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HISTÓRIA A WWW.ALUNONOTA10.COM Em torno de 6000 a.c., tribos originárias da Ásia Central, pertencente a um grupo lingüístico comum chamado indoeuropeu ou ariano, ocuparam a região do atual planalto do Irã. Sua população ampliou-se consideravelmente graças a novas e seguidas vagas migratórias por volta de 2000 a.c. Localização Geográfica Situada à leste da Mesopotâmia, esta área caracterizava-se pela baixa fertilidade do solo com quase um terço de seu território formado por desertos e montanhas. A agricultura só era possível, na maior parte da região, com a utilização de técnicas de irrigação artificial. Os persas estavam separados das grandes civilizações da Mesopotâmia pelas Montanhas de Zagros. Em seu cume, o Império Persa esticou-se do Rio Indo através do Oriente Médio para a costa mediterrânea oriental, sul do Egito ao longo do Nilo e religiosas. Diferentemente de impérios anteriores conciliava interesses, permitindo uma autonomia política que disfarçava a sujeição econômica. Foi a hábil aliança do domínio persa com as elites locais dos povos integrados ao seu império que, justamente, originou o apelido o grande, dado ao imperador Ciro. Este, ao que parece, morreu em 529 a.c. devido a ferimentos contraídos em guerra contra povos nômades da região do mar Cáspio. O sucessor de Ciro, o filho Cambises I (529 a.c. 522 a.c.), continuou o expansionismo, empreendendo uma expedição persa sobre o Egito, conquistando-o na batalha de Pelusa, em 525 a.c. No Egito, o último faraó Psamético III foi feito prisioneiro e Cambises, reconhecido como o rei sucessor, desenvolveu uma política sem a tolerância típica da administração de seu pai. Com Cambises, impôs-se uma crescente centralização, um despotismo político, tão comum aos reinos da Antiguidade oriental. Ao morrer, sem deixar um filho herdeiro, foi sucedido por outro membro de sua família, apoiado pela cúpula política constituída pelo O Império Persa. BOULOS JUNIOR, Alfredo. História: Sociedade & cidadania. 1 vol., 1ª ed., São Paulo: FTD, 2003, p. 166 Ruínas Persas Conselho Real, o conjunto de líderes que representavam as tribos que, unidas, tinham dado origem ao Império Persa. Este herdeiro era Dario I (512 a.c. 484 a.c.), o soberano persa que levaria o império ao seu apogeu e que foi considerado um administrador exemplar. até o Sudão, pela Anatólia e Macedônia. No século VIII a.c., esses grupos achavam-se organizados em pequenos Estados, destacando-se os reinos dos medos, ao sul do mar Cáspio, e o dos persas, a leste do Golfo Pérsico. Em meio às disputas e alianças com os vizinhos persas, o sucessor Ciáxeres acabou destronado por Ciro I, da Pérsia, completando a fusão ao novo Reino da Pérsia ou Aquemênida. Com Ciro I (559 a.c. 529 a.c.), iniciou-se a dinastia Aquemênida e um expansionismo territorial que levaria a civilização medo-persa a construir um enorme império. Ciro I conquistou a Lídia e colônias gregas da Ásia Menor e, a seguir, em 539 a.c., a Babilônia, libertando os judeus do cativeiro, permitindo seu regresso à Palestina (Esdras 1-1). Progressivamente a Fenícia, a Palestina e a Síria também se submeteram ao domínio persa, cujo império se estendeu da Ásia Menor a Costa Mediterrânica, no ocidente, à Índia, no oriente. O domínio de diferentes povos numa única administração era conseguido com uma política que respeitava as diferenças culturais A Administração de Dario I Dario I reforçou a diplomacia de respeito às tradições nacionais e religiosas locais, além de estabelecer uma organização administrativa que dividiu o Império Persa em vinte províncias, chamadas satrápias, as quais eram regidas por sátrapa (governador) e obrigadas a pagar um imposto ao império de acordo com as posses e riquezas da província. Ao mesmo tempo, fixou tropas em cada satrápia cujo comando cabia exclusivamente ao imperador, buscando evitar demasiada concentração de poder nas mãos dos sátrapas. Para maior controle das províncias, Dario I criou um eficiente sistema de correio e uma ampla rede de estradas que ligavam cidades-sedes de governo (Susa, Pasárgada e Persépolis) às províncias. Além disso, o imperador enviava anualmente os inspetores especiais, chamados de olhos e ouvidos do rei, para ouvir as reclamações de governados e governantes. Aprimorando a administração, Dario viabilizou os sistemas 1

