Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional Eólica
|
|
- Benedicto Pedro Rodrigues Garrau
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Quinta-feira, 23 de Fevereiro de Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional Eólica ,43 % 15,63 % 2,44 % 4,15 % 0,36 % Total SIN ,00 % Intercâmbio Internacional Produção e Carga Regionais e Intercâmbios Verificados - MWmed. Norte Interligado Produção Norte Interligado Hidro Produção Termo Itaipu Binacional -72 Interc. Internacional Produção Hidro Produção Termo 761 Eólica Sul Produção Nordeste Hidro Produção Termo 720 Eólica Produção Sudeste/Centro-Oeste Hidro Produção Termo (**) (*) Carga = Consumo + Perdas (**) Este valor inclui toda a carga de Mato Grosso do Sul suprida pela Enersul (560 MW), assim como a carga dos estados de Acre e Rondônia (472 MW) nesse dia. Interc. Internacional Sul INFORMATIVO PRELIMINAR DIÁRIO DA OPERAÇÃO DO DIA 23/02/2012 ( Quinta-feira ) - P ag Nordeste Sudeste/Centro-Oeste
2 2 - Balanço de Energia Detalhado LEGENDA: Verificado Programado NORTE INTERLIGADO NORDESTE Produção (MWmed/dia) Produção (MWmed/dia) Hidro 10,54 % Hidro 11,57 % Termo 0,0 % 0 0 Termo 1,12 % Total 10,54 % Eólica 0,33 % % Carga (MWmed) (*) Total 13, Carga (MWmed) (*) Energia Afluente ENA MWmed Energia Afluente ENA MWmed 123 % MLT bruta no mês até o dia 109 % MLT bruta no mês até o dia 72 % MLT armazenável no mês até o dia 105 % MLT armazenável no mês até o dia Energia Armazenada No dia MWmês 98,5 % Energia Armazenada Desvio dia anterior No dia % -27 MWmês -0,2% Desvio dia anterior MWmês 84,3 75 MWmês 0,2 % ITAIPU Binacional Produção para o Brasil (MWmed) 50 Hz Hz Total Intercâmbio Internacional (MWmed) Paraguai Import. Export. Acaray Uruguai Rivera Argentina Garabi I Garabi II Uruguaiana TOTAL SUL Produção (MWmed/dia) Hidro 14,20 % Termo 1,18 % Eólica 0,03 % Total 15,42 % Carga (MWmed) (*) Energia Afluente ENA MWmed 61 % MLT bruta no mês até o dia 59 % MLT armazenável no mês até o dia Energia Armazenada No dia MWmês 50,6 % Desvio dia anterior -159 MWmês -0,8 % SUDESTE/CENTRO-OESTE Produção (MWmed/dia) Hidro 41,11 % Termo 1,85 % Nuclear 2,44 % Total 45,39 % Carga (MWmed) (*) (**) Energia Afluente ENA MWmed 85 % MLT bruta no mês até o dia 80 % MLT armazenável no mês até o dia Energia Armazenada No dia MWmês 79,5 % Desvio dia anterior 156 MWmês 0,1 % (*) Carga = Consumo + Perdas (**) Este valor inclui toda a carga de Mato Grosso do Sul suprida pela Enersul (560 MW), assim como a carga dos estados de Acre e Rondônia (472 MW)nesse dia. INFORMATIVO PRELIMINAR DIÁRIO DA OPERAÇÃO DO DIA 23/02/2012 ( Quinta-feira ) - P ag. 2
3 3 - Variação de Carga e Energia Armazenada Ref. Carga mensal Curva Aversão (MWmed) Previsão Programa Mensal de Operação - PMO (MWmed) Carga Verificada no dia (MWmed) Variação últimos 7 dias/ref. Carga Curva Aversão (%) Variação últimos 7 dias/previsão mensal PMO (%) Variação no mês/ref. Carga Curva Aversão (%) Variação no mês/previsão mensal PMO (%) Sul SE/CO N-Int. NE ,4-1, (***) (**) (**) 0,2 3, ,2 (***) -11,4-7,0-4,5-10,9-1,7 (***) -3,7-1,5-1,4-3,2 Energia Armazenada Sul SE/CO Norte NE Interl. Tucurui Capacidade Máxima (MWmês) Armazenamento ao final do dia (MWmês) Armazenamento ao final do dia (%) Variação em relação dia anterior (%) Variação acumulada mensal (%) Diferença em relação à Curva Aversão (%) ,6 79,5 98,5 98,4 84,3-0,8 0,1-0,2 0,2-0,3-12,7 3,3 8,5 13,0 12,6 29,7 49,1 (***) ,7 (*) Carga = Consumo + Perdas (**) Estes valores incluem toda a carga de Mato Grosso do Sul (***) Ver item Destaques da Operação * CARGA E PRODUÇÃO DE ENERGIA POR REGIÃO Região Sul: A geração hidráulica foi inferior ao va lor programado devido à carga abaixo da prevista e ao maior recebimento de energia proveniente da região Sudeste/Centro -Oeste. A geração térmica foi ligeiramente inferior ao valor programado (ver itens 5 e 6). A geração eólica foi inferior ao valor pre visto em face das condições desfavoráveis de vento. Região Sudeste/Centro -Oeste: A geração hidráulica foi ligeiramente inferior ao valor programado devido à geração total de Itaipu superior ao valor programado e ao maior recebimento de energia provenien te da região Norte-Interligado. A geração total de Itaipu foi superior ao valor programado para possibilitar a otimização energética nesta UH. A geração nuclear não apresentou desvio significativo em relação ao valor programado. A geração térmica foi superior ao valor programado (ver itens 5 e 6). INFORMATIVO PRELIMINAR DIÁRIO DA OPERAÇÃO DO DIA 23/02/2012 ( Quinta-feira ) - P ag. 3
4 Região Nordeste: A geração hidráulica foi inferior ao valor programado devido à carga inferior ao valor previsto. A geração térmica foi ligeiramente superior ao valor programado. A geração eólica foi superior ao valor previsto em face das condições favoráveis de vento. Região Norte-Interligado: A geração hidráulica foi superior ao programado para otimização energética da UH Tucuruí. A carga foi superior ao valor previsto. * TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA ENTRE REGIÕES Intercâmbio de Energia para a Região Sul O intercâmbio de energia para a região Sul foi superior ao valor programado para otimização energética da UH Itaipu. Intercâmbio de Energia da Região Norte -Interligado O intercâmbio de energia da região Norte -Interligado foi superior ao valor programado para otimização da UH Tucuruí. Intercâmbio de Energia para a Região Nordeste O intercâmbio de energia para a região Nordeste não apresentou desvio significativo em relação ao valor programa do. Intercâmbio Internacional A exportação de energia elétrica interruptível do Brasil para o Uruguai não apresentou desvio significativo em relação ao valor programado. * OCORRÊNCIAS NA REDE DE OPERAÇÃO Nada a relatar. * OCORRÊNCIAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO Nada a relatar. * CONCLUSÃO DE TESTES DE COMISSIONAMENTO DE NOVAS INSTALAÇÕES 1) Às 04h04min foram concluídos os serviços de seccionamento da LT 525 kv Itaipu/Foz do Iguaçu C.2 (FURNAS), na SE Foz do Iguaçu, interligando este circuito à SE Cascavel Oeste (COPEL - GT). O seccionamento desta LT faz parte do seccionamento de todo o trecho de 525 kv entre as SEs Itaipu 60 Hz e Foz do Iguaçu (previsto para março/2012), que permitirá maximizar a geração de Itaipu 60 Hz bem como elevar o recebim ento de energia pela região Sul. 1) Às 07h46min foram concluídos os serviços de seccionamento da LT 230 kv Botucatu/Edgard Souza (CTEEP), na SE Toyota (TOYOTA). O seccionamento desta LT foi efetuado para possibilitar a conexão do consumidor livre Toyota ao SIN. INFORMATIVO PRELIMINAR DIÁRIO DA OPERAÇÃO DO DIA 23/02/2012 ( Quinta-feira ) - P ag. 4
