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Transcrição:

ATA RG 0704 Informes: Amanhã (dia 8) começam as eleições pro DCE (e vão até dia 10). Votem, participem dos debates, conversem com xs interegrantes das chapas e chamem as pessoas pra votar! É muito importante, o GUIMA está inserido no Movimento Estudantil da USP, e somos diretamente afetadxs por ele. A votação ocorrerá na terça, quarta e quinta, no entreaulas, lá na vivência. A gestão vai discutir se é possível ter mais algum horário e avisa. Reunião da Comissão Paritária para a proposta de um novo Regimento parao IRI na quartafeira, às 17h, no IRI, aberta a todxs. FUMA (Frente Uspiana de Mobilização Antiproibicionista) está elaborando, esta semana, a semana antiabolicionista. Várias atividades acontecerão: debates, saraus, mesas, intervenções artísticas, aula pública. Vai ser uma abordagem legal, bem diversificada, todos os lucros das festas vão pra financiar a marcha da maconha. Mais informações no evento: <https://www.facebook.com/events/224685111072185/?fref=ts> Está tendo uma série de exposições sobre os 50 anos do golpe. Próximos eventos: 8/04 Centro Cultural São Paulo Mais informações em: <http://50anosdogolpe.prefeitura.sp.gov.br/programacao.php> Na semana do dia 20 vão rolar um série de eventos que a gestão está organizando. 22 e 23 filmes na tenda sobre a ditadura militar (no Brasil e na América Latina) 24 evento sobre a Ucrânia lá na FEA 25 primeiro sarau do ano com tema memória e resistência 30 Preparada, o GUIMA vai ajudar a construir Quem tiver interesse em ajudar na organização desses eventos é só falar com a gestão. O coletivo RUA está fazendo uma brigada (que sairá de São Paulo no dia 17/04), pro congresso dos guaranikaiowá, em MS, que irá deliberar sobre os rumos que o movimento tomará no próximo período. Eles também vão dar um rodada pela reserva pra ver a realidade da luta dos indígenas. Se alguém quiser mais informações pode falar com o Mala.

Segundo evento da Comissão Paritária, sobre pesquisa e pós, dia 22, às 10h, no IRI. É importante prxs alunxs da graduação pois também tratará de iniciação científica e assuntos que nos dizem respeito. A Isis postou no grupo do CA sobre a Simulação de Cooperação Internacional Descentralizada (CID), evento elaborado pelo Governo do Estado, que ocorrerá nos dias 22 e 23 de maio. Os RDs ficaram responsáveis de mandar duplas pra participar das simulações. Quem tiver interesse, é só mandar inbox pra eles. EVENTO SOBRE A REVOLUÇÃO DOS CRAVOS: O Mala conheceu uma menina de Portugal (Amarilis) que está estudando na ECA e faz parte do bloco de esquerda (partido de Portugal). Dia 25 vai ser o aniversário da Revolução dos Cravos (que marca o fim da ditadura de Salazar), então ela propôs de fazer esse evento. Mala se propõe a se virar pra elaborar a mesa, mas quem quiser ajudar é só avisar. Convidados: Amarilis, Enio Bucchioni e um professor da história a ser decidido. Felipe Augusto sugeriu um filme que aborda a questão (não lembra o nome, pode pesquisar), que estava passando na amostra de filmes franceses, no SESC. A ideia era fazer só no dia 25 mesmo, porque é o aniversário da Revolução. Vai ser no entreaulas, provavelmente na FFLCH, no auditório da História, ou em alguma sala na Sociais. Divulgar na FFLCH e no IRI com cartazes em A3 e craft no prédio da História. Ideia de jogar nos grupos pra ver quem quer incorporar. BALANÇO DO EVENTO SOBRE A ESTRUTURA DE PODER NA USP E NO IRI + DISCUSSÃO SOBRE A COMISSÃO DXS ESTUDANTES SOBRE O REGIMENTO DO IRI O CO (Conselho Universitário) é o órgão máximo de deliberação da USP (depois da gestão Rodas o Reitor tem mais voz que o CO). Após nossa greve, o Rodas chamou esse CO extraordinário pra discutir como ia ser o processo de democratização da USP. Foi feita uma comissão de professores que encabeçariam esse processo. O resultado do CO do dia 25 foi: vai existir um processo de mudança no estatuto, não se sabe através de qual mecanismo ela vai se dar (por meio de uma estatuinte soberana e democrática, etc), tem uma reunião do CO em novembro que vai decidir isso. Foram decidos vários temas que devem ser abordados na mudança. Cabe às unidades se virarem pra discutir esses temas e no fim do ano vai ser decidido como eles vão ser encaminhados. Vão ter COs abertos (o que é novidade), mas só pra discussão (não sabemos se teremos poder de voz). Tem várias propostas sobre como as mudanças vão ser encaminhadas. Outro debate: como tem sido a atuação do novo Reitor. Os RDs relatam que ao invés de pôr as coisas em votação, mesmo sabendo que o que ele defender vai passar, ele não coloca pois elas não foram antes.(que? > Os RDs relataram que propostas que não foram informadas anteriormente nem entram em discussão no CO e, portanto, não são encaminhadas. <hm, agora q vi o azulzinho, mas acho q eh is q o amarelinho quis dizer) A comissão citada acima agora abrange alunxs e professores(as), mas quando eles propuseram dela ser paritária e dxs membros serem eleitos pelos pares o Zago negou que a votação ocorresse pois ela não havia sido informada antes.

