INVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS



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INVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação Rua da Quitanda 196/23º andar, Centro 20091-005 Rio de Janeiro RJ tel (+21) 2203-9899 fax (+21) 2203-9423

2013/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. ONS DPP-REL - 0013/2013 INVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS Revisão-2 de 2013 H:\Restrições\Revisão 2013\Relatório\Revisão-3 de 2013\Inventário das Restrições Hidráulicas - Revisão-3 2013.doc

Sumário Introdução 22 AES-Tietê 24 1 Barra Bonita 24 1.1 Restrições de montante 24 1.1.1 Nível mínimo 24 1.2 Restrições de jusante 24 1.2.1 Nível máximo 24 1.2.2 Vazão máxima 24 1.3 Informações Operativas Relevantes (IOR) 24 1.3.1 Taxa de variação máxima das defluências 25 2 Bariri 26 2.1 Restrições de montante 26 2.1.1 Níveis máximo e mínimo 26 2.2 Restrições de jusante 26 2.2.1 Nível máximo 26 2.3 Informações Operativas Relevantes (IOR) 26 3 Ibitinga 27 3.1 Restrições de jusante 27 3.1.1 Nível máximo 27 3.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) 27 4 Promissão 27 4.1 Restrições de montante 27 4.1.1 Nível mínimo 27 4.2 Restrições de jusante 27 4.2.1 Nível máximo 27 4.2.2 Nível mínimo 27 4.2.3 Vazões mínimas 27 4.3 Informações Operativas Relevantes (IOR) 28 5 Nova Avanhandava 28 5.1 Restrições de montante 28 5.1.1 Nível mínimo 28 5.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) 28 6 Caconde 28 6.1 Restrição de jusante 28 6.1.1 Vazões máximas 28 6.1.2 Vazões mínimas 29 6.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) 29 7 Euclides da Cunha 29 7.1 Restrições de montante 29 7.1.1 Nível mínimo 30 7.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) 30 ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 3 / 158

8 Limoeiro 30 8.1 Restrições de jusante 30 8.1.1 Vazões máximas 30 8.1.2 Vazões mínimas 30 8.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) 31 9 Água Vermelha 31 9.1 Restrições de jusante 31 9.1.1 Taxa de variação máxima das defluências 31 AMAZONAS ENERGIA 32 10 Balbina 32 10.1 Restrições de jusante 32 10.1.1 Vazões Mínimas 32 BAESA 33 11 Barra Grande 33 11.1 Restrições de jusante 33 11.1.1 Vazões mínimas 33 CDSA 34 12 Cachoeira Dourada 34 12.1 Restrições de jusante 34 12.1.1 Vazões minimas 34 12.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) 34 CEEE 35 13 Ernestina 35 13.1 Restrições de jusante 35 13.1.1 Vazões máximas 35 14 Passo Real 35 14.1 Informações Operativas Relevantes (IOR) 35 15 Jacuí 36 15.1 Restrições de jusante 36 15.1.1 Vazões máximas 36 15.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) 36 16 Itaúba 37 16.1 Informações Operativas Relevantes (IOR) 37 17 Dona Francisca 37 17.1 Restrições de jusante 37 17.1.1 Vazões mínimas de 14,8 m³/s 37 17.1.2 Vazões máximas 37 17.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) 37 CEMIG 38 18 Três Marias 38 18.1 Restrições de jusante 38 18.1.1 Vazões máximas 38 18.1.2 Vazões mínimas 39 ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 4 / 158

18.2 Outras restrições 39 18.2.1 Restrição de vertedor 39 18.3 Informação Operativa Relevante (IOR) 39 19 Emborcação 43 19.1 Restrições de jusante 43 19.1.1 Vazões máximas 43 19.1.2 Vazões mínimas 43 19.1.3 Taxa de variação máxima das defluências 43 19.2 Outras restrições 43 19.2.1 Operação de unidades geradoras como síncrono 43 20 Nova Ponte 44 20.1 Restrições de jusante 44 20.1.1 Vazões máximas 44 20.1.2 Vazões mínimas 44 20.1.3 Taxa de variação máxima das defluências 44 21 Miranda 45 21.1 Restrições de jusante 45 21.1.1 Vazões máximas 45 21.1.2 Vazões mínimas 45 21.1.3 Taxa de variação máxima das defluências 45 22 Capim Branco 1 46 22.1 Informação Operativa Relevante - IOR 46 22.1.1 IOR1 - Vazão defluente mínima 46 22.1.2 IOR2 Vazão remanescente de 7 m³/s 46 22.1.3 IOR3 Vertimento máximo sobre os diques ao longo do TVR 46 22.1.4 IOR4 Recomendações para abertura do vertedouro 46 23 Capim Branco 2 47 23.1.1 Vazões mínimas 47 23.2 Informação Operativa Relevante - IOR 47 23.2.1 IOR1 vazão defluente máxima 1300 m³/s 47 24 São Simão 47 24.1 Restrições de jusante 47 24.1.1 Vazões máximas 47 24.1.2 Vazões mínimas 47 24.1.3 Taxa de variação máxima das defluências 48 24.2 Outras restrições 48 24.2.1 Restrição de vertedor 49 25 Camargos 49 25.1 Restrições de jusante 49 25.1.1 Vazões máximas 49 25.1.2 Vazões mínimas 49 25.1.3 Informação Operativa Relevante IOR 49 26 Itutinga 51 26.1 Restrições de jusante 51 ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 5 / 158

26.1.1 Vazões Mínimas 51 26.1.2 Vazões Máximas 51 26.1.3 Informação Operativa Relevante IOR 51 27 Funil (Grande) 52 27.1 Restrições de jusante 52 27.1.1 Vazões mínimas 53 27.1.2 Vazões máximas 53 27.1.3 Informação Operativa Relevante - IOR 54 28 Jaguara 56 28.1 Restrições de jusante 56 28.1.1 Vazões mínimas 56 28.1.2 Vazões máximas 56 29 Igarapava 56 29.1 Restrições de montante 56 29.1.1 Nível mínimo 56 29.2 Restrições de jusante 56 29.2.1 Vazões máximas 56 29.2.2 Vazões mínimas 57 30 Volta Grande 57 30.1 Restrições de jusante 57 30.1.1 Vazões máximas 57 30.1.2 Vazões mínimas 57 31 Guilman Amorim 57 31.1 Restrições de montante 58 31.1.1 Taxas máximas de deplecionamento e enchimento 58 31.2 Restrições de jusante 58 31.2.1 Vazões mínimas 58 31.2.2 Vazões máximas 58 32 Sá Carvalho 58 32.1 Restrições de jusante 58 32.1.1 Vazões mínimas 58 32.1.2 Vazão máxima 59 32.1.3 Operação das válvulas de fundo 59 33 Salto Grande 59 33.1 Restrições de jusante 59 33.1.1 Vazões máximas 59 33.1.2 Vazões mínimas 60 34 Baguari 60 34.1.1 Informação Operativa Relevante - IOR 60 35 Aimorés 61 35.1 Restrições de jusante 61 35.1.1 Vazões mínimas remanescentes 61 35.1.2 Vazões máximas 61 35.2 Outras restrições 62 ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 6 / 158

