Cálculo de carga térmicat



Documentos relacionados
As questões 1 a 9 referem-se ao circuito da figura. Todos os equipamentos estão num mesmo ambiente, com dimensões aproximadas de 4 m por 4 m.

1 Desempenho térmico

Saiba mais sobre Condicionadores de AR.

Equipe: Eliton Baltazar; Ednaldo Luciano; Anderson Cisne; Jeferson Carlos; Antônio Rodrigues. 10 Período Engenharia Mecânica Prof : Fernando Corade

NOX SISTEMAS CONSTRUTIVOS

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR PARECER TÉCNICO Nº CAT

L A B O R A T Ó R I O A D A P T S E Escola de Arquitetura da UFMG. ROTEIRO DE INSPEÇÃO DA ACESSIBILIDADE Guia Acessível BH / RIZOMA CONSULTING14

Desenho Técnico. D e s e n h o A r q u i t e t ô n i c o

Av. Alto Jacuí, 979 Esquina com Rua Victor Graeff. Centro - Não-Me-Toque/RS

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 05/04/14 PROFESSOR: MALTEZ

NPT 007 SEPARAÇÃO ENTRE EDIFICAÇÕES (ISOLAMENTO DE RISCOS)

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA TRENA DIGITAL MODELO TN-1070

NR-24 CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO

07/12/2012. Localização das instalações. Localização das instalações. Localização das instalações. Trajeto do sol sobre o barracão

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA

Porta cortafogo faz parte da. compartimentação contra incêndio

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AV. COMBATENTES 15, RCH DRT,, Localidade SESIMBRA

Soluções FORTLEV para a Sua Obra

Código da Disciplina CCE

DIRETORIA DE PESQUISAS COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA PESQUISA DE ESTOQUES PRIMEIRO SEMESTRE MANUAL DE INSTRUÇÕES

NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação.

Anexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual

Nome do(a) aluno(a): Matrícula: ENGENHARIA CIVIL

PISOS DE ALTA QUALIDADE SE CONSTROEM COM PRODUTOS GERDAU.

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS

Introdução. Bem vindo, ao mundo dos automatizadores para portas de enrolar!!!

Vila do IAPI - Patrimônio Cultural da Cidade

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 06. LAJE

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO CASTELO,, Localidade MONTEMOR-O-VELHO

SITUAÇÃO FÍSICA PARA CONCESSÃO DE ESPAÇOS COMERCIAIS

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS. Versão: 03 Norma de Procedimento Técnico 8 páginas

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA PADRE AMÉRICO, 131, 2.º ANDAR - AP. 25 Localidade CAMPO VLG

Telhas Térmicas Dânica

Instalações Térmicas. 3º ano 6º semestre Aula 30

Descritivo Modelo de Infraestrutura para CDC DMIC

MATEMÁTICA PARA VENCER. Apostilas complementares APOSTILA 09: PROVA CMBH SIMULADA. Pré-Curso.

Lâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica

DESENHO DE ARQUITETURA CORTES

PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS

Determine, em graus kelvins, o módulo da variação entre a maior e a menor temperatura da escala apresentada.

MÓDULO DIDÁTICO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15

Telhas Térmicas Dânica

AVALIAÇÃO DA INSOLAÇÃO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO: CLÍNICA PULSAR - UMUARAMA

Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão

CENTRO: Belo de se ver. Plano de Despoluição Visual ( Lei 8.779/14)

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS

Fluxo luminoso ( ): é a quantidade de luz emitida por uma fonte, medida em lúmens (lm), na tensão nominal de funcionamento.

Memorial Descritivo. Habitação Social API5

Os Fornos Turbo Prática são indicados para assar uma ampla variedade de pães e produtos de confeitaria.

Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física Óptica Geométrica. Mecanismos do Eclipse

INFORMATIVO DE PRODUTO

Institui o Programa Estadual de Redução e Racionalização do Uso de Energia e dá providências correlatas

Introdução à condução de calor estacionária

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA

Sistemas Corporativos da USP (Web)

Índice de Aferição de Acessibilidade Física Edificação (Interior)

MANUAL TÉCNICO E NORMAS PARA EVENTOS. 9.º Piso Piso Poty. Versão 001/05 Documento validado em 04 de março de 2005

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS036 POÇOS DE VISITA TIPOS 2A e 2B Revisão: 02 Fev/09 SUMÁRIO

Fortaleza Ceará TD DE FÍSICA ENEM PROF. ADRIANO OLIVEIRA/DATA: 30/08/2014

Painel da Construção Civil

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS

NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 03 OBJETO: AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES PARA O HOSPITAL REGIONAL NORTE HRN

Instrução Técnica nº 25/ Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento

ANEXO 01. Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall.

Assessoria de Arquitetura e Engenharia MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE REFORMA - EXECUTIVO DOS AUDITÓRIOS 1º PAV.

3.1. Classifique: o tipo de movimento da formiga o tipo de movimento da barata.

Conteúdo. Apostilas OBJETIVA - Ano X - Concurso Público 2015

Certificado Energético Edifício de Habitação

DESCRITIVO DAS ACOMODAÇÕES POUSADA VILA KALANGO

NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de Assunto: processo de pactuação de vagas Prezados Coordenadores,

REGULAMENTO PARA MONTAGENS Y DESMOTANGENS HOTEL HILTON. Deverá ser apresentada ao organizador com 5 dias úteis de antecipação a seguinte informação:

MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DECARGAS ATMOSFÉRICAS SPDA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DO MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DO LESTE MT

PROJETO DE CHURRASQUEIRA EM ALVENARIA

Viver em uma cidade que respeita o espaço urbano, o patrimônio histórico e a integridade da arquitetura das edificações é um direito de todos.

Linha Met Linha Me alúr t gic alúr a gic

Disciplina: Sistemas Térmicos

SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO. Esta Norma se aplica à RBMLQ-I e Dimep. 3. RESPONSABILIDADE

Água: responsabilidade de todos. Proteja seu hidrômetro

VIABILIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO DA NORMA DE DESEMPENHO NBR15575

Relatório de Auditoria Energética

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2004

AULA III MEDIDA DE DISTÂNCIA

Ministério da Indústria e Comércio

CHECK LIST NR 32. Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimento de Saúde

PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR PORTARIA Nº 012 GCG/2012-CG NORMA TÉCNICA N.º 002/2011 CBMPB CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES DE ACORDO COM OS RISCOS

Linha de transmissão. O caminho da energia elétrica

UMA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA NECESSIDADE DE PROTEÇÃO SOLAR PARA EDIFICAÇÕES DA CIDADE DE LONDRINA PR

Art. 1 Aprovar e colocar em vigor a NORMA TÉCNICA N 03/2015-CBMDF, na forma do anexo a presente Portaria.

BARGOA. Conjunto de Emenda Aérea Selada Vertical - CEASV

Uso de Simulação Computacional para Análise de Iluminação Natural

CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. BOLETIM INFORMATIVO DO VIGIAR/RS VIGIAR/NVRAnB/DVAS/CEVS/SES-RS (nº 30/2012 de 28/06/2012)

MEMORIAL DE CÁLCULO E MATERIAIS PROJETO DE ACÚSTICA ARQUITETÔNICA TCE/AC ARQ. DAVID QUEIROZ DE SANT ANA CREA PR-82206/D

NORMA TÉCNICA N. O 004/2008

Telha GraviColor. Sofisticação acima de tudo.

Transcrição:

Cálculo de carga térmicat Consiste em determinar a quantidade de calor que deverá ser retirada de um ambiente, dando-lhe condições climáticas ideais para o conforto humano. Este cálculo c normalmente é realizado conforme a norma NB-158 da ABNT, a qual prevê uma forma simplificada e com constantes jáj definidas para os valores a serem considerados. O preenchimento correto do formulário rio simplificado indicará o número n de condicionadores de ar a serem utilizados no recinto.

