Uso de Simulação Computacional para Análise de Iluminação Natural
|
|
- Carlos Tomé de Mendonça
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VII ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO QUALIDADE NO PROCESSO CONSTRUTIVO 27 A 30 DE ABRIL DE 1998 FLORIANÓPOLIS - SC ANTAC NÚCLEO DE PESQUISA EM CONSTRUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Uso de Simulação Computacional para Análise de Iluminação Natural PAPST, Ana L. (1), PEREIRA, Fernando R. (2), LAMBERTS, Roberto (3) (1) Arquiteta, Mestranda em Engenharia Civil LabEEE, UFSC - Campus Universitário Trindade - CEP Florianópolis SC. ecv3ala@ecv.ufsc.br (2) Engenheiro Civil, PhD em Arquitetura- LabCon, UFSC - Campus Universitário Trindade CEP Florianópolis SC. feco@arq.ufsc.br (3) Engenheiro Civil, PhD- Núcleo de Pesquisa em Construção Civil UFSC, Campus Universitário Trindade Cx.P. 476 CEP Florianópolis SC. lamberts@ecv.ufsc.br RESUMO O presente trabalho apresenta uma metodologia para a análise da iluminação natural em ambientes internos, fazendo-se uso de simulação numérica computacional. O objeto de estudo é um laboratório que faz parte de dois novos blocos de laboratórios e salas de aula do novo prédio da Engenharia Civil, face ao incêndio ocorrido em 1996, que será construído na Universidade Federal de Santa Catarina,. Os resultados das simulações foram classificados em categorias a partir da Norma Brasileira NBR 5413 (NB-57) - Iluminâncias de Interiores, segundo quatro patamares de iluminâncias: excessiva, suficiente, insuficiente e inexistente. Com o uso de apresentação gráfica, buscou-se facilitar a compreensão do projetista luminotécnico frente a distribuição espacial, temporal e quantitativa da iluminação natural. 1 INTRODUÇÃO O uso da iluminação natural numa edificação é devido a diversos fatores, qualidade da luz, comunicação com o exterior, conservação de energia, entre outros. Uma abertura de grandes dimensões pode causar, dependendo da orientação, uma entrada de luz excessiva, e uma conseqüente carga térmica indesejável, dependendo da região e da época do ano. Pequenas aberturas ao contrário, precisam normalmente de iluminação auxiliar, a artificial, mesmo durante um dia de céu claro. O conhecimento da quantidade de luz que será admitida através da edificação, pode auxiliar na tomada de decisões e mudanças de projeto. O conhecimento da distribuição espacial e temporal da iluminação natural dentro de um ambiente ajuda no projeto luminotécnico.
2 Dois novos blocos de edifícios, que abrigarão laboratórios e salas de professores da Engenharia Civil, serão construídos no Campus da Universidade Federal de Santa Catarina. Houve uma preocupação dos projetistas em prever grandes vãos para iluminação. Para evitar a entrada excessiva da luz do sol, foram previstos brises, diferentes conforme a orientação. A iluminação lateral (tipo de iluminação usada neste projeto) garante melhores iluminâncias próximas a abertura, e menores quanto mais distante da mesma. Para auxiliar numa distribuição mais homogênea da entrada de luz no projeto, fez-se uso de prateleiras de luz de concreto, pintadas de branco. PRATELEIRA DE LUZ Figura 1 Corte esquemático de uma janela com prateleira de luz O objetivo é conhecer a entrada de luz natural através das aberturas externas, nas diversas horas do dia, e do ano, e com isto, desenvolver uma metodologia de análise da quantidade e da distribuição a luz natural nos ambientes internos. Desta forma, pode-se prever aonde e quanto é necessário o uso de iluminação artificial como complementar a luz natural, passando estas informações ao projetista luminotécnico. O objeto de estudo apresentado neste trabalho, é um laboratório, com as aberturas externas voltadas para a orientação nordeste. A sala encontra-se no primeiro pavimento de um dos dois blocos. 2 METODOLOGIA 2.1 Método Utilizado para Simulação A avaliação da iluminação natural em um projeto pode ser feita de três maneiras distintas: métodos gráficos simplificados, simulação com modelos em escala reduzida, e simulação em computador. A simulação usada neste trabalho foi a computacional, mais precisamente usando o software Lumen Micro 7. Este software possui algumas limitações, por exemplo, considerar todas as superfícies completamente difusas, o que não acontece ao todo na realidade. Mas o uso da simulação numérico computacional apresenta bons resultados, e uma maior rapidez se comparado ao método gráfico. 2.2 A Simulação O programa de simulação usado considera três tipos de céu: céu claro, céu parcialmente encoberto e céu encoberto. As horas escolhidas para análise foram: 08:00, 10:00, 12:00, 14:00, 16:00 e 18:00 h, pois trata-se de um ambiente ocupado em horário comercial. 348