35.2.1 Vertimento Semanal Programado 155 m³/s de 10:00 às 16:00h 62 36 Queimado 62 36.1 Restrições de jusante 62 36.1.1 Vazões mínimas 62 36.1.2 Vazões máximas 62 36.1.3 Taxa de variação máxima das defluências 63 36.1.4 Restrições de Vertedouro faixa operativa 63 36.1.5 Informação Operativa Relevante - IOR 63 37 Rosal 64 37.1 Restrições de jusante 64 37.1.1 Vazões mínimas remanescente 64 37.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) 64 38 Irapé 65 38.1 Restrições de jusante 65 38.1.1 Vazões mínimas 65 38.1.2 Vazões máximas 65 38.2 Restrições de Deplecionamento Temporária 09/11/2012 a 31/12/2013 65 38.3 Informações Operativas Relevantes (IOR) 66 CESAP CONSÓRCIO EMPRESARIAL SALTO PILÃO 67 39 Salto Pilão 67 39.1 Restrições de jusante 67 39.1.1 Vazão Mínima 67 CEC - Companhia Energética Chapecó 68 40 Quebra Queixo 68 40.1 Restrições de jusante 68 40.1.1 Vazão Mínima 68 CESC - Companhia Energética Santa Clara 69 41 Santa Clara 69 41.1 Restrições de jusante 69 41.1.1 Vazão Mínima 69 41.2 Restrições Temporárias 69 41.2.1 Restrições de montante 69 41.2.1.1 Nível Mínimo 69 CERAN - Companhia Energética Rio das Antas 70 42 Monte Claro 70 42.1 Restrições de jusante 70 42.1.1 Vazão Mínima 70 43 Castro Alves 70 43.1 Restrições de jusante 70 43.1.1 Vazão Mínima 70 44 14 de Julho 70 44.1 Restrições de jusante 70 ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 7 / 158

44.1.1 Vazão Mínima 70 CONSÓRCIO CANDONGA 71 45 Candonga 71 45.1 Restrições de jusante 71 45.1.1 Vazão mínima 71 45.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) 71 CONSÓRCIO JAURU 72 46 Jauru 72 46.1 Restrições de jusante 72 46.1.1 Vazão Mínima 72 CESP 73 47 Ilha Solteira 73 47.1 Restrições de jusante 73 47.1.1 Taxa de variação máxima das defluências 73 48 Três Irmãos 73 48.1 Restrições de montante 73 48.1.1 Nível mínimo 73 48.2 Restrições de jusante 73 48.2.1 Taxa de variação máxima das defluências 73 48.3 Operação especial 73 49 Jupiá 74 49.1 Restrições de jusante 74 49.1.1 Vazões mínimas 74 49.1.2 Vazões máximas 74 49.1.3 Taxa de variação máxima das defluências 74 49.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) 74 50 Paraibuna 75 50.1 Restrições de Montante 75 50.1.1 Nível mínimo de Montante 75 50.2 Restrições de jusante 75 50.2.1 Vazões máximas 75 50.2.2 Vazões mínimas 75 50.3 Informações Operativas Relevantes (IOR) 75 51 Jaguari 76 51.1 Restrições de Montante 76 51.1.1 Nível mínimo de Montante 76 51.2 Restrições de jusante 76 51.2.1 Vazões máximas 76 51.2.2 Vazões mínimas 76 52 Porto Primavera 77 52.1 Restrições de jusante 77 52.1.1 Vazões máximas 77 52.1.2 Vazões mínimas 77 52.1.3 Taxa de variação máxima das defluências 77 ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 8 / 158

CHESF 78 53 Sobradinho 78 53.1 Restrições de jusante 78 53.1.1 Vazões máximas 78 53.1.2 Vazões mínimas 78 53.1.3 Variação de Nível 78 53.1.4 Variação de Defluência 78 54 Itaparica 79 54.1 Restrições de Montante 79 54.1.1 Nível máximo de Montante 79 54.2 Restrições de jusante 79 54.2.1 Vazões máximas 79 54.2.2 Vazões mínimas 79 55 Moxotó 79 55.1 Restrições de jusante 79 55.1.1 Vazões máximas 79 55.1.2 Vazões mínimas 80 56 Xingó 80 56.1 Restrições de jusante 80 56.1.1 Vazões máximas 80 56.1.2 Vazões mínimas 80 56.1.3 Taxa de variação máxima das defluências 80 57 Boa Esperança 80 57.1 Restrições de jusante 80 57.1.1 Vazões máximas 80 57.1.2 Vazões mínimas 81 CONSÓRCIO PORTO ESTRELA 82 58 Porto Estrela 82 58.1 Restrições de Montante 82 58.1.1 Taxa máxima de deplecionamento 82 58.2 Restrições de jusante 82 58.2.1 Vazões mínimas 82 58.2.2 Vazões máximas 82 COPEL 83 59 Foz do Areia 83 59.1 Restrições de montante 83 59.1.1 Níveis Máximos 83 59.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) 84 60 Capivari 84 60.1 Restrições de jusante 84 60.1.1 Vazões máximas 84 60.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) 84 61 Salto Caxias Governador José Richa 85 61.1 Restrições de jusante 85 ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 9 / 158

61.1.1 Vazões máximas 85 61.1.2 Vazões mínimas 200 m³/s, entretanto, para vazões naturais inferiores a este valor, a vazão mínima será variável em função da vazão natural verificada 85 61.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) 85 62 Jordão 86 62.1 Restrições de jusante 86 62.1.1 Vazões mínimas 86 DUKE ENERGY INTERNATIONAL 87 63 Jurumirim 87 63.1 Restrições de jusante 87 63.1.1 Vazões máximas 87 63.1.2 Vazões mínimas 87 63.1.3 Taxa de variação máxima das defluências 87 64 Chavantes 88 64.1 Restrições de jusante 88 64.1.1 Vazões máximas 88 64.1.2 Vazões mínimas 88 64.1.3 Taxa de variação máxima das defluências 88 64.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) 88 65 L.N.Garcez (Salto Grande) 89 65.1 Restrições de jusante 89 65.1.1 Vazões mínimas 90 65.1.2 Taxa de variação máxima das defluências 90 66 Canoas II 90 66.1 Restrições de jusante 90 66.1.1 Vazões mínimas 90 66.1.2 Taxa de variação máxima das defluências 90 67 Canoas I 90 67.1 Restrições de jusante 90 67.1.1 Vazões mínimas 90 67.1.2 Taxa de variação máxima de defluência 91 68 Capivara 91 68.1 Restrições de jusante 91 68.1.1 Vazões mínimas 91 68.1.2 Taxa de variação máxima das defluências 91 69 Taquaruçu 92 69.1 Restrições de montante 92 69.1.1 Nível mínimo 283,00m 92 69.2 Restrições de jusante 92 69.2.1 Taxa de variação máxima das defluências 92 69.2.2 Vazões mínimas 92 70 Rosana 93 70.1 Restrições de montante 93 ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 10 / 158