5 5 - Principais Gerações Térmicas Valores de Média Diária e Ponta de Carga das Usinas Térmicas Tipo I Usinas Média Diária Ponta Razão do Verificada Programada Verificada Programada Despacho S U D E S T E / C E N T R O - O E S T E Cuiabá Angra II EN Angra I EN Nortefluminense EN/IN Santa Cruz Linhares Luiz Carlos Prestes Do Atlântico IN Gov. Leonel Brizola IN Juiz de Fora B. L. Sobrinho Aureliano Chaves W. Arjona Euzebio Rocha IN Fernando Gasparian Piratininga Mário Lago Termonorte II EL Viana Campos Termonorte I Daia Igarapé Goiânia EL Xavantes Carioba Sol IN Rio Acre EL Caçu-I Legenda: EL - Razão Elétrica PE - Perdas EN - Razão Energética GFOM - Geração Fora de Ordem de Mérito de Custo - Resolução ANEEL 272/2007 IN - Razão Inflexibilidade GSUB - Geração de substituição - Resolução ANEEL 272/2007 EX - Razão Exportação ER - Energia Reposição TE - Razão Teste UC - Ultrapassagem da CAR - Resolução CNPE 08 de 20/12/2007 GE - Garantia de Suprimento Energético - Res. CNPE 08/07 e Procedimento Operativo de Curto Prazo - Res. ANEEL 351/09 INFORMATIVO PRELIMINAR DIÁRIO DA OPERAÇÃO DO DIA 23/02/2012 ( Quinta-feira ) - P ag. 5
6 5 - Principais Gerações Térmicas Valores de Média Diária e Ponta de Carga das Usinas Térmicas Tipo I Usinas Média Diária Ponta Razão do Verificada Programada Verificada Programada Despacho S U L Candiota III EN P. Médici IN J. Lacerda-C Uruguaiana J. Lacerda-B IN J. Lacerda-A IN Charqueadas IN Araucária São Jerônimo IN Figueira IN Sepé Tiaraju Alegrete Nutepa N O R D E S T E Termopernambuco IN Fortaleza Rômulo Almeida GFOM Termoceará Celso Furtado GFOM Jesus S. Pereira GFOM/EX/IN/PE Camaçari Maracanau I Termocabo Termonordeste Termoparaiba IN Global I Global II Campina Grande Camaçari Muricy Camaçary Polo Petrolina Potiguar III Potiguar Pau Ferro I Termomanaus N O R T E Geramar Geramar INFORMATIVO PRELIMINAR DIÁRIO DA OPERAÇÃO DO DIA 23/02/2012 ( Quinta-feira ) - P ag. 6
7 5 - Principais Gerações Térmicas Valores de Média Diária por Razão de Despacho Usinas Média Diária Razão do Verificada Programada Despacho Nortefluminense EN IN Jesus S. Pereira GFOM IN 2 2 PE 22 0 IN EX Valores de Média Diária das Usinas Térmicas Tipo II Usinas Média Diária Razão do Verificada Programada Despacho S U D E S T E / C E N T R O - O E S T E Cocal Pie-RP N O R D E S T E Enguia CE * Enguia PI * Bahia I Jaime Beltrão * Corresponde ao total de geração programada nas usinas da Enguia nos estados do Ceará e Piauí, respectivamente O submódulo 26.1 dos Procedimentos de Rede determina que as usinas são classificadas segundo uma das três modalidades de operação, a seguir: Tipo I - Programação e despacho em tempo real centralizados, no ONS; Tipo II - Programação centralizada e despacho em tempo real não centralizado no ONS e Tipo III - Programação e despacho em tempo real não centralizados no ONS. 6 - Destaques da Geração Térmica * NOTA EXPLICATIVA Os destaques apresentados a seguir se referem unicamente aos motivos de diferenças diárias entre valores programados e verificados de geração, registrados com base em informações prestadas pelos agentes na operação em tempo real. Para quai squer outras finalidades, devem ser usados valores consistidos e considerados os parâmetros requeridos para cada cálculo. Por exemplo, para acompanhamento do cumprimento do Termo de Compromisso - TC ANEEL/Petrobrás devem ser considerados os dados mensais consistidos com o agente. INFORMATIVO PRELIMINAR DIÁRIO DA OPERAÇÃO DO DIA 23/02/2012 ( Quinta-feira ) - P ag. 7
8 * PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE GERAÇÃO VERIFICADA E PROGRAMADA A UT Norte Fluminense (NORTE FLUMINENSE) gerou acima do programado da 00h00min às 12h20min por razões internas à usina. A UT Do Atlântico (ThyssenKrupp CSA Siderúrgi ca do Atlântico Ltda) gerou acima do programado das 11h40min às 24h00min devido à maior disponibilidade de combustível. A UT Gov. Leonel Brizola (PETROBRAS) gerou acima do programado durante o dia todo devido à redeclaração de inflexibilidade, por parte d o agente, em tempo real, em face do maior fornecimento de vapor para a Refinaria Duque de Caxias - REDUC. A UT Euzébio da Rocha (PETROBRAS) gerou abaixo do programado durante o dia todo devido à redeclaração de inflexibilidade, por parte do agente, em tempo real, em face do menor fornecimento de vapor para a Refinaria Presidente Bernardes - Cubatão - RPBC. A UT Termonorte II (TERMONORTE) gerou acima do programado da 00h00min às 12h16min devido à carga superior ao valor previsto nos estados do Acre e Rondônia. A UT Goiânia II (BRENTECH) gerou das 12h27min às 18h00min para controle de carregamento na transformação 345/230 kv da SE Bandeirantes (FURNAS) A UT P. Médici (ELETROBRAS CGTEE) gerou abaixo do programado das 02h52min às 14h32min devido desligamento automático da UG nº 04. A UT J. Lacerda A (TRACTEBEL) gerou abaixo do programado durante todo o dia devido à indisponibilidade da UG nº 01. Previsão de retorno para o dia 24/02/12. A UT São Jerônimo (ELETROBRAS CGTEE) não gerou devido à razões internas à usina. A UT Figueira (COPEL GERAÇÂO) gerou abaixo do programado durante todo o dia devido à re strição na caldeira nº 03. A UT Jesus Soares Pereira (PETROBRAS) gerou acima do programado devido à redeclaração de inflexibilidade, por parte do agente, em tempo real, em face do maior fornecimento de vapor para o cliente interno. A UT Termoparaíba (EPASA) gerou das 09h14min às 14h54min devido à redeclaração de inflexibilidade, por parte do agente, em tempo real, para conservação das unidades geradoras. INFORMATIVO PRELIMINAR DIÁRIO DA OPERAÇÃO DO DIA 23/02/2012 ( Quinta-feira ) - P ag. 8
