LEI DE ACESSO A INFORMAÇÃO Uma necessidade voltada à Transparência Pública

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Transcrição:

Edição Nº 008 Agosto / 2013

LEI DE ACESSO A INFORMAÇÃO Uma necessidade voltada à Transparência Pública A Transparência Pública nunca foi antes tão destacada como na atual realidade da administração pública. Ela surge para cumprir os princípios constitucionais de acesso à informação e transparência nas Gestões Públicas. Quaisquer órgãos da Administração Pública Direta ou Indireta deverão atender essas exigências que percorrem por todo o território nacional. A Novosis, sempre atenta a estas evoluções, tem se estruturado para absorver estas necessidades e fornecer aos seus Clientes, todos os meios para atender ao que é determinado legalmente, utilizando a informática como meio de solução, sempre pensando em evitar o máximo de transtornos aos seus usuários. Os programas voltados à Transparência Pública, desenvolvidos pela Novosis, seguem todas as determinações regulamentadas pelas Legislações Federais, que são: a Lei Complementar Federal nº 131, de 27 de maio de 2009, a Lei Ordinária Federal nº 12.527 Lei de Acesso à Informação, de 18 de novembro de 2011 e a regulamentação dessa Lei pelo Decreto 7.724 de 16 de maio de 2012. Para o atendimento de todos os preceitos das legislações acima, teremos três produtos novos, todos em tecnologia Web, os quais destacamos: 1 Portal da Transparência. Função: Atender aos artigos constantes da Lei Complementar Federal nº 131, expondo a movimentação contábil, no prazo estabelecido, ou seja, em tempo real (até o primeiro dia útil subsequente à data do registro contábil no respectivo sistema). Dentre as funcionalidades, podemos destacar que estarão claramente a disposição de qualquer cidadão dados a respeito das Receitas e Despesas das contas públicas do ente, também estarão disponíveis gráficos para comparação de desempenhos, os dados analíticos e sistema de mensagem para os usuários enviarem suas sugestões e críticas para os responsáveis pelas informações. 2 Lei de Acesso à Informação. Função: Baseado na Lei Federal nº 12.527/2011, regula o acesso a informações de interesse de qualquer pessoa e determina que qualquer Ente Público (União, Estados e Municípios), bem como, as Autarquias, as Fundações Públicas, as Empresas Públicas, as Sociedades de Economia Mista e demais Entidades controladas pelos Entes Federativos são subordinadas a ela, todos esses órgãos estão obrigados a ceder informações de interesse particular ou geral em tempo hábil. Este produto coordena a exposição das informações denominadas Ativas, que estão relacionadas na Lei. Novosis Integração Pública 2

Uma série de dados, não apenas informações contábeis devem ser acessadas pela internet. Aqui entra a exposição dos dados relativos à Folha de Pagamento. Consulte-nos sobre as formas disponíveis e sustentadas legalmente para atender à esta divulgação. Tanto o Portal da Transparência como a Lei de Acesso à Informação, em relação à produção dos dados, a Novosis elaborou de forma prática e objetiva, a possibilidade de algumas informações serem extraídas, através de arquivos de movimentação dos sistemas já instalados no seu órgão público. Outras informações não disponíveis pelo sistema, na forma que especifica a Lei, serão formatadas pelo próprio cliente. SERV S DE INFORMAÇÕES AO CIDADÃO SIC ERVIÇOS DE INFORMAÇÕES AO CIDADÃO SIC SERVIÇOS DE INFORMAÇÕES AO CIDADÃO SIC Serviço de Informações ao Cidadão SIC. Função: O SIC é outro instrumento obrigatório para todos os órgãos públicos. Tal ferramenta vem para facilitar ao cidadão a realização dos seus pedidos para obter a informação que lhe interessar. As fases de abertura do pedido de informações do cidadão seguem estas linhas: - Montagem do processo de requisição de informação: Criação do formulário para pedido de informação: Ferramenta de pesquisa de conteúdo que permita o acesso à informação de forma objetiva e de fácil compreensão; Gravar relatórios em diversos formatos eletrônicos inclusive abertos; Garantia de autenticidade e atualização da informação; Instruções ao usuário e acessibilidade para deficientes. - Características que devem ser atendidas: Atender e orientar o público para acessar a informação através de ferramenta de acompanhamento das tramitações dos processos de pedidos de informação, com isso recebendo e registrando os pedidos de acesso à informação. - Outras regras de funcionamento do SIC: Apesar da Lei Federal 12.527/2011 em seu art. 12, determinar que o serviço de busca e fornecimento da informação seja gratuito, no mesmo caput existe a previsão de cobrança para os casos de reprodução de documentos para ressarcimento do custo dos serviços e dos materiais utilizados, por isso, haverá a funcionalidade de cobrança dessa taxa para o usuário do SIC. Além de receber e registrar pedido sobre determinadas informações que interessar o cidadão, haverá controle de prazos para a tramitação do pedido dessas informações entre os departamentos e na resposta ao cidadão conforme os prazos estabelecidos na legislação. E por fim, contará com uma certidão de não existência da informação aos casos que se aplicarem. Novosis Integração Pública 3

I M P O R T A N T E SCPN CP (Contabilidade Pública) Ao realizarem o Encerramento e Inicialização do algumas contas contábeis sofrerão alterações nos seus códigos reduzidos, como no exemplo a seguir: Uma conta de Banco com Movimento em 2012 estava com o código reduzido nº 00001254 e na Inicialização do de 2013 essa mesma conta de banco com movimento virá com o código reduzido nº00002256. Informamos ainda para todos se atentarem a nova FASE na Execução Orçamentária que será necessário passar pela movimentação do Empenho Orçamentário chamado Em Liquidação que entrou em vigor em 01/01/2013. Sendo as fases agora compostas da seguinte forma: Empenho Orçamentário Em Liquidação a partir de 01/01/2013 Liquidação de Empenho Orçamentário Pagamento de Empenho Orçamentário No sistema, a partir da instalação da versão 11.7, esta nova fase estará integrada à Fase de Liquidação do Empenho. Para fazer esta movimentação, antes de liquidar o empenho, a opção Em Liquidação deve ser realizada. A liquidação normal pode ser feita junto com esta nova fase, dependendo da escolha feita pelo usuário. Maiores detalhes estarão sendo explicados no tutorial elaborado pela NOVOSIS para conhecimento dessa nova fase da execução orçamentária. SCPN SA (ALMOXARIFADO) Para auxiliar os clientes na realização do Fechamento Anual do estoque no Sistema de Almoxarifado, disponibilizamos um Guia Rápido contendo passo-a-passo de como proceder. Caso restarem dúvidas, por gentileza, entrar em contato com o nosso Suporte Técnico. ALTERAÇÃO NA CLASSIFICAÇÃO DE RECEITA E NA CLASSIFICAÇÃO DE DESPESA ELEMENTO PARA O ORÇAMENTO 2013 Visando auxílio aos responsáveis pelo planejamento do Orçamento Municipal para o ano de 2013, informamos que o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, publicou alterações no Plano de Contas 2013, no Anexo II Tabelas de Escrituração Contábil Novosis Integração Pública 4