3 A localização geográfica, o albedo, e o dia do ano são outros dados de entrada. No presente estudo optou-se pela análise dos dias mais representativos do ano, o solstício de inverno (21 de junho) e o solstício de verão (22 de dezembro). Por serem respectivamente o dia mais curto e o mais longo do ano. O valor do albedo usado foi de 0.06, considerando-se grama verde, conforme ROBBINS (1986). As refletâncias usadas para os diversos elementos construtivos foram: paredes : 0.75 teto : 0.75 piso : 0.65 concreto : 0.60 prateleiras de luz : 0.80 O vidro que será utilizado na edificação é o transparente de 4mm de espessura, com coeficiente de transmissão médio de Mas o valor usado na simulação foi minorado em 12% devido a perda pela esquadria, e 10% a menos na transmissividade dada a perda por sujeira, perfazendo o valor final de O passo seguinte foi determinar que tipo de atividade seria desenvolvida no ambiente, a quantidade de luz necessária, em função da atividade, idade dos ocupantes e acuidade visual. Por se tratar de uma atividade que exige requisitos visuais normais e trabalho médio de maquinaria, obteve-se pela norma NBR 5413 Iluminâncias de Interiores o valor de 750 lux. Com este valor, 750 lux, definiu-se segundo CABÚS (1997), três regiões de iluminâncias no ambiente: insuficientes (iluminâncias abaixo de 70% de 750 lux - abaixo de 525 lux); satisfatórias (iluminâncias entre 70% e 130% de 750 lux - entre 525 e 975 lux); excedentes (iluminâncias acima de 130% de 750 lux - acima de 975 lux). A distribuição das iluminâncias foi simulada para um plano horizontal a 72 cm do piso. Um exemplo da distribuição das isolux superficiais segundo regiões de iluminâncias, é demonstrado na figura 2. Figura 2 - Distribuição de iluminâncias para um dia de céu encoberto às 12:00hs no dia de solstício de verão. Legenda 1 Hachuras conforme a faixa de valores em Lux. entre 525 e 975 lux (70% a 130%) iluminâncias satisfatórias abaixo 525 lux (70%) iluminâncias insuficientes 349
4 2.3 Resultados Encontrados Os gráficos de isolux superficiais dão uma boa informação da distribuição espacial da luz natural. Mas a quantificação da luz natural para uma análise da eficiência das aberturas com relação a admissão da entrada de luz, ficam um pouco dificultadas. Para facilitar a visualização, analisou-se e simplificou-se os gráficos de isolux superficiais através dos gráficos percentuais. Onde se analisa o ambiente conforme a distribuição de iluminâncias segundo as quatro regiões de iluminâncias já mencionadas. A graficação da tabela é percentual, ou seja, cada retângulo representa quanto proporcionalmente da sala tem aquela determinada faixa de iluminâncias. A legenda das hachuras é exemplificada abaixo. Gráfico 1 Percentual de Iluminâncias para cada tipo de céu e diversos horários, no Solstício de Verão. Solstício Verão Claro Parc. Encoboberto Encoberto Horário 25% 50% 75% 100% 25% 50% 75% 100% 25% 50% 75% 100% 08:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 350
5 Gráfico 2 Percentual de Iluminâncias para cada tipo de céu e diversos horários, no Solstício de Inverno. Solstício Inverno Claro Parc. Encoboberto Encoberto Horário 25% 50% 75% 100% 25% 50% 75% 100% 25% 50% 75% 100% 08:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 Legenda 2 Hachuras conforme a faixa de valores em Lux. acima 975 lux (130%) iluminâncias excedentes entre 525 e 975 lux (70% a 130%) iluminâncias satisfatórias abaixo 525 lux (70%) iluminâncias insuficientes sem iluminação natural Os gráficos percentuais, mostram de uma maneira muito mais direta, a eficiência da iluminação natural frente a necessidade do uso de complementação de iluminação artificial. Uma outra vantagem, é mostrar em que dias e horários, há uma distribuição não homogênea no ambiente, reduzindo assim, a quantidade de gráficos de isolux superficiais para a análise da distribuição espacial de iluminâncias. 