9 7 - Demandas Máximas Demanda Máxima do SIN na Ponta de Carga ( 20h 41 min ) SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MW Geração hidro Geração Itaipu Geração nuclear Geração termo Geração eólica Intercâmbio internacional NORTE Interligado - MW Geração hidro Geração termo NORDESTE - MW Geração hidro Geração termo Geração eólica ITAIPU Binacional - MW 50 Hz 60 Hz Total SUDESTE/CENTRO-OESTE - MW Geração hidro Geração nuclear Geração termo (**) INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS - MW -72 SUL - MW Paraguai (ANDE - COPEL) Uruguai (Rivera) Argentina (Garabi) Argentina (Uruguaiana) Geração hidro Geração termo Geração eólica (*) Carga = Consumo + Perdas (**) Este valor inclui toda a carga de Mato Grosso do Sul suprida pela Enersul (650 MW nesse dia) Demandas Máximas Regionais Instantâneas do dia - MW Região Verificada no Dia Máxima Histórica SUL SUDESTE - CO NORTE - Interligado NORDESTE SIN às às às às às 14h 41 min 15h 54 min 20h 04 min 15h 10 min 15h 54 min em em em em em 16/02/ /02/ /09/ /02/ /02/2012 INFORMATIVO PRELIMINAR DIÁRIO DA OPERAÇÃO DO DIA 23/02/2012 ( Quinta-feira ) - P ag. 9
10 Rio Correntes Rio Pardo Rio Doce Rio Corumbá Rio São Marcos Rio Paranaíba Rio Araguari Rio Grande Rio Piracicaba Rio Sto Antônio 8 - Afluência e Defluência das Principais Usinas Integrantes do SIN Bacias Paranaíba, Grande e Doce Corumbá IV Corumbá Concessões Serra do Facão SEFAC Camargos - CEMIG Nova Ponte V = CEMIG Itutinga - CEMIG G.Amorim Consórcio G.Amorim S. Grande CEMIG V = V = 331 Emborcação 627 CEMIG Corumbá III CEC III Corumbá I Furnas Itumbiara - Furnas C. Dourada - CDSA São Simão - CEMIG Miranda CEMIG Amador Aguiar 1 Cons. C. Branco Amador Aguiar 2 Cons. C. Branco V = Funil - CEMIG Furnas - Furnas M. Moraes - Furnas L. C. Barreto - Furnas Jaguara - CEMIG Igarapava - CEMIG V. Grande - CEMIG P. Colômbia - Furnas V = V = V = 4 Caconde AES-Tietê E. Cunha - AES-Tietê Sá Carvalho CEMIG V = V = 284 A. S. Oliveira - AES-Tietê P.Estrela Cons. P.Estrela Risoleta Neves Cons. Candonga Baguari 65,23 Aimorés CEMIG Mascarenhas Escelsa Espora Espora Energética 2109 Marimbondo - Furnas A. Vermelha - AES-Tietê LEGENDA: xxxx Vazão afluente m³/s xxxx Vazão defluente m³/s Rio Paraná (A) xxx.xx xx.xx V = xxxx Nível montante (m) Volume útil (%) Vertimento m³/s Reservatório Usina a fio d'água Usinas em construção Estação de bombeamento INFORMATIVO PRELIMINAR DIÁRIO DA OPERAÇÃO DO DIA 23/02/2012 ( Quinta-feira ) - P ag. 10
11 Rio Paraibuna Rio do Peixe Rio Paranapanema Rio Jaguari Rio Tietê Rio Paraíba do Sul Rio Pinheiros Rio Guarapiranga 8 - Afluência e Defluência das Principais Usinas Integrantes do SIN Bacias Tietê, Paranapanema, Paraná e Paraíba do Sul (*) reservatório sem geração, vertendo p/ descarga mínima ou controle de nível 35 Billings - EMAE Ponte Nova EMAE 143 E. de Souza - EMAE V = (*) 594 Barra Bonita - AES-Tietê V = Pedreira EMAE Traição EMAE 14 Guarapiranga - EMAE Jurumirim - Duke GP Piraju - CBA Chavantes - Duke GP Paraibuna - CESP S. Branca - LIGHT Funil - Furnas V = Jaguari - CESP Bariri - AES -Tietê Ibitinga - AES-Tietê V = V = Ourinhos - CBA Salto Grande - Duke GP Canoas II - Duke GP Picada C.P. Metais V = V = 165 Canal P. Barreto (A) 693 Promissão - AES-Tietê N. Avanhandava - AES-Tietê 1257 Três Irmãos - CESP Canoas I - Duke GP Capivara - Duke GP Taquaruçu - Duke GP Rosana - Duke GP I. Solteira - CESP Jupiá -CESP P. Primavera - CESP ITAIPU S. Cecília - LIGHT V = V = (B) Rio Paraná Ilha dos Pombos LIGHT Sobragi - CEMIG V = 4 Bacia Paranaíba Grande Tietê Paranapanema Paraná Paraíba do Sul % partic. Armazen. Região % Armaz. Bacia ENA do dia % da MLT Energia Natural Afluente % MLT no mês até o dia Armaz. Bruta Geração Hidráulica no dia Verficada Programada MW med % MW med % INFORMATIVO PRELIMINAR DIÁRIO DA OPERAÇÃO DO DIA 23/02/2012 ( Quinta-feira ) - P ag. 11
12 Rio Capivari Rio Jacuí Rio Taquari- Antas Rio Uruguai Rio Chapecó Rio Passo Fundo Rio Jordão Rio Iguaçu Rio Canoas Rio Pelotas 8 - Afluência e Defluência das Principais Usinas Integrantes do SIN Bacias Iguaçu, Uruguai, Jacuí e Capivari (B) Sta. Clara 47 ELEJOR Fundão ELEJOR Jordão COPEL Desvio Jordão G. B. Munhoz - COPEL G. Ney Braga COPEL S. Santiago - Tractebel S. Osório - Tractebel Gov. José Richa - COPEL Capanema - Itaipu Campos Novos - Enercan Quebra Queixo - CEC V = Barra Grande - Baesa 492 Machadinho - Tractebel Passo Fundo - Tractebel Itá - Tractebel Foz do Chapecó - FCE Monjolinho - Monel Trecho Internacional sem usinas sob coordenação do ONS Rio Paraná 8 3 Ernestina - CEEE Castro Alves CERAN Passo Real - CEEE Jacuí - CEEE V = 13 Monte Claro CERAN 27 G. P. Souza COPEL Itaúba - CEEE D. Francisca - DFESA Julho CERAN Bacia % partic. Armazen. Região % Armaz. Bacia ENA do dia % da MLT Energia Natural Afluente % MLT no mês até o dia Armaz. Bruta Iguaçu Jacuí Uruguai Capivari Geração Hidráulica no dia Verificada Programada MW med % MW med % INFORMATIVO PRELIMINAR DIÁRIO DA OPERAÇÃO DO DIA 23/02/2012 ( Quinta-feira ) - P ag. 12
