ANO XXIII - 2012-4ª SEMANA DE JANEIRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 04/2012 TRIBUTOS FEDERAIS ICMS - DF/GO/TO ICMS - DF LEGISLAÇÃO - DF ICMS - GO



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Transcrição:

ANO XXIII - 2012-4ª SEMANA DE JANEIRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 04/2012 TRIBUTOS FEDERAIS DIF-PAPEL IMUNE - SEGUNDO SEMESTRE DE 2011- ENTREGA ATÉ 29.02.2012 Introdução - Obrigatoriedade - Apresentação - Prazos - Retificação - Penalidades - Empresa Optante Pelo SIMPLES - Crime Contra a Ordem Tributária... ICMS - DF/GO/TO ALÍQUOTAS DO ICMS NAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO - REGIÃO SUDESTE -TABELAS 2012 Introdução - Relacionando os Estados do Espírito Santo a São Paulo... ICMS - DF Pág. 43 Pág. 44 BEBIDAS MISTAS - SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA INTERNA - TRATAMENTO TRIBUTÁRIO Introdução - Bebidas Mistas/Substituição Tributária Interna - Não Aplica a Substituição Tributária - Base de Cálculo - Responsabilidade Pela Retenção e Recolhimento do ICMS - Substitutos Tributários - Responsáveis Pela Retenção ou Recolhimento do ICMS ST nas Aquisições Interestaduais - Prazo Para o Recolhimento... LEGISLAÇÃO - DF Decreto nº 33.490, de 16.01.2012 (DODF de 17.01.2012) - ICMS - Prorrogação de Prazo de Recolhimento - Disposições... Decreto nº 33.492, de 17.01.2012 (DODF de 18.01.2012) - ICMS - Dispensa de Pagamento - Disposições... Decreto nº 33.493, de 17.01.2012 (DODF de 18.01.2012) - ICMS - Alterações no Regulamento... ICMS - GO CHEQUE-MORADIA - LANÇAMENTO FISCAL - PARTE II Introdução - Destinação do Cheque-Moradia - Fornecedor/Apropriação do Crédito - Transferência de Crédito - Obrigações Acessórias - Empresa Optante do SIMPLES NACIONAL - Transferência de Crédito de Empresa Optante do SIMPLES NACIONAL... ICMS - TO DIF - DOCUMENTO DE INFORMAÇÕES FISCAIS Introdução - Data e Forma de Entrega do DIF - Estabelecimentos Desobrigados da Entrega do DIF - Encerramento da Atividade, Fusão ou Incorporação - Informações Dispensadas no DIF - Informações Importantes - Informações Sobre o Estoque - Produtores Agropecuários - Espólio - Optantes Pelo Simples Nacional - Preenchimento do DIF... LEGISLAÇÃO - TO Portaria SIGAT nº 08, de 12.01.2012 (DOE de 17.01.2012) - ICMS - NF-e - Obrigatoriedade de Credenciamento... Portaria SIGAT nº 09, de 13.01.2012 (DOE de 17.01.2012) - ICMS - NF-e - Credenciamento Voluntário... Portaria SIGAT nº 10, de 13.01.2012 (DOE de 17.01.2012) - ICMS - NF-e Obrigatoriedade de Credenciamento... Pág. 47 Pág. 48 Pág. 49 Pág. 50 Pág. 51 Pág. 53 Pág. 62 Pág. 63 Pág. 63

JANEIRO - Nº 04/2012 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO TRIBUTOS FEDERAIS DIF-PAPEL IMUNE Segundo Semestre de 2011- Entrega até 29.02.2012 Sumário 1. Introdução 2. Obrigatoriedade 3. Apresentação 4. Prazos 5. Retificação 6. Penalidades 6.1 - Empresa Optante Pelo SIMPLES 6.2 - Crime Contra a Ordem Tributária 1. INTRODUÇÃO Com a publicação da Instrução Normativa RFB nº 1.064/ 2010, foi aprovado o programa gerador para preenchimento da Declaração Especial de Informações Relativas ao Controle do Papel Imune (DIF-Papel Imune), versão 2.0, ano-base 2010. O programa será disponibilizado no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço http://www.receita.fazenda.gov.br. A seguir serão traçados os procedimentos referentes à DIF-Papel Imune, principalmente no que tange à obrigatoriedade de entrega, prazos e apresentação, nos termos da Legislação em tela. 2. OBRIGATORIEDADE A apresentação é obrigatória para fabricantes, distribuidores, importadores, empresas jornalísticas ou editoras e gráficas que realizarem operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos. 3. APRESENTAÇÃO A DIF-Papel Imune deverá ser apresentada pelo estabelecimento matriz, contendo as informações referentes a todos os estabelecimentos da pessoa jurídica que operarem com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos. A apresentação da DIF-Papel Imune é obrigatória, independentemente de ter havido ou não operação com papel imune no período. O declarante não deverá prestar as informações relativas às Notas Fiscais eletrônicas, de sua emissão ou de terceiros. 4. PRAZOS A DIF-Papel Imune deverá ser entregue por meio do programa Receitanet, disponível no sítio da RFB, nos seguintes prazos: a) em relação ao 1º semestre-calendário, até o último dia útil do mês de agosto; e b) em relação ao 2º semestre-calendário, até o último dia útil de fevereiro do ano subsequente. Assim, para o segundo semestre de 2011 o prazo de apresentação da DIF- PAPEL IMUNE será 29.02.2012. Durante a transmissão dos dados, a DIF-Papel Imune será submetida a validações que poderão impedir sua entrega. O recibo de entrega será gravado somente nos casos de validação sem erros. 5. RETIFICAÇÃO Para alterar a DIF-Papel Imune entregue anteriormente, na versão 2.0, deverá ser apresentada DIF-Papel Imune retificadora, por meio do sítio da RFB. A DIF-Papel Imune retificadora deverá conter todas as informações anteriormente declaradas, alteradas ou não, exceto aquelas que se pretenda excluir, bem como as informações a serem adicionadas. A DIF-Papel Imune retificadora substituirá integralmente as informações apresentadas na declaração anterior. Para entregar ou retificar a DIF-Papel Imune relativa aos anos-calendário anteriores a 2010 deverá ser utilizado o programa gerador na versão 1.2, disponível no sítio da RFB. 6. PENALIDADES A não apresentação da DIF- Papel Imune nos prazos estabelecidos enseja a aplicação das penalidades previstas no art. 57 da Medida Provisória nº 2.158-34, de 27 de julho de 2001: a) R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por mês-calendário, relativamente às pessoas jurídicas que deixarem de fornecer, nos prazos estabelecidos, as inf ormações ou esclarecimentos solicitados; b) 5% (cinco por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, própria da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta. 6.1 - Empresa Optante Pelo SIMPLES Na hipótese de pessoa jurídica optante pelo SIMPLES, 43

ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO os valores e o percentual referidos nas letras a e b do item 3 serão reduzidos em 70% (setenta por cento). 6.2 - Crime Contra a Ordem Tributária A omissão de inf ormações ou a prestação de informações falsas na DIF- Papel Imune configura hipótese JANEIRO - Nº 04/2012 de crime contra a ordem tributária, prevista no art. 2º da Lei nº 8.137, de 1990, sem prejuízo das demais sanções cabíveis. Ocorrendo tal situação, poderá ser aplicado o regime especial de fiscalização previsto no art. 33 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996. Fundamentos Legais: Os citados no texto. ICMS - DF/GO/TO Sumário ALÍQUOTAS DO ICMS NAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO Região Sudeste -Tabelas 2012 1. Introdução 2. Relacionando os Estados do Espírito Santo a São Paulo 1. INTRODUÇÃO Estamos publicando a 5ª parte das alíquotas internas das unidades da Federação, atualizadas até o mês de janeiro/2012. 2. RELACIONANDO OS ESTADOS DO ESPÍRITO SANTO A SÃO PAULO ESPÍRITO SANTO Alíquotas Operações/Prestações 27% Nas Operações Internas, inclusive de importação, com gasolina, classificada no código 2710.00.03. Nas Operações Internas, inclusive de importação, álcool de todos os tipos, inclusive o álcool carburante, classificado nos códigos 2207.10.0100 e 2207.10.9902. Fund. Legal: Art. 71, II, do Decreto nº 1.090-R/2002 RICMS/ES. 25% 1 - nas operações internas com energia elétrica, exceto nos casos de tributação de 12%; 2 - nas prestações de serviço de comunicação realizadas no território do Estado; 3 - operações internas, inclusive de importação, realizadas com bens e mercadorias a seguir classificadas, segundo a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH): a) - motocicletas de cilindrada igual ou superior a 180 centímetros cúbicos, classificadas nos códigos 8711.20.9900 e 8711.30 a 8711.50.0000; b) - armas e munições, suas partes e acessórios, classificados no capítulo 93; c) - embarcações de esporte e recreação, classificadas na posição 8903; d) - bebidas alcoólicas - posições 2203 a 2206, 2207.20 e 2208; e) - fumo e seus sucedâneos manufaturados, classificados no capítulo 24; f) - jóias e bijuterias, classificadas nas posições 7113, 7114, 7116 e 7117; g) - perfumes e cosméticos, classificados nas posições 3303, 3304, 3305 e 3307; h) - peleteria e suas obras e peleteria artificial, classificadas nos códigos 4303.10.9900 e 4303.90.9900; i) - asas-delta, balões e dirigíveis, classificados nos códigos 8801.10.0200 e 8801.90.0100; j) - fogos de artifício, classificados na posição 3604.10; k) - aparelhos de saunas elétricos, classificados no código 8516.79.0800; l) - aparelhos transmissores e receptores do tipo walkie-talkie, classificados no código 8525.20.0104; m) - binóculos, classificados na posição 9905.10; n) - jogos eletrônicos de vídeo (vídeo-jogo), classificados no código 9504.10.0100; o) - bolas e tacos de bilhar, classificados no código 9504.20.0202; p) - cartas para jogar, classificadas na posição 9504.40; q) - confete e serpentina, classificados no código 9505.90.0100; r) - raquetes de tênis, classificadas na posição 9506.51; s) - bolas de tênis, classificadas na posição 9506.61; t) esquis aquáticos, classificados no código 9506.29.0200; u) - tacos para golfe, classificados na posição 9506.31; v) - bolas para golfe, classificadas na posição 9506.32; w) - cachimbos, classificados na posição 9614.20; x) - piteiras, classificadas na posição 9614.90; y) querosene de aviação, classificado no código 2710.00.0401. Fund. Legal: Art. 71 do Decreto nº 1.090-R/2002. 17% 1 - nas operações realizadas no território do Estado,salvo nas que estão sujeitas à alíquota específica; 2 - no recebimento ou na entrada de mercadorias ou bens importados do exterior e sobre transporte iniciado no exterior, salvo nas que estão sujeitas à alíquota específica; Fund. Legal: Art. 71, I, do Decreto nº 1.090-R/2002. 12% 1) no fornecimento de energia elétrica consumida exclusivamente na produção agrícola, inclusive de irrigação; 2) no fornecimento de energia elétrica para consumidores até 50 kwh mensais; 3) nas saídas de leite e banana; 4) nas operações internas e interestaduais realizadas com calcário e pedra marroada de mármore, adubos simples ou compostos e fertilizantes; 5) nas entradas e saídas de mercadorias de cooperativas de consumo (servidores públicos); 7) nas prestações de serviços de transporte intermunicipal; 12% 8) nas operações internas e de importação com veículos automotores classificados nos códigos: 8701.20.00, 8701.20.0200, 8701.20.9900, 8702.10.00, 8702.10.0100, 8702,10.0200, 8702.10.9900, 8702.90.0000, 8703.21.9900, 8703.22.0101, 8703.22.0199, 8703.22.0201, 8703.22.0299, 8703.22.0400, 8703.22.0501, 8703.22.0599, 8703.22.9900, 8703.23.0101, 8703.23.0199, 8703.23.0201, 8703.23.0299, 8703.23.0301, 8703.23.0399, 8703.23.0401, 8703.23.0499, 8703.23.0700, 8703.23.0500, 8703.23.1001, 8703.23.1002, 8703.23.1099, 8703.23.9900, 8703.24.0101, 8703.24.0199, 8703.24.0201, 8703.24.0299, 8703.24.0300, 8703.24.0500, 8703.24.0801, 8703.24.0899, 8703.24.9900, 8703.32.0400, 8703.32.0600, 8703.33.0200, 8703.33.0400, 8703.33.0600, 8703.33.0900, 8704.21, 8704.22, 8704.23, 8704.31, 8704.32, 8706.0010, 8706.00.0100, 8706.00.0200, 8706.00.90 e 8711, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; 9) nas Operações Internas das empresas enquadradas no regime do FUNDAP, exceto com destino ao estabelecimento varejista ou para consumidor final; 10) óleo diesel. Fund. Legal: Art. 71, II, do Decreto nº 1.090-R/2002 RICMS/ES MINAS GERAIS Alíquotas Operações/Prestações 30% Nas prestações de serviço de comunicação; A alíquota, nas prestações de serviço de comunicação, exceto telefonia, às instituições públicas de ensino superior, será de 18%. Fund. Legal: Art. 42 do Decreto n º 43.080, de 13.12.2002 - RICMS/MG. 25% nas prestações de serviço de comunicação, observado o disposto no 19 do Art.42. Nas operações com os seguintes produtos: a)- cigarros e produtos de tabacaria; b)- bebidas alcoólicas, exceto cervejas, chopes e aguardentes de cana ou de melaço; c) - refrigerantes importados de países não-membros do GATT (General Agreement on Tariffs and Trade); d) - armas e munições; e) - fogos de artifício; f) - embarcações de esporte e recreação, inclusive seus motores, ainda que objeto de operações distintas; g) - perfumes, cosméticos e produtos de toucador, classificados nas posições 3303, 3304, 3305 e 3307 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH - com o sistema de classificação adotado a partir de 1º de janeiro de 1997), exceto água-de-colônia (3303.00.20), creme e espuma para barbear (3307.10.00) e desodorante corporal e antiperspirante (3307.20); g) - artefatos de joalheira ou ourivesaria das posições 7113 a 7116 da NBM/SH (com o sistema de classificação adotado até 31 de dezembro de 1996), importados de países não-membros do GATT; h) - combustíveis para aviação e gasolina e álcool para fins carburantes; i) - solvente, exceto o destinado à industrialização nos termos do 21 do Art. 42 do RICMS/MG. Fund. Legal: Art. 42 do Decreto n º 43.080, de 13.12.2002 - RICMS/MG. 18% Nas operações e prestações não sujeitas à alíquotas específicas. Fund. Legal: Art. 42 do Decreto n º 43.080, de 13.12.2002 - RICMS/MG. 12% Na prestação de serviço de transporte aéreo e nas operações com as seguintes mercadorias: 1) - arroz, feijão, fubá de milho, farinha de milho, farinha de mandioca, leite in natura, aves, peixes, gado bovino, bufalino, suíno, caprino e ovino e produtos comestíveis resultantes de seu abate, em estado natural, resfriados ou congelados, quando de produção nacional, observado o disposto no item 19 da Parte 1 do Anexo IV; 44