70.1.1 Nível mínimo 257,00m 93 70.2 Restrições de jusante 93 70.2.1 Vazão máxima 93 70.2.2 Vazões mínimas 93 ELETRONORTE 94 71 Tucuruí 94 71.1 Restrições de montante 94 71.1.1 Nível mínimo 94 71.2 Restrições de jusante 94 71.2.1 Vazões máximas 94 71.2.2 Vazões mínimas 95 71.2.3 Taxa de variação máxima das defluências 95 ELETROSUL 96 72 Passo São João 96 72.1 Restrições de jusante 96 72.1.1 Vazão defluente mínima de 50 m³/s 96 72.1.2 Vazão mínima na alça de vazão reduzida (AVR) 96 72.1.3 Taxa de variação máxima de defluência 96 EMAE 97 73 Henry Borden 97 73.1 Restrições de jusante 97 73.1.1 Vazões mínimas 97 74 Billings 97 74.1 Restrições de Montante 97 74.1.1 Nível máximo 97 75 Guarapiranga 98 75.1 Restrições de Montante 98 75.1.1 Nível máximo 98 ENERGIA SUSTENTÁVEL DO BRASIL S.A. 99 76 Jirau 99 76.1 Restrições de jusante 99 76.1.1 Vazão defluente mínima de 3240 m³/s 99 ENERPEIXE 100 77 Peixe Angical 100 77.1 Restrições de jusante 100 77.1.1 Vazões mínimas 100 77.1.2 Vazões máximas 100 77.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) 100 ESCELSA 101 78 Mascarenhas 101 78.1 Restrições de jusante 101 78.1.1 Vazões mínimas 101 FOZ DO CHAPECÓ ENERGIA S/A 102 ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 11 / 158

79 Foz do Chapecó 102 79.1 Restrições de jusante 102 79.1.1 Vazão defluente vertida mínima de 75 m³/s - temporária de 01/01/2013 a 31/12/2013 102 79.1.2 Vazão mínima no trecho do rio Uruguai entre a confluência do rio Chapecó e a casa de força da UHE Foz do Chapecó - temporária de 01/01/2013 a 31/12/2013 102 79.1.3 Vazão mínima no trecho a jusante da casa de força da UHE Foz do Chapecó até a cidade de Itapiranga - temporária de 02/07/2013 a 30/06/2014 103 79.2 Informação Operativa Relevante 104 79.2.1 IOR-1 104 FURNAS 105 80 Furnas 105 80.1 Restrições de jusante 105 80.1.1 Vazões máximas 105 80.1.2 Taxa de variação máxima das defluências 105 81 Mascarenhas de Moraes 106 81.1 Restrições de montante 106 81.1.1 Nível mínimo 106 81.2 Restrições de jusante 106 81.2.1 Vazões máximas 106 81.2.2 Taxa de variação máxima das defluências 107 81.3 Outras restrições 107 81.3.1 Restrição do vertedor 107 82 Estreito 107 82.1 Restrições de jusante 107 82.1.1 Vazões máximas 107 83 Porto Colômbia 108 83.1 Restrições de jusante 108 83.1.1 Vazões máximas 108 83.1.2 Taxa de variação máxima das defluências 109 84 Marimbondo 109 84.1 Restrições de montante 109 84.1.1 Nível máximo 109 84.2 Restrições de jusante 109 84.2.1 Vazões mínimas 109 84.2.2 Vazões máximas 110 84.2.3 Taxa de variação máxima das defluências 110 85 Itumbiara 111 85.1 Restrições de jusante 111 85.1.1 Vazões máximas 111 85.1.2 Taxa de variação máxima das defluências 112 86 Funil 112 86.1 Restrições de montante 112 ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 12 / 158

86.1.1 Nível mínimo 112 86.2 Restrições de jusante 112 86.2.1 Vazões máximas 112 86.2.2 Vazões mínimas 113 86.2.3 Taxa de variação máxima das defluências 113 86.3 Outras restrições 113 86.3.1 Restrição de vertedor 113 86.3.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) 114 87 Serra da Mesa 114 87.1 Restrições de jusante 114 87.1.1 Vazões mínimas 114 87.1.2 Taxa de variação máxima das defluências 114 87.1.3 Temporada de Praias 114 88 Manso 115 88.1 Restrições de jusante 115 88.1.1 Vazões mínimas 115 88.1.2 Vazões máximas 115 88.1.3 Nível máximo 115 88.1.4 Taxa de Variação Máximas das Defluências 115 89 Corumbá I 116 89.1 Restrições de jusante 116 89.1.1 Vazões mínimas 116 GRUPO REDE 117 90 Lajeado 117 90.1 Restrições de jusante 117 90.1.1 Vazões mínimas 117 90.1.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) 117 91 Guaporé 117 91.1 Restrições de jusante 117 91.1.1 Vazões mínimas 117 IJUÍ ENERGIA S.A. 118 92 São José 118 92.1 Restrições de Montante 118 92.1.1 Nível Mínimo de Montante 153,67m 118 92.2 Restrições de Jusante 118 92.2.1 Vazão mínima 43,8 m³/s 118 ITAIPU BINACIONAL 119 93 Itaipu 119 93.1 Restrições de Jusante 119 93.1.1 Restrição de variação de níveis 119 93.1.2 Restrição de velocidade superficial máxima 119 93.2 Informações Operativas Relevantes 119 IGE - ITAPEBI GERAÇÃO DE ENERGIA S/A 122 94 Itapebi 122 ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 13 / 158

94.1 Restrições de jusante 122 94.1.1 Vazões mínimas 122 ITISA - Itiquira Energética SA. 123 95 Itiquira I e II 123 95.1 Restrições de jusante 123 95.1.1 Vazões mínimas 123 95.1.2 Variação das Vazões Defluentes 123 LIGHT 124 96 Santa Branca 124 96.1 Restrições de montante 124 96.1.1 Taxa de deplecionamento 124 96.1.2 Nível mínimo de montante 124 96.2 Restrições de jusante 124 96.2.1 Vazões máximas 124 96.2.2 Vazões mínimas 125 96.2.3 Taxa de variação máxima das defluências 125 96.3 Informações Operativas Relevantes (IOR) 125 97 Santa Cecília 126 97.1 Restrições de jusante 126 97.1.1 Vazões mínimas 126 97.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) 126 98 Santana 127 98.1 Restrições de jusante 127 98.1.1 Vazões mínimas 127 98.1.2 Vazões máximas 128 99 Ilha dos Pombos 129 99.1 Restrições de montante 129 99.1.1 Nível máximo cota 140,60 m 129 99.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) 129 100 Fontes-Lajes 130 100.1 Restrições de montante 130 100.1.1 Nível mínimo 130 100.2 Restrições de jusante 130 100.2.1 Vazões mínimas 130 100.3 Informações Operativas Relevantes (IOR) 130 101 Pereira Passos 130 101.1 Restrições de jusante 130 101.1.1 Vazões mínimas 130 NEOENERGIA S.A. 132 102 Baixo Iguaçu 132 102.1 Restrições de Jusante 132 102.1.1 Restrição 1 Vazão defluente mínima 132 PPESA - PONTE DE PEDRA ENERGÉTICA S.A. 133 103 Ponte de Pedra 133 ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 14 / 158