Contas Correntes 2013, envolvendo a Classificação de Receita e na Classificação Despesa Elemento para o Orçamento de 2013. Abaixo as Classificação de Receita que houve alteração do nome: 11222200 TAXA DE SERVIÇOS DE PESCA E AQUICULTURA 19193500 MULTAS POR DANOS AMBIENTAIS Abaixo as Classificação de Receita que houve EXCLUSÃO: 13210100 JUROS DE TÍTULOS DE RENDA - RECURSOS VINCULADOS 19193700 MULTA POR INFRAÇÃO À LEGISLAÇÃO DE LICITAÇÃO 19220701 CANCELAMENTO DE RESTOS A PAGAR 19220702 DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES PAGAS A MAIOR 22110101 RECEITAS BRUTAS DE PRIVATIZAÇÕES 22110199 DEDUÇÕES DAS RECEITAS DE PRIVATIZAÇÕES 22119900 ALIENAÇÃO DE OUTROS TÍTULOS MOBILIÁRIOS 24220900 OUTRAS TRANSFERÊNCIAS DOS ESTADOS 79193700 MULTA POR INFRAÇÃO À LEGISLAÇÃO DE LICITAÇÃO - INTRA- ORÇAMENTÁRIAS 79220701 CANCELAMENTO DE RESTOS A PAGAR - INTRA-ORÇAMENTÁRIAS 79220702 79400000 DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES PAGAS A MAIOR - INTRA- ORÇAMENTÁRIAS RECEITAS INTRA-ORÇAMENTÁRIA DECORRENTES DE APORTES PERIÓDICOS PARA AMORTIZAÇÃO DE DÉFICIT ATUARIAL DO RPPS 82110101 RECEITAS BRUTAS DE PRIVATIZAÇÕES - INTRA-ORÇAMENTÁRIAS 82110199 DEDUÇÕES DAS RECEITAS DE PRIVATIZAÇÕES - INTRA- ORÇAMENTÁRIAS 82119900 ALIENAÇÃO DE OUTROS TÍTULOS MOBILIÁRIOS - INTRA-ORÇAMENTÁRIAS Abaixo as Classificação de Receita que houve INCLUSÃO: 13210101 13210102 13210103 RECEITA COM JUROS DE TÍTULOS E RENDAS DE RECURSOS VINCULADOS ROYALTIES RECEITA COM JUROS DE TÍTULOS E RENDAS DE RECURSOS VINCULADOS FUNDEB RECEITA COM JUROS DE TÍTULOS E RENDAS DE RECURSOS VINCULADOS FUNDO DE SAÚDE Novosis Integração Pública 5

13210105 13210106 RECEITA COM JUROS DE TÍTULOS E RENDAS DE RECURSOS VINCULADOS MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MDE RECEITA COM JUROS DE TÍTULOS E RENDAS DE RECURSOS VINCULADOS AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE 13210107 13210109 13210110 13210199 RECEITA COM JUROS DE TÍTULOS E RENDAS DE RECURSOS VINCULADOS FUNDETUR RECEITA COM JUROS DE TÍTULOS E RENDAS DE RECURSOS VINCULADOS CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO (CIDE) RECEITA COM JUROS DE TÍTULOS E RENDAS DE RECURSOS VINCULADOS FUNDO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (FNAS) RECEITA COM JUROS DE TÍTULOS E RENDAS DE RECURSOS VINCULADOS 19196000 MULTA POR INFRAÇÃO À LEGISLAÇÃO DE LICITAÇÃO 19220700 Recuperação de Despesas de s Anteriores 22110000 Alienação de Títulos Mobiliários 24229900 OUTRAS TRANSFERÊNCIAS DOS ESTADOS 79196000 79220700 79400000 MULTA POR INFRAÇÃO À LEGISLAÇÃO DE LICITAÇÃO - INTRA- ORÇAMENTÁRIA Recuperação de Despesas de s Anteriores - INTRA ORÇAMENTÁRIA RECEITAS INTRA-ORÇAMENTÁRIA DECORRENTES DE APORTES PERIÓDICOS PARA AMORTIZAÇÃO DE DÉFICIT ATUARIAL DO RPPS 82110000 Alienação de Títulos Mobiliários - INTRA ORÇAMENTÁRIA Abaixo as Classificações de Elemento da Despesa que houve ALTERAÇÃO DO NOME E FUNÇÃO: 31900300 Pensões do RPPS e do Militar 31900500 33900800 Outros Benefícios Previdenciários do servidor ou do militar Outros Benefícios Assistenciais do servidor e do militar Despesas orçamentárias com pagamento de pensões civis do RPPS e dos militares. Despesas orçamentárias com benefícios previdenciários do servidor ou militar, tais como auxílio-reclusão devido à família do servidor ou do militar afastado por motivo de prisão, e salário família, exclusive aposentadoria, reformas e pensões. Despesas orçamentárias com benefícios assistenciais, inclusive auxílio-funeral devido à família do servidor ou do militar falecido na atividade, ou do aposentado, ou a terceiro que custear, comprovadamente, as despesas com o funeral do ex-servidor ou do ex-militar; auxílio-natalidade devido a servidora ou militar, por motivo de nascimento de filho, ou a cônjuge ou companheiro servidor público ou militar, quando a parturiente não for servidora; auxílio-creche ou assistência préescolar devido a dependente do servidor ou militar, conforme regulamento; e auxílio-doença. Novosis Integração Pública 6