13 Rio Jamari Rio Parnaíba Rio Aripuanã Rio Comemoração Rio Ji-Parana Rio Guaporé Rio Madeira Rio Tocantins Rio São Francisco Rio Paracatu Rio Preto Rio Jequitinhonha Rio Paraguaçu 8 - Afluência e Defluência das Principais Usinas Integrantes do SIN Bacia do Tocantins, São Francisco, Parnaíba, Jequitinhonha e Amazonas V = V = V = V = Serra da Mesa Consórcio Serra da Mesa S.A Cana Brava Tractebel São Salvador Tractebel Peixe Angical Enerpeixe Lajeado Investco Estreito Tractebel Tucuruí Eletronorte Três Marias CEMIG Sobradinho CHESF Luiz Gonzaga CHESF Apolônio Sales CHESF V = V = V = 43 P.Afonso 1,2,3 CHESF Xingó CHESF P.Afonso 4 CHESF V = 38 B. Esperança CHESF V = 41 Queimado CBQ V = V = 15 Dardanelos Águas de Pedra Rondon II Eletrogoes Irapé CEMIG Itapebi Itapebi S.A Samuel Eletronorte Guaporé Tangará Energia , ,48 V = Pedra do Cavalo Votorantin Ltda Jirau Enersus Sto Antônio Sto Antônio Energia 70,48 Bacia % partic. Armazen. Região Tocantins (*1) 99.6 Energia Natural Afluente % Armaz. Bacia ENA do dia % MLT no mês até o dia % da MLT Armaz. Bruta Geração Hidráulica no dia Verificada Programada MW med % MW med % Bacia % partic. Armazen. Região % Armaz. Bacia ENA do dia % da MLT Energia Natural Afluente % MLT no mês até o dia Armaz. Bruta São Francisco (*2) Parnaíba Geração Hidráulica no dia Verificada Programada MW med % MW med % (*1) (*2) Inclui usinas do Norte e Sudeste/Centro-Oeste Inclui usinas do Nordeste e Sudeste/Centro-Oeste INFORMATIVO PRELIMINAR DIÁRIO DA OPERAÇÃO DO DIA 23/02/2012 ( Quinta-feira ) - P ag. 13
14 9 - Acompanhamento dos Armazenamentos em Relação à Curva de Aversão ao Risco Sul Curva de Energia Armazenada Verificada Curva de Aversão ao Risco (*) Diferença em relação à curva de aversão (%) (**) Nível mínimo de segurança Nota: A curva de aversão ao risco define os níveis mínimos de armazenamento do reservatório equivalente da Região Sul, necessários para garantir o abastecimento do correspondente mercado, com segurança, considerando a utilização de todos os recursos disponíveis.os níveis verificados de armazenamento (em percentual da Energia Armazenada Máxima - % EAR máx.) estão sendo comparados:. de 01/01/2011 até 31/01/2012, com a curva de aversão ao risco da Região Sul biênio 2011/2012, constante da Nota Técnica ONS - NT 127/2010 e autorizada pela Resolução Autorizativa ANEEL nº 2658/2010 publicada no Diário Oficial da União no dia 24/12/ a partir de 01/02/2012 até 31/12/2012, com a curva de aversão ao risco da Região Sul biênio 2012/2013, constante da Nota Técnica ONS - NT 175/2011, autorizada pela Resolução Autorizativa ANEEL nº 3295/2012 publicada no Diário Oficial da União no dia 25/01/2012. INFORMATIVO PRELIMINAR DIÁRIO DA OPERAÇÃO DO DIA 23/02/2012 ( Quinta-feira ) - P ag. 14
15 9 - Acompanhamento dos Armazenamentos em Relação à Curva de Aversão ao Risco Sudeste/Centro Oeste Curva de Energia Armazenada Verificada Curva de Aversão ao Risco (*) Diferença em relação à curva de aversão (%) (**) Nível mínimo de segurança Nota: A curva de aversão ao risco define os níveis mínimos de armazenamento do reservatório equivalente da Região Sudeste/Centro-Oeste, necessários para garantir o abastecimento do correspondente mercado, com segurança, considerando a utilização de todos os recursos disponíveis. Os níveis verificados de armazenamento (em percentual da Energia Armazenada Máxima - % EAR máx.) estão sendo comparados:. de 01/01/2011 até 31/01/2012, com a curva de aversão ao risco da Região Sudeste/Centro-Oeste biênio 2011/2012, constante da Nota Técnica ONS - NT 126/2010 e autorizada pela Resolução Autorizativa ANEEL nº 2658/2010 publicada no Diário Oficial da União no dia 24/12/ a partir de 01/02/2012 até 31/12/2012, com a curva de aversão ao risco da Região Sudeste/Centro-Oeste biênio 2012/2013, constante da Nota Técnica ONS - NT 175/2011, autorizada pela Resolução Autorizativa ANEEL nº 3295/2012 publicada no Diário Oficial da União no dia 25/01/2012. INFORMATIVO PRELIMINAR DIÁRIO DA OPERAÇÃO DO DIA 23/02/2012 ( Quinta-feira ) - P ag. 15
16 9 - Acompanhamento dos Armazenamentos em Relação à Curva de Aversão ao Risco Nordeste Curva de Energia Armazenada Verificada Curva de Aversão ao Risco (*) Diferença em relação à curva de aversão (%) (**) Nível mínimo de segurança Nota: A curva de aversão ao risco define os níveis mínimos de armazenamento do reservatório equivalente da Região Nordeste, necessários para garantir o abastecimento do correspondente mercado, com segurança, considerando a utilização de todos os recursos disponíveis.os níveis verificados de armazenamento (em percentual da Energia Armazenada Máxima - % EAR máx.) estão sendo comparados:. de 01/01/2011 até 31/01/2012, com a curva de aversão ao risco da região Nordeste biênio 2011/2012, constante da Nota Técnica ONS - NT 128/2010 e autorizada pela Resolução Autorizativa ANEEL nº 2658/2010 publicada no Diário Oficial da União no dia 24/12/ a partir de 01/02/2012 até 31/12/2012, com a curva de aversão ao risco da Região Nordeste biênio 2012/2013, constante da Nota Técnica ONS - NT 175/2011, autorizada pela Resolução Autorizativa ANEEL nº 3295/2012 publicada no Diário Oficial da União no dia 25/01/2012. INFORMATIVO PRELIMINAR DIÁRIO DA OPERAÇÃO DO DIA 23/02/2012 ( Quinta-feira ) - P ag. 16
17 9 - Acompanhamento dos Armazenamentos em Relação à Curva de Aversão ao Risco Norte Nota: A forma de operação da região Norte implementa uma política de máxima exploração de seus reservatórios, concomitantemente a maximização da capacidade de transmissão dessa região e de suas interligações, no que tange a importação e exportação de energia com o restante do SIN, visando com isso, à consequente minimização dos custos globais de operação. Assim sendo, ao final do período seco, busca-se atingir o armazenamento mínimo, para o reservatório da UHE de Tucuruí, compatível com a garantia do atendimento da Região Norte, no período de ponta de carga, com segurança, qualidade e economicidade adequadas. INFORMATIVO PRELIMINAR DIÁRIO DA OPERAÇÃO DO DIA 23/02/2012 ( Quinta-feira ) - P ag. 17
OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL
OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL 28/05/2009 INTRODUÇÃO O Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética tem como objetivo apresentar a situação
Leia maisOPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL
OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL 28/08/2009 INTRODUÇÃO O Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética tem como objetivo apresentar a situação
Leia maisOPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL
OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL 15/01/2015 INTRODUÇÃO O Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética tem como objetivo apresentar a situação
Leia maisProdução Sudeste/Centro-Oeste
1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional 43.115 9.421 1.35 14.248 43.462
Leia maisProdução Sudeste/Centro-Oeste
1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional Eólica 37.29 11.76 1.83 9.369
Leia maisProdução Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional Eólica
Sexta-feira, 23 de Dezembro de 2011 1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional
Leia maisProdução Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional Eólica
Quarta-feira, 11 de Janeiro de 2012 1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional
Leia maisProdução Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional Eólica
Domingo, 20 de Novembro de 2011 1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional
Leia maisOPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL
OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL 15/01/2016 INTRODUÇÃO O Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética tem como objetivo apresentar a situação
Leia maisENERGIA ASSEGURADA. GTAE - Grupo de Trabalho de Acompanhamento da Situação Energética
ENERGIA ASSEGURADA GTAE - Grupo de Trabalho de Acompanhamento da Situação Energética QUESTÕES PARA O FUTURO A definição dos valores de energia assegurada, para o período após 2014 deverá ser definido antes
Leia maisBacias da Costa do Atlântico Sudeste
Capacidade de Suporte para Aquicultura em Reservatórios de Domínio Federal Atualizada em: 07/11/2014 Possui capacidade de suporte Nome do corpo hídrico Operador do reservatório Rio barrado Bacia / Região
Leia maisProdução Sudeste/Centro-Oeste
Sábado, 2 de Abril de 213 1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional Eólica
Leia maisProdução Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional
USO INTERNO - SOMENTE PARA CONFERÊNCIA Quarta-Feira, 17 Fevereiro de 216 1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu
Leia maisProdução Sudeste/Centro-Oeste
Quinta-feira, 17 de Dezembro de 2015 1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional
Leia maisProdução Hidro Nacional
USO INTERNO - SOMENTE PARA CONFERÊNCIA Quinta-Feira, 27 Dezembro de 218 1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado Itaipu Binacional Interc. Internacional SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN
Leia maisBacias hidrográficas brasileiras
Bacias hidrográficas brasileiras O Brasil possui o maior volume de água potável em estado liquido do globo. Isso se deve as suas extensas e caudalosas bacias hidrográficas. Por sua vez essas bacias devem
Leia maisProdução Sudeste/Centro-Oeste
Quarta-feira, 1 de Junho de 215 1 - Balanço de Energia LEGENDA: Verificado Programado SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN - MWmed Produção Hidro Nacional Itaipu Binacional Termo Nuclear Termo Convencional
Leia maisATUALIZAÇÃO DE SÉRIES HISTÓRICAS DE VAZÕES - PERÍODO 1931 A 2007
ATUALIZAÇÃO DE SÉRIES HISTÓRICAS DE VAZÕES - PERÍODO 1931 A 2007 07 Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua da Quitanda, 196 - Centro 20091-005 Rio de Janeiro RJ Tel (+21) 2203-9400 Fax (+21) 2203-9444
Leia maisMercados Energéticos: Los Desafíos del Nuevo Milenio. Extensión NEA
Mercados Energéticos: Los Desafíos del Nuevo Milenio. Extensión NEA Seminario 18 o Congreso Mundial de la Energía Extensión NEA Posadas 22 y 23 de agosto de 2002 Integração Energética Antonio Otélo Cardoso
Leia maisINVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS
INVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação Rua da Quitanda 196/23º andar,
Leia maisRevisão dos Valores de Referência de Indisponibilidade Forçada - TEIF e Programada - IP de Usinas Hidrelétricas
Revisão dos Valores de Referência de Indisponibilidade Forçada - TEIF e Programada - IP de Usinas Hidrelétricas ABRIL/2015 Revisão 1 Esplanada dos Ministérios Bloco U CEP: 70.065-900 Brasília-DF BRASIL
Leia mais1. INTRODUÇÃO AJUSTE DO MODELO PAR(P) GERAÇÃO EM FORMATO PARALELO GERAÇÃO EM FORMATO ÁRVORE SEM AGREGAÇÃO...
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. AJUSTE DO MODELO PAR(P)... 4 3. GERAÇÃO EM FORMATO PARALELO... 83 4. GERAÇÃO EM FORMATO ÁRVORE SEM AGREGAÇÃO... 108 5. GERAÇÃO EM FORMATO ÁRVORE COM AGREGAÇÃO... 114 6. CONSIDERAÇÕES
Leia maisPotência Instalada de Geração Elétrica Brasil e Mundo
O setor sucroalcooleiro responde por 42 da potência APE e, em 211, gerou excedentes de cerca de 9.9 GWh. Os 1 maiores setores autoprodutores de eletricidade 31/12/211 Nº Setor Instalada de Geração no Mundo
Leia maisSegurança Energética do Sistema Interligado Nacional
ENCONTRO DE DEBATES DE ASSUNTOS DE OPERAÇÃO EDAO 2008 Segurança Energética do Sistema Interligado Nacional São Paulo SP 11 de novembro de 2008 Hermes Chipp 1. Procedimentos para aumentar a segurança energética
Leia maisHIDROGRAFIA DO BRASIL
Hidrografia características gerais HIDROGRAFIA DO BRASIL Bacias hidrográficas Reflete as condições de umidade do clima do país Rica em rios,, mas pobre em lagos Predominância de rios de planalto,, favoráveis
Leia maisCadernos Temáticos ANEEL Energia Assegurada
. Agência Nacional de Energia Elétrica 3 Cadernos Temáticos ANEEL Energia Assegurada Brasília DF Abril 2005 Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL Diretoria Diretor-Geral Jerson Kelman Diretores
Leia maisNT 162/2011. D:\!ONS-2011\NOTA TÉCNICA\GPO2\NT 162_2011_CAR 2012-2013.doc
2011/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 162/2011 D:\!ONS-2011\NOTA TÉCNICA\GPO2\NT 162_2011_CAR 2012-2013.doc !" #$%&!'"% (& ")*+" "(,-./%.%," %()0*/%.
