CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE COLHEITA - CARVALHAL



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Transcrição:

CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE COLHEITA - CARVALHAL O carvalhal de Quercus pyrenaica situa-se perto da aldeia de Oleiros (UTM Datum Europeu Elipsóide Internacional X=678868, Y=4634761) e é propriedade privada estando dividido em parcelas pertencentes a vários proprietários. Apresenta uma estrutura irregular com árvores de diversas idades, reflexo da aplicação de vários tipos de intervenção. A idade média das árvores estima-se entre os 25 e os 30 anos de idade. Actualmente, o corte da ramagem e o pastoreio aquando da altura da queda da bolota são os factores de perturbação mais marcantes. Para além de Quercus pyrenaica, ocorrem no carvalhal outras espécies arbóreas e arbustivas, embora com uma cobertura muito menos significativa. São elas Castanea sativa Miller (castanheiro), Cistus ladanifer L. (esteva), Cistus psilosepalus Sweet. (sanganho), Cytisus multiflorus (giesta-de-flor-branca), Cytisus scoparius (L.) Link (giesta-negral), Daphne gnidium L. (trovisco), Erica arborea L. (urze-branca), Genista falcata Brot. (tojo-gadanho) e Prunus avium L. (cerejeira-brava). De entre as espécies herbáceas destaca-se Pteridium aquilinum (L.) Kuhn. (feto-dosmontes), pelo elevado grau de cobertura que atinge na Primavera. O carvalhal surge sobre luvisolos crómicos de rochas básicas, muito pobres em fósforo, ricos em potássio e com uma baixa percentagem de matéria orgânica (Branco, 2003).

BOAS PRÁTICAS DE COLHEITA - Colher apenas os cogumelos que tenham atingido a maturidade e apresentem o chapéu já aberto, de modo a garantir um período para a dispersão dos esporos - Colher os cogumelos cuidadosamente pela base, tendo o cuidado de utilizar métodos que não danifiquem a vegetação e o sistema radicular das árvores - Não destruir nem colher cogumelos de qualquer espécie, sejam comestíveis ou não (as espécies venenosas ou não comestíveis desempenham um papel fundamental na natureza) - Não colher todos os cogumelos de determinada espécie presentes num dado local (deixar cogumelos no terreno garante a dispersão dos esporos) - Não colher cogumelos para consumo que suscitem dúvidas na sua identificação - Obter sempre a autorização do proprietário ou administrador do terreno para proceder à colheita de cogumelos. ECOLOGIA DOS FUNGOS Os fungos são componentes essenciais dos ecossistemas Parasitas Saprófitas Simbióticos

IDENTIFICAÇÃO DE MACROFUNGOS Os macrofungos são fungos que produzem estruturas reprodutoras macroscópicas, designadas por carpóforos, esporocarpos ou cogumelos, sendo visíveis a olho nu (maiores que 1 mm). A identificação de macrofungos é um processo complexo e moroso, dividido em várias etapas, desde a colheita até à herborização (Tabela 1). Tabela 1 Procedimentos a seguir em cada uma das etapas do processo de identificação de macrofungos. Etapas Campo Laboratório Herborização Procedimentos Colher exemplares em bom estado de conservação, inteiros e se possível em diferentes estádios de desenvolvimento Anotar o habitate (com particular relevância para o tipo de coberto vegetal e o tipo de solo), o substrato colonizado (solo, folhada, madeira, etc.) e o hábito dos carpóforos (solitário, gregário, etc.) Registar algumas características dos carpóforos consideradas relevantes e efémeras, como a presença de restos do véu (universal ou parcial volva, anel ou cortina), de viscosidade ou das chamadas propriedades organolépticas (o cheiro e o sabor) Embalar os carpóforos em folha de alumínio ou papel encerado, separando os diferentes espécimes Descrever os carpóforos No caso dos macrofungos agaricoides (macrofungos cujas frutificações são constituídas por um pé o estipe e um chapéu píleo) deve-se descrever: Píleo ou chapéu Himenóforo ou lâminas Estipe ou pé E realizar: Esporada Testes macroquímicos [sulfato de ferro 10% (p/v), ácido sulfúrico concentrado, hidróxido de sódio 30% (p/v), amoníaco à concentração comercial] Tirar fotografias contemplando os vários aspectos dos carpóforos Comparar os dados obtidos sobre os carpóforos com bibliografia especializada. Aconselha-se o recurso a várias fontes bibliográficas Registar as características microscópicas (morfologia e dimensões): Esporos Basídios ou ascos Cistídios Desidratar os carpóforos em estufa ventilada (30ºC) Arquivar os espécimes secos (chamados de exsiccata) constituindo o seu conjunto um herbário Cada espécime deve ser embalado individualmente, com uma etiqueta onde constem os respectivos dados

Descrição dos carpóforos Diâmetro Píleo ou Chapéu Forma global Forma da margem Película (cor, viscosidade, ornamentação) Consistência da carne Aroma e sabor Himenóforo Pé Forma Cor e alterações de cor ao toque Sabor Tipo de inserção, espaçamento Existência de secreções (leite) Dimensões (diâmetro e altura) Forma Cutícula (ornamentação, viscosidade e cor) Carne (consistência) Existência ou ausência de anel, cortina ou volva Aroma e sabor PÍLEO OU CHAPÉU Forma Figura 1 Formas do píleo. Adaptado de Bon, 1987.