JANEIRO - Nº 04/2012 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO da Parte 1 do Anexo IV; 2) - carne bovina, bufalina, suína, caprina e ovina, salgada ou seca, de produção nacional, observado o disposto no item 19 da Parte 1 do Anexo IV; 3) - máquinas, aparelhos e equipamentos industriais e máquinas, equipamentos e ferramentas agrícolas, relacionados nas Partes 1 e 2 do Anexo XII; 4 - veículos automotores relacionados no item 12 da Parte 2 do Anexo XV; 5) - veículos classificados nos códigos 8701.20.0200, 8701.20.9900, 8702.10.0100, 8702.10.0200, 8702.10.9900, 8704.21.0100, 8704.22.0100, 8704.23.0100, 8704.31.0100, 8704.32.0100, 8704.32.9900, 8706.00.0100 e 8706.00.0200 da NBM/SH (com o sistema de classificação adotado até 31 de dezembro de 1996); 6) - produtos da indústria de informática e automação relacionados na Parte 3 do Anexo XII; 7) - móveis classificados na posição 9403 da NBM/SH, assentos classificados nas subposições 9401.30, 9401.40, 9401.50, 9401.61, 9401.69, 9401.71, 9401.79, 9401.80 e 9401.90 da NBM/SH e colchões, estofados, espumas e mercadorias correlatas classificadas nas subposições 3909.50.29, 3921.13, 9404.21.00, 9404.29.00 e 9404.90.00, da NBM/SH, promovidas por estabelecimento industrial; 8) - medicamento genérico, assim definido pela Lei Federal n 6.360, de 23 de setembro de 1976, relacionado em resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); 9) - fios e fibras, quando destinados a estabelecimento industrial para a fabricação de tecidos e vestuário; 10) - tecidos e subprodutos da tecelagem, nas operações realizadas entre estabelecimentos de contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado; 11) - ferros, aços e materiais de construção relacionados na Parte 6 do Anexo XII, em operações promovidas por estabelecimento industrial; 12) - óleo diesel; 13) - energia elétrica destinada a produtor rural e utilizada na atividade de irrigação no período diurno, nos termos definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL); 12% 14) - noturno, relativamente às unidades consumidoras do grupo B (baixa tensão), nos termos definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL); 15) - diurno e noturno, relativamente às unidades consumidoras do grupo A (média e alta tensões), nos termos definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), desde que exista ponto de fornecimento de energia independente com medição exclusiva; 16) - soluções parenterais classificadas no código 3004.90.99 da NBM/SH, promovidas por estabelecimento industrial; 17) - absorvente higiênico feminino, papel higiênico folha simples, creme dental e escova dental, exceto elétrica, a bateria, a pilha ou similar, até 31 de dezembro de 2009; 18) - água sanitária, sabão em barra de até 500g (quinhentos gramas), desinfetante e álcool gel, até 31 de dezembro de 2009; 19)- caderno escolar tipo brochura, lápis escolar, borracha escolar, régua escolar, lápis de cor, giz e apontador para lápis escolar, exceto elétrico, a bateria, a pilha ou similar, até 31 de dezembro de 2009; 20) - uniforme escolar ou uniforme profissional, assim entendidos as peças de vestuário que contenham externamente a identificação da respectiva instituição de ensino ou empresa, até 31 de dezembro de 2009; 21) - papel cortado tipos A4, ofício I e II e carta, até 31 de dezembro de 2009; 22)- porta de aglomerado ou mediumdensityfiberboard - MDF - com até 70 cm (setenta centímetros) de largura, ripas e caibros, até 31 de dezembro de 2009; 23) - laje pré-fabricada, telhas metálicas, forma-lajes metálicas, pontes metálicas, elementos de pontes metálicas, pórticos metálicos e torres de transmissão metálicas, até 31 de dezembro de 2009; 24) - elevadores, até 31 de dezembro de 2009; 25) - vasos sanitários e pias, inclusive bacia convencional, bacia com caixa de descarga acoplada, sanitário, caixa para acoplar, lavatório, coluna, lavatório e sua respectiva coluna, cuba, inclusive a de sobrepor, até 31 de dezembro de 2009; 26) - couro e pele, até 31 de dezembro de 2009; 27)- frutas frescas não alcançadas pela isenção do ICMS, até 31 de dezembro de 2009; 28) - fios têxteis, linhas para costurar e subprodutos da fiação, nas operações destinadas a contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS e promovidas até 31 de dezembro de 2009; 29) - mercadorias adquiridas em operações promovidas por estabelecimento que opere no âmbito do comércio eletrônico ou do telemarketing, signatário de protocolo firmado com o Estado, observado o disposto no art. 66, 9º, deste Regulamento, até 31 de dezembro de 2009; 30) - produtos semimanufaturados de ferro ou aços não ligados, de seção transversal retangular, classificados na posição 7207.12.00 da NBM (com o sistema de classificação adotado a partir de 1º de janeiro de 1997), até 31 de dezembro de 2009; 31) - embalagens destinadas a estabelecimento de contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, inclusive saco plástico para acondicionamento de lixo, promovidas por estabelecimento industrial ou por cooperativa de produtores rurais com destino ao produtor rural;. 32) - transformadores de dielétrico líquido, classificados na subposição 8504.2 da NBM/SH, promovidas pelo estabelecimento fabricante;. 33) - eletrodutos e seus acessórios, de plástico, ferro ou aço, classificados nas posições 3917e 7307 e subposições, 7306.30.00, 7306.90.10, 7306.90.90 da NBM/SH;. 34) - conversores estáticos classificados na subposição 8504.40 da NBM/SH;. 35) - aparelhos para interrupção, seccionamento, proteção, derivação, ligação ou conexão de circuito elétrico, classificados nas posições 8535 e 8536 da NBM/SH, exceto a subposição 8536.70.00;. 36) - quadros, painéis, consoles, cabinas, armários e outros suportes com 36) - quadros, painéis, consoles, cabinas, armários e outros suportes com dois ou mais aparelhos relacionados na subalínea b.34, classificados na posição 8537 da NBM/SH;. 37) - partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos aparelhos relacionados nas subalíneas b.34 e b.35, classificados na posição 8538 da NBM/SH; 12% 38) - fios, cabos e outros condutores, para uso elétrico, mesmo com peça de conexão, de cobre ou alumínio, classificados na subposição 7413.00.00 e nas posições, 7605, 7614 e 8544 da NBM/SH, exceto a subposição 8544.70;. 39) - recuperador de calor para chuveiros, classificado na subposição 8419.50.21 da NBM/SH;. 40) - lâmpadas classificadas na subposição 8539.22.00 da NBM/SH;. 41) - canetas, cartuchos de tinta para impressora, cartuchos de toner para impressora, fitas para impressora, bobinas de papel de largura não superior a oito centímetros, disquetes e outras mídias para gravação;. 42) - telhas de até cinco milímetros de espessura, de fibrocimento, classificadas na posição 6811 da NBM/SH;. 43) - ladrilhos e placas de cerâmica para pavimentação ou revestimento, classificados nas posições 6907 e 6908 da NBM/SH;. 44) - válvulas de descarga sanitária com dois botões, classificadas na subposição 8481.80.1 da NBM/SH;. 45) - vidros planos, ainda que beneficiados, temperados ou laminados, classificados nas posições 7003, 7005 e 7007 da NBM/SH;. 46) - bebidas fermentadas alcoólicas classificadas na subposição 2206.00.90 da NBM/SH;. 47) - tubos de aço classificados nas posições 7304, 7305 e 7306 da NBM/SH, destinado a irrigação rural ou a empresa de construção civil, promovidas por estabelecimento industrial;. 48) - medicamento acondicionado em embalagem hospitalar, máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos médico-hospitalares e material de uso médico, odontológico ou laboratorial, destinado a fornecer suporte a procedimentos diagnósticos, terapêuticos ou cirúrgicos, promovidas pelo estabelecimento industrial fabricante ou pelo distribuidor hospitalar, desde que destinados a distribuidor hospitalar ou a órgãos públicos, hospitais, clínicas e assemelhados, não-contribuintes do imposto; 49) - cachaça e aguardente de cana, promovidas por estabelecimento industrial, associação ou cooperativa da agricultura familiar; 12% 50) - álcool para fins carburantes, promovidas pela usina com destino às empresas distribuidoras;. 51) - bolsa para coleta de sangue, promovidas por estabelecimento industrial fabricante;. 52) - embarcações, promovidas pelo estabelecimento industrial fabricante;. 53) - reservatórios, cisternas, cubas e recipientes análogos, de capacidade superior a trezentos litros, classificados na subposição 3925.10.00 da NBM/SH, promovidas pelo estabelecimento industrial fabricante da mercadoria com destino a contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS ou a empresa de construção civil;. 54) - partes de extintores classificadas na subposição 8424.90.10 da NBM/SH;. 55) - manômetros classificados na subposição 9026.20.10 da NBM/SH;. 56) - vestuário, artefatos de cama, mesa e banho, coberturas constituídas de encerados classificadas na posição 6306.19 da NBM/SH, subprodutos de fiação e tecelagem, calçados, saltos, solados e palmilhas para calçados, bolsas e cintos, promovidas pelo estabelecimento industrial fabricante com destino a estabelecimento de contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS;. 57) - chapas, folhas, películas, tiras e lâminas de plástico classificadas nas posições 3919, 3920 e 3921 da NBM/SH; 58) - revestimentos de pavimentos de polímeros de cloreto de vinila classificados na subposição 3918.10.00 da NBM/SH; 59) - painéis de madeira industrializada classificados nas posições 4410 e 4411 da NBM/SH; 60) papeis planos classificados nos códigos 4802.56.99, 4802.57.93, 4802.58.92, 4802.58.99, 4810.19.89, 4810.19.90 e 4810.92.90 da NBM/SH destinados a indústria gráfica contribuinte do ICMS, desde que vinculados a posterior saída tributada pelo imposto; Fund. Legal: Art. 42 do Decreto n º 43.080, de 13.12.2002 - RICMS/MG. 7% Nas operações com as seguintes mercadorias: 1) - produtos da indústria de informática e automação relacionado na Parte 4 do Anexo XII, fabricado por estabelecimento industrial que atenda às disposições do artigo 4º da Lei Federal nº 8.248, de 23 de outubro de 1991, na redação original e na redação dada pela Lei Federal nº 10.176, de 11 de janeiro de 2001, observado o disposto no 9º deste artigo; 2) - tijolos cerâmicos, tijoleiras, complemento de tijoleira, peças ocas para tetos e pavimentos, telhas cerâmicas, tapa-vistas de cerâmica, manilhas, conexões cerâmicas, areia, brita, blocos pré-fabricados, ardósia, granito, mármore, quartzito e outras pedras ornamentais, até 31 de dezembro de 2009; 3) - mel, própolis, geléia real, cera de abelha e demais produtos da apicultura, até 31 de dezembro de 2009; 4) - energia elétrica destinada a produtor rural e utilizada na atividade de irrigação no período noturno, nos termos definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL); 5) - solução parenteral classificada na subposição 3004.90.99 da NBM/SH, promovidas pelo estabelecimento industrial fabricante;. 6) - bucha vegetal in natura; 7) - produtos alimentícios fornecidos a órgãos da Administração Pública, destinados à merenda escolar, identificados em edital de licitação pública. Fund. Legal: Art. 42 do Decreto n º 43.080, de 13.12.2002 - RICMS/MG. RIO DE JANEIRO Alíquotas Operações/Prestações 37% Operações internas e de importação com os seguintes produtos: a) arma e munição, suas partes e acessórios; 45

ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO JANEIRO - Nº 04/2012 b) perfume e cosmético; c) bebida alcoólica, exceto cerveja, chope e aguardente de cana e de melaço; d) peleteria e suas obras e peleteria artificial; e) embarcações de esporte e de recreio. Fund. Legal: Art. 14, VII, do RICMS/RJ. 35% Operações com cigarro, charuto, cigarrilha, fumo e artigo correlato. Fund. Legal: Art. 14, XIX, do RICMS/RJ. Operações com gasolina, álcool carburante e querosene de avião. 30% Fund. Legal: Art. 14, XX, do RICMS/RJ. Prestação de Serviço de Comunicação a partir de 01.04.2000. 25% Fund. Legal: Art. 14, VIII, do RICMS/RJ. Operações com energia elétrica consumo acima de 300 quilowatts/hora mensais Fund. Legal: Art. 14, VI, alínea "b", do RICMS/RJ. Operações com energia elétrica com consumo mensal de até 300 18% quilowatts/hora. Fund. Legal: Art. 14, VI, alínea "a", do RICMS/RJ. Prestação de serviço que se inicie no Exterior ou quando o serviço seja prestado no Exterior. Nas demais operações não sujeitas a alíquotas específicas. Fund. Legal: Art. 14, I, do RICMS/RJ. 12% Operações/prestações internas: a) com arroz, feijão, pão e sal; b) com gado, ave e coelho, bem como os produtos comestíveis resultantes de sua matança, em estado natural, resfriado ou congelado; c) de fornecimento de alimentação, incluídos os serviços prestados, promovidos por restaurantes, lanchonetes, bar, café e similares; d) com óleo diesel; e) de fornecimento de energia elétrica para cooperativas de eletrificação rural e sua distribuição para produtor rural, assim entendido aquele que mantenha exploração agrícola ou pastoril e esteja inscrito no CADERJ; f) com máquinas, aparelhos, equipamentos e veículos destinados à implantação, ampliação e modernização de unidades industriais ou agroindustriais, e visem a incorporação de novas tecnologias, desconcentração industrial, defesa do meio ambiente, segurança e saúde do trabalhador e redução das disparidades regionais. Fund. Legal: Art. 14, X, XI, XII, XIII, XIV E XV do RICMS/RJ. 7% Em operações com produtos de informática e automação, que estejam beneficiadas com redução do Imposto sobre Produtos Industrializados e sejam fabricados por estabelecimento industrial que atenda ao disposto no artigo 4º, da Lei Federal n.º 8.248/91: 7% (sete por cento), estornando-se o crédito superior a 7% (sete por cento), obtido na operação anterior, seja operação interna ou interestadual; 7% Em operação com material ou equipamento especializado para pessoas portadoras de deficiência física e medicamentos para os doentes renais crônicos e transplantados: 7% (sete por cento), estornando-se o crédito superior a 7% (sete por cento), obtido na operação anterior, seja operação interna ou interestadual. Fund. Legal: Art. 14, IX e XVI do RICMS/RJ. SÃO PAULO Alíquotas Operações/Prestações 25% Nas operações com energia elétrica em relação à conta residencial que apresentar consumo mensal acima de 200 (duzentos) kwh; nas prestações onerosas de serviço de comunicação; bebidas alcoólicas, classificadas nas posições 2204, 2205 e 2208, exceto os códigos 2208.40.0200 e 2208.40.0300; fumo e seus sucedâneos manufaturados, classificados no capítulo 24; perfumes e cosméticos, classificados nas posições 3303, 3304, 3305 e 3307, exceto as posições 3305.10 e 3307.20, os códigos 3307.10.0100 e 3307.90.0500, as preparações anti-solares e os bronzeadores, ambos classificados na posição 3304; peleteria e suas obras e peleteria artificial, classificadas nos códigos 4303.10.9900 e 4303.90.9900; motocicletas de cilindrada superior a 250 centímetros cúbicos, classificadas nos códigos 8711.30 a 8711.50; asas-delta, balões e dirigíveis, classificados nos códigos 8801.10.0200 e 8801.90.0100; embarcações de esporte e de recreio, classificadas na posição 8903; armas e munições, suas partes e acessórios, classificados no capítulo 93; fogos de artifício, classificados na posição 3604.10; trituradores domésticos de lixo, classificados na posição 8509.30; aparelhos de sauna elétricos, classificados no código 8516.79.0800; aparelhos transmissores e receptores (do tipo "walkie-talkie"), classificados no código 8525.20.0104; binóculos, classificados na posição 9005.10; jogos eletrônicos de vídeo (video-jogo), classificados no código 9504.10.0100; bolas e tacos de bilhar, classificados no código 9504.20.0202; cartas para jogar, classificadas na posição 9504.40; confetes e serpentinas, classificados no código 9505.90.0100; raquetes de tênis, classificadas na posição 9506.51; bolas de tênis, classificadas na posição 9506.61; esquis aquáticos, classificados no código 9506.29.0200; tacos para golfe, classificados na posição 9506.31; bolas para golfe, classificadas na posição 9506.32; cachimbos, classificados na posição 9614.20; piteiras, classificadas na subposição 9614.90; álcool etílico anidro carburante, classificado no código 2207.10.0100, querosene de aviação classificado no código 2710.00.0401 e gasolina classificada nos códigos 2710.00.0301, 2710.00.0302, 2710.00.0303 e 2710.00.0399. 18% Nas demais prestações e operações não abrangidas por demais alíquotas. 12% 12% Serviços de transporte; Ave, coelho ou gado bovino, suíno, caprino ou ovino em pé e produto comestível resultante do seu abate, em estado natural, resfriado ou congelado; Farinha de trigo, bem como mistura pré-preparada de farinha de trigo classificada no código 1901.20.9900 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH vigente em 31 de dezembro de 1996, e massas alimentícias não cozidas, nem recheadas ou preparadas de outro modo; Pedra e areia, no tocante às saídas; Implementos e tratores agrícolas, máquinas, aparelhos e equipamentos industriais e produtos da indústria de processamento eletrônico de dados, neste último caso desde que não abrangidos pelo inciso III do artigo 53, observadas a relação dosprodutos alcançados e a disciplina de controle estabelecidas pelo Poder Executivo; Óleo diesel e álcool etílico hidratado carburante; ferros e aços não planos comuns, indicados no 1º do art. 53-A do RICMS/SP; produtos cerâmicos e de fibrocimento, indicados no 2º; do art. 53-A do RICMS/SP; painéis de madeira industrializada, classificados nos códigos 4410.19.00, 4411.11.00, 4411.19.00, 4411.21.00, 4411.29.00 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; veículos automotores, quando tais operações sejam realizadas sob o regime jurídico-tributário da sujeição passiva por substituição com retenção do imposto relativo às operações subseqüentes, sem prejuízo do disposto no inciso seguinte; independentemente de sujeição ao regime jurídico-tributário da sujeição passiva por substituição, os veículos classificados nos códigos 8701.20.0200, 8701.20.9900, 8702.10.0100, 8702.10.0200, 8702.10.9900, 8704.21.0100, 8704.22.0100, 8704.23.0100, 8704.31.0100, 8704.32.0100, 8704.32.9900, 8706.00.0100 e 8706.00.0200 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH vigente em 31 de dezembro de 1996; no fornecimento de alimentação aludido no inciso II do artigo 2º, bem como nas saídas de refeições realizadas por empresas preparadoras de refeições coletivas, excetuado, em qualquer dessas hipóteses, o fornecimento ou a saída de bebidas; Segundo a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH, no tocante às saídas: a) assentos - 9401, exceto os classificados no código 9401.20.00 b) móveis - 9403; c) suportes elásticos para camas - 9404.10; d) colchões - 9404.2; Segundo a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH, no tocante às saídas: a) chapas, folhas, películas, tiras e lâminas de plásticos - 3921.90.1 e 3921.90.90; b) papel e cartão revestidos - Impregnados - 4811.31.20. Segundo a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH, as operações com os produtos: a) elevadores e monta cargas, 8428.10; b) escadas e tapetes rolantes, 84.28.40; c) partes de elevadores, 8431.31; d) seringas descartáveis, 9018.31.19; e) agulhas descartáveis, 9018.32.19; Pão não abrangido pelo inciso I do artigo 53 do RICMS/SP e desde que classificado nas subposições 1905.10, 1905.20 ou 1905.90 e pão torrado, torradas ou produtos semelhantes da subposição 1905.40, todas da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; Nas operações com as soluções parenterais abaixo indicadas, todas classificadas no código 3004.90.99 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; a) solução de glicose a 1,5%, 5%, 10%, 25%, 50% ou a 70%; b) solução de cloreto de sódio a 0,9%, 10%, 17,7% ou a 20%; c) solução glicofisiológica; d) solução de ringer, inclusive com lactato de sódio; e) manitol a 20%; f) diálise peritoneal a 1,5% ou a 7%; g) água para injeção; h) bicarbonato de sódio a 8,4% ou a 10%; i) dextran 40, com glicose ou com fisiológico; j) cloreto de potássio a 10%, 15% ou a 19,1%; l) fosfato de potássio 2mEq/ml; m) sulfato de magnésio 1mEq/ml, a 10% ou a 50%; n) fosfato monossódico + dissódico; o) glicerina; p) sorbitol a 3%; q) aminoácido; r) dipeptiven; s) frutose; t) haes-steril; u) hisocel; v) hisoplex; x) lipídeos. dentifrício, classificado no código 3306.10.00, escovas de dentes e para dentadura, exceto elétricas, classificadas no código 9603.21.00, todos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; dentifrício, classificado no código 3306.10.00, escovas de dentes e para dentadura, exceto elétricas, classificadas no código 9603.21.00, todos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; 46

JANEIRO - Nº 04/2012 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO ICMS - DF BEBIDAS MISTAS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA INTERNA Tratamento Tributário Sumário 1. Introdução 2. Bebidas Mistas - Substituição Tributária Interna 3. Não Aplica a Substituição Tributária 4. Base de Cálculo 5. Responsabilidade Pela Retenção e Recolhimento do ICMS 5.1. Substitutos Tributários 5.2. Responsáveis Pela Retenção ou Recolhimento do ICMS ST nas Aquisições Interestaduais 6. Prazo Para o Recolhimento 1. INTRODUÇÃO Nesta matéria abordaremos tratamento geral da tributação do ICMS na Substituição Tributária das bebidas mistas de que trata o item 7 do Caderno III do Anexo IV do Decreto 18.855/1997. 2. BEBIDAS MISTAS - SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA INTERNA O regime de substituição tributária pela operação posterior -retenção na fonte- consiste na retenção, apuração e pagamento do imposto devido por operação interna subseqüente. O regime de substituição tributária deverá ser aplicado à operação realizada com as bebidas espirituosas inseridas no Caderno III do Anexo IV do Regulamento do ICMS do Distrito Federal, através do item 7, abaixo relacionadas: Bebidas mistas classificadas nos seguintes códigos da Nomenclatura Comum do Mercosul, Sistema Harmonizado NCM/SH: 2009.80.00 - Sucos de qualquer outra fruta ou produto hortícula 2009.90.00 - Misturas de sucos É exigido o pagamento antecipado por substituição tributária do imposto devido pela futura operação interna, inclusive quanto à operação a ser realizada pelo próprio adquirente, na hipótese de entrada de mercadoria proveniente de outra unidade da Federação ou do exterior e sujeita a substituição tributária. 3. NÃO APLICA A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA O regime de substituição tributária não se aplica à operação que destine mercadoria sujeita à retenção na fonte a estabelecimento que irá utilizá-la em processo de produção ou industrialização O regime de substituição tributária não se aplica, também, à entrada do produto já elaborado, destinado à comercialização, do qual o adquirente seja fabricante, assumindo este a responsabilidade pela apuração e pagamento do imposto por operação interna subseqüente. 4. BASE DE CÁLCULO Nas operações com os produtos relacionados no item 2 desta matéria, serão utilizados como base de cálculo, para fins de substituição tributária, os valores constantes do Anexo I a Portaria nº 104 de 13 de agosto de 2007 A base de cálculo do imposto devido por substituição não poderá ser igual ou inferior ao montante formado pelo preço praticado pelo remetente, incluídos o IPI, se for o caso, frete e/ou carreto até o estabelecimento destinatário e demais despesas cobradas ou debitadas ao adquirente. ANEXO I À PORTARIA Nº 104, DE 13 DE AGOSTO DE 2007. (Preço final utilizado como Base de Cálculo para Bebidas Mistas R$ por unidade) MARCA/VOLUME EMBALAGEM PREÇO R$ AGITUS 290 ml Copo AGITUS 330 ml AGITUS 510 ml AGITUS 1500 ml MATE LEÃO GUARANÁ 300 ml Copo NUT 290 ml SABORES DIVERSOS Copo GINGA 290 ml Copo HULA HULA 400 ml Garrafa Plástica Buscar os preços HULA HULA 450 ml Garrafa Plástica diretamente no POWER FRUIT 300 ml Copo Anexo I da Portaria POWER FRUIT450 ml Copo 104/2007 SANTAL FUSION 500 ml TAMPICO 1000 ml TAMPICO 200 ml Copo TAMPICO 270 ml TAMPICO 350 ml Lata TAMPICO 450 ml TODA HORA 1000 ml TODA HORA 260 ml TODA HORA 450 ml X TAPA 1000 ml X TAPA 1500 ml X TAPA 450 ml OUTRAS MARCAS até 350 ml Vidro/ OUTRAS MARCAS de 351 ml a 500 ml Vidro/ OUTRAS MARCAS de 500 ml a 1000 ml Vidro/ OUTRAS MARCAS de 1001 ml a 1500 ml Vidro/ Alínea b do inciso VII, e 3º, 4º e 6º do art. 6º, da Lei 1.254/96 combinado com a Portaria 104 de 13 de agosto de 2007 Subitem 7.1 do Caderno III do Anexo IV do Decreto 18.855/1997 5. RESPONSABILIDADE PELA RET ENÇÃO E RECOLHIMENTO DO ICMS 5.1 - Substitutos Tributários a) estabelecimento industrial, ou importador; 47

ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO b) estabelecimento atacadista ou distribuidor optante do Regime Especial de Apuração de que trata o Decreto nº 29.179, de 19 de junho de 2008; 5.2 - Responsáveis Pela Retenção ou Recolhimento do ICMS ST nas Aquisições Interestaduais Os contribuintes responsáveis pela retenção e recolhimento do ICMS ST são aqueles que, em operações interestaduais, adquirem mercadorias para comercialização. São inscritos no CF/DF e estão localizados no território do Distrito Federal, recolhendo o imposto pelo ingresso em relação às operações internas subseqüentes. Subitem 7.2 e 7.3 do Caderno III do Anexo IV do Decreto 18.855/1997 6. PRAZO PARA O RECOLHIMENTO Para os contribuintes substitutos especificados no subitem 5.1. desta matéria, até o 9º (nono) dia do mês JANEIRO - Nº 04/2012 subseqüente ao término do período de apuração. Para os contribuintes responsáveis especificados no subitem 5.2, o imposto será recolhido, no momento do ingresso no território do Distrito Federal, exceto para àqueles que estão relacionados no Anexo Único do Ato Declaratório DIFIT 01 de 07 de maio de 2009, cujo prazo para recolhimento será até o dia 20 em relação às mercadorias ingressadas durante a primeira quinzena do mês corrente e até o dia 05 em relação a segunda quinzena no mês imediatamente anterior. Subitem 7.4 do Caderno III do Anexo IV do Decreto 18.855/1997 Inciso I do 13 do art. 320 do Decreto 18.855/1997 19 do art. 74 do Decreto 18.855/1997 Instrução Normativa nº 05, de 05 de Maio de 2009. Fundamentos Legais: os citados no texto. LEGISLAÇÃO - DF ICMS PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE RECOLHIMENTO - DISPOSIÇÕES DECRETO Nº 33.490, de 16.01.2012 (DODF de 17.01.2012) Prorroga o prazo de pagamento do ICMS devido por contribuintes dedicados ao comércio varejista, relativo aos fatos geradores ocorridos no mês de dezembro de 2011. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 100, inciso VII, da Lei Orgânica do Distrito Federal, e tendo em vista o disposto no artigo 78, da Lei nº 1.254, de 08 de novembro de 1996, no Convênio ICMS 107, de 30 de setembro de 2011, e no Decreto Legislativo nº 1.892, de 16 de dezembro de 2011, DECRETA: Art. 1º - O Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS decorrente das vendas internas de mercadorias realizadas no mês de dezembro de 2011 por contribuinte que exerça, exclusivamente, o comércio varejista e cuja Classificação Nacional de Atividade Econômica - Fiscal - CNAE/FISCAL esteja relacionada no Anexo Único a este Decreto, poderá ser pago, sem a incidência de multa, juros ou correção monetária, em até duas parcelas, da seguinte forma: I - até 20 de janeiro de 2012, pelo menos 50% (cinquenta por cento); II - até 20 de fevereiro de 2012, o restante. Parágrafo único - A Secretaria de Estado de Fazenda poderá expedir atos para estabelecer controles específicos para operações previstas no caput deste artigo, podendo excluir do benefício fiscal determinadas mercadorias e categorias de contribuintes, de acordo com o interesse da Administração Tributária. Art. 2º - O parcelamento previsto no art. 1º fica condicionado a: I - que o crédito tributário declarado pelo contribuinte, decorrente dos fatos geradores de dezembro de 2011, seja, nominalmente, superior em, no mínimo 10% (dez por cento), aos créditos correspondentes aos fatos geradores de dezembro de 2010; II - inexistência de reclamação contra o contribuinte julgada procedente no âmbito do programa de que trata a Lei nº 4.159, de 13 de junho de 2008 - Nota Fiscal Legal - em relação aos fatos geradores ocorridos no mês de outubro de 2011. 1º - Alternativamente, para obter o parcelamento, o contribuinte que não atender a condição prevista no inciso I do caput deste artigo poderá recolher a diferença para alcançar o acréscimo nominal de 10% (dez por cento) ao Fundo de Modernização e Reaparelhamento da Administração Fazendária FUNDAF. 2º - Para fins do disposto no inciso II do caput deste artigo, considerase inexistência de reclamação o percentual inferior a 0,5% (cinco décimos por cento) de ocorrências em relação ao total de documentos do contribuinte registrados de forma correta no programa Nota Fiscal Legal. Art. 3º - As disposições contidas no art. 1º não se aplicam: I - aos contribuintes tributados pelo regime especial de que trata a Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006; II - às operações com: a) combustíveis e lubrificantes derivados ou não de petróleo; 48

JANEIRO - Nº 04/2012 b) energia elétrica; c) veículos novos; d) mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária; e) mercadorias sujeitas ao regime de pagamento antecipado do imposto; III - ao fornecimento de alimentação; IV - ao contribuinte que possua débito inscrito em dívida ativa, exceto se a exigibilidade estiver suspensa, inclusive em razão de parcelamento. Art. 4º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 16 de janeiro de 2012; 124º da República e 52º de Brasília Agnelo Queiroz ANEXO ÚNICO AO DECRETO Nº 33.490, DE 16 DE JANEIRO DE 2012 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO tendo em vista o disposto no Convênio ICMS nº 81/2011 e na Lei nº 4.719, de 27 de dezembro de 2011, DECRETA: Art. 1º - Fica dispensado, independentemente de requerimento do interessado e na forma deste Decreto, o pagamento de parte do principal, juros e multas, moratória e decorrente de lançamento de ofício, relativos ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS decorrente das prestações dos serviços de comunicação, realizados até 31 de julho de 2011, independentemente da denominação que lhes seja dada, em especial: I - serviços de valor adicionado; II - serviços de meios de telecomunicação; III - serviços de conectividade; ATIVIDADE LOJAS DE DEPARTAMENTOS OU MAGAZINES COMERCIO VAREJISTA DE PRODUTOS IMPORTADOS LOJAS DE VARIEDADES EXCETO LOJAS DE DEPARTAMENTOS OU MAGAZINES LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIONAIS COMERCIO VAREJISTA DE MAQUINAS APARELHOS E EQUIPAMENTOS ELETRICO, ELETRONICO DE USO DOMESTICO E PESSOAL, EXCLUSIVE EQUIPAMENTOS DE INFORMATICA. COMERCIO VAREJISTA DE MOVEIS COMERCIO VAREJISTA DE TECIDOS COMERCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE CAMA, MESA E BANHO COMERCIO VAREJISTA DE INSTRUMENTOS MUSICAIS E ACESSORIOS COMERCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE TAPEÇARIA COMERCIO VAREJISTA DE LIVROS COMERCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE PAPELARIA COMERCIO VAREJISTA DE DISCOS E FITAS COMERCIO VAREJISTA DE BRINQUEDOS E ARTIGOS RECREATIVOS COMERCIO VAREJISTA DE ARTIGOS ESPORTIVOS COMERCIO VAREJISTA DE BICICLETAS E TRICICLOS SUAS PEÇAS E ACESSORIOS COMERCIO VAREJISTA DE CAÇA, PESCA E CAMPING COMERCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE PERFUMARIA, COSMETICOS E DE HIGIENE PESSOAL. COMERCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE OTICA COMERCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DO VESTUARIO E COMPLEMENTOS COMERCIO VAREJISTA DE CALÇADOS COMERCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE COURO E DE VIAGEM COMERCIO VAREJISTA DE ARTGOS DE RELOJOARIA E JOALHERIA COMERCIO VAREJISTA DE ANTIGUIDADES COMERCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE SOUVENIERS, BIJUTERIAS E ARTESANATOS COMERCIO VAREJISTA DE PRODUTOS ARTESANAIS COMERCIO VAREJISTA DE PLANTAS, FLORES NATURAIS E ARTIFICIAIS, FRUTOS ORNAMENTAIS COMERCIO VAREJISTA DE OBJETOS DE ARTE COMERCIO VAREJISTA DE ARTGOS FOTOGRAFICOS E CINEMATOGRAFICOS ICMS DISPENSA DE PAGAMENTO - DISPOSIÇÕES DECRETO Nº 33.492, de 17.01.2012 (DODF de 18.01.2012) CNAE-FISCAL G471300100 G471300200 G471300200 G471300300 G471390000 G475470100 G475550100 G475550300 G475630000 G475980100 G476100100 G476100300 G476280000 G476360100 G476360200 G476360300 G476360400 G477250000 G477410000 G478140000 G478220100 G478220200 G478310200 G478570100 G478900100 G478900100 G478900200 G478900300 G478900800 IV - serviços avançados de internet; V - locação ou contratação de porta; VI - utilização de segmento espacial satelital; VII - disponibilização de endereço IP; VIII - disponibilização ou locação de equipamentos, de infraestrutura ou de componentes que sirvam de meio necessário à prestação de serviços de transmissão de dados, voz sobre IP (VOIP), imagem e internet. Art. 2º - A remissão parcial do ICMS de que trata o art. 1º, dá-se de forma que o valor a ser recolhido, corrigido monetariamente, seja equivalente à aplicação dos seguintes percentuais, sobre a base de cálculo não submetida à tributação: I - 9% (nove por cento), relativamente a fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2008; II - 16% (dezesseis por cento), relativamente a fatos geradores ocorridos no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2009; III - 19% (dezenove por cento), relativamente a fatos geradores ocorridos no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2010; IV - 25% (vinte e cinco por cento), relativamente a fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2011. Regulamenta a Lei nº 4.719, de 27 de dezembro de 2011, que dispensa parcialmente o pagamento de créditos tributários relacionados com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS devido nas prestações de serviço de comunicação, nas condições especificadas pelo Convênio ICMS 81, de 5 de agosto de 2011. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 100, VII, da Lei Orgânica do Distrito Federal, Parágrafo único Em relação aos serviços prestados a partir de 1º de agosto de 2011, o pagamento do ICMS deverá ocorrer nas datas fixadas pela legislação tributária do Distrito Federal. Art. 3º - O benefício fiscal de que trata este Decreto: I - será utilizado em substituição à apropriação dos créditos de ICMS decorrentes das entradas de quaisquer mercadorias, bens ou serviços utilizados nas prestações de serviços mencionados no art. 1º; 49

ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO II - impede a compensação do ICMS devido com o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS eventualmente pago em razão dos serviços indicados no art. 1º, para fins de recolhimento do ICMS devido com as alíquotas previstas nos incisos I, II, III e IV do caput do art. 2º. Parágrafo único - Na hipótese de o contribuinte ter se creditado integralmente do imposto relativo à entrada de bens, mercadorias e serviços, sem observância da apropriação proporcional prevista no art. 34, 4º, III, e 5º, da Lei nº 1.254, de 8 de novembro de 1996, deverá ser efetuado o estorno proporcional relativo aos períodos de apuração até dezembro de 2010, e o crédito tributário apurado será adicionado ao valor devido na forma do art. 2º. Art. 4º - O disposto neste Decreto fica condicionado a que o contribuinte beneficiado: I - não questione, judicial ou administrativamente, a incidência do ICMS sobre as prestações indicadas no art. 1º que forem objeto de pagamento com o benefício fiscal específico; II - adote, como base de cálculo do ICMS incidente sobre o serviço de comunicação, o valor total do serviço e meios cobrados do tomador, especialmente os indicados no art. 1º, observado o disposto no art. 155, 2º, XII, i, da Constituição da República, e no art. 13, 1º, I, da Lei Complementar n 87, de 13 de setembro de 1996, bem como efetue o pagamento do imposto calculado na forma deste inciso nos prazos fixados na legislação tributária do Distrito Federal; III - desista ou renuncie, formalmente, em até 10 (dez) dias úteis contados da publicação da Lei nº 4.719, de 27 de dezembro de 2011, nas esferas administrativa e judicial, a qualquer direito de ação, impugnação ou recurso, visando o afastamento da cobrança de ICMS sobre a prestação dos serviços arrolados no art. 1º que forem objeto de pagamento com o benefício fiscal específico; IV - tenha integralmente recolhido ou recolha, em moeda corrente, o imposto devido na forma da Lei nº 4.719, de 2011, em prazo não superior a 10 (dez) dias úteis contados da sua publicação; V - aceite de forma plena e irrestrita todas as condições estabelecidas neste Decreto, na Lei nº 4.719, de 2011, e no Convênio ICMS 81/11, de 5 de agosto de 2011; VI - apresente, se for o caso, procuração pública ou privada, esta com firma reconhecida em cartório, com outorga de poderes específicos para confessar dívida, renunciar, nas esferas administrativa e judicial, a qualquer direito de ação, impugnação ou recurso, bem como desistir destes, se em curso, tomar ciência de atos, receber quitação e aceitar todas as condições estabelecidas na Lei nº 4.719, de 27 de dezembro de 2011. 1º - O descumprimento de quaisquer dos incisos deste artigo implica o cancelamento dos benefícios fiscais concedidos, restaurandose integralmente o débito fiscal objeto do benefício e tornando-o imediatamente exigível. 2º - O disposto no inciso III do caput será comprovado mediante a apresentação da documentação respectiva junto à Subsecretaria da Receita da Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal e constitui confissão irretratável e irrevogável do débito e aceitação plena e irrestrita das demais condições estabelecidas no diploma legal. JANEIRO - Nº 04/2012 Art. 5º - Os benefícios fiscais de que tratam os artigos 1º e 2º não conferem ao sujeito passivo qualquer direito à restituição ou compensação de importâncias pagas. Art. 6º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos à data da publicação da Lei nº 4.719, de 27 de dezembro de 2011. Art. 7º - Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 17 de janeiro de 2012; 124º da República e 52º de Brasília ICMS ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO Agnelo Queiroz DECRETO Nº 33.493, de 17.01.2012 (DODF de 18.01.2012) Altera o Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS (355ª alteração). O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 100, inciso VII, da Lei Orgânica do Distrito Federal, e em conformidade com o Convênio ICMS 96, de 30 de setembro de 2011, e com o Decreto Legislativo nº 1.893, de 16 de dezembro de 2011, DECRETA: Art. 1º - Fica acrescentado o item 165 ao Caderno I do Anexo I do Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, com a seguinte redação: Anexo I do Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997. Caderno I Isenções (Operações ou prestações a que se refere o art. 6º deste regulamento) ITEM/ DISCRIMINAÇÃO CONVÊNIO EFICÁCIA SUBITEM............ 165 Operações com mercadorias efetuadas ICMS 96/11 30/11/11 a na VIII Feira Nacional da Agricultura 4/12/11 Familiar e Reforma Agrária, realizada de 30 de novembro a 4 de dezembro de 2011. (AC) NOTA 1 O Convênio ICMS 96/11, de 30 de setembro de 2011, foi publicado no DOU de 5/10/11, ratificado pelo Ato Declaratório CONFAZ nº 15/11, publicado no DOU de 21/10/11 e homologado pelo Decreto Legislativo nº 1.893, de 16 de dezembro de 2011............. Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a contar de 30 de novembro de 2011. Brasília, 17 de janeiro de 2012; 124º da República e 52º de Brasília Agnelo Queiroz 50