2 Estátua de Dario Iº Grande, rei da Pérsia de impostos e estimulou o intercâmbio comercial com a criação da moeda de ouro, o dárico, transformada na primeira unidade monetária internacional confiável e aceita no mundo antigo. Sob a autorização de Dario, continuava a existir o uso local das tradicionais moedas de cobre e prata, cunhada pelos sátrapas, porém, sem a importância da moeda imperial. A garantia do enorme império estava no exército. O exército persa, antes formado mediante recrutamento em tempo de guerra, foi reorganizado por Ciro e depois por Dario, que criaram um exército profissional e permanente, só reforçado por recrutamento geral em caso de guerra. A elite do exército profissional era constituída pelos dez mil imortais, guerreiros persas ou medos, dos quais mil integravam a guarda pessoal do imperador. Declínio e Fim O apogeu do Império Persa foi em torno de 500 a.c., embora foram plantadas as sementes de seu declínio mais cedo. Um problema que ocorria periodicamente era a intriga da corte com as regras mal definidas para a sucessão. A morte de um rei ativava freqüentemente uma briga pelo trono que esvaziava os cofres, a moral ficava corroída e soltava as rédeas do controle das províncias. Gastos exuberantes conduziam a inflação e aumento da taxa de impopularidade. Disputas nas províncias, normalmente em cima de impostos, eram resolvidos freqüentemente pela violência, criando um descontentamento crescente. Cinco dos seis reis que seguiram depois da morte de Xerxes em 464 a.c. eram líderes fracos que só uniram o império pelos orçamentos. Os gregos e persas tinham estado por muitos anos em conflito quando começou uma guerra entre as duas culturas em 499 a.c. Os persas não derrotaram os gregos em 50 anos de guerra em terra e mar apesar do que parecia ser uma força opressiva e com recursos econômicos. Os gregos, vitoriosos, não eram imediatamente As portas de Xerxes, restos de um dos capazes de levar a guerra períodos expansionistas de Persépolis para a Pérsia. Nas guerras seguintes Greco-Persas, os fracos reis persas concentraram-se em manter suas frágeis fronteiras do império. Periodicamente revoltas em províncias periféricas debilitaram a economia e exército. Antes que o império pudesse dissolver-se interiormente, ele foi derrotado por Alexandre, o Grande, em um curto período de tempo. Alexandre invadiu em 334 a.c., tomando a Lídia em 333 a.c, tomou o Egito em 332 a.c e se tornou o rei de Pérsia em 331 a.c. Economia A economia Persa inicialmente estava baseada em rebanhos pela terra ser pobre para agricultura. Os persas atribuíram sua resistência ao estilo de vida escasso para o qual eles tinham sido aclimados através das gerações. A aquisição súbita do Império Mediano, Lídia, Babilônia, Egito e áreas ricas em ouro na Índia fez da Pérsia uma potência na economia. Controlou as áreas agrícolas ricas da Mesopotâmia, os pastos da Anatólia, as rotas de comércio e depósitos ricos de metais e outros recursos. O Grande Rei Dário instituiu muitas inovações econômicas e reformas: tributação sistematizada; pesos, medidas e unidades padronizadas, monetárias (o primeiro uso difundido próspero de moedas); melhorou as rotas de transporte, navios de comércio; auxílio à agricultura; um sistema bancário e promoção do comércio internacional. Cultura e Religião Pelo fator de ter dominado diferentes civilizações, os persas mais sofreram influências dos dominados do que os influenciaram. Seus palácios e monumentos lembram, quase sempre, as obras dos assírios e babilônicos. Sua escrita era derivada da cuneiforme mesopotâmica. Executaram grandes obras da engenharia, como o canal que ligava o mar vermelho ao Mediterrâneo (atual Suez). Baixo relevo de guerreiros persas - Persépolis Foi na religião, entretanto que os persas demonstraram certa originalidade. Primitivamente adoravam o Sol, a Lua e a Terra; até que Zoroastro (ou Zaratustra) reorganizou a religião, sofisticandoa. O deus maior era Ormuz, deus do bem, que se opunha a Arimã, deus do mal. Os homens tinham liberdade para escolher um dos deuses. Os que fossem bons e honestos, após a morte seriam enviados para o paraíso. Acreditavam na vinda de um Messias, na ressurreição dos mortos e no julgamento final. Os seguidores do zoroastrismo achavam que somente a alma era importante e desprezavam tanto o corpo que não viam problema em largar um cadáver para ser devorado pelos urubus.