Superfície do píleo ou chapéu Figura 2 Superfície e margem do píleo. Adaptado de Bon, 1987. HIMENÓFORO Forma Figura 3 Formas de himenóforo (Lâminas, Tubos, Pregas ou Agulhas).

Inserção do himenóforo Figura 4 Inserção do himenóforo no estipe. Adaptado de Bon, 1987. Espaçamento das lâminas Figura 5 Espaçamento do himenóforo laminar. Adaptado de Moreno, 1986. ESTÍPE OU PÉ Forma Figura 6 Formas do estipe. Adaptado de Bon, 1987.

Superfície Figura 7 Superfície do estipe. Adaptado de Bon, 1987. Tipos de anel Figura 8 Tipos de anel. Adaptado de Bon, 1987. Tipos de volva Figura 9 Tipos de volva. Adaptado de Bon, 1987.

ESPOROS Figura 10 Formas e ornamentação dos esporos. Quanto à forma: A Elipsóide; B Globoso; C Poligonal; D Rombóide; E Cilíndrico; F, J e L Sub-globosos; G Hexagonal; H Prismático; I Noduloso; K Asteriforme. Quanto à ornamentação: A, B, C, D, E, F, G e H Lisos; I, J, K e L Ornamentados. Adaptado de Moreno, 1986.

SILHUETAS DE AGARICALES Pleurutóide Clitocibióide Onfalóide Colibióide Marasmióide Adaptado de Courtecuisse & Duhem,

SILHUETAS DE AGARICALES Micenóide Pluteóide Tricolomatóide Adaptado de Courtecuisse & Duhem,

SILHUETAS E CARACTERES DOS PRINCIPAIS GÉNEROS Adaptado de Bon, 2005

Adaptado de Bon, 2005

BIBLIOGRAFIA DA ESPECIALIDADE Principal Bon M (1988) Guia de Campo de los Hongos de Europa. Ediciones Omega, Barcelona. Courtecuisse R, Duhem B (2005) Guía de los hongos de la Península Ibérica, Europa y Norte de África. Ediciones Omega, Barcelona. Moser M (1983) Keys to Agarics and Boleti (Polyporales, Boletales, Agaricales, Russulales). Mad River Pr Inc, London. Complementar Alessio, C. L. 1985. Fungi Europaei. Boletus DILL. ex L. Libreria editrice Giovanna Biella.Saronno. Bas C, Kuyper THW, Noordeloos ME, Vellinga EC (1990-2001) Flora Agaricina Neerlandica: Critical Monographs on Families of Agarics and Boleti Occuring in the Netherlands. Vols. 1-5. A.A Balkema, Rotterdam, Broakfield. Basso, M. T. 1999. Fungi Europaei. Lactarius Pers.. Mykoflora. Alassio. Breitenbach J. & Kränzlin, F. 1984-2000. Champignons de Suisse. Tome 1-5. Edition Mykologia Lucern. Lucern. Candusso, M. & Lanzoni, G. 1990. Fungi Europaei. Lepiota s.l.. Libreria editrice Giovanna Biella.Saronno. Noordeloos, M. E. et al. 1988-2001. Flora Agaricina Neerlandica: Critical monographs on families of agarics and boleti occurring in the Netherlands. Volume 1-5. A.A. Balkema Publishers Pegler, D. N., Laessoe, T. & Sponner, B. M. 1995. British puffballs earthstars and Stinkhorns. Royal Botanic Gardens, Kew. Pegler, D. N., Roberts, P. J., & Sponner, B. M. 1997. Chanterelles and Tooth Fungi: An account of the British Cantharelloid and Stipitate Hydnoid Fungi. Royal Botanic Gardens, Kew.

Ficha de Campo Local: Cs Pp Qp Outro Data: Colector: Nº de colheita: Condições climáticas gerais: Habitat: Sobre terra Tronco/Cepo Folhada Outros Distribuição: Forma diferente da forma típica de cogumelo: Cor: Chapéu Estipe Himénio Odor: Sabor: Leite: Cor: Sabor: Alteração da cor? Qual? Cutícula: Viscosidade: Obs:

Ficha de Identificação Local: Cs Pp Qp Outro Data: Nº : Foto nº Colector: Espécie Características Macroscópicas HABITAT Sobre terra Tronco/Cepo Folhada Outros Obs: ORGANOLÉPTICAS odor sabor manuseamento ou corte REACÇÕES MACROQUÍMICAS CHAPÉU forma diâm. cor destac. da cutícula revest. da cut. ao tacto higrof. margem carne Leite: cor sabor alteração da cor Obs: ESTIPE comp. larg. forma cor revest. anel volva Obs:

HIMENÓFORO espaçamento inserção cor arestas forma esporada Obs: FORMA DIFERENTE DA FORMA TÍPICA DE COGUMELO Características Microscópicas BASIDIÓSPOROS/ASCÓSPOROS dim. forma cor ornamentação parede amilóidia Obs: BASÍDIOS/ASCOS dim. forma nº de esporos esterigmas Obs: CISTÍDIOS Tipo dim. forma parede da membrana conteúdo Obs: TRAMA Obs: REACÇÕES MICROQUÍMICAS

ESBOÇOS