JANEIRO - Nº 04/2012 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO ICMS - GO Sumário CHEQUE-MORADIA Lançamento Fiscal - Parte II 1. Introdução 2. Destinação do Cheque-Moradia 3. Fornecedor - Apropriação do Crédito 4. Transferência de Crédito 5. Obrigações Acessórias 6. Empresa Optante do SIMPLES NACIONAL 7. Transferência de Crédito de Empresa Optante do SIMPLES NACIONAL 1. INTRODUÇÃO Vimos no Bol. INFORMARE anterior que o Cheque- Moradia é o instrumento do crédito outorgado concedido ao fornecedor de mercadoria a ser empregada diretamente em unidade habitacional vinculada ao Programa Habitacional Morada Nova. Veremos a seguir todos os procedimentos que o contribuinte deverá adotar para aproveitar este crédito. 2. DESTINAÇÃO DO CHEQUE-MORADIA A concessão do subsídio à Pessoa Física ou Jurídica beneficiária do Programa Habitacional Morada Nova deve ser implementada com a utilização do Cheque-Moradia, na aquisição das mercadorias para serem utilizadas nas seguintes obras: a) construção, reforma ou ampliação de unidades habitacionais, incluindo-se a construção de redes de energia elétrica e de distribuição de água potável e reservatório; b) construção, reforma ou ampliação de centros comunitários de atividades múltiplas, creches, escolas, áreas de recreação e praças de esportes; c) reforma ou recuperação de imóveis tombados pelo Patrimônio Histórico e Cultural; d) construção, reforma ou ampliação de: d.1) centros de convivência da terceira idade; d.2) moradias coletivas para pessoas idosas; d.3) casas funcionais para integrantes da Polícia Militar; d.4) casas funcionais para servidores públicos estaduais. 3. FORNECEDOR - APROPRIAÇÃO DO CRÉDITO O estabelecimento fornecedor de mercadoria destinada a beneficiário do Programa para apropriar-se do crédito outorgado deve: a) colher a contra-assinatura do beneficiário do Programa no Cheque-Moradia, à vista de documento de identificação oficial do beneficiário, no ato do pagamento das mercadorias; b) anotar no anverso do Cheque-Moradia o número da autorização, que é gerado pelo sistema informatizado da Secretaria da Fazenda e obtido junto à AGEHAB ou à Secretaria da Fazenda, devendo, para tanto, informar o número de sua inscrição estadual, o número do Cheque- Moradia e o número, a série e o valor do documento fiscal relativo às mercadorias vendidas; c) relacionar no verso do Cheque-Moradia, ou em documento a este anexado, o número, a data e o valor do documento fiscal emitido, relativo à compra das mercadorias pelo beneficiário, bem como a razão social e número de inscrição estadual; d) arquivar o Cheque-Moradia para exibição ao Fisco, pelo prazo decadencial do imposto; e) registrar, mensalmente, no livro Registro de Apuração do ICMS, exclusivamente no campo Observações, os números e o valor total dos Cheques-Moradia recebidos no período; f) fazer constar na Nota Fiscal emitida na operação a identificação do beneficiário e o endereço completo da unidade habitacional a ele destinada, na hipótese de venda de um único tipo de mercadoria a ser utilizada em conjunto habitacional construído com recurso federal e contrapartida estadual. 4. TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITO O saldo credor mensal apurado em decorrência da aplicação deste benefício ou o seu remanescente pode ser transferido: a) a qualquer estabelecimento seu situado neste Estado, mediante a emissão de Nota Fiscal própria em que consigne: a.1) como natureza da operação: Transferência de Crédito - Cheque-Moradia ; a.2) no quadro Destinatário/Remetente, a indicação completa do estabelecimento destinatário; a.3) no quadro Cálculo do Imposto, nos campos Valor do ICMS e Valor Total da Nota, o valor do crédito a transferir; a.4) no quadro Dados Adicionais, a seguinte expressão: Nota Fiscal Emitida Para Fim de Transferência 51

ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO de Crédito, conforme prevê o Art. 11, XXVII, do Anexo IX do RCTE ; b) para outro contribuinte situado neste Estado, exceto na aquisição de energia elétrica e de serviço de comunicação, mediante a emissão de Nota Fiscal nos termos previstos no item anterior: b.1) sem observância do limite de 30% (trinta por cento) previsto no art. 55 do RCTE; b.2) independentemente de ter com ele relação comercial ou prestacional; b.3) quando se tratar de substituto tributário, o valor rec bido em transferência pode ser utilizado, para subtração do valor a pagar relativo ao ICMS de sua responsabilidade devido por substituição tributária pela operação posterior; o estabelecimento recebedor do crédito em transferência deve registrar, mensalmente, no livro Registro de Apuração do ICMS, exclusivamente no campo Observações, o número e o valor da respectiva Nota Fiscal; b.4) quando se tratar de contribuinte beneficiário dos programas FOMENTAR ou PRODUZIR, o valor recebido em transferência pode ser utilizado, para subtração do valor a pagar relativo ao ICMS, excluída a parte incentivada pelos referidos programas; o estabelecimento recebedor do crédito em transferência deve registrar, mensalmente, no livro Registro de Apuração do ICMS, exclusivamente no campo Observações, o número e o valor da respectiva Nota Fiscal; c) para o substituto tributário situado em outra unidade federada e cadastrado neste Estado, que opere com as mercadorias de telhas, cumeeiras, caixa d água, tinta, vernizes e cimento do Apêndice II do Anexo VIII do RCTE, mediante a emissão de Nota Fiscal nos termos previstos no item 1, observado o seguinte: c.1) o valor recebido em transferência pode ser deduzido do montante que o substituto tributário tem a pagar ao Estado de Goiás no período seguinte; c.2) o substituto tributário deve adotar os procedimentos previstos no Anexo VIII do RCTE, aplicáveis ao ressarcimento do imposto retido. 5. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS A Nota Fiscal emitida nos termos dos itens anteriores deve conter o visto aposto pelo servidor da delegacia regional ou fiscal em cuja circunscrição localizar-se o emitente, à vista do livro Registro de Apuração do ICMS, que comprove o valor do saldo credor do imposto a ser transferido. Quando se tratar de distribuição de Cheque-Moradia para aquisição de mercadoria a ser utilizada em conjunto habitacional construído com recurso federal e contrapartida estadual, antes de entregar o Cheque-Moradia ao beneficiário, a AGEHAB deve informar à Superintendência de Gestão da Ação Fiscal - SGAF - da Secretaria da Fazenda, os seguintes dados: JANEIRO - Nº 04/2012 a) o nome, o endereço e a quantidade de unidades habitacionais do conjunto habitacional; b) o nome e o CPF/MF dos beneficiários. Os valores correspondentes ao Cheque-Moradia podem ser transferidos, dentro do respectivo período de apuração, mediante Nota Fiscal própria, que deve ser emitida nos termos já previstos no item acima e conter o visto aposto pelo servidor da delegacia regional em cuja circunscrição localizar-se o emitente, à vista dos Cheques-Moradia que deram origem ao valor da transferência. 6. EMPRESA OPTANTE DO SIMPLES NACIONAL A empresa optante do SIMPLES NACIONAL, conforme previsto na Lei Complementar nº 123/2006, que efetuar venda ou revenda de mercadoria mediante pagamento em Cheque- Moradia, em substituição à letra e do item 3, deverá: a) abrir 2 (duas) subcolunas na coluna Observações do liv ro Registro de Entradas sob os títulos, respectivamente, Cheques-Moradia Recebidos e Valores Cheques-Moradia Transferidos ; b) registrar os números dos Cheques-Moradia isolados ou agrupadamente, fazendo constar na subcoluna Cheques-Moradia Recebidos o valor total dos referidos cheques; c) registrar a Nota Fiscal correspondente à transferência de valores relativos a Cheque-Moradia, fazendo constar o valor da referida nota na subcoluna Valores Cheques- Moradia Transferidos ; d) manter atualizado o valor do saldo de Cheque- Moradia a ser transferido. 7. TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITO DE EMPRESA OPTANTE DO SIMPLES NACIONAL Os valores correspondentes aos Cheques-Moradia recebidos por empresa optante do SIMPLES NACIONAL podem ser transferidos para outro contribuinte situado neste Estado, mediante emissão de Nota Fiscal própria ou de Nota Fiscal Avulsa, as quais devem constar visto do servidor fiscal ou delegacia regional ou fiscal em cuja circunscrição localizar-se o emitente, aposto à vista dos Cheques- Moradia que deram origem ao valor da transferência: a) para outro contribuinte situado neste Estado, exceto na aquisição de energia elétrica e de serviço de comunicação: a.1) sem observância do limite de 30% (trinta por cento) previsto no art. 55 do RCTE; a.2) independentemente de ter com ele relação comercial ou prestacional; 52

JANEIRO - Nº 04/2012 a.3) quando se tratar de substituto tributário, o valor recebido em transferência poderá ser utilizado, para subtração do valor a pagar relativo ao ICMS de sua responsabilidade devido por substituição tributária pela operação posterior; o estabelecimento recebedor do crédito em transferência deve registrar, mensalmente, no livro Registro de Apuração do ICMS, exclusivamente no campo Observações, o número e o valor da respectiva Nota Fiscal; a.4) quando se tratar de contribuinte beneficiário dos ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO programas FOMENTAR ou PRODUZIR, o valor recebido em transferência poderá ser utilizado, para subtração do valor a pagar relativo ao ICMS, excluída a parte incentivada pelos referidos programas; o estabelecimento recebedor do crédito em transferência deve registrar, mensalmente, no livro Registro de Apuração do ICMS, exclusivamente no campo Observações, o número e o valor da respectiva Nota Fiscal. Fundamentos Legais: Instrução Normativa nº 498/2001 e art. 11, 5º a 7ºB, Anexo IX, do Decreto nº 4.852/1997. ICMS - TO Sumário DIF Documento de Informações Fiscais 1. Introdução 2. Data e Forma de Entrega do DIF 3. Estabelecimentos Desobrigados da Entrega do DIF 4. Encerramento da Atividade, Fusão ou Incorporação 5. Informações Dispensadas no DIF 6. Informações Importantes 7. Informações Sobre o Estoque 8. Produtores Agropecuários 9. Espólio 10. Optantes Pelo Simples Nacional 11. Preenchimento do DIF 1. INTRODUÇÃO O Documento de Informações Fiscais - DIF é destinado à coleta de informações e devem ser preenchidos por todos os estabelecimentos localizados no Estado do Tocantins, obrigados à inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS - CCI. Cada estabelecimento contribuinte do ICMS, seja matriz, filial ou sucursal, corresponde um documento de informações fiscais. O DIF abrange a totalidade das operações de entradas, saídas e de transferências de mercadorias e serviços de transportes e comunicação que configurem a ocorrência do fato gerador do ICMS, ainda que o imposto tenha sido antecipado, suspenso, diferido, reduzido ou excluído, em virtude de concessão de qualquer benefício fiscal, inclusive isenção ou imunidade. 2. DATA E FORMA DE ENTREGA DO DIF O documento de informações fiscais deverá ser preenchido em meio eletrônico e enviado, via Internet, à Secretaria da Fazenda, até o dia 28 de fevereiro do ano seguinte ao período declarado. 3. ESTABELECIMENTOS DESOBRIGADOS DA ENTREGA DO DIF Excluem-se da obrigatoriedade de apresentação do documento os armazéns gerais, depósitos fechados do próprio depositante, estabelecimentos exclusivamente prestadores de serviços, assim entendido os contribuintes do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN, da competência dos Municípios e os produtores agropecuários, pessoa física, não optantes pelo regime normal de escrituração. 4. ENCERRAMENTO DA ATIVIDADE, FUSÃO OU INCORPORAÇÃO Ocorrendo o encerramento das ativ idades do estabelecimento, o documento previsto nesta matéria deverá ser preenchido e apresentado até o 10º dia da data da ocorrência e entregue juntamente com a solicitação de baixa da inscrição cadastral. A pessoa jurídica que resultar de fusão, cisão, transformação ou incorporação de outra ficará responsável pela entrega do DIF, relativo às operações realizadas pelo estabelecimento da empresa antecessora, somadas, se for o caso, às próprias operações da sucessora. 5. INFORMAÇÕES DISPENSADAS NO DIF Não dev erão ser declaradas no documento de informações fiscais: a) as saídas de mercadorias que devam retornar ao estabelecimento do remetente, exceto tratando-se de remessas para industrialização; b) as saídas com destino a armazéns gerais e a depósitos fechados do próprio depositante, localizados no Estado; c) os estoques de mercadorias de terceiros, depositados em cooperativas, empresas cerealistas atacadistas e demais estabelecimentos depositários. 6. INFORMAÇÕES IMPORTANTES Nas entradas de mercadorias procedentes de outras unidades da Federação, remetidas por estabelecimento pertencente ao mesmo titular ou seu representante, quando a remessa for feita por preço de venda a consumidor final, 53

ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO uniforme em todo o País, o valor da operação a ser declarado é o equivalente a 75% (setenta e cinco por cento) deste preço. 7. INFORMAÇÕES SOBRE O ESTOQUE Os estabelecimentos comerciais e industriais informam, ainda, os valores dos estoques, inicial e final, existentes no estabelecimento em 1º de janeiro a 31 de dezembro, respectivamente, do ano base. Se o fechamento do balanço não coincidir com o término do ano civil, o declarante deverá calcular o valor dos estoques referidos, mediante a aplicação dos seguintes critérios: a) as empresas que mantiverem registro permanente de controle de estoques informam os valores destes com base nas informações contidas naquele registro; b) as empresas que avaliam seus estoques mediante contagem física anual deverão calcular os valores dos mesmos, considerando as compras, as vendas e o custo das mercadorias vendidas, ocorridos no período compreendido entre a data de encerramento do balanço e 31 de dezembro do ano base, devendo ser utilizados os coeficientes médios de lucro bruto. 8. PRODUTORES AGROPECUÁRIOS Os produtores agropecuários prestam as informações do movimento econômico ocorrido no ano civil anterior, em colunas do Documento de Informações Fiscais - DIF distintas para as operações de saídas de mercadorias destinadas a empresários, industriais, outros produtores e a consumidores finais, bem como aquelas destinadas a outras unidades da Federação. Cada estabelecimento agropecuário deverá apresentar declaração em separado, ainda que pertencente ao mesmo produtor. 9. ESPÓLIO Ocorrendo sucessão legal causa mortis, o inventariante deverá apresentar o DIF em nome do espólio, fazendo a anotação do ato no campo Observações do formulário. 10. OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL A Microempresa (ME) e a Empresa de Pequeno Porte (EPP), optantes do Simples Nacional apresentarão, em substituição ao DIF, declaração única e simplificada de informações sócio econômicas e fiscais, que será entregue à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio da Internet, na conformidade das normas previstas na Resolução CGSN nº 10, de 28 de junho de 2007, do Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (CGSN). Relativamente aos tributos devidos, não abrangidos pelo JANEIRO - Nº 04/2012 Simples Nacional, nos termos do inciso XIII do 1º da Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006, a ME e a EPP optantes pelo Simples Nacional ficarão obrigadas à prestação de informações e entrega do DIF. 11. PREENCHIMENTO DO DIF O formulário denominado Documento de Informações Fiscais DIF-2011, ano base 2010, constante no Anexo I da Portaria nº 1.859/2009, deverá ser preenchido na seguinte forma: CAMPO 1 - IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE Este campo será preenchido com os dados do contribuinte, constantes do Boletim de Informações Cadastrais - BIC. 1.1 - NOME OU RAZÃO SOCIAL: informar o nome ou razão social do contribuinte. 1.2 - INSCRIÇÃO ESTADUAL: informar o número de inscrição estadual do contribuinte. 1.3 - ENDEREÇO: informar o endereço do contribuinte. 1.4 - CNPJ: informar o número no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ do contribuinte. 1.5 - MUNICÍPIO: informar o nome do município de domicílio do contribuinte. 1.6 - CÓDIGO DO MUNICÍPIO: informar o código do município de domicílio do contribuinte. 1.7 - UF: informar a sigla da unidade da Federação, referente ao domicílio do contribuinte. 1.8 - CEP: informar o Código de Endereçamento Postal - CEP do contribuinte, com (oito dígitos), no padrão XXXXX-XXX. CAMPO 2 - INFORMAÇÕES ECONÔMICO-FISCAIS Este campo tem como finalidade obter as Informações Econômico- Fiscais do estabelecimento do contribuinte. 2.1 - HOUVE MUDANÇA DE DOMICÍLIO PARA OUTRO MUNICÍPIO TOCANTINENSE NO PERÍODO DE REFERÊNCIA FISCAL: assinalar com um x a quadrícula correspondente, SIM ou NÃO, para informar se houve ou não mudança de Domicílio fiscal durante o período de referência. Campo de marcação obrigatória. Obs.: Caso o contribuinte informe no campo 2.1 que não houve mudança de Domicílio Fiscal no Exercício Declarado, o campo 2.2 não será exibido para preenchimento. 2.2 - DOMICÍLIOS POR PERÍODO DE REFERÊNCIA FISCAL: informa o domicílio fiscal e o período de referência, que a empresa esteve em cada município. Observação: Haverá a possibilidade de informar o 54

JANEIRO - Nº 04/2012 MUNICÍPIO ATUAL e até 04 MUNICÍPIOS ANTERIORES, que por ventura a empresa tenha realizado suas atividades, no período do Exercício Fiscal Declarado, sendo que a linha A será o MUNICÍPIO ATUAL e as linhas B, C, D, E serão os MUNICÍPIOS ANTERIORES. 1 - MUNICÍPIO ATUAL - A: informar o domicílio fiscal Município, e o período de referência, Intervalo de Data, que a empresa está realizando suas atividades atualmente. 2 - MUNICÍPIO ANTERIOR - B, C, D, E: informar o(s) domicílio(s) fiscal(is), Município(s) e o(s) período(s) de referência(s), Intervalo(s) de Data(s) que a empresa realizou suas atividades anteriormente. Ex: 2 - MUNICÍPIO ANTERIOR: B - Palmas 01.01.2009 a 18.06.2009. Ex: 1 - MUNICÍPIO ATUAL: A - Alvorada 19.06.2009 a 31.12.2009. 2.3 - PERÍODO DE REFERÊNCIA FISCAL E REGIME DE TRIBUTAÇÃO: O contribuinte deverá assinalar em qual regime de tributação, Normal ou Simples Nacional, esteve enquadrado durante o período fiscal de referência (ano-base). Observação 1: O contribuinte que estiver enquadrado no Regime de Tributação Simples Nacional, deverá informar apenas as operações sujeitas ao regime de substituição tributária. Observação 2: Se o contribuinte informou que mudou de Domicílio fiscal, marcando SIM no campo 2.1, todas as informações para os outros campos do DIF deverão ser preenchidas de acordo com a permanência em cada Município, A- MUNICÍPIO ATUAL e B, C, D, E - MUNICÍPIO ANTERIOR 2.4 - ESCRITURAÇÃO: assinalar com um x na quadrícula que indica o tipo da escrituração adotada: FISCAL ou CONTÁBIL. 2.5 - TIPO DE ESTABELECIMENTO: assinalar com um x na quadrícula que indica o tipo de estabelecimento: ÚNICO, MATRIZ ou FILIAL. 2.6 - FINALIDADE: assinalar com um x na quadrícula que indica a finalidade da entrega do DIF, seja para INFORMAÇÃO ANUAL ou BAIXA. 2.7 - DIF RETIFICADOR: assinalar com um x na quadrícula correspondente, SIM ou NÃO, se o DIF é ou não retificador de um outro anteriormente entregue à Secretaria da Fazenda. 2.8 - CÓDIGO DA CNAE: informar o código da CNAE principal do contribuinte. 2.9 - SALDO DE CAIXA: informar na opção A o valor do Caixa Inicial do ano-base; e, na opção B o valor do Caixa Final (independentemente se o período é completo, por exemplo: 01.01.09 a 31.12.09, ou incompleto, por exemplo: 05.03.09 a 31.09.09, ou 01.02.09 a 31.12.09, etc.). 2.10 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO: informar o valor do patrimônio líquido da empresa, no final do ano-base (independentemente se o período é completo ou incompleto, conforme exemplificado no item anterior). ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO CAMPO 3 - ENTRADAS DE MERCADORIAS, BENS E/OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS NO ESTABELECIMENTO DO CONTRIBUINTE Este campo é destinado a informação das entradas de mercadorias, bens e/ou aquisições de serviços. 3.1 - ENTRADAS E/OU AQUISIÇÕES: esta coluna é destinada à especificação das compras, transferências recebidas, vendas canceladas (devoluções de vendas), transportes, comunicações, energia elétrica, diferencial de alíquota, compras para ativo permanente, compras de material para uso e consumo, aquisições de serviços tributados pelo ICMS e outras entradas, quando tributadas, isentas e/ ou não-tributadas e sujeitas à substituição tributária. COMPRAS (01): informar os valores das entradas de mercadorias tributadas, isentas e/ou não-tributadas e as sujeitas ao regime de substituição tributária, destinadas à comercialização e/ou industrialização. Linha (A): informar os valores das compras, registradas durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). Linha (B, C, D, E): informar os valores das compras registradas durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). TRANSFERÊNCIAS (02): informar os valores referentes às transferências recebidas de mercadorias tributadas, isentas e/ou nãotributadas e as sujeitas à substituição tributária destinadas à comercialização e/ou industrialização. Linha (A): informar os valores das transferências recebidas, registradas durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). Linha (B, C, D, E): informar os valores das transferências recebidas, registradas durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). VENDAS CANCELADAS (03): informar os valores das devoluções de mercadorias vendidas tributadas, isentas e/ou não tributadas e as sujeitas à substituição tributária. Linha (A): informar os valores das vendas canceladas, registradas durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). Linha (B, C, D, E): informar os valores das vendas canceladas, registradas durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). TRANSPORTES (04): informar os valores referentes às despesas com transportes que geraram créditos de ICMS em seu livro de apuração. Linha (A): informar os valores referentes às despesas com transportes que geraram créditos do ICMS, registrados durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). Linha (B, C, D, E): informar os valores referentes às despesas 55

ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO com transportes que geraram créditos do ICMS, registrados durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). COMUNICAÇÕES (05): informar os valores referentes às despesas com comunicação que geraram créditos de ICMS em seu livro de apuração. Linha (A): informar os valores referentes às despesas com comunicação que geraram créditos do ICMS, registrados durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). Linha (B, C, D, E): informar os valores referentes às despesas com comunicação que geraram créditos do ICMS, registrados durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). ENERGIA ELÉTRICA (06): informar os valores referentes às despesas com energia elétrica que geraram créditos de ICMS em seu livro de apuração. Linha (A): informar os valores referentes às despesas com energia elétrica que geraram créditos do ICMS, registrados durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). Linha (B, C, D, E): informar os valores referentes às despesas com energia elétrica que geraram créditos do ICMS, registrados durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA (07): informar os valores referentes às compras sujeitas ao diferencial de alíquota. Linha (A): informar os valores referentes às compras sujeitas ao diferencial de alíquota, registrados durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). Linha (B, C, D, E): informar os valores referentes às compras sujeitas ao diferencial de alíquota, registrados durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). COMPRAS PARA ATIVO PERMANENTE (08): informar os valores contábeis referentes às entradas de bens destinados ao ativo permanente. Linha (A): informar os valores referentes às entradas de bens destinados ao ativo permanente, registrados durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). Linha (B, C, D, E): informar os valores referentes às entradas de bens destinados ao ativo permanente, registrados durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). COMPRAS DE MATERIAL PARA USO E CONSUMO (09): informar os valores referentes às entradas de material para uso e consumo da empresa, pelo seu valor contábil. JANEIRO - Nº 04/2012 Linha (A): informar os valores contábeis referentes às entradas de material para uso e consumo da empresa, registrados durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). Linha (B, C, D, E): informar os valores contábeis referentes às entradas de material para uso e consumo da empresa, registrados durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS TRIBUTADOS PELO ICMS (10): informar as operações tributadas pelo ICMS que não estejam contemplados pela Lei Complementar nº 116/2003. Linha (A): informar os valores contábeis referentes às aquisições de serviços das operações tributadas pelo ICMS da empresa, registradas durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). Linha (B, C, D, E): informar os valores contábeis referentes às aquisições de serviços das operações tributadas pelo ICMS da empresa, registradas durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). OUTRAS ENTRADAS (11): Selecionar o CFOP - Código Fiscal de Operações e de Prestações, informar os valores referentes às outras entradas de mercadorias, bens e/ou serviços, não especificadas anteriormente. CFOP S - OUTRAS ENTRADAS (11) CFOP DESCRIÇÃO DO CFOP 1.901 Entrada para industrialização por encomenda 1.902 Retorno de mercadoria remetida para industrialização por encomenda 1.903 Entrada de mercadoria remetida para industrialização e não aplicada no referido processo 1.904 Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento 1.905 Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito fechado ou armazém geral 1.906 Retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral 1.907 Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral 1.908 Entrada de bem por conta de contrato de comodato 1.909 Retorno de bem remetido por conta de contrato de comodato 1.910 Entrada de bonificação, doação ou brinde 1.911 Entrada de amostra grátis 1.912 Entrada de mercadoria ou bem recebido para demonstração 1.913 Retorno de mercadoria ou bem remetido para demonstração 1.914 Retorno de mercadoria ou bem remetido para exposição ou feira 1.915 Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo 1.916 Retorno de mercadoria ou bem remetido para conserto ou reparo 1.917 Entrada de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial 1.918 Devolução de mercadoria remetida em consignação mercantil ou industrial 1.919 Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, remetida anteriormente em consignação mercantil ou industrial 1.920 Entrada de vasilhame ou sacaria 1.921 Retorno de vasilhame ou sacaria 1.922 Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro 1.923 Entrada de mercadoria recebida do vendedor remetente, em venda à ordem 1.924 Entrada para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente 1.925 Retorno de mercadoria remetida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente 1.926 Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria decorrente de formação de kit ou de sua desagregação 1.931 Lançamento efetuado pelo tomador do serviço de transporte quando a responsabilidade de retenção do imposto for atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço. 1.932 Aquisição de serviço de transporte iniciado em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador. 1.949 Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço não especificada 56