A luta entre o bem e o mal era a essência da religião de Zoroastro, que ficou conhecida como masdeísmo, fusão entre as crenças populares e os ensinamentos de Zoroastro. Essa religião baseava-se na sinceridade entre as pessoas e foi transcrita no livro sagrado Avesta. O imperador era quase um deus, pois, segundo a crença, governava por ordem de deus. Ampliando Seus Conhecimentos Internet: http://www.painet.com.br/~tfranco http://www.agenciaestado.com.br http://www.upi.com/ http://www.dji.com.br/romano/codigo_de_hamurabi.htm http://www.ceveh.com http://www.louvre.fr http://www.tourism.egnet.net http://www.netjudaica.com.br http://vbcontrol.hypermart.net/hmrb http://jeru.huji.ac.il/ http://ali.sdc.uwo.ca/esplendor.html Livros: CARDOSO, Ciro Flamarion S.O Egito antigo. 6ª ed., São Paulo: Brasiliense, 1987. Coleção Tudo é História. FEIJÓ, Martin Cezar. Antigo Egito: o novo império. São Paulo: Ática, 1994. Coleção O Cotidiano da História. FERREIRA, Olavo Leonel. Mesopotâmia, o amanhecer da Civilização. 2ª ed, São Paulo: Moderna, 1993. Coleção Desafios. Egito, terra dos faraós. 7ªed, São Paulo: Moderna: São Paulo, 1992. Coleção Desafios. KELLER, Werner. E a Bíblia tinha razão... 18ª ed. atual., São Paulo: Melhoramentos, 1992. MARTELL, Hazel M. O mundo antigo. São Paulo: Melhoramentos. MORLEY, Jacqueline. Como seria sua vida no antigo Egito? São Paulo: Scipione. PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo, Atual, 1994. REDE, Marcelo. A Mesopotâmia. São Paulo: Saraiva. Coleção Que História é Essa? Filmes: Mesopotâmia: retorno ao Éden. Rio de Janeiro: Time-Life, Abril Livros, 1998. (Civilizações perdidas). Escrita. Brasil, 1988. Direção: Fernando Passos. Produção e distribuição: Fundação para o Desenvolvimento da Educação FDE/SP. O que ainda não sabemos sobre o Egito. Documentário do Discovery channel. Aquenaton: o faraó herege. Documentário do History channel. Egito: terra dos deuses. Documentário com quatro partes do History channel. O expansionismo macedônico. Documentário do History channel. Seguindo as pegadas de Alexandre. Documentário com quatro partes do History channel. Os dez mandamentos. Estados Unidos, 1956, CIC Vídeo. Direção: Cecil B. DeMille. Cleópatra. Estados Unidos, 1963. Fox Home Vídeo. Direção: Joseph L. Mankiewicz. Egito: em busca da imortalidade. Brasil, 1999, Abril Coleções. (Civilizações perdidas). 01. (CESJF) Leia o texto abaixo: A riqueza dos recursos naturais aproveitados em forma de caça, pesca e coleta vegetal era tanta, na planície fluvial do Nilo e nas estepes depois substituídas pelo deserto, que pode ter atrasado o desenvolvimento da agricultura no Egito: talvez só no fim do quarto milênio a.c. a agropecuária tenha superado de vez as atividades extrativas no vale, e ainda mais tarde no delta. A economia agrícola, em concorrência com o extrativismo, existia já desde meados do sexto milênio a.c. muito mais tarde do que na Ásia Ocidental, de onde deve ter chegado ao país do Nilo a própria idéia de agricultura, mesmo que muitos aspectos da domesticação de plantas e de animais no Egito tenham sido originais. In: CARDOSO, Ciro Flamarion. Sete olhares sobre a Antigüidade. Brasília: Editora UNB, 1994. Sobre o Egito Antigo é INCORRETO firmar que: a) A principal atividade econômica no Egito Antigo foi a agricultura, que estava intimamente ligada ao desenvolvimento das obras públicas de irrigação. b) Contrastando com a centralização política da Grécia Antiga, o Egito Antigo foi constituído por cidades autônomas que acabaram por enfraquecer a autoridade dos faraós. c) Estado egípcio controlava as atividades econômicas, pois regulamentava o comércio, recolhia impostos e taxas, organizava as obras públicas e o trabalho coletivo. d) Mais que um governante comum, o faraó era o símbolo de toda divindade e da vida. O poder político e a religiosidade se confundiam no Egito Antigo. 