Leia mais4 O Sistema Eletro-energético Brasileiro
4 O Sistema Eletro-energético Brasileiro A estrutura de produção e fornecimento de energia elétrica no Brasil é bastante particular. O Brasil é um país com grandes dimensões territoriais e, por isso, com
Leia maisPROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE MARÇO
PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE MARÇO Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua da Quitanda, 196 - Centro 20091-005Rio de Janeiro RJ Tel (+21) 2203-9400Fax (+21) 2203-9444 2012/ONS
Leia maisPROJETO DE P&D ANEEL MODELOS DE OTIMIZAÇÃO DO DESPACHO HIDROTÉRMICO. Etapa 1 Acompanhamento e Coordenação do Projeto (7 de 30)
PROJETO DE P&D ANEEL MODELOS DE OTIMIZAÇÃO DO DESPACHO HIDROTÉRMICO Etapa 1 Acompanhamento e Coordenação do Projeto (7 de 30) Etapa 2 UFJF PDE Fast Convex Hull (7 de 12) Etapa 3 UFJF Módulo Energia Firme
Leia maisResponsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa!
Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa! Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental Sonora-MS Outubro/2012 ONDE ESTAMOS?
Leia maisINVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS
INVENTÁRIO DAS RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS DOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação Rua da Quitanda 196/23º andar,
Leia maisINFORMATIVO MENSAL JUN.2011
Preço de Liquidação das Diferenças 4, 35, PLD Médio MAI/211 JUN/211 5 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 35, 3, 3, 25, 25, 2, 2, 15, 15, 1, 1, 5, 4 3 2 1, NORTE MÉDIA SEMANA 11 SEMANA 2 2 SEMANA 33 SEMANA
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ENERGIA EÓLICA NA OFERTA DE ENERGIA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL
A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA EÓLICA NA OFERTA DE ENERGIA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL São Paulo, 03 de junho de 2008 Sistema Elétrico Brasileiro e o Sistema ELETROBRÁS Linhas de Transmissão SIN Capacidade
Leia maisVII ENAENCO Projetando e Implantando o Desenvolvimento Sustentável
VII ENAENCO Projetando e Implantando o Desenvolvimento Sustentável Recife 30 de setembro de 2005 ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico Conteúdo da Apresentação PARTE I A QUESTÃO AMBIENTAL NA ATUAÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA AMÉRICA LATINA. Seminário Internacional Interconexões e Negócios em Geração e Transmissão
1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA NA AMÉRICA LATINA Seminário Internacional Interconexões e Negócios em Geração e Transmissão José Coimbra Chefe de Gabinete do Ministro de Estado de
Leia maisMinistério de Minas e Energia Consultoria Jurídica
Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica LEI N o 5.899, DE 5 DE JULHO DE 1973. Dispõe sobre a aquisição dos serviços de eletricidade da ITAIPU e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Leia maisRESOLUÇÃO ANEEL N O 453, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998
RESOLUÇÃO ANEEL N O 453, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 Homologa os Montantes de Energia e Potência asseguradas das usinas hidrelétricas pertencentes às empresas das regiões Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste.
Leia maisINFORMATIVO MENSAL FEV.2015
JAN MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN INFORMATIVO MENSAL.215 Preço de Liquidação das Diferenças 45, 4, 35, 3, 25, 2, PLD Médio /215 PLD TETO 388,48
Leia maisVISÃO DO SETOR DE TRANSPORTES SOBRE O TRANSPORTE HIDROVIÁRIO DNIT - ABRIL 2014
VISÃO DO SETOR DE TRANSPORTES SOBRE O TRANSPORTE HIDROVIÁRIO DNIT - ABRIL 2014 CORREDORES HIDROVIÁRIOS CORREDORES HIDROVIÁRIOS NECESSIDADE PARA IMPLANTAÇÃO DE TODOS OS CORREDORES VALORES (milhões): CORREDOR
Leia maisHIDROGRAFIA DO PARANÁ
HIDROGRAFIA DO PARANÁ CONCEITOS Rios: cursos de águas naturais, mais ou menos caudalosos que deságuam em outro rio, no oceano ou num lago. Denominações para os rios: regatos, córregos, ribeirões e rios.
Leia maisCARACTERÍSTICAS DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN
2 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN 2.1 VOCAÇÃO À HIDROELETRICIDADE O sistema de produção e transmissão de energia elétrica do Brasil Sistema Interligado Nacional (SIN) pode ser classificado
Leia maisMinistério de Minas e Energia SECRETARIA DE ENERGIA ELÉTRICA DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO. Janeiro 2015
Secretaria de Energia MINISTÉRIO Elétrica Departamento DE MINAS de Monitoramento E ENERGIA do Sistema Elétrico SECRETARIA DE ENERGIA ELÉTRICA DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO Janeiro 215
Leia maisO papel da bioeletricidade no plano de decenal de energia elétrica 2006/2015 e nos leilões de energia nova
O papel da bioeletricidade no plano de decenal de energia elétrica 2006/2015 e nos leilões de energia nova José Carlos de Miranda Farias Diretor de Estudos de Energia Elétrica - EPE Eduardo Henrique Ferreira
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS Na semana de 31/5 a 6/6/214, a passagem de duas frentes frias ocasionou chuva fraca a moderada nas bacias hidrográficas da região
Leia maisRelatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Novembro Revisão 0 Semana Operativa de 29/10 a 4/11/2011
Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Novembro Revisão 0 Semana Operativa de 29/10 a 4/11/2011 1. EDITORIAL Há tempos as equipes do ONS responsáveis pela elaboração dos Programas Mensais
Leia maisO PLANEJAMENTO NO SETOR ELÉTRICO
O PLANEJAMENTO NO SETOR ELÉTRICO Mario Veiga mario@psr-inc.com Seminário FBDS - Desafios Ambientais no Novo Modelo do Setor Elétrico Rio, 01 de Abril de 2005 1 Temário Visão geral do sistema elétrico Perspectivas
Leia maisDo Propósito. Da Disponibilização. Da Periodicidade
RDD Do Propósito A descrição das alterações nos arquivos de dados de entrada para o Cálculo do Preço tem como propósito aumentar a transparência na determinação do PLD. Da Disponibilização Em atendimento
Leia maisVisão institucional TBLE e Complexo Jorge Lacerda
Visão institucional TBLE e Complexo Jorge Lacerda 30.07.2008 2 GDF-SUEZ: Principais atividades Participações GDF-SUEZ no Brasil 100,00 % 21,47 % SUEZ Energy South America Participações SUEZ Energy Brasil
Leia maisO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE. Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios
1 O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios ESTRUTURA SETORIAL CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO 3 PRINCIPAIS
Leia maisContribuições da ANEEL ao Processo de Renovação das Concessões
Contribuições da ANEEL ao Processo de Renovação das Concessões NELSON JOSÉ HÜBNER MOREIRA DIRETOR GERAL 9 de novembro de 2012 Brasília DF Renovação das Concessões Indenização dos Ativos de Transmissão
Leia maisDinâmica Empresarial e Mecanismo de Formação de Preço Seminário Internacional de Integração Energética Brasil Colômbia
Dinâmica Empresarial e Mecanismo de Formação de Preço Seminário Internacional de Integração Energética Brasil Colômbia Antônio Carlos Fraga Machado Presidente do Conselho de Administração da CCEE 15 de