Questões: como a gente vai fazer as discussões da mudança do Estatuto? Como a gente acha que a mudança deve ser encaminhada? Foi questionado sobre porque, depois da gestão Rodas, o Reitor passou a ter mais poder que o CO. A moça da APG falou sobre isso no evento sobre estrutura de poder no IRI e na USP. O Reitor tem mais poder de recurso que o CO, pode baixar portarias (ex.: comissão de verdade da USP) Foi perguntado se já há um calendário, com as reuniões do CO e não há. Há só as pautas: Gestão, Transparencias e responsabilidade fiscal; eleição de dirigentes, natureza, atribuições e composição dos colegiados; carreiras e regimes de trabalho; organização das unidades ou órgãos (entre outros). Haverão três COs abertos. Temos que discutir isso no IRI com toda a comunidade (tanto porque foi a pauta da greve estudantil). Faria muito mais sentido fazêla na Comissão paritária: extender o trabalho na Comissão pra abranger essa pauta, fazer eventos com a Comunidade do IRI sobre o tema etc. Levar pra próxima reunião da Comissão as pautas das próximas reuniões do CO e ver se todxs concordam em discutir isso. No CO, do IRI, tem o Diretor e o representante da Congregação. O Diretor leva posicionamentos individuais e o representante da Congregação leva o que é tirado da Congregação (proposta de mudanças tem que passar pela Congregação). São necessários espaços além da RG para discussão pois, por questões de calendário, o debate seria muito reduzido. a Comissão paritária seria um bom espaço. Na próxima reunião da Comissão, seria bom já tirar que ela vai ser responsável por isso e já avisar o Instituto dessa decisão, e a Congregação referenda a decisão. A reunião da comissão dxs alunxs não está funcionando, está indo muito pouca gente, se continuar com tão pouca adesão a discussão vai ter que ser feita na RG mesmo (mesmo sabendose que teria pouco espaço). Temos que pensar como instrumentalizar isso, fazer um plano de conscientização. A próxima reunião da Congregação provavelmente será dia 30. É bem provável que passe lá de estender o funcionamento da Comissão pra que sejam discutidas as mudanças no Estatuto. A discussão da Comissão paritária tem que ganhar centralidade, temos que voltar a nos mobilizar quanto a isso, os trabalhos da Comissão tem que ganhar referência pra que as decisões passem na Congregação. Temos que tentar mobilizar as pessoas pra mostrar a Comissão tem apoio, garantir que as discussões aconteçam. Não precisa passar pela Congregação a ideia da Comissão discutir o Estatuto, pois como foi a MH que baixou uma portaria criando ela, é só o Dallari editála. Houve baixa aderência de professores (até xs da Congregação) no evento do dia 28. Ideia de mandar um convite especial pros membros da congregação e reservar cadeiras com o nome delxs, pra constranger caso eles não venham. Dar um jeito de divulgar mais. Precisamos de estratégias pra pilhar, por exemplo: crafts, imprimir o folder do evento e passar na sala dos professores.

O evento foi muito bom, pois mostrou o despreparo do Diretor e ele foi constrangido numa certa medida. Mostrou que xs funcionárixs realmente estão desarticulados. Temos que pensar em discutir mais com xs funcionárixs, compartilhar materiais e tal. A discussão foi boa, mas foi pouco tempo de fala (menina da pós tinha muito mais coisa pra falar). É importante aumentar o tempo dos eventos, pegar um tempo da aula do noturno ou do vesp. Ficou bem claro que o Dallari não sabe o que é diálogo, ele nunca parou pra ouvir o que a gente quer. Acham que ele sabonetou bastante. Ele também é desgastado entre xs professorxs porque ele não é um acadêmico, é carguista. O evento também mostrou que a Comissão tem força, por ser paritária e ter sido referendada por professores e funcionárixs. Deu pra ter um panorama bom da pressão que a gente pode exercer sobre a Diretoria e a Congregação na hora de passar o Regimento. Teve bastante aderência dxs alunxs, apesar de ser em cima da hora. Foi muito importante a fala da Adriana, sobre o reconhecimento da nossa greve, da importância dela. Foi muito bonita, mas também triste por xs funcionárixs não perceberem que aquilo diz respeito a elxs, que as questões do instituto também dizem respeito a eles. Temos que tentar fazer o papel de mostrar que essas questões também são de interesse deles. Houve discordância sobre o evento exercer pressão nxs professores(as) da Congregação, pois estes não estavam no evento, xs que tavam são os que mais dialogam com a gente (e já fazem parte da Comissão). Precisa trazer mais opiniões diversas. Só tinha a posição do Dallari que era mais contra. Tentar chamar mais xs funcionárixs, mesmo que chamando pessoalmente. Pra Camila, ficou bem clara a posição do Dallari, e a falta de argumentação, ele fugia das perguntas. Relato da reunião da comissão de alunxs na sexta: Sobre o próximo evento, já está rolando no grupo de emails da comissão a discussão sobre os nomes. Nós não tínhamos muito o que opinar, pois vai ser sobre pesquisa e pós, e concordamos com os que foram propostos. O estatuto da USP fala sobre a composição exata de cada órgão. Seria politicamente interessante elaborar um proposta de Regimento que fosse contra o Estatuto da USP. Não chegamos a discutir qual paridade seria (LDB ou outra). Se passar, cria um fato político pra todas as outras Unidades. Se passar pela nossa Congregação e for barrado pela Reitoria, vai mostrar que a Reitoria está barrando algo que foi construído coletivamente. Encaminhamentos: Mobilizar xs estudantes e fazer com que todxs saibam que a discussão sobre democratização está rolando no IRI e na USP (fazer crafts, falar em sala, fazer um texto explicativo).