Abaixo as Classificação de Elemento da Despesa que houve EXCLUSÃO conforme a PORTARIA CONJUNTA STN/SOF nº 01/2012: 31900800 OUTROS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS 31900900 SALÁRIO FAMÍLIA 33900900 SALÁRIO FAMÍLIA Abaixo as Classificação de Elemento da Despesa que houve EXCLUSÃO em função do previsto no artigo 8º parágrafo único da Portaria 163/01: As Reservas referidas ao caput serão identificadas, quanto à natureza da despesa, pelo código 9.9.99.99.99 : 77999900 RESERVA DE CONTINGÊNCIA - RPPS Segue abaixo o link do documento que o TCE-SP divulgou no dia 14/09/2012. http://www4.tce.sp.gov.br/sites/default/files/anexo_ii_- tabelas_de_escrituracao_contabil_-_auxiliares 2013-versao-13-09-2012_0.xls TCESP cobra Controle Interno de municípios paulistas O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP), com base na Constituição Federal, Lei de Responsabilidade Fiscal e em conformidade com a Lei Orgânica da Corte, está cobrando dos municípios paulistas prefeituras e câmaras municipais -, a implantação do sistema próprio de controle interno das contas públicas. O comunicado nº 32/2012, seguindo instrução do Presidente do TCESP, Dr. Renato Martins Costa, foi emitida pela Secretaria-Diretoria Geral (SDG) e veiculado no Diário Oficial, Caderno Legislativo, edição de 29/9, página 13. A orientação normativa direcionada aos municípios jurisdicionados, segundo a Secretaria- Diretoria Geral do TCESP, tem base legal no artigo 38, parágrafo único, da Lei Orgânica da Casa, e em atendimento ao previsto na Constituição Federal (art. 31, 70 e 74), e em conformidade com a Lei de Responsabilidade Fiscal (art. 59). O controle interno nos municípios é um importante mecanismo para medir a eficiência da gestão e que tem como objetivo prevenir a prática de ações que não atendam o regimento em questão ou que possam contrariar a Constituição e a Lei de Responsabilidade Fiscal. O sistema de controle interno nos municípios deverá ser constituído apenas por servidores que componham o quadro efetivo. Dentre as funções designadas estão: avaliar o cumprimento das metas e resultados dos planos orçamentários, comprovar a legalidade da gestão, verificar a legalidade de repasses para entidades do Terceiro Setor, e exercer controle das operações de crédito, direitos e haveres do município. Também é função do controle interno atestar a regularidade da tomada de contas Novosis Integração Pública 7

(despesa, recebedores, tesoureiros, pagadores ou assemelhados) e assinar o Relatório de Gestão Fiscal em conjunto com autoridades da administração financeira municipal. Caberá aos municípios registrar a instituição do órgão de controle interno. A inexistência ou mau funcionamento do sistema de controle interno será fiscalizada e levada a efeito pelo TCESP, com repercussão no exame das contas anuais. Fonte: TCESP (www.tce.sp.gov.br) Recursos Humanos - Receita pública orientação sobre FGTS As liminares concedidas pela Justiça que afastam a obrigação de recolhimento ou reduzem as alíquotas das contribuições previdenciárias não devem ser levadas em conta pelo empregador no momento de preencher a Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (Gfip). A determinação é da Receita Federal. Segundo a Solução de Divergência nº 1, publicada ontem, o contribuinte deve informar o que lhe é cobrado mesmo que possua decisões liminares favoráveis para recolher um valor menor. "A Gfip deve ser preenchida de modo a evidenciar o valor da contribuição devida de acordo com a lei, e não aquele do qual a empresa se julga devedora", diz o texto, assinado pelo coordenador-geral de tributação, Fernando Mombelli. Dessa forma, o empregador não vai declarar o que é recolhido efetivamente, diz o advogado Marcelo Jabour, diretor da Lex Legis Consultoria Tributária. Segundo ele, o posicionamento definitivo do Fisco vai contra o entendimento da maioria das unidades fiscais da Receita nos Estados. "Cerca de 90% das soluções de consulta formuladas de 2009 até agora diziam que a guia deveria refletir os impactos da decisão liminar", diz. Para o sócio da Advocacia Lunardelli, Pedro Guilherme Lunardelli, o entendimento pode, por analogia, ser aplicado para as declarações de outros tributos. Segundo ele, a Receita ainda deverá esclarecer como o contribuinte deverá proceder caso ganhe a discussão judicial. Isso porque são admitidas atualmente apenas as ratificações de erros de digitação, de soma de valores e de códigos de arrecadação. "Não sabemos como conciliar as duas normas do Fisco", diz. Fonte: Valor Econômico Tributos - Arrecadação de ISS cresce com bloqueio de Nota Fiscal Questionada judicialmente, a norma que bloqueia a emissão de nota fiscal eletrônica foi editada pela Prefeitura de São Paulo para conter o avanço da inadimplência de Imposto sobre Serviços (ISS). De acordo com o secretário de finanças do município, Mauro Ricardo Machado Costa, a taxa de inadimplência passou de 3,5% em 2010 para 5,37% em 2011. "Parece que os contribuintes estavam muito tranquilos. Conseguimos incomodá-los para que paguem o que devem", diz o secretário. Novosis Integração Pública 8