Leia maisELETROBRAS Investimentos 1º bimestre
ELETROBRAS Investimentos 1º bimestre Ação Autorizado Realizado IMPLANTAÇÃO DA USINA TERMONUCLEAR DE ANGRA III, COM 1.309 MW (RJ) 2.110.817.554,00 78.423.005,00 DE ENERGIA ELÉTRICA NA REGIÃO NORDESTE 629.144.814,00
Leia maisPerspectivas do Suprimento de Energia Elétrica
Perspectivas do Suprimento de Energia Elétrica Manoel Arlindo Zaroni Torres Diretor-Presidente UHE Itá - Novembro de 2007 1 Aviso Importante Este material pode incluir declarações que representem expectativas
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS Na semana de 14 a 20/06/2014, a passagem de uma frente fria pela região Sul ocasionou chuva fraca na bacia do rio Jacuí, e fraca
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 05 a 11/07/2014, ocorreu chuva fraca nas bacias hidrográficas dessas regiões, com exceção da bacia do rio Paranaíba, onde não
Leia maisAdaptação às Mudanças do Clima: Cenários e Alternativas Recursos Hídricos
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO PROJETO BRA/06/032 ENQUADRAMENTO PNUD: R.1 P1.17 Carta de Acordo nº 25647/2014 (RC) SAE FCPC
Leia maisManual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 Referência Técnica Código Revisão Item Vigência. MOTIVO DA REVISÃO: Alteração dos itens 3.2.1, 3.3.1 e anexo 10 em função da entrada em operação do Bipolo
Leia maisO que é o PET? CONJUNTO DE INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO NECESSÁRIAS CONSOLIDADAS NOS ESTUDOS DE PLANEJAMENTO DA
O que é o PET? CONJUNTO DE INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO NECESSÁRIAS NO HORIZONTE DE CINCO ANOS CONSOLIDADAS NOS ESTUDOS DE PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO ENCAMINHADO PELA EPE PARA O MME E ANEEL
Leia maisA Evolução do Mercado Livre de Energia
A Evolução do Mercado Livre de Energia 4º ENASE Antonio Carlos Fraga Machado Presidente do Conselho de Administração 13 de setembro de 2007 Agenda Evolução do Mercado Livre de Energia O Mercado de Energia
Leia maisRECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA RECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Deodato do Nascimento Aquino Técnico
Leia maisDo rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. Bertold Brecht
Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem Bertold Brecht Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 3 Usinas Hidrelétricas
Leia maisRelação dos Dados e Informações a serem fornecidos pelo ONS à CCEE
Anexo I ao Acordo Operacional entre o ONS e CCEE Relação dos Dados e Informações a serem fornecidos pelo ONS à CCEE 1. Objetivo O presente Anexo tem por objetivo estabelecer a relação dos dados e informações
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Revisão 2 do 1. APRESENTAÇÃO O ONS vem implementando uma política de operação energética que prioriza a preservação dos estoques armazenados nos reservatórios
Leia maisA CRISE ENERGÉTICA NO BRASIL: HISTÓRICO E SITUAÇÃO ATUAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA DISCIPLINA: SEMINÁRIO IA A CRISE ENERGÉTICA NO BRASIL: HISTÓRICO E SITUAÇÃO ATUAL KENYA GONÇALVES NUNES ENGENHEIRA AGRÔNOMA
Leia maisGERAÇÃO POR ESTADO - MÉDIA MENSAL (MWmed)
junho - 2018 1. Apresentação Este boletim contém a geração mensal verificada, por estado, em MWmédio. Foram consideradas as usinas em operação comercial, nas modalidades de operação tipo I, tipo II-A e
Leia maisTOTAL DO ORGAO : R$ 780.749.368 QUADRO SINTESE POR FUNCOES QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES
QUADRO SINTESE POR ORGAO 32000 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA 780.749.368 6.0.0.0.00.00 RECURSOS DE CAPITAL - ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO 677.449.495 6.1.0.0.00.00 RECURSOS PRÓPRIOS 167.672.207 6.1.1.0.00.00
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Revisão 1 do 1. APRESENTAÇÃO As médias de afluências verificadas no mês de abril/14 se apresentaram próximas às observadas no mês de março no Subsistema
Leia maisACOMPANHAMENTO MENSAL DOS INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS MARÇO/2016
ACOMPANHAMENTO MENSAL DOS INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS MARÇO/2016 Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Operação SIA Sul, Área de Serviços Públicos, Lote A 71215-000 Brasília-DF Tel (61) 3241-5200
Leia maisOperação do SIN e Desafios para o Futuro
O ONS, suas Atribuições na Operação do SIN e Desafios para o Futuro Palestra para MBA de Economia e Gestão de Energia Rio de Janeiro, 02.04.2009 Hermes Chipp Sumário 1. Estrutura Institucional do Setor
Leia maisGERAÇÃO POR ESTADO - MÉDIA MENSAL (MWmed)
julho - 2018 1. Apresentação Este boletim contém a geração mensal verificada, por estado, em MWmédio. Foram consideradas as usinas em operação comercial, nas modalidades de operação tipo I, tipo II-A e
Leia maisHidrografia no Brasil. Luciano Teixeira
Hidrografia no Brasil Luciano Teixeira Hidrografia Brasil Características da Hidrografia Brasileira Pobre em lagos Drenagem Exorréica Predomínio de foz em estuário Predomínio de rios de planaltos Bacias
Leia maisCEEE Companhia Estadual de Energia Elétrica. Programa de Investimentos
CEEE Companhia Estadual de Energia Elétrica Programa de Investimentos Geração de Energia Elétrica no RGS * 79 usinas em operação * Potência instalada de 6 GW * Representando 6,52 % da capacidade total
Leia mais2005/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 050/2005. C:\WINDOWS\TEMP\d.lotus.notes.data\~
2005/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 050/2005 C:\WINDOWS\TEMP\d.lotus.notes.data\~8766246.doc !" # $% "&'(" ) "$*+,-.,.*".$&/'-., 2.1 Conclusão Geral
Leia maisACOMPANHAMENTO MENSAL DOS INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS FEVEREIRO/2015
ACOMPANHAMENTO MENSAL DOS INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS FEVEREIRO/2015 Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Operação Setor Ind e Abast Sul, Área Serv Públicos, Lote A 71215-000 Brasília DF
Leia maisBoletim Mensal de Monitoramento do Sistema Elétrico Brasileiro
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SECRETARIA DE ENERGIA ELÉTRICA MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SECRETARIA DE ENERGIA ELÉTRICA DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO
Leia maisSISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN NO DIA 10/11/2009 ÀS 22h13min
PERTURBAÇÃO NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN NO DIA 10/11/2009 ÀS 22h13min Audiência Pública Brasília, 16 de dezembro de 2009 Sumário Condições Operativas no Instante da Perturbação Descrição da Perturbação
Leia maisBacias hidrográficas do Brasil. Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca. [Provérbio Popular]
Bacias hidrográficas do Brasil Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca. [Provérbio Popular] A água doce corresponde a apenas 2,5% do volume da hidrosfera. O Brasil é bastante privilegiado
Leia mais3. do Sul-Sudeste. Sudeste.