103.1 Restrições de jusante 133 103.1.1 Vazões mínimas 133 RBE - RETIRO BAIXO ENERGÉTICA S.A. 134 104 Retiro Baixo 134 104.1 Restrições de jusante 134 104.1.1 Vazões mínimas 134 SANTO ANTONIO ENERGIA S.A. 135 105 Santo Antonio 135 105.1 Restrições de jusante 135 105.1.1 Vazão defluente mínima de 3293 m³/s 135 TRACTEBEL ENERGIA 136 106 Salto Santiago 136 106.1 Restrições de jusante 136 106.1.1 Vazões máximas 136 106.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) 136 107 Salto Osório 138 107.1 Restrições de montante 138 107.1.1 Nível Mínimo de Montante 138 107.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) 138 108 Passo Fundo 139 108.1 Informações Operativas Relevantes (IOR) 139 109 Itá 139 109.1 Restrições de jusante 139 109.1.1 Vazões mínimas 150 m³/s 139 109.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) 139 110 Machadinho 140 110.1 Restrições de jusante 140 110.1.1 Vazões mínimas 140 110.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) 140 111 Cana Brava 141 111.1 Restrições de jusante 141 111.1.1 Vazões mínimas 150 m³/s 141 111.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) 141 112 Estreito Tocantins 142 112.1 Restrições de Montante 142 112.1.1 Rebaixamento do Reservatório 142 112.2 Restrições de jusante 143 112.2.1 Vazões mínimas 143 112.3 Informações Operativas Relevantes (IOR) 143 VOTORNATIM ENERGIA 145 113 Pedra do Cavalo 145 113.1 Restrições de montante 145 113.1.1 Nível máximo de montante 145 ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 15 / 158

113.2 Restrições de jusante 146 113.2.1 Vazões minimas 146 113.2.2 Vazões máximas 146 114 Sobragi 147 114.1 Restrições de jusante 147 114.1.1 Vazões mínimas 147 Lista de figuras, quadros e tabelas 158 ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 16 / 158

Sumário por bacias BACIA DO RIO GRANDE 6 Caconde 28 7 Euclides da Cunha 29 8 Limoeiro 30 9 Água Vermelha 31 25 Camargos 49 26 Itutinga 51 27 Funil 52 28 Jaguara 56 29 Igarapava 56 30 Volta Grande 57 80 Furnas 105 81 Mascarenhas de Moraes 106 82 Estreito (Luiz Carlos Barreto) 107 83 Porto Colombia 108 84 Marimbondo 109 BACIA DO RIO PARANAÍBA 19 Emborcação 433 20 Nova Ponte 444 21 Miranda 455 22 Capim Branco I 456 85 Itumbiara 1111 23 Capim Branco II 457 12 Cachoeira Dourada Erro! Nenhum nome foi dado ao indicador. 34 24 São Simão 477 89 Corumbá I 116 BACIA DO RIO TIETÊ 1 Barra Bonita 244 2 Bariri 266 3 Ibitinga 277 ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 17 / 158

4 Promissão 277 5 Nova Avanhandava 288 6 Caconde 288 48 Três Irmãos 733 7 Euclides da Cunha 29 8 Limoeiro 30 BACIA DO RIO PARANAPANEMA 63 Jurumirim 877 64 Chavantes 888 65 L.N.Garcez (Salto Grande) 89 66 Canoas II 900 67 Canoas I 900 68 Capivara 911 69 Taquaruçu 922 70 Rosana 93 BACIA DO RIO PARANÁ 47 Ilha Solteira 733 49 Jupiá 744 52 Porto Primavera 777 93 Itaipu 11919 BACIA DO ALTO TIETÊ 73 Henry Borden 977 74 Billings 977 75 Guarapiranga 988 BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL 50 Paraibuna 755 96 Santa Branca 1244 51 Jaguari 766 86 Funil 1122 97 Santa Cecília 1266 114 Sobragi 147 ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 18 / 158

99 Ilha dos Pombos 12929 100 Fontes-Lajes 1300 98 Santana 1277 101 Pereira Passos 1300 BACIA DO RIO ITABAPOANA 37 Rosal 64 BACIA DO RIO DOCE 26 Guilman Amorim 57 32 Sá Carvalho 58 33 Salto Grande 59 34 Barueri 60 58 Porto Estrela 82 35 Aimorés 611 45 Candonga 74 78 Mascarenhas 1011 BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO 18 Três Marias 388 36 Queimado 62 53 Sobradinho 788 54 Itaparica 78 55 Moxotó 79 56 Xingó 800 104 Retiro Baixo 134 BACIA DO RIO TOCANTINS 87 Serra da Mesa 1144 111 Cana Brava 141 90 Lajeado 1177 71 Tucuruí 94 77 Peixe Angical 100 112 Estreito 142 ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 19 / 158

BACIA DO RIO IGUAÇU 59 Foz do Areia 833 62 Jordão 866 106 Salto Santiago 1366 61 Salto Caxias 855 102 Baixo Iguaçu 132 107 Salto Osório 138 BACIA DO RIO JACUÍ 13 Ernestina 355 14 Passo Real 355 15 Jacuí 366 16 Itaúba 377 17 Dona Francisca 377 42 Monte Claro 70 43 Castro Alves 70 44 14 de Julho 70 BACIA DO RIO PARAGUAI 46 Jauru 72 88 Manso 1155 95 Itiquira I e II 123 103 Ponte de Pedra 133 BACIA DO RIO URUGUAI 11 Barra Grande 373 109 Itá 139 40 Quebra-Queixo 68 72 Passo São João 96 79 Foz do Chapecó 102 92 São José 118 108 Passo Fundo 139 110 Machadinho 140 ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 20 / 158

BACIA DO RIO CAPIVARI 60 Capivari 844 BACIA DO RIO PARNAÍBA 57 Boa Esperança 80 BACIA DO RIO JEQUITINHONHA 38 Irapé 65 94 Itapebi 122 BACIA DO RIO PARAGUAÇU 113 Pedra do Cavalo 145 BACIA DO RIO AMAZONAS 105 Santo Antônio 135 10 Balbina 32 76 Jirau 99 91 Guaporé 117 BACIA DO RIO ITAJAÍ-AÇU 39 Salto Pilão 67 BACIA DO RIO MUCURI 41 Santa Clara (MG) 69 ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 21 / 158

Introdução Este relatório tem por objetivo subsidiar o processo de atualização das informações sobre restrições operativas hidráulicas dos reservatórios pertencentes ao Sistema Interligado Nacional SIN, conforme os processos descritos no Submódulo 9.8 dos Procedimentos de Rede do ONS Atualização de Informações sobre Restrições Hidráulicas dos Aproveitamentos Hidroelétricos. As informações de restrições hidráulicas de aproveitamentos hidrelétricos são utilizadas nos processos relativos ao planejamento, à programação e à operação dos aproveitamentos hidrelétricos integrantes do SIN. As informações sobre restrições operativas hidráulicas, consolidadas neste documento, são originadas de levantamentos realizados no passado e de atualizações periódicas a partir de interação com os agentes de geração, a Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, a Agência Nacional de Águas ANA e a entidade responsável pelo planejamento da expansão da geração. Essas informações referem-se às vazões máximas e mínimas em seções e trechos de rio, limitações de vazões máximas e mínimas defluentes em aproveitamentos, limites para os níveis máximos e mínimos nos reservatórios, taxas máximas de variação de defluências e outras restrições hidráulicas. O instrumento de formalização das solicitações de atualização destas restrições entre os agentes de geração e o ONS é o Formulário de Solicitação de Atualização de Restrições Hidráulicas FSAR-H. Neste inventário, também estão descritas as Informações Operativas Relevantes (IOR), ou seja, são informações sobre limites operativos diversos que devem ser considerados, quando possível, e toda e qualquer restrição cujas incertezas não possibilitem o estabelecimento quantitativo de seus valores ou do seu período efetivo de aplicação. A figura 1 apresenta o mapa topológico de forma a se ter uma visualização da posição relativa de cada aproveitamento hidrelétrico do SIN. A tabela 13 apresenta o resumo das restrições hidráulicas contidas neste. Com o objetivo de facilitar a atualização, neste relatório as restrições são agrupadas por aproveitamento e estes por agente de geração. ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 22 / 158