Mobilizar xs funcinárixs (funciona melhor falando ao vivo): ideia de imprimir os textos que a gente fez ano passado, as notas do GUIMA, e entregar pra elxs; convidar pra eles participarem mais, se informarem sobre a posição dxs alunxs. Na reunião da Comissão paritária levar a ideia de convidar formalmente os membros da Congregação. Propor de ampliar os horários dos eventos. Nossa principal estratégia sobre a mudança no Estatuto da USP é que a discussão seja feita no âmbito da Comissão paritária (vai ser uma conquista); um jeito pra isso acontecer é que o Dallari reforme a portaria que foi baixada pela MH. Uma ideia (pra fazer pressão) é fazer uma nota do porque nós achamos que essa discussão deve ser feita lá e recolher assinaturas. A longo prazo temos que articular o que xs alunxs querem pro Estatuto (questões de conteúdo, discutir se vamos trazer as posições dxs alunxs tiradas ano passado ou rediscutílas). Tentar divulgar o infográfico que fizemos ano passado (investir em artes visuais, funciona mais que dar um monte de textos prxs funcionárixs). Conversar com o sintusp e ver o que elxs tem de acúmulo. Tentar divulgar calendário com antecedência. Dar o material de subsídio para xs representantes dxs funcinárixs e ver como eles acham que deve ser divulgado entre xs funcionárixs. É importante dar o material pra bixxs também. Fazer um caderninho pra ser divulgado digitalmente e um panfleto, pra passar em sala, falando o que tá acontecendo. É legal ter crafts dentro do prédio (ver se pode). PORTARIAS DA PRG Informe dos RDs: a próreitoria de graduação baixou portarias que alteram diretamente a realidade dxs estudantes. Uma portaria que dá autonomia para xs professores(as) cortarem até 30% da turma, a seu critério, que se matricularam para além da capacidade inicial da turma. Outra que modifica o sistema de recuperação, permitindo que a recuperação se estenda pelo semestre conseguinte e que o aluno se matricule em matérias que exijam a matéria em recuperação de requisito porém, reprovando na recuperação, você perde também a matrícula feita na matéria do semestre seguinte, mesmo já estando cursando essa matéria. Essas portarias estão em suspensão para fins de discussão. Os RDs trouxeram para a RG para que discutamos e tiremos uma posição para eles levarem para a nossa CG. Informam que a reação dxs professores(as) a essas portarias não foi positiva, levando à suspensão destas para que haja mais discussão. A comunidade acadêmica da USP e o próprio novo próreitor não estão felizes com essas portarias, informam. Embora seja válido discutirmos melhorias para os sistemas de recuperação, matrícula, tudo o mais, temos que levar a posição primeiramente de rejeição a essas portarias e segundo de abertura para discussão acerca de potenciais melhorias dos sistemas. Problemas necessários de serem discutidos que atingem muitos dos nossos alunos questão das vagas nas salas, de requerimentos que ficam até o meio do ano sem serem respondidos em tempo hábil, necessidade de matricularse em várias matérias para conseguir um número mínimo desejável, etc.

Proposta de fazermos um evento, ou roda de conversa, etc., para ver a posição dxs alunxs acerca de questões como matrícula, requerimentos e as demais pautas que nos dizem respeito diretamente. Levantam, porém, problema de calendário. Ideia de trazer a Adriana ou outrx funcionárix, que entende a fundo esses procedimentos burocráticos, para discutir num evento de caráter roda de conversa mesmo. Possibilidade de fazermos RG extraordinária para isso. Vamos nos condicionar de fazer esse evento num horário disponível para a Adriana participar. Encaminhamentos: Rejeitamos as portarias e a forma como são elaboradas de cima para baixo. Vamos nos articular para encaixar uma RG extraordinária com a presença de Adriana (uma ideia é fazer quinta, dia 24, à noite, e o pessoal do noturno vê aula no vespertino) para discutirmos as pautas que atingem diretamente aos alunos quanto à matrícula, recuperação, requerimentos, etc.