02. (UPE) Os caldeus e os egípcios tiveram histórias políticas diferentes, não significando, porém, que se mantiveram isolados, culturalmente, durante a Antigüidade. As suas religiões terminaram por apresentar pontos semelhantes. Elas se assemelhavam: a) na importância das suas profecias feita por sacerdotes que admitiam existência de deuses poderosos, pacíficos e benevolentes. b) na crença da existência de um juízo final, embora não tivessem conteúdo ético que exigisse a escolha entre o bem e mal. c) na inutilidade das revelações dos seus profetas, pois eram religiões que cultivavam um politeísmo baseado em deuses antropomórficos. d) na falta de capacidade dos homens para conseguir a salvação, sendo pessimistas e contratualistas como os gregos. e) pois não eram escatológicas e nem consideravam-se religiões reveladas. 03. (FGV) Das alternativas abaixo, a que melhor caracteriza a sociedade fenícia é: a) a existência de um Estado centralizado e o monoteísmo; b) o monoteísmo e a agricultura; c) o comércio e o politeísmo; d) as Cidades-estado e o monoteísmo; e) a agricultura e a forma de Estado centralizado. 3

04. (FURG)Analise cada uma das seguintes afirmativas relacionadas ao Antigo Egito e indique se são verdadeiras (V) ou falsas (F). ( ) Dos tipos de escrita egípcia, a hieroglífica era a mais primitiva, utilizada pelos sacerdotes; no entanto, no Antigo Egito os outros tipos de escrita existentes foram o herático, o demótico e o etrusco. ( ) Pode-se dizer que a história do Egito tem início com a sedentarização das populações que viviam às margens do Nilo, evoluindo para os nomos no IV milênio ac. ( ) Na crença egípcia, a vida poderia durar eternamente, desde que a alma encontrasse no túmulo o corpo destinado a servir-lhe de moradia. ( ) Apesar da preocupação com as cheias e vazantes do Nilo e com a natureza em geral, os egípcios pouco interessaram-se pelos estudos científicos. ( ) O governo do Egito Antigo era teocrático, pois o faraó era considerado o filho do deus-sol, Amón-Rá, e encarnação de Hórus, o deus-falcão. Quais são, respectivamente, as afirmativas corretas? a) F - V - V - F - F b) V - V - F - V - F c) V - V - F - F - V d) V - V - F - F - F e) F - V - V - F - V 05. (FUVEST) A partir do III milênio a.c. desenvolveram-se, nos vales dos grandes rios do Oriente Próximo, como o Nilo, o Tigre e o Eufrates, estados teocráticos, fortemente organizados e centralizados e com extensa burocracia. Uma explicação para seu surgimento é: a) a revolta dos camponeses e a insurreição dos artesãos nas cidades, que só puderam ser contidas pela imposição de governos autoritários. b) a necessidade de coordenar o trabalho de grandes contingentes humanos, para realizar obras de irrigação. c) a influência das grandes civilizações do Extremo Oriente, que chegou ao Oriente Próximo através das caravanas de seda. d) a expansão das religiões monoteístas, que fundamentavam o caráter divino da realeza e o poder absoluto do monarca. e) a introdução de instrumentos de ferro e a conseqüente revolução tecnológica, que transformou a agricultura dos vales e levou à centralização do poder. 06. Entre as transformações havidas na passagem da Pré-História para o período propriamente histórico, destaca-se a formação de cidades em regiões de: a) solo fértil, atingido periodicamente pelas cheias dos rios, permitindo grande produção de alimentos e crescimento populacional. b) difícil acesso, cuja disposição do relevo levantava barreiras naturais às invasões de povos que viviam do saque de riquezas. c) entroncamento de rotas comerciais oriundas de países e continentes distintos, local de confluência de produtos exóticos. d) riquezas minerais e de abundância de madeira, condições necessárias para a edificação dos primeiros núcleos urbanos. e) terra firme, distanciada de rios e de cursos d água, com grau de salubridade compatível com a concentração populacional. 