Cerca de 1,7 mil contribuintes, de acordo com ele, já procuraram a prefeitura para quitar ou parcelar débitos que somam R$ 70 milhões. "Isso mostra que é mais barato pagar do que brigar na Justiça. Mais cedo ou mais tarde o recolhimento terá que ser feito", afirma Costa, acrescentando que não irá suspender a norma por causa dos questionamentos judiciais. Antes da edição da Instrução Normativa nº 19, de 17 de dezembro, que instituiu o bloqueio, 23 mil dos 312 mil contribuintes obrigados a emitir a nota fiscal eletrônica de serviços estavam inadimplentes por quatro meses seguidos ou seis meses alternados. Mais de 5,6 mil deles estão enquadrados no Simples Nacional. De acordo com o secretário, o montante devido por essas empresas era de R$ 660 milhões, sendo que R$ 450 milhões já estavam inscritos em dívida ativa. Para ele, o bloqueio da nota fiscal foi a forma adequada para "se não reduzir a inadimplência, impedir que ela cresça". Nesses casos, segundo Costa, ao emitir notas fiscais, a empresa declarou que deve, mas não pagou. "Não há discussão de mérito. Vamos cobrar." As empresas afetadas, entretanto, têm recorrido à Justiça para liberar a emissão de suas notas fiscais. Pelo menos três empresas já conseguiram liminares com o argumento de que a medida viola a Constituição, que garante a livre prática de atividades econômicas e a liberdade do exercício profissional, e a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF), que proíbe a adoção de medidas coercitivas para a cobrança de tributos. A Corte já editou três súmulas nesse sentido, todas da década de 60. A prefeitura vai recorrer de todas as decisões. De acordo com o secretário de finanças, as empresas inadimplentes não têm sido impedidas de realizar seus negócios. A norma, afirma Costa, apenas altera a responsabilidade pela emissão da nota e pagamento do imposto, que passa do prestador para o tomador do serviço. A pressão, segundo ele, estaria no fim da vantagem financeira em embutir o valor do ISS no preço e não recolher o imposto. Além disso, o próprio tomador ficaria desestimulado em arcar com a obrigação fiscal e contratar os serviços de empresas inadimplentes. "Ninguém gosta de se relacionar com quem deve alguma coisa", diz o secretário. Advogados afirmam, no entanto, que o argumento não se sustenta porque a prefeitura tem outros meios para cobrar tributos. Para Ricardo Chiarioni, da Advocacia Chiarioni, a lei de execução fiscal deveria ser aplicada. Mas, na opinião do advogado Kiyoshi Harada, "o Fisco considera que é mais fácil e rápido exercer a coação indireta". Além disso, o tributarista - que atuou como procurador do município durante 30 anos - afirma que a responsabilidade solidária em caso de inadimplência deveria estar prevista em lei. "O argumento do Fisco é furado", diz. O texto do regulamento do ISS do município de São Paulo (Decreto nº 50.896, de 2009) estabelece apenas que o tomador é responsável pelo recolhimento quando o prestador não emitir anota fiscal. Para Thiago Garbelotti, do Braga & Moreno Consultores e Advogados, já haveria, portanto, essa previsão legal de responsabilidade solidária. Ainda assim, ele afirma que a medida é ruim para o prestador de serviço porque inibe o Novosis Integração Pública 9

desenvolvimento da atividade empresarial. "Nesse caso, as súmulas do STF seriam aplicáveis", afirma. Na opinião de Luiz Rogério Sawaya, do escritório Nunes & Sawaya Advogados, a norma ainda esbarra em questões práticas, como a publicidade do nome das empresas inadimplentes para que o tomador saiba com quem está contratando. "Acredito que a prefeitura acabará voltando atrás. Eles vão sofrer muitas ações", diz o advogado, que participa do Conselho Municipal de Contribuintes, órgão responsável por julgar autuações do Fisco paulistano. Mas mesmo quem optou por pagar o que deve continua enfrentando problemas. Uma empresa do setor de informática, por exemplo, quitou um débito de R$ 5 mil de ISS no dia 2, mas ainda não conseguiu emitir notas fiscais. "Informaram apenas que teríamos que aguardar. Deveríamos ter uma resposta rápida, e não em 15 dias. Nesse caso, a penalização é dupla", diz o advogado da empresa, Roberto Goldstajn. FPM não apresenta sinais de recuperação e preocupa Municípios Depois de um dia de atraso na divulgação dos valores do Fundo de Participação de Municípios (FPM), a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) informou o valor dos repasses que os Municípios brasileiros estão recebendo nesta sexta-feira, 9 de novembro. O valor referente ao 1º decêndio do mês de novembro é de R$ 2.862.697.538,83 já descontados a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Em valores brutos, incluindo a retenção do Fundeb, o montante é de R$ 3.578.371.923,54. Descontando a inflação do último ano, isto é, em termos reais, houve um crescimento de 0,1% no repasse deste decêndio em comparação ao decêndio do ano anterior. Assim, a leve recuperação que era esperada, devido ao fator sazonal do fundo, não aconteceu. No acumulado, em valores brutos e descontada a inflação até o primeiro decêndio de novembro, o valor é de R$ 57,1 bilhões. Em comparação com os valores do mesmo período do ano passado, o FPM acumula uma queda de 2,7%. Simples Nacional SIMEI Alterações Normativas Foi publicada a Resolução CGSN 104/2012 modificando dispositivos da Resolução CGSN 94/2011 e, por conseguinte, causando alterações no âmbito do Simples Nacional e SIMEI. Resumo das alterações: a) O artigo 25 foi alterado em seu inciso III, no tocante aos estabelecimentos que prestam serviços de contabilidade, deixando a redação mais clara no sentido de que deve se desconsiderar o percentual relativo ao ISS, apenas quando o imposto for determinado pela legislação municipal em valor fixo. Novosis Integração Pública 10

A nova Resolução acrescentou ainda o 3º, dispondo que na hipótese de o escritório de serviços contábeis não estar autorizado pela legislação municipal a efetuar o recolhimento do ISS em valor fixo diretamente ao Município, o imposto deverá ser recolhido pelo Simples Nacional na forma das alíneas b, c e d do inciso III do artigo 25 da Resolução CGSN 94/2011. b) O artigo 73 foi alterado e a redação do 2º passou a determinar que na comunicação de exclusão, na ocorrência de hipótese de vedação, deverão ser consideradas as disposições específicas relativas ao MEI, quando se tratar de ausência de inscrição ou de irregularidade em cadastro fiscal federal, municipal ou estadual, quando exigível. c) A alteração no artigo 100 destacou que em relação ao ano-calendário de desenquadramento do empresário individual do SIMEI, inclusive no caso de o desenquadramento ter decorrido da exclusão do Simples Nacional, o contribuinte deve entregar a DASN-SIMEI abrangendo os fatos geradores ocorridos no período em que esteve na condição de enquadrado. d) Foi alterado também o artigo 105, revogando-se o inciso III do 2º que dispunha que o desenquadramento do SIMEI seria realizado de ofício ou mediante comunicação do contribuinte, obrigatoriamente, quando incorresse em alguma das situações previstas para a exclusão do Simples Nacional, ocasião em que ficaria sujeito às regras do artigo 73 da Resolução CGSN 94/2011. Neste artigo, todavia, foi acrescido o 4º-A prevendo que na hipótese de exclusão do Simples Nacional, o desenquadramento do SIMEI: I será promovido automaticamente, quando da apresentação, pelo contribuinte, da comunicação obrigatória de exclusão do Simples Nacional ou do registro, no sistema, pelo ente federado, da exclusão de ofício; II produzirá efeitos a contar da data de efeitos da exclusão do Simples Nacional. e) No artigo 129, que trata da fiscalização, foi inserido o 8º, prevendo que depois da disponibilização do Sefisc, poderão ser utilizados alternativamente os procedimentos administrativos fiscais previstos na legislação de cada ente federado até 31 de dezembro de 2013, observadas as demais disposições do mencionado artigo. f) O artigo 130-A passou a prever que os débitos apurados na forma do Simples Nacional referentes aos anos-calendário 2007 e 2008, inscritos em Dívida Ativa da União, poderão ser parcelados mediante regramento diverso, cujas regras aplicáveis serão definidas mediante portaria da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. g) Também foi alterado o Anexo XIII da Resolução CGSN 94/2011, cujas alterações passam a valer a partir de 01.01.2013. Novosis Integração Pública 11