Figura 1 Diagrama esquemático das usinas hidrelétricas do SIN ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 23 / 158

AES-Tietê 1 Barra Bonita Empresa: AES-Tietê Aproveitamento: Barra Bonita Tietê 1.1 Restrições de montante 1.1.1 Nível mínimo Restrição 1 o nível mínimo para manter a navegabilidade no rio Tietê é de 446,50 m. 1.2 Restrições de jusante 1.2.1 Nível máximo Restrição 2 - com níveis d água acima da cota 429,70 m não há condição de eclusagem. 1.2.2 Vazão máxima Restrição 3 a vazão de restrição de Barra Bonita foi fixada em 2.000 m³/s pelo Departamento de Operação do Sistema da CEPS (TO CESP), tendo em vista o aumento de segurança no controle de cheias local (visando os reservatórios das usinas Promissão e Jupiá). Descargas acima desse valor poderão provocar danos significativos a jusante. 1.3 Informações Operativas Relevantes (IOR) IOR 1 Nível Máximo Para níveis d água do reservatório em cotas acima de 452,50 m as turbinas não podem operar, em virtude da inundação da Casa de Força pela água que pode subir pelo poço da comporta da tomada d água. IOR 2 Vazões máximas Vazões defluentes superiores a 1.300 m³/s ocasionam formação de ondas, dificultando a navegação. IOR 3 Vazões máximas Vazões defluentes superiores a 2000 m³/s interrompem a navegação fluvial, por impedimento do funcionamento da eclusa, e causa danos a cidade de Barra Bonita. IOR 4 Vazões máximas - Problemas de inundação na Usina de Açúcar UBASA (margem direita): vazão defluente de 2680 m³/s atinge os vitrôs da Sala de Bombas; ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 24 / 158

vazão defluente de 3800 m³/s começa a inundar a Sala de Bombas; vazão defluente de 3850 m³/s inunda por completo a Sala de Bombas. IOR 5 Vazões máximas - Problemas de inundação na churrascaria El Puerto (margem direita): vazão defluente de 2900 m³/s inunda parcialmente, atingindo o seu piso inferior; vazão defluente de 3240 m³/s inunda totalmente e a água atinge parte da avenida Pedro Ometto, à sua frente; vazão defluente de 3400 m³/s ocasiona uma lâmina d água de 10 cm dentro do seu salão superior; vazão defluente de 3900 m³/s causa uma lâmina d água de 1,50 m dentro do seu salão superior e atinge, também, o Shopping Barra Bonita. IOR 6 Vazões vertida mínimas de 76 m³/s Vazão vertida mínima de 76 m³/s, quando solicitado em casos especiais para atender a área de meio ambiente da empresa visando oxigenação da água. 1.3.1 Taxa de variação máxima das defluências IOR 7 Taxa de variação máxima das defluências Máximo de 10% da vazão horária defluente anterior, para vazões superiores a 1000m³/s. Com acréscimo de 150 m³/s, o nível do rio sobe de 15 a 20 cm na cidade de Barra Bonita. Porém, em situações de emergência não há limite. Observação Tendo em vista o aumento de segurança no controle de cheias local, e ainda, a garantia do controle de cheias do Sistema Interligado (visando os reservatórios das Usinas Mário Lopes Leão (Promissão) e Engº Souza Dias (Jupiá), a AES Tietê mantém a vazão de restrição de Barra Bonita em 2000 m³/s). ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 25 / 158

2 Bariri Empresa: AES-Tietê Aproveitamento: A.S.Lima (Bariri) Tietê 2.1 Restrições de montante 2.1.1 Níveis máximo e mínimo Restrição 1 - manter o nível entre as cotas 427,00 m e 427,50 m para não prejudicar a travessia do FERRY-BOAT Boracéia-Itapuí, localizada a montante da barragem. 2.2 Restrições de jusante 2.2.1 Nível máximo Restrição 2 - com nível de jusante superior à cota 406,00m os rebocadores de maior porte ficarão impossibilitados de adentrar a câmara da eclusa, tendo em vista o gabarito previsto. 2.3 Informações Operativas Relevantes (IOR) IOR 1 Taxa de variação máxima das defluências Máximo de 10% da vazão horária defluente anterior. IOR 2 Restrições operativas Em posições intermediárias, as comportas do descarregador de fundo vibram excessivamente. Devem ser operadas totalmente abertas ou totalmente fechadas. Sabe-se ainda que, com 5 (cinco) comportas de superfície e 1 (uma) de fundo aberta, haverá erosão na margem direita, junto à torre da LT Bariri-Ibitinga. Entretanto, existem informações de que não devem ser operadas simultaneamente, no mesmo vão, as comportas de fundo e de superfície, para se evitar problemas estruturais. IOR 3 Restrições operativas Acima da cota 428,00 m ocorre extravasamento sobre as comportas do vertedouro de superfície (o que não impede o acionamento da viga pescadora do pórtico que movimenta as comportas) e na câmara da eclusa. ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 26 / 158

3 Ibitinga Empresa: AES-Tietê Aproveitamento: Ibitinga Tietê 3.1 Restrições de jusante 3.1.1 Nível máximo Restrição 1 - com nível jusante superior à cota 384,00 m, os rebocadores de maior porte ficarão impossibilitados de adentrar a câmara da eclusa, tendo em vista o gabarito previsto. 3.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) IOR 1 Taxa de variação máxima das defluências A taxa de variação máxima das defluências é de 10% do valor da vazão defluente horária anterior. Porém em situações de emergência não há limite. 4 Promissão Empresa: AES-Tietê Aproveitamento: Promissão Tietê 4.1 Restrições de montante 4.1.1 Nível mínimo Restrição 1 o nível mínimo para manter a navegabilidade no rio Tietê é de 381,00m. 4.2 Restrições de jusante 4.2.1 Nível máximo Restrição 2 - cota jusante acima de 359,50 m compromete a segurança do enrocamento de proteção da margem do abraço direito, junto ao muro de arrimo. 4.2.2 Nível mínimo Restrição 3 - com nível de jusante inferior à cota 357,00m os rebocadores de maior porte ficarão impossibilitados de se aproximar para adentrar a câmara da eclusa, tendo em vista o gabarito previsto. 4.2.3 Vazões mínimas Restrição 4 em caso de parada total da usina, manter uma vazão vertida mínima de 160 m³/s, por razões ecológicas, de modo a evitar mortandade de peixes. ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 27 / 158