2.4 Resumindo A metodologia usada, que serve de parâmetro para outras avaliações, pode ser estruturada como segue: selecionar um ambiente que seja uma boa amostragem, diminuindo a necessidade de avaliar todos os ambientes; determinar que tipo de atividade vai ser desenvolvida em cada ambiente, a quantidade de luz necessária (em função a atividade, idade dos ocupantes, acuidade visual). Os valores de iluminâncias utilizados neste trabalho, foram os da NBR 5413; delimitar uma área de iluminâncias satisfatórias, valor este entre 70% e 130% da iluminância estabelecida no item acima; simular computacionalmente nas diversas horas do dia, nos dias de solstício de inverno e verão, e nos diversos tipos de condição de céu; 351
6 durante a simulação acima, representar graficamente de maneira simplificada, os resultados obtidos; avaliar as situações de interesse; propostas de integração da iluminação natural e artificial, de maneira a se obter uma melhor eficiência energética. 3 CONCLUSÃO O uso de simulação computacional para analisar a distribuição espacial, temporal e quantitativa da iluminação natural dentro da edificação, e assim, servir de base ao projeto luminotécnico, mostrou-se bastante eficiente. As quatro regiões de iluminâncias, são um excelente apoio ao projetista luminotécnico. Através dos gráficos simplificados, seleciona-se mais rapidamente os dias e horários onde há uma distribuição espacial não homogênea, além de uma análise da eficiência da iluminação natural para economia no consumo de iluminação artificial. O desajuste da modularidade externa dos pilares e a interna das paredes, no laboratório, objeto de estudo, causa a existência de um pilar dividindo a abertura, fato este, que diminui a iluminação num canto da peça. A proposta é o uso de três circuitos independetes de acionamento, dispostos paralelos ao plano da janela, de forma a serem desligados em função dos níveis de iluminação natural, conforme demonstra a figura 3. Figura 3 Proposta de distribuição de três circuitos independentes de iluminação artificial. Através dos gráficos percentuais, percebe-se que a iluminância interna permanece grande parte do tempo excessiva, sendo necessário o controle através do uso de cortinas ou similares. As iluminâncias insuficientes foram proporcionalmente a segunda maior incidência, o uso de iluminação complementar com controle gradativo é o recomendado. 352
7 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CABÚS, Ricaro Carvalho. Análise do desempenho luminoso de sistemas de iluminação zenital em função a distribuição e iluminâncias. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) - Curso de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, NBR 5413 (NB-57). Iluminâncias de Interiores. Rio de Janeiro, ROBBINS, C.L. Daylighting: Design and Analysis. Van Nostrand Reinhold Co., NY,
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL DA SALA AULA ATELIÊ 1 DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS.
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL DA SALA AULA ATELIÊ 1 DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS. Nathalya Luciano Buges - Acadêmica do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS
Leia maisNOX SISTEMAS CONSTRUTIVOS
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 3220 8608 (Fax) Direção 3220 8313 Secretaria E-MAIL: lmcc@ct.ufsm.br
Leia maisINFORMAÇÕES TÉCNICAS
INFORMAÇÕES TÉCNICAS Luminotécnica - Conceitos Básicos Iluminância Símbolo E Unidade lux (lx) É o fluxo luminoso que incide sobre uma superfície situada a uma certa distância da fonte, ou seja, é a quantidade
Leia maisMÓDULO DIDÁTICO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS
I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. MÓDULO DIDÁTICO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Leia maisAvaliação da eficiência energética do sistema de iluminação artificial de um ambiente de trabalho estudo de caso
Avaliação da eficiência energética do sistema de iluminação artificial de um ambiente de trabalho estudo de caso Mariana Fialho Bonates (UFPB) marianabonates@bol.com.br Elisa Lobo de Brito (UFPB) elisa_brito@ig.com.br
Leia maisFluxo luminoso ( ): é a quantidade de luz emitida por uma fonte, medida em lúmens (lm), na tensão nominal de funcionamento.