Saiba mais sobre a nova norma regulementadora nº 35 do MTE Encontra-se em vigor, desde o dia 27 de setembro de 2012, a Norma Regulamentadora nº 35, que trata sobre trabalho em altura e define os requisitos e medidas de proteção para os trabalhadores que atuam nessas condições. A NR-35 foi publicada pela Secretaria de Inspeção do Trabalho em março desse ano e tinha um prazo de 6 meses para que as empresas pudessem se adaptar às suas exigências. Na norma estão descritos e regulamentados o planejamento, a organização e a execução das tarefas de forma a garantir a segurança e saúde dos trabalhadores envolvidos, direta ou indiretamente, explica o diretor do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho, Rinaldo Marinho Costa Lima. Para Marinho, a NR 35 preenche uma lacuna, pois as medidas de proteção contra queda de altura eram previstas apenas em normas específicas de segmentos econômicos, como a construção e a indústria naval. Com a nova Norma, as obrigações agora alcançam todas as empresas, incluindo diversos setores industriais e segmentos como o de telecomunicações e energia elétrica, que utilizam trabalho em altura, avalia. Segundo o diretor, a NR 35 é uma importante ferramenta de prevenção de acidentes de trabalho. Estima-se que as quedas estejam presentes em 40% dos acidentes de trabalho. Agora que a Norma está aprovada e publicada, o desafio é garantir sua efetiva aplicação nos ambientes de trabalho e o principal instrumento que temos para alcançar este objetivo é a inspeção do trabalho, mas precisamos contar também com o apoio dos empregadores, trabalhadores, sindicatos e profissionais da área, afirma Marinho. Obrigações - A principal obrigação do empregador prevista na NR 35 é de implementar em sua empresa a gestão do trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a adoção de medidas técnicas para evitar a ocorrência ou minimizar as consequências das quedas de altura. Essa gestão envolve, além das medidas técnicas, como a análise de risco da atividade, a implementação de um programa de capacitação. Já por parte dos trabalhadores, a principal obrigação é de colaborar com o empregador na aplicação dessas medidas. Fiscalização Com o fim do prazo previsto para adaptação, os auditores fiscais do trabalho farão inspeção em estabelecimentos verificando o cumprimento do disposto na NR 35. O descumprimento da Norma pode gerar punição as empresas, como autos de infração e nas situações de risco grave e iminente de acidentes pode haver interdição. A multa por não cumprir normas de segurança e saúde no trabalho varia em razão da gravidade da infração e do porte da empresa, podendo ir de R$ 402,23 a R$ 6.078,09 por infração. O Capítulo 3 e o item 35.6.4 que tratam sobre a capacitação e treinamento passam a valer a partir de 27/03/2013. Conheça a íntegra da NR35 no clicando aqui: Novosis Integração Pública 12

PORTARIA Nº 438, DE 12 DE JULHO DE 2012 Aprova a alteração dos Anexos nº 12 (Balanço Orçamentário), nº 13 (Balanço Financeiro), nº 14 (Balanço Patrimonial), nº 15 (Demonstração das Variações Patrimoniais), nº 18 (Demonstração dos Fluxos de Caixa) e nº 19 (Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido) da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, revoga a Portaria STN nº 665, de 30 de novembro de 2010, e dá outras providências. O SUBSECRETÁRIO DE CONTABILIDADE PÚBLICA DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL, no uso de suas atribuições conforme art. 22 do Decreto 7.482, de 2011 e tendo em vista o disposto no 2º do art. 50 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, e no art. 113 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, e Considerando o disposto no inciso I do art. 6º do Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 2009, e no inciso I do art. 17 da Lei nº 10.180, de 6 de fevereiro de 2001, que conferem à Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda a condição de órgão central do Sistema de Contabilidade Federal; Considerando o disposto no inciso XXIV do art. 7º do Decreto nº 6.976, de 07 de outubro de 2009, que confere à Secretaria do Tesouro Nacional, na condição de órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, a competência de atualizar, sempre que julgar conveniente, os anexos que integram a Lei 4.320, de 17 de março de 1964; Considerando as competências do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, estabelecidas no art. 7º do Decreto nº 6.976, de 07 de outubro de 2009, no Art. 21 do anexo I do Decreto nº 7.482, de 16 de maio de 2011, e no art. 18 da Lei nº 10.180, de 06 de fevereiro de 2001; Considerando as transformações verificadas nos últimos anos no cenário econômico mundial, representadas, notadamente, pelo acelerado processo de globalização da economia; Considerando a necessidade de promover a convergência das práticas contábeis vigentes no setor público com as normas internacionais de contabilidade, tendo em vista as condições, peculiaridades e o estágio de desenvolvimento do país, conforme o inciso II, art. 4º e inciso XXVII, art. 7º do Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 2009. Considerando a importância de que os entes públicos disponibilizem informações contábeis transparentes e comparáveis, que sejam compreendidas por analistas financeiros, investidores, auditores, contabilistas e demais usuários, independentemente de sua origem e localização; Considerando que a adoção de boas práticas contábeis fortalece a credibilidade da informação, facilita o acompanhamento e a comparação da situação econômicofinanceira e do desempenho dos entes públicos, possibilita a economicidade e eficiência na alocação de recursos; Novosis Integração Pública 13