07. (UEMA) O abastecimento d água sempre representou um problema para os povos da Antiguidade Oriental; nesse sentido, identifique o motivo fundamental que os levou a se estabelecerem às margens dos grandes rios: a) a necessidade de defesa frente às ameaças externas. b) a dificuldade para o desenvolvimento das atividades agropastoris nos vales ribeirinhos. c) a disponibilidade de metais preciosos existentes nos leitos dos rios. d) a possibilidade de atrair investimentos externos para uma agricultura eficiente. e) o aproveitamento das cheias periódicas para a realização de grandes obras de irrigação. 08. (UNICAP) As civilizações orientais antigas, pelas suas condições geográficas, ecológicas e climáticas, desenvolveram especificidades históricas importantes. 0) Nessas sociedades, o comércio e o artesanato tinham função primordial na economia. 1) O indivíduo explorava a terra, usando seus escravos, pagando altos tributos ao Estado pela sua segurança. 2) O Estado, proprietário absoluto das terras, tributava os excedentes produzidos pelos indivíduos membros da comunidade. 3) A estrutura socioeconômica dessas sociedades se baseava no Estado despóticos e no controle da produção agrícola comunitária. 4) O Estado despótico das antigas Civilizações Orientais baseava a estrutura da sociedade na produção agrícola comunitária, sustentada por grandes obras hidráulicas a que damos o nome de produção asiática. 09. (UECE) Analise o seguinte comentário: Por mais longe que se remonte aos primórdios da civilização do Nilo egípcio... a imagem feminina traduz o amor, a fecundidade ou a solicitude, ou seja, a amante, a mãe, a carpideira (ou enlutada ), a que provoca o desejo, que dá a vida ou vela o morto que parte para sua eternidade. Fonte: NOBLECOURT, Christiane Desroches. A Mulher no Tempo dos Faraós. Trad. Tânia Pellegrini. Campinas: Papirus, 1994, p. 201. Uma vez que a opinião expressa nesta afirmação se refere à situação da mulher na sociedade egípcia, é correto afirmar que: a) a veneração pela figura feminina encontra-se expressa tanto nas manifestações artísticas quanto nos relatos literários. b) o espaço social, a ela reservado, garantindo-lhe total independência, resulta de uma imposição jurídica, elaborada pelo Faraó Amenófis IV. c) as sociedades egípcia e hebraica, em virtude da forte influência da ética religiosa, concediam à mulher uma posição idêntica a do homem. d) o respeito à mulher e à igualdade de direitos, que lhe eram concedidos, resultou da influência da cultura grega na sociedade egípcia. 4

10. (UFC) Observe a ilustração, apresentada abaixo. MELLA, Frederico A., O Egito dos Faraós: história, civilização, cultura. 3 a. ed. São Paulo. Hermes Ed. 1998. p. 18 Considerando a representação da escrita egípcia, é correto afirmar que: a) a utilização de recursos decorativos favoreceu a escrita em virtude de facilitar a compreensão popular. b) os sinais apresentados constituíam um aperfeiçoamento da arte profana como forma de expressão. c) a diversidade de sinais utilizados tornava complexa a representação do que se queria exprimir. d) a diversidade de sinais utilizados na escrita resultou de uma imposição religiosa. e) os desenhos elaborados representavam uma simplificação da escrita hierática. 11. (UEMA) O abastecimento d água sempre representou um problema para os povos da Antiguidade Oriental; nesse sentido, identifique o motivo fundamental que os levou a se estabelecerem às margens dos grandes rios: a) a necessidade de defesa frente às ameaças externas. b) a dificuldade para o desenvolvimento das atividades agropastoris nos vales ribeirinhos. c) a disponibilidade de metais preciosos existentes nos leitos dos rios. d) a possibilidade de atrair investimentos externos para uma agricultura eficiente. e) o aproveitamento das cheias periódicas para a realização de grandes obras de irrigação. 