pelo Poder Judiciário na resolução de conflitos entre o interesse público e os atos praticados pela Administração Pública. O Controle, quanto ao MOMENTO em que é exercido, classifica-se em: - Prévio: quando antecede a conclusão do ato como requisito para sua eficácia. - Concomitante: quando acompanha a realização do ato para verificar a sua regularidade. - Posterior: quando é realizado após a conclusão do ato, visando corrigí-lo, declarar nulidade ou homologá-lo. O Controle, quanto à LOCALIZAÇÃO de quem o exerce, classifica-se em: - Interno: exercido pelos órgãos de controle interno de cada poder. - Externo: exercido pelo Poder Legislativo, com o auxílio dos Tribunais de Contas, sobre os atos administrativos de todos os Poderes. Controle Externo e Controle Interno Segundo a CF: Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária. Controle Externo Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União. Portanto, O controle externo é função do Poder Legislativo, sendo de competência do Congresso Nacional no âmbito federal, das Assembléias Legislativas nos Estados, da Câmara Legislativa no Distrito Federal e das Câmaras Municipais nos Municípios, com o auxílio dos respectivos Tribunais de Contas. 3

Controle Interno Segundo Hely Lopes Meirelles: O controle Interno objetiva a criação de condições indispensáveis à eficácia do controle externo e visa a assegurar a regularidade da realização da receita e da despesa, possibilitando o acompanhamento da execução do orçamento, dos programas de trabalho e a avaliação dos respectivos resultados. É, na sua plenitude, um controle de legalidade, conveniência, oportunidade e eficiência. Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle Interno. Objetivos do Controle na Administração Pública Gerencial - Controle baseado em resultados. - Deslocamento da ênfase nos procedimentos (meios) para os resultados (fins). - Promoção da eficiência na gestão (redução de custos/otimização de resultados) - Aumento da qualidade dos serviços prestados ao cidadão. - Foco no cliente-cidadão (beneficiário das políticas públicas). - Incrementar o controle social (maior participação da sociedade na gestão pública). Tendências Atuais do Controle na Administração Pública Brasileira Articulação permanente entre os órgãos de controle do Estado brasileiro Rede de Controle. Controle Preventivo, inclusive com ações de orientação aos gestores públicos. Ênfase nas medidas de Prevenção da Corrupção. Incentivo ao Controle Social, por meio da parceria com diferentes setores da sociedade. Incremento da Transparência Pública na Gestão. Articulação com organismos internacionais de controle. 13. Ética no Exercício da Função Pública Ética grego ethos X Moral latim mos Ética conduta Moral costumes Segundo Aurélio, em seu Dicionário: Ética é o estudo dos juízos de apreciação que se referem à conduta humana susceptível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente à determinada sociedade, seja de modo absoluto. Segundo Marcondes, no Dicionário Básico de Filosofia: A Moral está mais preocupada na construção de um conjunto de prescrições destinadas a assegurar uma vida em comum justa e harmoniosa. 4

Ética e Integridade Ao orientar-se ao que deve ser, a Ética tem um caráter eminentemente ideal. Remetendo-se a um ideal, a Ética se refere a um padrão que explicita esse ideal e que permite observar em que medida os costumes estão se desviando do que deveriam ser. Portanto, a ética na administração pública é considerada como o padrão que determina o que a administração pública deveria ser. Nesse sentido, é a perspectiva normativa ou prescritiva da Ética que interessa ao administrador público. Integridade na Administração Pública A integridade objetiva a adoção de um padrão ético de comportamento, que permita evitar a ocorrência de atitudes desonestas e ilegais e de violações de princípios éticos, de modo a prevenir a corrupção e a desenvolver atitudes e valores positivos para a manutenção da reputação, da honra e da imagem das instituições públicas. Postulados Básicos da Ética Profissional Independência Profissional Independência de Atitudes e Decisões Intransferibilidade de Funções Eficiência Técnica Integridade Sigilo e Discrição Imparcialidade Lealdade de Classe Elementos da lnfraestrutura Ética, a chamada Integridade Corporativa 1. arcabouço legal, 2. mecanismos de responsabilização (accountability mechanisms), 3. participação e escrutínio público (transparência na gestão, controle social), 4. compromisso político, 5. códigos de conduta, 6. socialização profissional (educação/capacitação), 7. condições do ambiente, 8. órgão coordenador de ética. Promoção da Ética na Administração Pública Federal -Fixação de regras claras de conduta geral a serem observadas em toda a administração. - Identificação pormenorizada dos padrões éticos a serem observados pelos detentores de cargos de confiança e pelo corpo funcional. - Acompanhamento sistemático da observância dessas regras de conduta. - Criação de instrumentos institucionais pedagógicos de esclarecimento sobre o conteúdo das normas éticas. - Estabelecimento de regras flexíveis para a correção de transgressões de menor potencial. - Transparência desses instrumentos para acompanhamento pela sociedade. Arcabouço Legal - Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal (Decreto 6.029/2007). - Código de Conduta da Alta Administração Federal - Concentração expressiva no tema conflito de Interesses. - Código de Ética do Servidor Público Civil (Decreto 1.171/1994) - Poder Executivo Federal, alcançando também a administração indireta. Arcabouço Legal Código de Ética do Servidor Público Civil (Decreto 1.171/1994) - Regras Deontológicas*, - Deveres, - Vedações, - Comissões de Ética. *Conjunto de deveres profissionais de qualquer categoria detalhados em códigos específicos. 5