4.3 Informações Operativas Relevantes (IOR) IOR 1 Vazões máximas Para vazões defluentes acima de 1400 m 3 /s ou nível de jusante igual ou maior que 358,50 m devido a dificuldades operacionais dos comboios e altura da ponte da Rod. BR 153, não é recomendável que as embarcações sejam eclusadas. IOR 2 Taxa de variação máxima das defluências Máximo 10% da vazão horária defluente anterior. Porém, em situações de emergência não há limite. 5 Nova Avanhandava Empresa: AES-Tietê Aproveitamento: Nova Avanhandava Tietê 5.1 Restrições de montante 5.1.1 Nível mínimo Restrição 1 - níveis abaixo de 357,70 m a montante de Nova Avanhandava, acarreta problemas de navegabilidade no trecho entre promissão e Nova Avanhandava (para embarcações com calado até 2,5m). 5.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) IOR 1 Taxa de variação máxima das defluências Máximo de 10% da vazão horária defluente anterior. 6 Caconde Empresa: AES-Tietê Aproveitamento: Caconde Pardo 6.1 Restrição de jusante 6.1.1 Vazões máximas Restrição 1 - descarga máxima de restrição a jusante é de 600 m3/s com o reservatório da UHE Caconde em situação normal (até cota 855,00m) conforme Manual Sosem. Porém em situação não normal não há limites. Obs: com esta vazão ocorre entrada de água na estrutura da Casa de Força da Usina Itaiquara, pela margem esquerda da barragem. ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 28 / 158

6.1.2 Vazões mínimas Restrição 2 - Vazão defluente de 32 m³/s Deverá ser mantida vazão mínima de 32 m³/s para atendimento de usuários a jusante, conforme contrato de concessão de geração N o 92/99 - ANEEL. 6.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) IOR 1 Taxa de variação máxima das defluências Para vazões defluentes superiores a 250m³/s, recomenda-se que a taxa de variação em relação a vazão defluente da hora anterior seja no máximo de 10% a cada manobra para impedir a ocorrência de velocidade no enchimento e esvaziamento das várzeas, evitando assim maiores riscos para benfeitorias e possibilitando uma eventual evacuação das populações ribeirinhas, conforme manual SOSEm Específico. Porém, em situações de emergência não há limite. IOR 2 - Início da abertura de comportas de superfície Quando do inicio do vertimento nos vertedores de superfície deverá haver uma abertura inicial de 10 cm por intervalo igual ou superior a 30 minutos, visando alertar pessoas ou animais, eventualmente presentes a jusante. IOR 3 Operação de Replecionamento A partir de 01 de novembro de cada ano, a defluência média diária do reservatório de Caconde deverá ser fixada em 32 m³/s, com uma variação máxima para cima de até +5%, visando o seu replecionamento de modo mais rápido, no período chuvoso de novembro a março. Neste período, o valor da defluência de 32 m³/s deverá perdurar até que o reservatório atinja a cota de 843 m. A partir deste ponto a recuperação do nível do reservatório deverá ser feita de acordo com as políticas de otimização da operação definidas pelo ONS. No período de abril a outubro de cada ano, a operação deste reservatório deverá continuar segundo as políticas de operação do SIN, devendo ser respeitado o nível mínimo normal do reservatório de 825 m conjugado com a vazão defluente mínima de 32 m³/s em Caconde. 7 Euclides da Cunha Empresa: AES-Tietê Aproveitamento: Euclides da Cunha Pardo 7.1 Restrições de montante ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 29 / 158

7.1.1 Nível mínimo Restrição 1 - o nível mínimo de montante corresponde à cota 663,75 m, visando atender à captação de água do bairro Cassuci da Prefeitura Municipal de São José do Rio Pardo. 7.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) IOR 1 Taxa de variação máxima das defluências Para vazões defluentes superiores a 300m³/s, recomenda-se que a taxa de variação em relação a vazão defluente da hora anterior seja no máximo de 10% a cada manobra para impedir a ocorrência de velocidade no enchimento e esvaziamento das várzeas, evitando assim maiores riscos para benfeitorias e possibilitando uma eventual evacuação das populações ribeirinhas, conforme manual SOSEm específico. Porém, em situações de emergência não há limite. IOR 2 Início da abertura de comportas de superfície Quando do início do vertimento nos vertedores de superfície deverá haver uma abertura inicial de 10 cm por intervalo igual ou superior a 30 minutos, visando alertar pessoas ou animais, eventualmente presentes a jusante. Evitar dar descarga nas comportas para limpeza do reservatório (plantas aquáticas), nos feriados e finais de semana, devido possível presença de pessoas pescando nas poças do trecho seco do Rio Pardo. 8 Limoeiro Empresa: AES-Tietê Aproveitamento: Limoeiro Pardo 8.1 Restrições de jusante 8.1.1 Vazões máximas Restrição 1 - vazão defluente de 550 m³/s Descarga máxima de restrição a jusante é 550 m³/s com o reservatório da UHE Limoeiro em situação normal (até a cota 573,00m) conforme Manual SOSem. Porém em condições não normais, não há limite. Obs: vazão acima deste valor inunda a Usina Hidrelétrica Itaipava da Fazenda Amália em Santa Rosa do Viterbo. 8.1.2 Vazões mínimas Restrição 2 - vazão defluente de 19 m³/s Deverá ser mantida vazão mínima de 19 m³/s para atendimento de usuários a jusante, conforme contrato de concessão de geração N o 92/99 ANEEL. ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 30 / 158

8.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) IOR 1 Taxa de variação máxima das defluências Para vazões defluentes superiores a 300m³/s, recomenda-se que a taxa de variação em relação a vazão defluente da hora anterior seja no máximo de 10% a cada manobra para impedir a ocorrência de velocidade no enchimento e esvaziamento das várzeas, evitando assim maiores riscos para benfeitorias e possibilitando uma eventual evacuação das populações ribeirinhas, conforme manual SOSEm específico. Porém, em situações de emergência não há limite. 9 Água Vermelha Empresa: AES-Tietê Aproveitamento: Água Vermelha Grande 9.1 Restrições de jusante 9.1.1 Taxa de variação máxima das defluências Restrição 2-2000 m³/s/dia. ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 31 / 158

AMAZONAS ENERGIA 10 Balbina Empresa: Aproveitamento: Balbina Amazonas Energia Uatumã 10.1 Restrições de jusante 10.1.1 Vazões Mínimas Restrição 1 - com vazões inferiores a 390 m³/s inicia-se um processo turbulento excessivo nas turbinas provocando ruído nas mesmas com cavitação, sendo necessário injetar ar comprimido na caixa espiral. Além disso, ficariam comprometidas as atividades de navegação até 60 km a jusante do barramento e a vida no rio. ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 32 / 158

BAESA 11 Barra Grande Empresa: BAESA Aproveitamento: Barra Grande Uruguai 11.1 Restrições de jusante 11.1.1 Vazões mínimas Restrição-1 - Vazão Mínima 16m³/s validade de 25/10/2012 a 25/06/2013 na operação do reservatório da UHE Barra Grande deve ser observado o atendimento à vazão defluente mínima de 16 m³/s com a finalidade de proteção da ictiofauna. ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 33 / 158