Considerando a necessidade de apuração de estatísticas fiscais consolidadas, de interesse nacional, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, segundo as melhores práticas consagradas em acordos e convênios internacionais de que o Brasil é parte; e Considerando a necessidade de elaboração e publicação de demonstrações contábeis consolidadas e padronizadas para todos os entes, em cumprimento do disposto no inciso II do art. 1º da Portaria MF nº 184, de 25 de agosto de 2008 e do inciso VI do art. 7º do Decreto nº 6.976, de 07 de outubro de 2009, resolve: Art. 1º - Alterar os Anexos nº 12 (Balanço Orçamentário), nº 13 (Balanço Financeiro), nº 14 (Balanço Patrimonial), nº 15 (Demonstração das Variações Patrimoniais), nº 18 (Demonstração dos Fluxos de Caixa), e nº 19 (Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido) e excluir o Anexo nº 20 (Demonstração do Resultado Econômico) da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964. Art. 2º - Disponibilizar as demonstrações contábeis anexas a esta Portaria no sítio da Secretaria do Tesouro Nacional, no endereço eletrônico http://www.tesouro.gov.br. Art. 3º - Para fins de cumprimento do art. 111 e 112 da Lei 4.320, de 17 de março de 1964, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios encaminharão à STN, na forma a ser regulamentada, os dados contábeis e fiscais exigidos por lei, inclusive os para fins estatísticos, mediante sistema informatizado de coleta de dados. Art. 4º - O Anexo nº 19 (Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido) da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, será obrigatória apenas para as empresas estatais dependentes e para os entes que as incorporarem no processo de consolidação das contas. Art. 5º - As demonstrações contábeis consolidadas devem conter a identificação da entidade do setor público, da autoridade responsável e do contabilista. Art. 6º - Revoga-se a Portaria STN nº 665, de 30 de novembro de 2010. Art. 7º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação e tem seus efeitos aplicados para União, Estados e Distrito Federal e Municípios no prazo estabelecido pela Portaria STN nº 437, de 12 de julho de 2012. GILVAN DA SILVA DANTAS ANEXO Anexo 12 - Balanço Orçamentário <ENTE DA FEDERAÇÃO> BALANÇO ORÇAMENTÁRIO Novosis Integração Pública 14

EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS) : DATA DE EMISSÃO: PÁGINA: ANEXO RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA (a) RECEITAS REALIZADAS (b) SALDO c = (b-a) RECEITAS CORRENTES RECEITA TRIBUTÁRIA Impostos Taxas Contribuição de Melhoria RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES Contribuições Sociais Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico Contribuição de Iluminação Pública RECEITA PATRIMONIAL Receitas Imobiliárias Receitas de Valores Mobiliários Receita de Concessões e Permissões Compensações Financeiras Receita Decorrente do Direito de Exploração de Bens Públicos em Áreas de Domínio Público Receita da Cessão de Direitos Outras Receitas Patrimoniais RECEITA AGROPECUÁRIA Novosis Integração Pública 15

Receita da Produção Vegetal Receita da Produção Animal e Derivados Outras Receitas Agropecuárias RECEITA INDUSTRIAL Receita da Indústria Extrativa Mineral Receita da Indústria de Transformação Receita da Indústria de Construção Outras Receitas Industriais RECEITA DE SERVIÇOS TRANSFERÊNCIAS CORRENTES Transferências Intergovernamentais Transferências de Instituições Privadas Transferências do Exterior Transferências de Pessoas Transferências de Convênios Transferências para o Combate à Fome OUTRAS RECEITAS CORRENTES Multas e Juros de Mora Indenizações e Restituições Receita da Dívida Ativa Receitas Decorrentes de Aportes Periódicos para Amor- tização de Déficit Atuarial do RPPS Receitas Correntes Diversas Novosis Integração Pública 16

RECEITAS DE CAPITAL OPERAÇÕES DE CRÉDITO Operações de Crédito Internas Operações de Crédito Externas ALIENAÇÃO DE BENS Alienação de Bens Móveis Alienação de Bens Imóveis AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL Transferências Intergovernamentais Transferências de Instituições Privadas Transferências do Exterior Transferências de Pessoas Transferências de Outras Instit. Públicas Transferências de Convênios Transferências para o Combate à Fome OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL Integralização do Capital Social Dív. Ativa Prov. da Amortiz. Emp. e Financ. Restituições Receitas de Capital Diversas SUBTOTAL DAS RECEITAS (I) Novosis Integração Pública 17

REFINANCIAMENTO (II) Operações de Crédito Internas Mobiliária Contratual Operações de Crédito Externas Mobiliária Contratual SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (III) = (I + II) DÉFICIT (IV) - TOTAL (V) = (III + IV) - SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES (UTILIZADOS PARA CRÉDITOS ADICIONAIS) Superávit Financeiro - - Reabertura de créditos adicionais DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL (d) DOTAÇÃO ATUALIZADA (e) DESPESAS MPENHADAS (f) DESPESAS LIQUIDADAS (g) DESPESAS PAGAS (h) SALDO DA DOTAÇÃO (i)=(e-f) DESPESAS CORRENTES PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS Novosis Integração Pública 18

JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA OUTRAS DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL INVESTIMENTOS INVERSÕES FINANCEIRAS AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA RESERVA DE CONTINGÊNCIA RESERVA DO RPPS SUBTOTAL DAS DESPESAS (VI) AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA/ REFINANCIAMENTO (VII) Amortização da Dívida Interna Dívida Mobiliária Outras Dívidas Amortização da Dívida Externa Dívida Mobiliária Outras Dívidas SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (VIII) = (VI + VII) SUPERÁVIT (IX) - - - TOTAL (X) = (VII + IX) ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS: Novosis Integração Pública 19

INSCRITOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES (a) LIQUIDADOS (c) PAGOS (d) CANCELADOS (e) SALDO (f)=(a+b-c-e) DESPESAS CORRENTES PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA OUTRAS DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL INVESTIMENTOS INVERSÕES FINANCEIRAS AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA TOTAL ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR PROCESSADO E NÃO PROCESSADOS LIQUIDADOS: RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NÃO PROCESSADOS LIQUIDADOS INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES (a) PAGOS (c) CANCELADOS (d) SALDO (e)=(a+b-c-d) DESPESAS CORRENTES PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA OUTRAS DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL INVESTIMENTOS INVERSÕES FINANCEIRAS AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA Novosis Integração Pública 20