12. (Adaptação) Sobre as civilizações do Antigo Oriente Próximo, podemos afirmar que: I. A religiosidade e o misticismo marcaram profundamente sua organização política, econômica e social; II. O universo religioso era politeísta, exceção dos hebreus e persas; III. A terra era propriedade coletiva, cultivada pelas famílias de camponeses; IV. Cabia à aristocracia o domínio político; V. Em todas a agricultura de irrigação constituia a base econômica. Estão corretas: a) I, II e III b) I e IV c) III, IV e V d) I, II e IV e) II, III e V 13. (UFPB) Sobre o Egito antigo, é correto afirmar que a) a religião desempenhava um papel fundamental na cultura egípcia, com o culto ao Deus Shiva da fertilidade da terra. b) os egípcios inventaram o alfabeto, composto de 22 letras consonantais, influenciando o alfabeto grego, base de várias línguas modernas. c) as obras literárias baseadas em princípios morais e religiosos circulavam entre os aristocratas e camponeses. d) a economia era baseada na agricultura e na criação, atividades vinculadas a um complexo sistema de irrigação. e) a arquitetura funerária representava a religiosidade dos egípcios. As pirâmides eram usadas como túmulo para toda a população. 14. (adaptado da UFPB) Sobre as civilizações do antigo Oriente Próximo, pode-se afirmar que: I. O estado egípcio, através de um complexo aparelho burocrático, planejava, controlava e fiscalizava a economia. II. A religião foi decisiva na definição do poder dos governantes e marcou, profundamente, o desenvolvimento das artes, letras e ciências. III. A civilização mesopotâmica, resultante da diversidade de traços culturais dos povos que a compunham, caracterizou-se pela manifestação do monoteísmo. IV. A vocação mercantil da Fenícia foi condicionada pela escassez de terras, pela configuração geográfica e pelos recursos naturais do país. Está (ão) correta(s) somente a(s) alternativa(s): a) I b) I e II c) III e IV d) I, III e IV. e) I, II e IV 15. (UEMA) A história dos hebreus se desenvolveu na Palestina, e não pode ser dissociada da história de sua religião. A Diáspora, importante episódio dessa história, pode ser definida como: a) a invasão do reino de Judá em 723 a.c. por Ciro II. b) a destruição do templo de Jerusalém e a prisão dos hebreus levados como escravos à Babilônia. c) a retirada dos hebreus do Egito em direção à Palestina, sob a liderança de Moisés em 1270 a.c.. d) a divisão do território em dois reinos após a morte de Salomão. e) a dispersão dos judeus da Palestina em 70 d.c. com a destruição de Jerusalém. 16. (PUC-SP) Diáspora é o termo que designa a dispersão dos hebreus por várias regiões do mundo, após serem expulsos de seu território no século II. Somente depois de 1948, com a criação do Estado de Israel, esse povo pôde voltar a se reunir num mesmo país. Entretanto, essa reconquista vem sendo, há quase meio século, motivo de contendas entre os israelenses e o povo ocupante daquela região. O ano de 1995, talvez, seja o marco do apaziguamento desses conflitos, uma vez que acordos têm sido realizados por seus líderes, sob a chancela da diplomacia internacional o que, infelizmente, não impediu o assassinato do primeiro-ministro de Israel. O povo que provocou a dispersão dos hebreus no século I e o povo que manteve o confronto com os israelenses desde 1948 é, respectivamente: a) Os egípcios e os iranianos. b) Os romanos e os palestinos. c) Os palestinos e os egípcios. d) Os romanos e os iranianos. e) Os egípcios e os palestinos. 17. Das civilizações da Antigüidade, a hebraica legou elementos culturais significativos que influenciaram a formação da sociedade ocidental. É, portanto, correto afirmar que: I. A religião hebraica, por ser a única monoteísta da Antigüidade, serviu como uma das referências basilares para o cristianismo. II. Sócrates, Platão e Aristóteles, profetas hebraicos, desenvolveram o método da reflexão, a teoria baseada no mundo das idéias como protótipo do mundo das coisas e os princípios da lógica, da metafísica e da física respectivamente. 5