JANEIRO - Nº 04/2012 2.901 Entrada para industrialização por encomenda 2.902 Retorno de mercadoria remetida para industrialização por encomenda 2.903 Entrada de mercadoria remetida para industrialização e não aplicada no referido processo 2.904 Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento 2.905 Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito fechado ou armazém geral 2.906 Retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral 2.907 Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral 2.908 Entrada de bem por conta de contrato de comodato 2.909 Retorno de bem remetido por conta de contrato de comodato 2.910 Entrada de bonificação, doação ou brinde 2.911 Entrada de amostra grátis 2.912 Entrada de mercadoria ou bem recebido para demonstração 2.913 Retorno de mercadoria ou bem remetido para demonstração 2.914 Retorno de mercadoria ou bem remetido para exposição ou feira 2.915 Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo 2.916 Retorno de mercadoria ou bem remetido para conserto ou reparo 2.917 Entrada de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial 2.918 Devolução de mercadoria remetida em consignação mercantil ou industrial 2.919 Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, remetida anteriormente em consignação mercantil ou industrial 2.920 Entrada de vasilhame ou sacaria 2.921 Retorno de vasilhame ou sacaria 2.922 Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro 2.923 Entrada de mercadoria recebida do vendedor remetente, em venda à ordem 2.924 Entrada para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente 2.925 Retorno de mercadoria remetida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente 2.931 Lançamento efetuado pelo tomador do serviço de transporte quando a responsabilidade de retenção do imposto for atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço. 2.932 Aquisição de serviço de transporte iniciado em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador. 2.949 Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço não especificado 3.930 Lançamento efetuado a título de entrada de bem sob amparo de regime especial aduaneiro de admissão temporária 3.949 Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço não especificado Linha (A): informar os valores de outras entradas, bens e/ou serviços registrados durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). Linha (B, C, D,E): informar os valores de outras entradas, bens e/ ou serviços registradas durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual); TOTAIS (08): informar a soma dos valores discriminados em cada coluna. A soma da coluna 3.3 será, obrigatoriamente, igual à soma dos totais das colunas 3.4, 3.5 e 3.6. Obs.: O valor total informado na coluna 3.3 - valor contábil (linha 12), do campo 3, será, obrigatoriamente, igual ao total da coluna 4.3 - valor contábil (linha 4.7), do campo 4. Assim como o valor da soma dos totais das colunas 3.5 e 3.6 (linha 12), do campo 3, será igual ao total da coluna 4.5 (linha 4.7) do campo 4. 3.2 - DOMICÍLIO FISCAL: Esta coluna indica o domicílio fiscal em que a empresa realizou suas atividades durante o período de referência declarado; A - Município Atual e B, C, D, E - Município Anterior, em consonância com o item 2.2 deste manual. 3.3 - VALOR CONTÁBIL: esta coluna será preenchida com os valores contábeis das entradas de mercadorias; 3.4 - BASE DE CÁLCULO: esta coluna será preenchida com os ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO valores da base de cálculo do imposto; 3.5 - OUTRAS, ISENTAS E/OU NÃO TRIBUTADAS: esta coluna será preenchida com os valores das entradas de mercadorias, bens e/ou aquisições de serviços isentas ou não alcançadas pela incidência do imposto; 3.6 - SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA: esta coluna será preenchida com os valores contábeis das entradas de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Considerar somente aquelas cujas entradas foram alcançadas por esse regime. CAMPO 4 - ENTRADAS DE MERCADORIAS, BENS E/OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS, DETALHADAS (POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO) Este grupo de informações tem como objetivo demonstrar os valores das entradas de mercadorias, bens e/ou aquisições de serviços por unidade da Federação de origem, inclusive os destinados ao uso ou consumo e as devoluções de vendas. 4.1 - CÓDIGO E UNIDADE DA FEDERAÇÃO DE ORIGEM: nesta coluna estão relacionadas as unidades da Federação e seus respectivos códigos, inclusive comércio exterior. 4.2 - DOMICÍLIO FISCAL: Esta coluna indica o domicílio fiscal em que a empresa realizou suas atividades durante o período de referência declarado; A - Município Atual e B, C, D, E - Município Anterior, em consonância com o item 2.2 deste manual. 4.3 - VALOR CONTÁBIL: informar o valor contábil das entradas de mercadorias, bens e/ou aquisições de serviços e os materiais destinados ao uso e consumo e às devoluções de vendas. Linha (A): informar o valor contábil registrado durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). Linha(s) (B, C, D, E): informar o valor contábil registrado durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual); 4.4 - BASE DE CÁLCULO: informar os valores que serviram de base de cálculo para a tributação do ICMS. Linha (A): informar a base de cálculo registrada durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). Linha(s) (B, C, D, E): informar a base de cálculo registrada durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). 4.5 - OUTRAS, ISENTAS E/OU NÃO TRIBUTADAS: informar os valores referentes as entradas de mercadorias, bens e/ou aquisições de serviços, inclusive as destinadas ao uso e consumo e as devoluções de vendas não alcançadas pela tributação do ICMS. Linha (A): informar os valores referentes a outras entradas, isentas e/ou não tributadas, registradas durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 57

ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO 2.2 deste manual). Linha(s) (B, C, D, E): informar os valores referentes a outras entradas, isentas e/ou não tributadas, registradas durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual); 4.6 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA: informar os valores referentes as entradas de mercadorias, bens e/ou aquisições de serviços, sujeitas ao regime de substituição tributária, inclusive as destinadas ao uso e consumo e as devoluções de vendas não alcançadas pela tributação do ICMS. Linha (A): informar os valores referentes a substituição tributária registradas durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicílio fiscal, (ver item 2.2 deste manual). Linha(s) (B, C, D, E): informar os valores referentes a substituição tributária registradas durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicílio fiscal, (ver item 2.2 deste manual) 4.7 - ICMS COBRADO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA: especificar os valores de ICMS retido quando da aquisição de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Coluna (A): PETRÓLEO/ENERGIA: nesta coluna, somente as empresas diretamente ligadas a estes ramos de atividades informarão os valores de ICMS retido referente às aquisições de derivados de petróleo e energia elétrica (informar o imposto retido em Nota Fiscal ou o recolhido por meio de Guia de Recolhimento). Linha (A): informar os valores referentes a outras entradas, isentas e/ou não tributadas e sujeitas à substituição tributária registradas durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). Linha(s) (B, C, D, E): informar o valor do ICMS retido registrado durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual); Coluna (B): OUTROS PRODUTOS: constar neste campo quaisquer outros valores de ICMS retido por substituição tributária (informar o imposto retido em Nota Fiscal ou o recolhido por meio de Guia de Recolhimento). Linha (A): informar o valor do ICMS retido registrado durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). Linha(s) (B, C, D, E): informar o valor do ICMS retido registrado durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicílio fiscal (ver item 2.2 deste manual). 4.8 - TOTAIS: informar a soma dos valores discriminados em cada coluna. O valor da soma da coluna 4.3 será, obrigatoriamente, igual à soma das colunas 4.4; 4.5 e 4.6. Obs.: O valor total informado na coluna 4.3 - valor contábil (linha 4.8), do campo 4, será, obrigatoriamente, igual ao total da coluna 3.3 - valor contábil (linha 12), do campo 3. JANEIRO - Nº 04/2012 Assim como, o valor total da coluna 4.5 (linha 4.8), do campo 4, será, obrigatoriamente, igual ao total da coluna 3.5 (linha 12), do campo 3, e o valor total da coluna 4.6 (linha 4.8), do campo 4, será, obrigatoriamente, igual ao total da coluna 3.6 (linha 12), do campo 3. CAMPO 5 SAÍDAS DE MERCADORIAS, BENS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTABELECIMENTO DO CONTRIBUINTE Este campo é destinado às saídas de mercadorias, bens e/ou prestações de serviços. Observação: as linhas 04, 05 e 06 são exclusivas para preenchimento pelas empresas concessionárias de energia elétrica, comunicação e empresas transportadoras de cargas e de passageiros. 5.1 SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES: esta coluna é destinada à especificação das vendas, transferências emitidas, compras canceladas (devoluções de compras), energia elétrica, comunicação, transporte, venda do ativo permanente, venda de material para uso e consumo, prestações serviços tributados pelo ICMS e outras saídas quando tributadas, isentas e/ou não tributadas e sujeitas à substituição tributária. VENDAS (01): informar o valor das vendas de mercadorias e/ou prestações de serviços, tributadas, isentas e/ou não tributadas, e as sujeitas à substituição tributária (não preencherão este item as empresas concessionárias de energia elétrica e comunicação e empresas transportadoras de cargas e de passageiros). Linha (A): informar os valores das vendas registradas durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual). Linha(s) (B, C, D, E): informar os valores das vendas registradas durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual); TRANSFERÊNCIAS (02): informar os valores das transferências remetidas de mercadorias tributadas, isentas e/ou não tributadas e as sujeitas à substituição tributária. Linha (A): informar os valores das transferências remetidas, registradas durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual). Linha(s) (B, C, D, E): informar os valores das transferências remetidas, registradas durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual); COMPRAS CANCELADAS (03): informar os valores referentes a devoluções de mercadorias adquiridas tributadas, isentas e/ou não tributadas e sujeitas à substituição tributária. Linha (A): informar os valores das compras canceladas (devoluções de compras), registradas durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual). Linha(s) (B, C, D, E): informar os valores das compras canceladas 58

JANEIRO - Nº 04/2012 (devoluções de compras), registradas durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual); ENERGIA ELÉTRICA (04): informar os valores recebidos pelas saídas de energia elétrica (concessionárias de energia). Linha (A): informar os valores recebidos pelas saídas de energia elétrica, registradas durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual); Linha(s) (B, C, D, E): informar os valores recebidos pelas saídas de energia elétrica, registradas durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual); COMUNICAÇÕES (05): informar os valores recebidos pelas saídas com prestações de serviços de comunicações (concessionárias de comunicações). Linha (A): informar os valores recebidos pelas saídas com comunicações, registradas durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual); Linha(s) (B, C, D, E): informar os valores recebidos pelas saídas com comunicações, registradas durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual); TRANSPORTES (06): informar os valores das prestações de serviços de transportes (empresas transportadoras de cargas e passageiros). Linha (A): informar os valores das prestações de serviços de transportes, registrados durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual); Linha(s) (B, C, D, E): informar os valores das prestações de serviços de transportes, registrados durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual); VENDA DO ATIVO PERMANENTE (07): informar os valores referentes as vendas do ativo permanente pelo seu valor contábil. Linha (A): informar os valores contábeis referentes às vendas de ativo permanente da empresa registradas durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual); Linha(s) (B, C, D, E): informar os valores contábeis referentes às vendas de ativo permanente da empresa registradas durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual); VENDAS DE MATERIAL PARA USO E CONSUMO (08): informar os valores referentes a vendas de material de uso e consumo pelo seu valor contábil. ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO Linha (A): informar os valores contábeis referentes às vendas de material de uso e consumo da empresa registradas durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual); Linha(s) (B, C, D, E): informar os valores contábeis referentes às vendas de material de uso e consumo da empresa registradas durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual); PRESTAÇÕES SERVIÇOS TRIBUTADOS PELO ICMS (09): informar as operações de prestações serviços tributadas pelo ICMS. Linha (A): informar os valores referentes às prestações serviços tributados pelo ICMS da empresa registradas durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual); Linha(s) (B, C, D, E ): informar os valores referentes às prestações serviços tributados pelo ICMS da empresa registradas durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual); OUTRAS SAÍDAS (10): Selecionar o CFOP Código Fiscal de Operações e de Prestações, informar os valores das outras saídas realizadas tributadas, isentas e/ou não tributadas, não relacionadas nos itens anteriores. CFOP S - OUTRAS SAÍDAS (10) CFOP DESCRIÇÃO DO CFOP 5.901 Remessa para industrialização por encomenda 5.902 Retorno de mercadoria utilizada na industrialização por encomenda 5.903 Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no referido processo 5.904 Remessa para venda fora do estabelecimento 5.905 Remessa para depósito fechado ou armazém geral 5.906 Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral 5.907 Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral 5.908 Remessa de bem por conta de contrato de comodato 5.909 Retorno de bem recebido por conta de contrato de comodato 5.910 Remessa em bonificação, doação ou brinde 5.911 Remessa de amostra grátis 5.912 Remessa de mercadoria ou bem para demonstração 5.913 Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstração 5.914 Remessa de mercadoria ou bem para exposição ou feira 5.915 Remessa de mercadoria ou bem para conserto ou reparo 5.916 Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo 5.917 Remessa de mercadoria em consignação mercantil ou industrial 5.918 Devolução de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial 5.919 Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, recebida anteriormente em consignação mercantil ou industrial 5.920 Remessa de vasilhame ou sacaria 5.921 Devolução de vasilhame ou sacaria 5.922 Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura 5.923 Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros, em venda à ordem 5.924 Remessa para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente 5.925 Retorno de mercadoria recebida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando aquela não transitar pelo estabelecimento do adquirente 5.932 Prestação de serviço de transporte iniciada em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador 5.949 Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificado Classificam 6.901 Remessa para industrialização por encomenda 6.902 Retorno de mercadoria utilizada na industrialização por encomenda 6.903 Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no referido processo 6.904 Remessa para venda fora do estabelecimento 6.905 Remessa para depósito fechado ou armazém geral 6.906 Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral 6.907 Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral 6.908 Remessa de bem por conta de contrato de comodato 59

ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO 6.909 Retorno de bem recebido por conta de contrato de comodato 6.910 Remessa em bonificação, doação ou brinde 6.911 Remessa de amostra grátis 6.912 Remessa de mercadoria ou bem para demonstração 6.913 Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstração 6.914 Remessa de mercadoria ou bem para exposição ou feira 6.915 Remessa de mercadoria ou bem para conserto ou reparo 6.916 Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo 6.917 Remessa de mercadoria em consignação mercantil ou industrial 6.918 Devolução de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial 6.919 Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, recebida anteriormente em consignação mercantil ou industrial 6.920 Remessa de vasilhame ou sacaria 6.921 Devolução de vasilhame ou sacaria 6.922 Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura 6.923 Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros, em venda à ordem 6.924 Remessa para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente 6.925 Retorno de mercadoria recebida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando aquela não transitar pelo estabelecimento do adquirente 6.932 Prestação de serviço de transporte iniciada em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador 6.949 Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificado 7.949 Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificado Linha (A): informar os valores de outras saídas, registradas durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual); Linha(s) (B, C, D, E): informar os valores de outras saídas, registradas durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual); TOTAIS (11): informar a soma dos valores discriminados em cada coluna. A soma da coluna 5.3 será, obrigatoriamente, igual a soma dos totais das colunas 5.4, 5.5 e 5.6. Obs.: o valor total informado na coluna 5.3 valor contábil (linha 11), do campo 5, será, obrigatoriamente, igual a soma dos totais das colunas A e B do item 6.3 valor contábil (linha 6.6) do campo 6. Assim como, o valor da soma dos totais das colunas 5.5 e 5.6 (linha 11), do campo 5, será igual ao total da coluna 6.4 (linha 6.6), do campo 6. 5.2 - DOMICÍLIO FISCAL: Esta coluna indica o domicilio fiscal em que a empresa realizou suas atividades durante o período de referência declarado; A Município Atual e B, C, D, E Município Anterior, em consonância com o item 2.2 deste manual. 5.3 - VALOR CONTÁBIL: esta coluna será preenchida com os valores contábeis das saídas de mercadorias, bens e/ou prestações de serviços; 5.4 - BASE DE CÁLCULO: esta coluna será preenchida com os valores da base de cálculo do imposto; 5.5 OUTRAS, ISENTAS E/OU NÃO TRIBUTADAS: esta coluna será preenchida com os valores das saídas de mercadorias e/ou prestações de serviços, isentas ou não alcançadas pela incidência do imposto; 5.6 - SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA: esta coluna será preenchida com os valores contábeis de saídas de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Considerar somente aquelas cujas entradas foram alcançadas por esse regime. CAMPO 6 - SAÍDAS DE MERCADORIAS, BENS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS, DETALHADAS (POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO) Este grupo de informações tem como objetivo demonstrar os valores JANEIRO - Nº 04/2012 das saídas de mercadorias e/ou prestações de serviços, por Unidade da Federação de destino, inclusive as devoluções de compras. 6.1 - CÓDIGO E UNIDADE DA FEDERAÇÃO DE DESTINO: nesta coluna estão relacionadas as Unidades da Federação e seus respectivos códigos, inclusive comércio exterior. 6.2 - DOMICÍLIO FISCAL: Esta coluna indica o domicilio fiscal em que a empresa realizou suas atividades durante o período de referência declarado; A Município Atual e B, C, D, E Município Anterior, em consonância com o item 2.2 deste manual. 6.3 - VALOR CONTÁBIL: informar os valores contábeis das saídas de mercadorias e/ou prestações de serviços para não contribuinte (Coluna A ) e contribuinte (Coluna B ), bem como as devoluções de compras. Linhas (A): informar o valor contábil registrado durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual); Linha (B, C, D, E): informar o valor contábil registrado durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual); 6.4 - BASE DE CÁLCULO: informar os valores que formam a base de cálculo de ICMS quando das saídas de mercadorias e/ou prestações de serviços para não contribuinte (Coluna A ) e contribuinte (Coluna B ), bem como as devoluções de compras. Linha (A): informar a base de cálculo registrada durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual); Linha (B, C, D, E): informar a base de cálculo registrada durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual); 6.5 - OUTRAS, ISENTAS E/OU NÃO TRIBUTADAS: informar os valores relativos às saídas de mercadorias e/ou prestações de serviços do estabelecimento, não alcançadas pela tributação do ICMS, inclusive as devoluções de compras. Incluir nesta coluna as saídas de mercadorias cujas entradas foram alcançadas pelo regime de substituição tributária. Linha (A): informar os valores referentes a outras saídas registradas durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual); Linha (B, C, D, E): informar os valores referentes a outras saídas registradas durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual); 6.6 - SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA: informar os valores relativos às saídas de mercadorias e/ou prestações de serviços do estabelecimento, cujas entradas foram alcançadas pelo regime de substituição tributária, inclusive as devoluções de compras. Linha (A): informar os valores referentes a substituição tributária registradas durante o período em que a empresa esteve no município após fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 deste manual); Linha (B, C, D, E): informar os valores referentes a substituição tributária registradas durante o período em que a empresa esteve no município antes de fazer a mudança de domicilio fiscal, (ver item 2.2 60

JANEIRO - Nº 04/2012 deste manual); 6.7 - ICMS COBRADO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA: informar os valores do ICMS retido por substituição tributária, destacados nas notas fiscais quando das saídas de mercadorias sujeitas a esse regime. 6.8 - TOTAIS: informar a soma dos valores discriminados em cada coluna. A soma dos totais das colunas A e B do item 6.3 será, obrigatoriamente, igual às somas dos totais das colunas A e B do item 6.4 mais o total da coluna 6.5. Observação: a soma dos totais das colunas A e B do item 6.3 valor contábil (linha 6.8) do campo 6, será, obrigatoriamente, igual ao total da coluna 5.3 valor contábil (linha 11), do campo 5. Assim como, o valor total da coluna 6.5 (linha 6.8), do campo 6, será, obrigatoriamente, igual ao total da coluna 5.5 (linha 11), do campo 5, e o valor total da coluna 6.6 (linha 6.8), do campo 6 será, obrigatoriamente, igual ao total da coluna 5.6 (linha 11), do campo 5. CAMPO 7 - SAÍDAS E ENTRADAS DE MERCADORIAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTABELECIMENTO DO CONTRIBUINTE (POR MUNICÍPIO DE ORIGEM) Este campo deve ser preenchido pelos contribuintes com inscrição estadual centralizada e pelos contribuintes cadastrados com as atividades econômicas descritas a seguir, que tiveram saídas de mercadorias e/ou prestações de serviços, por município de origem. PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ELETRICIDADE, GÁS E ÁGUA 3511-5/00 Geração de energia elétrica 3512-3/00 Transmissão de energia elétrica 3513-1/00 Comércio atacadista de energia elétrica 3514-0/00 Distribuição de energia elétrica 3520-4/01 Produção de gás; processamento de gás natural 3520-4/02 Distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas 3530-1/00 Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado 3600-6/01 Captação, tratamento e distribuição de água 8299-7/01 Medição de consumo de energia elétrica, gás e água TRANSPORTE 3021-1/00 Manutenção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes 3316-3/02 Manutenção de aeronaves na pista * 4911-6/00 Transporte ferroviário de carga 4912-4/01 Transporte ferroviário de passageiros intermunicipal e interestadual 4912-4/02 Transporte ferroviário de passageiros municipal e em região metropolitana 4912-4/03 Transporte metroviário 4921-3/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal 4921-3/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana 4921-3/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana 4922-1/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região metropolitana 4922-1/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual 4922-1/03 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, internacional 4923-0/01 Serviço de táxi 4924-8/00 Transporte escolar 4929-9/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal 4929-9/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e internacional 4929-9/03 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, municipal 4929-9/04 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, intermunicipal, interestadual e internacional 4930-2/01 Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal 4930-2/02 Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional 4930-2/03 Transporte rodoviário de produtos perigosos 4930-2/04 Transporte rodoviário de mudanças 4940-0/00 Transporte dutoviário ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO 4950-7/00 Trens turísticos, teleféricos e similares 5011-4/01 Transporte marítimo de cabotagem - Carga 5012-2/01 Transporte marítimo de longo curso - Carga 5021-1/01 Transporte por navegação interior de carga, municipal, exceto travessia 5021-1/02 Transporte por navegação interior de carga, intermunicipal, interestadual e internacional, exceto travessia 5022-0/01 Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares, municipal, exceto travessia 5022-0/02 Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares, intermunicipal, interestadual e internacional, exceto travessia 5030-1/01 Navegação de apoio marítimo 5091-2/01 Transporte por navegação de travessia, municipal 5091-2/02 Transporte por navegação de travessia, intermunicipal 5111-1/00 Transporte aéreo de passageiros regular 5112-9/01 Serviço de táxi aéreo e locação de aeronaves com tripulação 5112-9/99 Outros serviços de transporte aéreo de passageiros não-regular 5130-7/00 Transporte espacial 5211-7/02 Guarda-móveis 5212-5/00 Carga e descarga 5221-4/00 Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e serviços relacionados 5222-2/00 Terminais rodoviários e ferroviários 5223-1/00 Estacionamento de veículos 5229-0/01 Serviços de apoio ao transporte por táxi, inclusive centrais de chamada 5229-0/99 Outras atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas anteriormente 5231-1/02 Operações de terminais 5239-7/00 Atividades auxiliares dos transportes aquaviários não especificadas anteriormente 5240-1/01 Operação dos aeroportos e campos de aterrissagem 5240-1/99 Atividades auxiliares dos transportes aéreos, exceto operação dos aeroportos e campos de aterrissagem 5250-8/01 Comissária de despachos 5250-8/02 Atividades de despachantes aduaneiros 5250-8/03 Agenciamento de cargas, exceto para o transporte marítimo 5250-8/04 Organização logística do transporte de carga 7911-2/00 Agências de viagens CORREIOS E TELECOMUNICAÇÕES 5310-5/01 Atividades do Correio Nacional 5310-5/02 Atividades de franqueadas e permissionárias do Correio Nacional 5320-2/02 Serviços de entrega rápida 6110-8/01 Serviços de telefonia fixa comutada - STFC 6120-5/01 Telefonia móvel celular 6130-2/00 Telecomunicações por satélite 6190-6/01 Provedores de acesso às redes de comunicações 6190-6/99 Outras atividades de telecomunicações não especificadas anteriormente 7.1 MUNICÍPIO: informar os municípios do Estado do Tocantins (com base nos códigos dos municípios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE), que tiveram saídas de mercadorias, bens e/ou prestações de serviços, por município de origem. 7.2 - DOMICÍLIO FISCAL: Esta coluna indica o domicilio fiscal em que a empresa realizou suas atividades durante o período de referência declarado; A Município Atual e B, C, D, E Município Anterior, em consonância com o item 2.2 deste manual. 7.3 - SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES: Informar o valor contábil das saídas de mercadorias e/ou prestações de serviços (vendas), incluindo as transferências emitidas e devoluções de compras (compras canceladas), e excluindo o valor de outras saídas. Observação: O valor do somatório da coluna 7.3 será, obrigatoriamente, igual ao somatório dos valores constantes às linhas 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08 e 09 da coluna 5.3, do campo 5; 7.4 ENTRADAS E/OU AQUISIÇÕES: informar o valor contábil das entradas de mercadorias e/ou aquisições de serviços (compras), as transferências recebidas, as devoluções de mercadorias vendidas (vendas canceladas), as anulações de valores relativos às prestações de serviços e vendas de energia elétrica. Observação: O valor do somatório da coluna 7.4 será, obrigatoriamente, igual ao somatório dos valores constantes às linhas 01, 02, 03, 07, 08, 09 e 10 da coluna 3.3, do 61