CDSA 12 Cachoeira Dourada Empresa: CDSA Aproveitamento: Cachoeira Dourada Paranaíba 12.1 Restrições de jusante 12.1.1 Vazões minimas Restrição 1 - para descarga mínima considera-se 20 m³/s como garantia do funcionamento dos serviços auxiliares da usina e por razões ecológicas. 12.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) IOR 1- Vazão Máxima - para níveis de 401,10m e para descargas acima de 4000 m³/s ocorre perda de potência das máquinas, devido à elevação da cota do canal de fuga. IOR 2- Vazão Máxima - descargas acima de 10.000 m³/s causam danos às margens e a alguns ranchos de pescadores. ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 34 / 158

CEEE 13 Ernestina Empresa: CEEE Aproveitamento: Ernestina Jacuí 13.1 Restrições de jusante 13.1.1 Vazões máximas Restrição 1 - a usina Ernestina considera como descarga máxima de referência a vazão de 750 m³/s, visando a integridade das estruturas do aproveitamento. Nesta usina, o vertedouro está instalado sobre uma barragem construída em concreto protendido em forma de arco, onde estão instaladas as comportas que são articuladas na base e operadas manualmente. Este aspecto construtivo permite controlar a vazão a ser descarregada através da movimentação das comportas, mas não permite limitar a descarga máxima, pois a lâmina de água está passando sempre por cima do topo da comporta. O vertedouro foi originalmente dimensionado para uma cheia de projeto de 720 m³/s, entretanto, nos últimos 15 anos, a vazão afluente média diária superou esse valor em 5 vezes. Em julho de 1983, a vazão afluente à usina foi superior a 1300 m³/s e o nível do reservatório atingiu 50cm acima do nível máximo maximorum; houve danos na casa de máquinas da usina, mas não afetou a estrutura da barragem. Espumoso, cidade localizada cerca de 85km a jusante, teve parte da sua área urbana inundada e a CEEE estimou, em seu posto fluviomético, uma vazão máxima de 1370 m³/s. Devido a esta restrição, a CEEE aloca um volume de espera fixo de 91,5 hm³ anualmente, no período de maio a outubro que é considerado mais chuvoso. 14 Passo Real Empresa: CEEE Aproveitamento: Passo Real Jacuí 14.1 Informações Operativas Relevantes (IOR) IOR 1- Vazão Máxima A usina Passo Real adota como restrição de defluência máxima a vazão de 2400 m³/s, devido a danos na subestação da usina Jacuí e inundação da casa de força dessa usina, situadas a jusante, para vazões superiores a esse valor. Foi adotado o mesmo valor da restrição local porque a bacia incremental e o reservatório Maia Filho, localizado neste trecho, são pequenos. ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 35 / 158

Estudo realizado pelo Instituto de Pesquisas Hidráulicas da UFRGS, em 1976, concluiu que vazões da ordem de 3500 m³/s inundam a casa de força da usina de Jacuí e vazões de 3000 m³/s atingem o nível do coroamento do aterro da subestação desta usina. Entretanto, vazões da ordem de 2400 m³/s já provocam remoção do material de aterro, com danos imprevisíveis à área da subestação. A CEEE em conjunto com o ONS tem estabelecido volumes de espera para o controle de cheias em Passo Real, devido a essa restrição de descarga máxima. 15 Jacuí Empresa: CEEE Aproveitamento: Jacuí Jacuí 15.1 Restrições de jusante 15.1.1 Vazões máximas Restrição 1 - vazões superiores a 2400 m³/s atingem o talude da subestação, provocando remoção do material de aterro, com danos imprevisíveis. 15.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) IOR 1- Vazão Máxima - vazões da ordem de 3000 m³/s atingem o nível de coroamento do aterro da subestação da usina. IOR 2- Vazão Máxima - vazões da ordem de 3500 m³/s inundam a casa de força da usina de Jacuí. IOR 3- Vazão Máxima - vazões da ordem de 4000 m³/s inundam a usina e a subestação. O problema de erosão do talude da plataforma da subestação da usina Jacuí foi inicialmente evidenciado em 28 de agosto de 1972, quando o reservatório Maia Filho (da usina Jacuí) descarregou vazões da ordem de 3000 m³/s, devido a contingências na obra da usina Passo Real que estava sendo construída a montante. Desde 1976, com base nos estudos realizados pelo Instituto de Pesquisas Hidráulicas da UFRGS em modelo reduzido, a CEEE tem limitado as vazões derivadas para jusante de Maia Filho em 2400 m³/s, sempre que possível. Em julho de 1983, verificou-se em Passo Real uma cheia cujo pico foi estimado em 3000 m³/s. Esta cheia foi a segunda maior registrada no histórico (a maior foi a de maio de 1941, estimada em 3380 m³/s). Nessa ocasião, Passo Real, descarregou vazões da ordem de 2600 m³/s que, por sua permanência, produziu grande erosão no aterro da subestação, danificando cerca de 12 metros de extensão do aterro. Posteriormente, em 1984, durante uma cheia de menor porte foi verificada movimentação das pedras maiores daquele aterro. ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 36 / 158

16 Itaúba Empresa: CEEE Aproveitamento: Itaúba Jacuí 16.1 Informações Operativas Relevantes (IOR) IOR 1 - esta usina não adota nenhuma restrição para a sua operação hidráulica. Cabe registrar que, desde o início de sua operação, no início de 1979, a CE- EE tem recebido reclamações dos usuários da água a jusante, sobre forma de operar em épocas de cheia. Este fato verifica-se quando ocorrem cheias de grande magnitude na bacia intermediária entre as usinas Jacuí e Itaúba, onde entra o rio Ivaí que tem regime torrencial e também devido à pequena capacidade de regularização do reservatório de Itaúba. 17 Dona Francisca Empresa: CEEE Aproveitamento: Dona Francisca Jacuí 17.1 Restrições de jusante 17.1.1 Vazões mínimas de 14,8 m³/s Restrição 1 considerar como restrição hidráulica de vazão mínima, de modo permanente, a vazão remanescente de 14,8 m³/s que consta na Licença de Operação LO da UHE Dona Francisca. Essa vazão é descarregada pelo descarregador de fundo, ou pelo conduto forçado ou ainda através do vertedouro de soleira livre. 17.1.2 Vazões máximas Restrição 2 - no período de novembro a abril é adotada uma restrição de vazão defluente máxima de 1.450 m³/s para manter o rio em sua calha e evitar que se alaguem áreas de cultura. 17.2 Informações Operativas Relevantes (IOR) IOR 1 Vazão Mínima de 100 m³/s A vazão defluente mínima de 100 m³/s corresponde ao consumo de uma unidade geradora, enquanto a situação hidrológica permitir. ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 37 / 158