A Hidrografia Brasileira HIDROGRAFIA O Brasil apresenta hidrografia bastante diversificada e rica. Para se ter uma idéia, a Bacia Amazônica, que é a maior do mundo, tem 7.050.000 km, enquanto a do Congo,
Leia maisA operação dos reservatórios e o planejamento da operação hidrotérmica do Sistema Interligado Nacional
A operação dos reservatórios e o planejamento da operação hidrotérmica do Sistema Interligado Nacional Renato Carlos Zambon Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica
Leia maisÍNDICE ANEXOS. 3.2 - Caracterização do Empreendedor... 1/4. a. Identificação do Empreendedor... 1/4. b. Informações sobre o Empreendedor...
2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01 LT 500 KV MANAUS BOA VISTA E SUBESTAÇÕES ASSOCIADAS ÍNDICE 3.2 - Caracterização do Empreendedor... 1/4 a. Identificação do Empreendedor... 1/4 b. Informações
Leia mais2 Características do Sistema Interligado Nacional
2 Características do Sistema Interligado Nacional O Sistema Elétrico Brasileiro (SEB) evoluiu bastante ao longo do tempo em termos de complexidade e, consequentemente, necessitando de um melhor planejamento
Leia maisSeminário: Energia e Meio Ambiente A origem hídrica da crise de energia
Seminário: Energia e Meio Ambiente A origem hídrica da crise de energia José Henrique R. Cortez Câmara de Cultura José Henrique Cortez 1 Energia e Meio Ambiente Crise Energética? José Henrique Cortez 2
Leia maiswww.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas
Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e geração das usinas, tendo como referência a contabilização
Leia maisAVALIAÇÃO DA ENERGIA SECUNDÁRIA DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS UNICAMP
GOP / 3 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (GOP) AVALIAÇÃO DA ENERGIA SECUNDÁRIA DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS Marcelo Augusto
Leia maisOPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL
OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL 13/04/2009 INTRODUÇÃO O Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética tem como objetivo apresentar a situação
Leia maisCrise de água e segurança hídrica no Estado do Rio de Janeiro
Audiência Pública sobre Crise Hídrica Câmara dos Deputados Brasília-DF 12 de agosto de 2015 Crise de água e segurança hídrica no Estado do Rio de Janeiro Rosa Formiga Superintendente de Segurança Hídrica
Leia maisENASE 2009. Operando uma Matriz Elétrica Segura Impactos para o Setor e a Sociedade. 6º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico.
ENASE 2009 6º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico Operando uma Matriz Elétrica Segura Impactos para o Setor e a Sociedade Rio de Janeiro, 29.09.2009 Hermes Chipp 1 Sumário 1. Características
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 4T07. Março de 2008
APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 4T07 Março de 2008 Aviso Importante Este material pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de
Leia maisCONSEQÜÊNCIAS QUE A FALTA DE ENERGIA ELÉTRICA PROVENIENTE DA ARGENTINA PODE TRAZER AO BRASIL
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GME - 9 16 a 21 Outubro de 25 Curitiba - Paraná GRUPO VI GRUPO DE ESTUDOS DE MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA GME CONSEQÜÊNCIAS QUE A
Leia maisEmpresa de Pesquisa Energética - EPE EMPREENDIMENTOS COM HABILITAÇÃO TÉCNICA
Solicitante da Açúcar Guarani S.A. Guarani - Cruz Alta B SP AES Uruguaiana AES Uruguaiana T RS Aruanã Termoelétrica S.A. Xavante Aruanã T GO BAESA- Energética Barra Grande S.A. Barra Grande H SC/RS Brascan
Leia maisGERAÇÃO POR ESTADO - MÉDIA MENSAL (MWmed)
Junho/2018 1. Apresentação Este boletim contém a geração mensal verificada, por estado, em MWmédio. Foram consideradas as usinas em operação comercial classificadas nas modalidades de operação Tipo I,
Leia maisDesafios da incorporação de novas tecnologias no planejamento, caso Brasil. Dourival de Souza Carvalho Junior. EPE Empresa de Pesquisa Energética
Desafios da incorporação de novas tecnologias no planejamento, caso Brasil Dourival de Souza Carvalho Junior EPE Empresa de Pesquisa Energética dourival.carvalho@epe.gov.br Desafios da incorporação de
Leia maisSeminário Renovação de Concessões do Setor Público de Energia Elétrica Painel 3 O Futuro das Concessões A Visão dos Agentes de Geração
Seminário Renovação de Concessões do Setor Público de Energia Elétrica Painel 3 O Futuro das Concessões A Visão dos Agentes de Geração Maurício de Abreu Soares Diretor Executivo da ABRAGE Porto Alegre
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Revisão 2 do 1. APRESENTAÇÃO Desde a segunda quinzena do mês de dezembro há a atuação de uma massa de ar seco e quente nas regiões Sudeste, Centro-Oeste
Leia maisENCONTRO DE DEBATES DE ASSUNTOS DE OPERAÇÃO EDAO 2008
ENCONTRO DE DEBATES DE ASSUNTOS DE OPERAÇÃO EDAO 2008 PANEL ntegração Elétrica e Energética na América do Sul Perspectivas e Desafios São Paulo, 11 de Novembro de 2008 Hermes Chipp 2 nterconexões existentes
Leia maisTermoeletricidade com combustíveis fósseis
Comissão de Serviços de Infraestrutura Audiência pública: Investimento e gestão: desatando o nó logístico do País 1º ciclo: Energia e desenvolvimento do Brasil Painel 01: Eletricidade convencional Termoeletricidade
Leia maisSeminário Crise Energética e Desenvolvimento
Seminário Crise Energética e Desenvolvimento Painel 2 - Desafios técnicos e socioeconômicos da oferta de energia Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Porto Alegre, 18 de junho de 2015 * Associadas
Leia maisPerspectivas e Estratégias da SUEZ no Brasil
Perspectivas e Estratégias da SUEZ no Brasil Mauricio Bähr Diretor-Presidente, SUEZ Energy Brasil julho de 2008 Aviso importante Este material pode incluir declarações que representem expectativas sobre
Leia maisBOLETIM DE NOTÍCIAS. Janela de Negócios. Market News. Edital do Leilão de Geração A-1 entra em audiência pública. 5 de outubro de 2015
BOLETIM DE NOTÍCIAS Janela de Negócios Demanda de Energia I5: Períodos de Suprimento Montante em (MW médios) Ideia de preço (NÃO É PROPOSTA) 1º trimestre 2016 Até 5 R$185/MWm Demanda de Energia Convencional:
Leia mais