III. O povo hebreu tem o seu registro histórico principal na Bíblia e conheceu seu esplendor no período do rei Salomão. IV. Os hebreus, com experiência adquirida em 40 anos de peregrinação pelo deserto, desenvolveram uma teoria de governo aristocrático, descrita na obra A República. a) Somente as afirmativas I e II estão corretas b) Somente as afirmativas I e III estão corretas c) Somente as afirmativas II e III estão corretas d) Somente as afirmativas I e IV estão corretas e) Somente as afirmativas III e IV estão corretas 18. (UFPB) Com relação ao Império Persa, é INCORRETO afirmar: a) Os persas desenvolveram uma administração relativamente descentralizada, com base nas satrapias. b) As estradas e os correios foram bastante aperfeiçoados durante esse Império. c) A religião persa era o zoroastrismo, que pregava a existência de uma luta entre o mal e o bem, na qual o bem só seria vencedor no dia do juízo final. d) Os persas perseguiram ferozmente as religiões de outros povos, matando sacerdotes e destruindo templos, como foi o caso do templo de Salomão em Jerusalém. e) Os povos dominados pelos persas eram obrigados a pagar tributos e fornecer homens para os exércitos do Grande Rei. 19. (Adaptado UFBA) 6 A análise do mapa acima e os conhecimentos sobre História Geral permitem afirmar: 1- O militarismo esteve presente na história antiga de I, através das conquistas assírias e, na história recente, através da política armamentista nuclear e biológica de Saddan Houssein, no Iraque. 2- Em II, desenvolveu-se a monarquia judaica, cuja aliança firmada com os gregos valeu-lhe o controle efetivo de toda a Palestina na Antiguidade. 3- Em II, foi organizado, logo após a Segunda Guerra Mundial, o Estado de Israel, em prejuízo da população muçulmana lá existente, dando origem ao problema palestino no Oriente Médio. 4- As áreas II e III apresentam como traço comum o desenvolvimento das mais importantes atividades marítimocomerciais da Antiguidade antes dos romanos. 5- Em IV, desenvolveu-se na Antiguidade um sistema de escrita com utilização ritual, administrativa e comercial, cuja decifração só foi possível com a descoberta da Pedra da Roseta, no século XIX. Assinale a alternativa que contém as afirmativas corretas: a) somente 1, 3, 4 e 5 b) somente 2, 3 e 5 c) somente 3, 4 e 5 d) somente 1, 3 e 4 e) somente 2, 4 e 5 20. (UFBA) A análise do mapa e os conhecimentos sobre as civilizações da Antiguidade permitem afirmar: 01) Em I, estabeleceram-se uma monarquia teocrática, a exploração coletiva do solo, o poder político dos sacerdotes e uma religião baseada na crença em divindades que representavam as forças da natureza. 02) Em II, a sobrevivência da população dependia do uso da força armada na pilhagem dos povos vizinhos, nunca chegando a se constituir aí um Estado organizado. 04) III representa o limite máximo de expansão de forças ocidentais contra o Oriente, na época de Alexandre Magno, da Macedônia. 08) Em IV, surgiram sistemas religiosos fundamentados na submissão do corpo às forças do espírito, na crença na reencarnação da alma e na interferência divina nas hierarquias sociais, cuja influência tem alcançado o Ocidente nos dias atuais. 16) Em V, populações predominantemente nômades se instalaram desde a remota antiguidade, mas só conseguiram firmar relações sociais organizadas a partir do século XIX, em razão da presença européia. 32) Em VI, ocorreram conflitos militares pela posse da terra, entre israelenses e palestinos, na época da invasão daquela área pelas Cruzadas. 64) VII representa uma região de destaque na síntese entre a cultura greco-romana e as culturas orientais, sendo a cidade de Constantinopla um exemplo concreto dessa experiência. Assinale a alternativa que contém a afirmativa correta: a) Soma 96 b) Soma 55 c) Soma 77 d) Soma 64 e) Soma 29 Gabarito: 01. b 02. e 03. c 04. e 05. b 06. a 07. e 08. 0. F 1. F 2. V 3. V 4. V 09. a 10. d 11. e 12. b 13. d 14. e 15. e 16. b 17. b 18. d 19. c 20. c