4. CÁLCULO LUMINOTÉCNICO 4.1. Definições Fluxo luminoso ( ): é a quantidade de luz emitida por uma fonte, medida em lúmens (lm), na tensão nominal de funcionamento. Iluminância (E): relaciona a luz que
Leia maisDESENHO TÉCNICO. Aula 03
FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura,
Leia maisCódigo da Disciplina CCE0047 AULA 3. e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/
Código da Disciplina CCE0047 AULA 3 e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Representação de projetos de arquitetura NBR- 6492: INFORMAÇÕES NA PRANCHA: Nome dos ambientes:
Leia maisDESENHO TÉCNICO. Aula 03
FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura,
Leia maisTÉCNICO TÊXTIL EM MALHARIA E CONFECÇÃO PLANTA BAIXA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br 3526-0833 8407-9946 1
TÉCNICO TÊXTIL EM MALHARIA E CONFECÇÃO PLANTA BAIXA Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br 3526-0833 8407-9946 1 Aula 1 Componentes de uma PBA Apresentação da turma Introdução
Leia maisUTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA
UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA Edson Kurokawa (*) Engenheiro Civil pela UFG e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Trabalha
Leia mais1 Desempenho térmico
Desempenho térmico 1 2 Desempenho térmico A norma NBR 15575 não trata de condicionamento artificial. Todos os critérios de desempenho foram estabelecidos com base em condições naturais de insolação, ventilação
Leia maisQ t. Jornal de Física Único Jornal do Pará www.fisicapaidegua.com
A condição necessária para que haja propagação do calor de um ponto para outro é que exista diferença de temperatura entre os pontos. O calor pode se propagar de três maneiras: condução, convecção e irradiação.
Leia maisEstes adendos e notas explicativas tem a finalidade de facilitar o entendimento e aperfeiçoar os critérios a seguir.
Estes adendos e notas explicativas tem a finalidade de facilitar o entendimento e aperfeiçoar os critérios a seguir. Adendos e notas 1/11 Adendo I de 24/0713 ao Referencial técnico de certificação Edifícios
Leia maisERGONOMIA. Introdução
ERGONOMIA AULA 10: Iluminação no ambiente de trabalho Introdução Objetivo: uma boa iluminação do ambiente de trabalho contribui para aumentar a satisfação, melhorar a produtividade e reduzir a fadiga e
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES POPULARES NO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS GO: período de inverno. 1
AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES POPULARES NO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS GO: período de inverno. 1 Valdir Specian¹; Priscilla Daiane Soares Martins²; Elis Dener Lima Alves³ ¹Orientador, docente
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. MÉTODO. 3.1. Diagrama Morfológico
O DESEMPENHO DA ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL DE MINISTÉRIO EM BRASÍLIA: DIRETRIZES E RECOMENDAÇÕES PARA O CONFORTO VISUAL DO USUÁRIO E OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA. Lívia S. Leite (1); Júlia T. Fernandes (2)
Leia maisCálculo de carga térmicat
Cálculo de carga térmicat Consiste em determinar a quantidade de calor que deverá ser retirada de um ambiente, dando-lhe condições climáticas ideais para o conforto humano. Este cálculo c normalmente é
Leia maisCaracterísticas do Sistema
Características do Sistema O emprego de lajes nervuradas nas estruturas de concreto armado ganhou grande impulso nos últimos anos graças às modernas técnicas construtivas e ao desenvolvimento dos programas
Leia maisStricto Sensu em Engenharia do Meio Ambiente, elzaglauce@hotmail.com. Palavras-chave: Vidros. Películas de controle solar. Conforto Térmico.
CARACTERIZAÇÃO ÓTICA DE VIDROS E PELÍCULAS DE PROTEÇÃO SOLAR UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA E SUA RELAÇÃO COM O CONFORTO TÉRMICO PEREIRA, Elza Glauce da Silveira Alves 1 ; GOMES,
Leia maisModelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1
Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1 Milton Kist 2, Ireno Antonio Berticelli 3 RESUMO: O presente trabalho visa contribuir para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem de Matemática.