Observação: Formulário rio Simplificado Nos slides seguintes será apresentado um exemplo comentado do uso do formulário rio exemplificado. Formulário rio Simplificado

Preenchimento do formulário rio simplificado Para preencher o formulário rio simplificado, o técnico t precisa conhecer: - as dimensões do ambiente a ser condicionado; - as janelas, portas e os vãos livres, com as respectivas dimensões; - o tipo de parede (leve ou pesada) - o piso; - a indicação da parede voltada para o sul; - o número n de lâmpadas com a respectiva potência elétrica consumida; - o número n de aparelhos e as respectivas potências elétricas; - se o recinto está localizado sob telhado ou andares; - outros elementos que possam interferir na carga elétrica.

Exemplo: A título t tulo de exemplo, considere um ambiente com as seguintes características: - 8 metros de comprimento; - 4 metros de largura; - 3,2 metros de altura; Localizado no 2º 2 andar de um prédio e que possui 4 janelas com cortina e com dimensões de 2x2,5 m cada. Neste ambiente, será consumida uma potência elétrica de 480 watts e teremos 4 (quatro) pessoas frequentando-o constantemente.

1º crité Elaborar um croqui com os dados fornecidos: - Altura: 3,2 m; Croqui: - 480 watts; - 4 pessoas; - 2º andar; - Paredes: construção pesada; - Janelas com cortina.

2º crité -Determine, na tabela a seguir, e some as áreas das janelas de cada parede e preencha no formulário rio a coluna Quantidade (os valores do exemplo jáj estão preenchidos). Observação: Verifique se a janela possui proteção interna ou externa. Nota: Compreende-se por proteção interna: persianas, cortinas ou similares; e por proteção externa: toldos ou anteparos capazes de proteger da incidência de raios solares.

2ºcritériorio Calor recebido de: Quantidade Fatores 1. janelas s/ proteção c/ proteção interna c/ proteção externa Norte m2 240 115 70 Nordeste m2 240 95 70 Leste 10 m2 270 130 85 Sudeste m2 200 85 70 Sul m2 0 0 0 Sudoeste m2 400 160 115 Oeste 10 m2 500 220 150 Noroeste m2 350 150 95

3º crité -Multiplique os valores anotados na coluna quantidade pelas constantes na coluna fatores e anote os resultados na coluna área x fator. Observação: Na multiplicação foram tomados os fatores indicados com proteção interna, pois, como vimos no croquis, as janelas possuem cortinas. Nota: Os valores indicados na coluna fatores da planilha são para vidros comuns; para tijolos de vidro, multiplique o valor a usar por 0,5.

3ºcritériorio Calor recebido de: Quantidade Fatores 1. janelas s/ proteção c/ proteção interna c/ proteção externa Área x fator Norte m2 240 115 70 Nordeste m2 240 95 70 Leste 10 m2 270 130 85 1300 Sudeste m2 200 85 70 Sul m2 0 0 0 Sudoeste m2 400 160 115 Oeste 10 m2 500 220 150 2200 Noroeste m2 350 150 95

4º crité - Some os valores obtidos na coluna área x fator e anote-os os na coluna kcal/h (quantidade x fator). Nota: Para dormitórios rios ou ambientes de uso exclusivo noturno, a insolação não deve ser considerada.

4ºcrit critério rio 95 150 350 m2 Noroeste 3500 2200 150 220 500 10 m2 Oeste 115 160 400 m2 Sudoeste 0 0 0 m2 Sul 70 85 200 m2 Sudeste 1300 85 130 270 10 m2 Leste 70 95 240 m2 Nordeste 70 115 240 m2 Norte Área x fator c/ proteção externa c/ proteçã o interna s/ proteçã o 1. janelas Kcal/h Quantidade x fator Fatores Quantida de Calor recebido de:

5º crité - Determine as áreas das janelas de transmissão (item 2 do formulário rio simplificado), multiplique pelo fator correspondente (50 para vidro comum, 25 para tijolo de vidro) e anote na coluna kcal/h (quantidade x fator) Calor recebido Quantidade Fatores Kcal/h 2. Janelas - transmissão - Vidro comum 10 m2 50 500 - Tijolo de vidro m2 25 600

6º crité - Determine as áreas das paredes e anote a soma dos resultados obtidos na coluna quantidade do item 3 do formulário. rio. Observações: a) Considere as posições do sol pela manhã e à tarde, para determinar a parede sul. b) As portas (até 1,5 m de largura), devem ser consideradas como parte da parede. c) As paredes sombreadas constantemente por construções adjacentes devem ser consideradas como exposição sul. d) Parede sombreada por árvores não deve ser consideradas, pois poderá a situação ser transitória. ria. e) As paredes contíguas a ambientes condicionados não devem ser consideradas. f) Parede de construção leve é considerada a de espessura inferior a 15 cm e de construção pesada a de mais de 15 cm de espessura.

