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1 ESPERAMOS QUE SEJA DESTA VEZ... Na reunião do Conselho Universitário (COU) no último dia 27 de junho, em votação, não foi acatado o pedido de paridade conclamado pelos discentes, técnicos, alguns professores e entidades (SINTEEMAR, AFUEM, DCE, e UNE). Nesta ocasião (e neste caso específico) os conselheiros votaram segundo a orientação de seus departamentos, não cabendo a eles o voto pessoal, segundo o que pensam. Nós do SINTEEMAR respeitamos a posição dos conselheiros do COU, mas continuaremos nossa luta nas bases (especialmente nos departamentos) para que haja convencimento dos companheiros. Devemos lembrar que quando a paridade foi derrubada, foram usados alguns argumentos que não se sustentam. Quais sejam: 1) A LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) diz que a eleição para Reitor deve [não] ser paritária, pois determina os porcentuais de Este argumento não se sustenta, pois a LDB diz claramente: Os conselhos e as comissões, inclusive as que definem reformas ou alterações estatutárias, bem como a indicação de dirigentes não deve ser paritária, ou seja, os docentes deverão ter maioria dos assentos nestes e isto já acontece em todos os Conselhos da UEM. Portanto, esta justificativa não se aplica à eleição para Reitor, vice-reitor, Diretor de Centro, Chefes de Departamentos, Colegiados de cursos etc. Podemos aqui, lembrar das Universidades federais como a UFLA (Universidade Federal de Lavras) e outras que são universidades tradicionalistas que empregam a paridade nas eleições para Reitor. Devemos lembrar que na maioria (senão em todas) as universidades estaduais do Paraná, o voto é paritário. 2) o aluno que entra no primeiro ano na Universidade não conhece os candidatos ou não tem interesse em participar da eleição. Essa afirmativa subestima o trabalho realizado pelas escolas públicas e privadas, além das entidades que hoje promovem nas escolas a conscientização da importância do voto e a necessidade de se conhecer os candidatos. Subestima-se também a Lei Eleitoral Brasileira que prevê o voto de jovens/adolescentes aos 16 anos.

2 3) o aluno que está no último ano não se importa com os rumos da universidade, não se importando com as eleições. Mais uma vez subestimam-se os alunos e, por conseguinte, os docentes que têm que levar às salas de aulas a discussão da necessidade do voto consciente. Não [se trata de] se posicionar ou defender nomes, mas [de] indicar características para se postular o cargo maior da UEM e também fora dela. O papel do docente é também educar para a cidadania. Um exemplo da participação maciça dos alunos do último ano foi há alguns meses, nas eleições para Diretores de Centro e nas eleições para Chefes de Departamento. 4) o aluno é passageiro na instituição. Os docentes e servidores técnicos é que permanecem nela. Ora, o aluno pode ser passageiro, mas enquanto membro da comunidade universitária tem o direito de votar como têm os técnicos e docentes. Enquanto aqui estiver, o aluno tem a prerrogativa de ser membro da comunidade acadêmica, usufruir dos direitos e exercer os deveres inerentes a ela. 5) o servidor técnico administrativo não participa diretamente das decisões acadêmicas importantes e são facilmente pressionados por seus superiores. Esta afirmativa é preconceituosa. Os servidores técnicos participam diretamente das decisões, seja pela sua representatividade junto aos Conselhos, seja pela sua participação expressiva nas eleições para reitor. Para confirmar, basta ver o histórico das eleições na UEM. A pressão pode até existir, mas ela não se restringe apenas aos técnicos. Ela pode atingir os docentes também. Se existir pressão ou repressão é sempre de forma velada. Tanto técnicos como docentes não têm se deixado levar por pressões, o que pode ser facilmente comprovado nos resultados das eleições dentro da própria UEM. Mesmo que se pensem nessas hipóteses, ainda há que se pensar e jamais esquecer que: 1) A Universidade Estadual de Maringá é uma Instituição que preza a autonomia universitária;

3 2) Nenhuma categoria elege, sozinha, o Reitor; 3) Todos os candidatos a Reitor, até hoje, tiveram os nomes retirados de suas bases, com a participação das três categorias. Não existe candidato de si mesmo. 4) Historicamente todos os Reitores, eleitos de forma direta ou apontados pelo Governador, sempre foram homens de bem. Pode-se até não se concordar com a forma com que alguns administraram a UEM ou com os posicionamentos políticos que tiveram, mas todos foram e são pessoas de bem, fato este inquestionável. 5) Todos os postulantes a Reitor sempre foram pessoas que queriam o bem da Instituição. O que os diferenciavam eram as propostas, forma de administrar e postura perante o Governo do Estado. 6) O Reitor e o Vice-reitor eleitos têm suas atribuições conforme o Estatuto e o Regimento: mas que as grandes decisões passam pelos Conselhos Superiores, onde a maioria dos componentes é docente. A estrutura da Universidade é colegiada! 7) Todos os servidores que fazem parte dos Conselhos Superiores são eleitos por seus pares e manifestam a vontade da categoria a qual representam. 8) Foi realizada uma Assembléia Universitária onde foi pedido o retorno à paridade. A Assembléia representa a vontade popular da comunidade em se fazer mais representativa. 9) Mesmo com a paridade, o voto docente vale mais que o voto do servidor técnico e do aluno. A Universidade deve ser o berço da consolidação da Democracia e da Liberdade (diferente de libertinagem). O País ainda levará alguns anos para consolidálas. Ainda existem, nas eleições extramuros, aberrações que só serão vencidas e aniquiladas através da conscientização do voto e do exercício pleno da cidadania ética que prima pelo respeito às classes sociais. Privar servidores técnicos e alunos do direito que defendem, a paridade, é não confiar nos mesmos, pois os resultados das urnas têm mostrado que na UEM estes segmentos conhecem seus direitos e lutam por eles. Não se pode privá-los disso. O voto desigual tolhe a liberdade do cidadão.

4 É preciso ainda lembrar que o poder cabe a todos os docentes, técnicos e alunos. São eles que devem escolher quem os represente, pois a autoridade constituída sem o poder de quem a detém não é autoridade. A verdadeira autoridade é aquela que serve aos interesses de TODOS. Assim como os técnicos, os alunos também merecem o respeito da Instituição. É aos alunos que os servidores da UEM (técnicos e docentes) têm de atender com o Ensino Público, Gratuito e de Qualidade. Os técnicos apóiam os professores nas atividades fins e são responsáveis, também, pela qualidade do ensino, pesquisa, extensão e cultura. Os dirigentes são aqueles que irão canalizar as necessidades dos três segmentos para que além da qualidade do ensino se tenha melhor qualidade de vida dentro da UEM. O SINTEEMAR apela aos novos representantes do COU e aos docentes de todos os departamentos da UEM que reflitam e que dêem a toda a comunidade universitária o desejável: O Voto Paritário! Que desta vez o COU possa ouvir a vez da comunidade. Professor José Marcos de Bastos Andrade Professor Doutor em Agronomia da UEM

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