TOTAL Data: ------------------------------- Contabilista ------------------------------- Gestor Responsável Anexo 13 - Balanço Financeiro <ENTE DA FEDERAÇÃO> BALANÇO FINANCEIRO EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS) : DATA DE EMISSÃO: PÁGINA: INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO Atual Anterior ESPECIFICAÇÃO Atual Anterior Receita Orçamentária (I) Despesa Orçamentária (VI) Ordinária Vinculada Previdência Social Transferências obrigatórias de outro ente Convênios Ordinária Vinculada Previdência Social Transferências obrigatórias de outro ente (...) Convênios (-) Deduções da Receita Orçamentária (...) Transferências Financeiras Recebidas (II) Transferências Financeiras Concedidas (VII) Recebimentos Extra- Orçamentários (III) Pagamentos Extra- Orçamentários (VIII) Saldo em Espécie do Anterior (IV) Saldo em Espécie para o Seguinte (IX) TOTAL (V) = (I+II+III+IV) TOTAL (X) = (VI+VII+VIII+IX) Novosis Integração Pública 21

Data: ------------------------------- Contabilista ------------------------------- Gestor Responsável Anexo 14 - Balanço Patrimonial <ENTE DA FEDERAÇÃO> BALANÇO PATRIMONIAL EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS): DATA EMISSÃO: PÁGINA: ATIVO PASSIVO ESPECIFICAÇÃO Atual Anterior ESPECIFICAÇÃO Atual Anterior ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Créditos a Curto Prazo Clientes Créditos Tributários a Receber Divida Ativa Tributaria Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar a Curto Prazo Divida Ativa não Tributaria - Clientes Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo Créditos de Transferências a Receber Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo Empréstimos e Financiamentos Concedidos (-) Ajuste de Perdas de Créditos a Curto Prazo Demais Créditos e Valores a Curto Prazo Obrigações Fiscais a Curto Prazo Obrigações de Repartição a Outros Entes Provisões a Curto Prazo Demais Obrigações a Curto Prazo Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo Estoques VPD Pagas Antecipadamente Novosis Integração Pública 22

ATIVO NAO-CIRCULANTE PASSIVO NAO-CIRCULANTE Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos a Longo Prazo Clientes Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo Créditos Tributários a Receber Divida Ativa Tributaria Fornecedores a Longo Prazo Obrigações Fiscais a Longo Prazo Divida Ativa não Tributaria - Clientes Empréstimos e Financiamentos Concedidos (-) Ajuste de Perdas de Créditos a Longo Prazo Provisões a Longo Prazo Demais Obrigações a Longo Prazo Resultado Diferido Demais Créditos e Valores a Longo Prazo TOTAL DO PASSIVO Investimentos e Aplicações Temporárias a Longo Prazo Estoques VPD Pagas Antecipadamente Investimentos Participações Permanentes Participações Avaliadas pelo Método de Equivalência Patrimonial Participações Avaliadas pelo Método de Custo PATRIMÔNIO LÍQUIDO ESPECIFICAÇÃO Patrimônio Social e Capital Social Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Reservas de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros Demais Reservas Resultados Acumulados Atual Anterior Propriedades para Investimento Demais Investimentos Permanentes Resultado do exercício Resultado de exercícios anteriores Ajustes de exercícios anteriores Imobilizado (-) Ações / Cotas em tesouraria Bens Móveis Bens Imóveis TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Intangível TOTAL Novosis Integração Pública 23

Softwares Marcas, Direitos e Patentes Industriais Direito de Uso de Imóveis TOTAL ATIVO FINANCEIRO PASSIVO FINANCEIRO ATIVO PERMANENTE PASSIVO PERMANENTE SALDO PATRIMONIAL Compensações ESPECIFICAÇÃO Atual Anterior ESPECIFICAÇÃO Atual Anterior Saldo dos Atos Potenciais Ativos Saldo dos Atos Potenciais Passivos TOTAL TOTAL Anexo 1: Demonstrativo do Superávit/Déficit Financeiro Apurado no Balanço Patrimonial <ENTE DA FEDERAÇÃO> DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINACEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS): DATA EMISSÃO: PÁGINA: DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO Ordinária Vinculada Previdência Social Transferências obrigatórias de outro ente Convênios(...) TOTAL Novosis Integração Pública 24

Data: ------------------------------- Contabilista ------------------------------- Gestor Responsável Anexo 15 - Demonstração das Variações Patrimoniais <ENTE DA FEDERAÇÃO> DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS): DATA EMISSÃO: PÁGINA: VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS Atual Anterior VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria Impostos Taxas Contribuições de Melhoria Contribuições Contribuições Sociais Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico Contribuição de Iluminação Pública Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos Venda de Mercadorias Venda de Produtos Exploração de Bens e Direitos e Prestação de Serviços Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos Juros e Encargos de Mora Variações Monetárias e Cambiais Descontos Financeiros Obtidos Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras Novosis Integração Pública 25

Outras Variações Patrimoniais Aumentativas - Financeiras Transferências e Delegações Recebidas Transferências Intragovernamentais Transferências Intergovernamentais Transferências das Instituições Privadas Transferências das Instituições Multigovernamentais Transferências de Consórcios Públicos Transferências do Exterior Delegações Recebidas Transferências de Pessoas Físicas Valorização e Ganhos Com Ativos Reavaliação de Ativos Ganhos com Alienação Ganhos com Incorporação de Ativos por Descobertas e Nascimentos Outras Variações Patrimoniais Aumentativas Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar Resultado Positivo de Participações Reversão de Provisões e Ajustes de Perdas Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS Pessoal e Encargos Remuneração a Pessoal Encargos Patronais Benefícios a Pessoal Custo de Pessoal e Encargos Outras Variações Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos Benefícios Previdenciários e Assistenciais Aposentadorias e Reformas Pensões Benefícios de Prestação Continuada Novosis Integração Pública 26