7º crité -Multiplique os valores obtidos na coluna quantidade do item 3 pelas constantes indicadas no formulário rio e anote na coluna kcal/h os resultados.

7ºcritériorio Calor recebido de: Quantidade Fatores Kcal/h 3- Paredes Construção leve Construção pesada A- Paredes externas - Orientação sul - Outras orientações 12,8 m2 51,2 m2 13 20 10 12 128 614,4=614 B- Paredes internas (não considerar paredes entre ambientes condicionados) 12,8 m2 8 102,4 = 102

8º crité -Determine a área do teto, anote na coluna quantidade e multiplique o resultado anotado pela constante indicada na coluna fatores e anote o resultado obtido na coluna kcal/h do formulário. rio. -Observações: 1- Deverá ser utilizado somente um dos subitens do item 4 do formulário rio simplificado. 2- Escolha a que melhor se assemelha ao seu caso, pois a construção poderá ser térrea t ou estar entre andares e receber a insolação sobre o telhado ou lajes.

8ºcritériorio Calor recebido de: Quantidade Fatores Kcal/h 4- Teto Em laje m2 75 Em laje c/ 2,5 de insolação ou mais 32 m2 60 416 Entre andares m2 13 Sob telhado isolado m2 18 Sob telhado s/ isolação m2 40

9º crité -Determine a área do piso, anote na coluna quantidade e em seguida multiplique pela constante indicada na coluna fator anotando na coluna kcal/h o resultado obtido. Nota: O piso instalado diretamente sobre o solo não deve ser considerado.

9ºcritériorio Calor recebido de: Quantidade Fatores Kcal/h 4- Piso (exceto os diretamente sobre o solo) 32 m2 13 416

10º crité -Verifique o número n de pessoas que normalmente vão ocupar o ambiente, anote na coluna quantidade e multiplique pela constante na coluna fator e anote o resultado na coluna kcal/h. Quantidade Fatores Kcal/h 6. Pessoas Número de pessoas 04 150 600

11º crité -Determine a potência (watts) consumida pelas lâmpadas ou aparelhos elétricos existentes no ambiente condicionado; anote-a a na coluna quantidade ;; multiplique-a a pela constante indicada na coluna fator.. O resultado obtido deverá ser anotado na coluna kcal/h. Quantidade Fatores Kcal/h 7. Iluminação e aparelhos elétricos 480w 1 480

12º crité -Determine as áreas ou vãos das portas que irão permanecer constantemente abertas para recintos não condicionados. Anote na coluna quantidade e em seguida multiplique pela constante da coluna fator.. O resultado deverá ser colocado na coluna kcal/h. Obs: quando a largura ou vão for superior a 1,5 metros, o recinto contíguo não condicionado deve ser considerado no cálculo de carga térmica. t Quantidade Fatores Kcal/h 8. Portas ou vãos que vão permanecer constantemente abertas m2 150

13º crité -No item 9 do formulário rio temos a soma que nos indicará os subtotais dos resultados obtidos na coluna kcal/h (quantidade x fator). Somados todos os resultados do exemplo dado, teremos: 3.500+ 500+ 844+ 416+ 416+ 600+ 480= 6756 Janelas insolação Janelas transmis são paredes teto piso pessoas watts Kcal/h

14º crité -Ao subtotal obtido (6680 kcal/h) deverá ser aplicada a correção indicada no mapa. -6756 kcal/h x 0,85 (fator de correção, ver mapa) = 5.742 kcal/h. -MAPA

15º crité -O O resultado final será de 5.742 kcal/h -Observação: Como não existe no comércio aparelho com esta capacidade exata, deverá ser usado o de capacidade imediatamente superior ou colocar dois aparelhos cuja soma das capacidades seja igual ao resultado final.