CEMIG 18 Três Marias Empresa: CEMIG Aproveitamento: Três Marias São Francisco 18.1 Restrições de jusante 18.1.1 Vazões máximas Restrição 1 - Portos fluviais de Pirapora A cidade de Pirapora possui dois portos fluviais situados a jusante da cachoeira existente nesta cidade. O da AHSFRA Administração da Hidrovia do São Francisco, ligada à antiga PORTOBRÁS, e o da Imbirussu Navy. Para vazões superiores a 4000 m³/s, as águas do rio São Francisco começam a atingir o pátio de ambos os portos. A vazão do rio São Francisco que começa a produzir inundações nos portos depende do remanso causado pelo rio das Velhas, afluente cuja foz situa-se 30 km a jusante do porto da AHSFRA. O trecho do rio São Francisco entre a usina hidrelétrica de Três Marias e a cidade de Pirapora possui contribuições incrementais consideráveis, cujo principal tributário é o rio Abaeté, que em regime de cheias atinge, somente ele, vazões da ordem de 1000 a 1500 m³/s. Hoje, a restrição mais severa existente no município de Pirapora é porto fluvial da AHSFRA, que começa a ser atingido com vazões de 4000 m³/s, quando as águas do rio começam a refluir pelas galerias de drenagem, inundando o armazém e a área de balança de caminhões. Para efeito de cálculo do volume de espera do reservatório de Três Marias, considera-se a vazão natural afluente em Pirapora. Restrição 2 - Trecho Três Marias Foz do rio Abaeté Neste trecho não ocorrem transbordamentos significativos até a vazão de 4000 m³/s. Para vazões superiores a 4000 m³/s, começam a ser inundadas as instalações da estação de piscicultura da CODEVASF, sendo atingidos principalmente o laboratório e os tanques de criação de peixes. Ao lado da estação de piscicultura, localiza-se o horto florestal da CODEVASF, cuja tomada d água também é atingida para vazões superiores a 4000 m³/s. A partir da vazão de 4400 m³/s, já são atingidas a parte baixa do Clube dos Piraquaras (margem esquerda 5 km a jusante da barragem) e as benfeitorias localizadas na Ilha da Barra do Retiro Velho. Restrição 3 - Trecho Foz do rio Abaeté Pirapora ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 38 / 158

Neste trecho, até a cachoeira de Pirapora, a calha do rio São Francisco comporta vazões de até 4000 m³/s. Entretanto, para essas vazões, ocorrem transbordamentos significativos nas desembocaduras dos ribeirões do Atoleiro, da Tapera, dos Porcos, do Córrego do Cedro e de outros pequenos afluentes, em locais sempre ocupados por lavouras. Para vazões da ordem de 5500 m³/s, já foram observados transbordamentos generalizados em vários pontos do trecho. Restrição 4 - Cidade de Pirapora O dique construído nesta cidade foi dimensionado para uma vazão da ordem de 7500 m³/s, correspondente ao pico de enchente de 1979, passando assim a ser esta a vazão de restrição de Pirapora. Deve-se destacar que ainda existe uma sobrelevação na cota do coroamento dos diques de cerca de 0,50 m, em relação à enchente de 1979. Essa informação, fornecida pelo DNOS, indica que o dique pode suportar vazões superiores a 7500 m³/s. 18.1.2 Vazões mínimas Restrição 5 Entre 350 e 500 m³/s - Abastecimento de água da cidade de Pirapora A vazão mínima do rio São Francisco em Pirapora para que a captação de água do SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto) opere com capacidade necessária ao abastecimento da cidade varia ao longo do ano de acordo com as condições de assoreamento junto à captação e também com a vazão incremental. Desta forma, a vazão defluente de Três Marias também variará conforme estas condições na faixa compreendida entre 350 e 500 m³/s. Restrição 6 - A mínima vazão defluente é de 58 m³/s (vazão mínima média mensal do histórico), podendo ser superior para fins de proteção à ictiofauna. Entretanto não devem ser praticadas vazões inferiores a 200 m³/s, pois ocorrem impactos aos ecossistemas aquáticos. 18.2 Outras restrições 18.2.1 Restrição de vertedor Restrição 7 - Vertedor faixa operativa proibida O vertedor da usina hidrelétrica de Três Marias não pode ser operado na faixa de vazões vertidas entre 850 m³/s e 1400 m³/s, devido a problemas de turbulência na calha, por ser esta uma faixa de instabilidade que antecede a formação do salto de esqui. 18.3 Informação Operativa Relevante (IOR) IOR 1 Nível Máximo - Cidade de Morada Nova de Minas ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 39 / 158

Quando o nível d água do reservatório de Três Marias atinge a cota 572,50 m, correspondente ao seu nível máximo operativo, a cidade de Morada Nova de Minas, situada às margens do reservatório, começa a ter algumas estradas vicinais inundadas, o que acarreta o isolamento de alguns distritos do município. IOR 2 Vazões Máximas - Drenagem do bairro da Lagoa em Pirapora Ao longo do dique que contorna a cidade estão localizadas duas comportas, operadas manualmente, que permitem a drenagem das águas pluviais para o rio São Francisco. Uma das comportas situa-se junto ao Bar Xangô, na altura da Cachoeira de Pirapora, enquanto a outra se localiza na altura do Bairro da Lagoa, cerca de 300 m abaixo dos armazéns da PORTOBRÁS. Para vazões no rio São Francisco superiores a 2600 m³/s, esta ultima comporta deve ser fechada de forma tal a impedir o refluxo das águas para o bairro da Lagoa. Para vazões de 3800 m³/s, praticamente já não há escoamento no canal de drenagem da comporta do Bar Xangô. Com relação ao bairro da Lagoa, o mesmo deverá ser inundado sempre que chover torrencialmente na região e a vazão no rio São Francisco for maior que 2800 m³/s, o que poderá ocorrer com muita frequência durante a estação chuvosa. IOR 3 Vazões Máximas - Ilhas a Jusante de Três Marias Em todo o trecho a jusante da UHE até Pirapora existem diversas ilhas que vem sendo ocupadas, de forma irregular, ao longo do tempo ou são utilizadas para a agricultura de subsistência. Para vazões em Pirapora superiores a 2600 m³/s é necessária a comunicação com o corpo de bombeiros de Pirapora, com antecedência de pelo menos 12 horas e durante o dia, para que seja possível a retirada de pessoas das ilhas IOR 4 Vazões Máximas - Trecho Pirapora - Foz do rio das Velhas Em alguns pontos críticos do trecho pode haver transbordamento para vazões a partir de 3000 m³/s, caso o rio das Velhas esteja em regime de enchente. O local mais atingido é a foz do Córrego dos Quatis, o qual quando represado causa um fluxo que inunda a lagoa homônima, região ocupada por lavouras. Esse refluxo é facilitado pelos canais de drenagem que foram abertos da lagoa para o córrego. IOR 5 Vazões Máximas - Trecho Foz do rio das Velhas - São Romão Os valores aproximados de vazões para os quais o rio começa a transbordar no trecho variam entre 4400 m³/s, na foz, e 6700 m³/s, em São Romão. Os transbordamentos atingem principalmente as lavouras ribeirinhas. IOR 6 Vazões Máximas - Cidade de São Romão Para vazões da ordem de 6500 m³/s a 6700 m³/s, o rio São Francisco já começa a transbordar na margem direita, onde existe uma fazenda ao lado do porto da balsa, e, em São Romão, as águas atingem o piso da churrascaria Rancho Ale- ONS DPP-REL - 0013/2013 Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos 40 / 158