Benefícios Eventuais Políticas Publicas de Transferência de Renda Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo Uso de Material de Consumo Serviços Depreciação, Amortização de Exaustão Custo de Materiais, Serviços e Consumo de Capital Fixo Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos Juros e Encargos de Mora Variações Monetárias e Cambiais Descontos Financeiros Concedidos Outras Variações Patrimoniais Diminutivas - Financeiras Transferências e Delegações Concedidas Transferências Intragovernamentais Transferências Intergovernamentais Transferências a Instituições Privadas Transferências a Instituições Multigovernamentais Transferências a Consórcios Públicos Transferências ao Exterior Delegações Concedidas Desvalorização e Perda de Ativos Redução a Valor Recuperável e Provisão para Perdas Perdas com Alienação Perdas Involuntárias Tributarias Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria Contribuições Custo com Tributos Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Premiações Resultado Negativo de Participações Novosis Integração Pública 27

Incentivos Subvenções Econômicas Participações e Contribuições Constituição de Provisões Custo de Outras VPD Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas Resultado Patrimonial Do Período VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS (decorrentes da execução orçamentária) Atual Anterior Incorporação de ativo Desincorporação de passivo Incorporação de passivo Desincorporação de ativo Data: ------------------------------- Contabilista ------------------------------- Gestor Responsável Anexo 18 - Demonstração dos Fluxos de Caixa <ENTE DA FEDERAÇÃO> DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS): DATA EMISSÃO: PÁGINA: FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES INGRESSOS RECEITAS DERIVADAS Receita Tributária Receita de Contribuições Outras Receitas Derivadas Atual Anterior Novosis Integração Pública 28

RECEITAS ORIGINÁRIAS Receita Patrimonial Receita Agropecuária Receita Industrial Receita de Serviços Outras Receitas Originárias Remuneração das Disponibilidades TRANSFERÊNCIAS Intergovernamentais da União de Estados e Distrito Federal de Municípios Intragovernamentais DESEMBOLSOS PESSOAL E OUTRAS DESPESAS CORRENTES POR FUNÇÃO Legislativa Judiciária Previdência Social Administração Defesa Nacional Segurança Pública Relações Exteriores Assistência Social Saúde Trabalho Educação (...) JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA Juros e Correção Monetária da Dívida Interna Juros e Correção Monetária da Dívida Externa Outros Encargos da Dívida TRANSFERÊNCIAS Intergovernamentais Novosis Integração Pública 29

a União a Estados e Distrito Federal a Municípios Intragovernamentais FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO INGRESSOS ALIENAÇÃO DE BENS AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS CONCEDIDOS DESEMBOLSOS AQUISIÇÃO DE ATIVO NÃO CIRCULANTE CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO INGRESSOS OPERAÇÕES DE CRÉDITO DESEMBOLSOS AMORTIZAÇÃO/REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO APURAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DO PERÍODO GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA INICIAL CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL Data: ------------------------------- Contabilista ------------------------------- Gestor Responsável Anexo 19 - Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido Novosis Integração Pública 30

<ENTE DA FEDERAÇÃO> DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS): DATA EMISSÃO: PÁGINA: ESPECIFICAÇÃO Patrimôn io Social/ Capital Social Adiantame nto para Futuro Aumento de Capital Reserv as de Capital Ajustes de Avaliaçã o Patrimon ial Reserv as de Lucros Demais Reserv as Resultado s Acumulad os Ações/C otas em Tesoura ria TOTAL Saldo Inicial Ex. Anterior Ajustes de s Anteriores Aumento de Capital Resultado do Constituição/Rever são de Reservas Dividendos Saldo Final Ex. Anterior Saldo Inicial Ex. Atual Ajustes de s Anteriores Aumento de Capital Resultado do Novosis Integração Pública 31

Constituição/Rever são de Reservas Dividendos Saldo Final Ex. Atual Data: ------------------------------- Contabilista Leis Citadas: LEI COMPLEMENTAR Nº 131, DE 27 DE MAIO DE 2009 Novosis Integração Pública 32

Acrescenta dispositivos à Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000, que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências, a fim de determinar a disponibilização, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Art. 1º O art. 48 da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 48.... Parágrafo único. A transparência será assegurada também mediante: I incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos; II liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público; III adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A. (NR) Art. 2º A Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000, passa a vigorar acrescida dos seguintes arts. 48-A, 73-A, 73-B e 73-C: Art. 48-A. Para os fins a que se refere o inciso II do parágrafo único do art. 48, os entes da Federação disponibilizarão a qualquer pessoa física ou jurídica o acesso a informações referentes a: I quanto à despesa: todos os atos praticados pelas unidades gestoras no decorrer da execução da despesa, no momento de sua realização, com a disponibilização mínima dos dados referentes ao número do correspondente processo, ao bem fornecido ou ao serviço prestado, à pessoa física ou jurídica beneficiária do pagamento e, quando for o caso, ao procedimento licitatório realizado; II quanto à receita: o lançamento e o recebimento de toda a receita das unidades gestoras, inclusive referente a recursos extraordinários. Art. 73-A. Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para denunciar ao respectivo Tribunal de Contas e ao órgão competente do Ministério Público o descumprimento das prescrições estabelecidas nesta Lei Complementar. Art. 73-B. Ficam estabelecidos os seguintes prazos para o cumprimento das determinações dispostas nos incisos II e III do parágrafo único do art. 48 e do art. 48-A: I 1 (um) ano para a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios com mais de 100.000 (cem mil) habitantes; II 2 (dois) anos para os Municípios que tenham entre 50.000 (cinquenta mil) e 100.000 (cem mil) habitantes; III 4 (quatro) anos para os Municípios que tenham até 50.000 (cinquenta mil) habitantes. Parágrafo único. Os prazos estabelecidos neste artigo serão contados a partir da data de publicação da lei complementar que introduziu os dispositivos referidos no caput deste artigo. Art. 73-C. O não atendimento, até o encerramento dos prazos previstos no art. 73-B, das determinações contidas nos incisos II e III do parágrafo único do art. 48 e no art. 48-A sujeita o ente à sanção prevista no inciso I do 3o do art. 23. Art. 3º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 27 de maio de 2009; 188o da Independência e 121o da República. LEI Nº 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011. Regulamento Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do 3o do art. 37 e no 2o do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei no 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Novosis Integração Pública 33