Leia maisTÍTULO: ENVERNIZADORA DE PORTA OBJETOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ENVERNIZADORA DE PORTA OBJETOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA:
Leia maisCONFORTO TÉRMICO E LUZ NATURAL EM EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIOS
CONFORTO TÉRMICO E LUZ NATURAL EM EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIOS QUESTÕES DE SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Fernando Simon Westphal, Dr. Eng. Objetivo Apresentar uma visão de mercado Eficiência energética
Leia maisAquecimento Doméstico
Aquecimento Doméstico Grande variedade de escolha Dos cerca de 4.000 kwh de energia consumidos por uma família portuguesa durante o ano, 15% é destinado ao aquecimento ambiente. A zona climática, o tipo
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA
Válido até 16/01/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Freguesia ÁGUEDA E BORRALHA Concelho AGUEDA GPS 40.577121, -8.439516 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
, UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar II PIM II RECURSOS HUMANOS 2º semestre, turmas ingressantes em Agosto. São Paulo 2011 1 PIM
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DESENHO MECÂNICO CORTES. Prof. Márcio Valério de Araújo
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DESENHO MECÂNICO CORTES Prof. Márcio Valério de Araújo INTRODUÇÃO IMPORTÂNCIA DA REPRESENTAÇÃO EM CORTE NO DESENHO TÉCNICO
Leia maisA Acústica no Interior de Ambientes
54 Capítulo 7 A Acústica no Interior de Ambientes O projeto acústico de ambientes é um dos maiores desafios enfrentados por Arquitetos e Engenheiros Civis. Isto em razão da rara literatura em língua portuguesa
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
VERIFICAÇÃO DO PÉ DIREITO COMO TÉCNICA DE CONFORTO TÉRMICO Mariana Ferreira Martins Garcia 1 ;Phelippe Mendonça de Paiva 2 ; Diogo Humberto Muniz 3 ;Adriana Pereira Resende Martins 4 ; Daniela Satie Kodama
Leia maisCasos de Estudo: CFD
Casos de Estudo: CFD Ventilação - Escola em Lisboa Mário Neves Dono de Obra Câmara Municipal de Lisboa Projeto de Arquitetura Arquiteta Ana Lúcia Barbosa Outubro 2013 1 1. Contexto Adaptação parcial de
Leia maisIBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG
IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS EM CONJUNTO HABITACIONAL, HORIZONTAL, DESCARACTERIZADO DEVIDO AS INTERVENÇÕES SOFRIDAS
Leia maisCENTREIND CENTRO DE TREINAMENTO INDUSTRIAL
Programa 5S Base da implantação da qualidade total nas organizações. Introdução: É possível eliminar o desperdício (tudo que gera custo extra), em cinco fases, com base no programa 5S, surgido no Japão
Leia mais3. O projeto fornecido para a modelagem paramétrica 3D
3. O projeto fornecido para a modelagem paramétrica 3D Com finalidade de avaliar alguns aspectos da metodologia BIM e algumas das ferramentas computacionais envolvidas, buscou-se um projeto de engenharia
Leia maisCOMPORTAMENTO DE FRANGOS DE CORTE EM SISTEMAS DE AQUECIMENTO
ISSN 0100-8862 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves Ministerio da Agricultura e do Abastecimento Caixa Postal 21, 89700-000, Concórdia, SC Telefone:
Leia maisUMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota
1 UMC Engenharia Mecânica Expressão Gráfica 2 Prof.: Jorge Luis Bazan. Desenho Básico Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Em desenho técnico damos o nome de cota ao conjunto de elementos gráficos introduzidos
Leia maisCircuitos de Memória: Tipos e Funcionamento. Fabrício Noveletto
Circuitos de Memória: Tipos e Funcionamento Fabrício Noveletto Memória de semicondutores São dispositivos capazes de armazenar informações digitais. A menor unidade de informação que pode ser armazenada
Leia maisNORMA TÉCNICA Nº. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO
NORMA TÉCNICA Nº. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO NORMA TÉCNICA N. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO CBMGO CBMGO - CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS SUMÁRIO
Leia maisA UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO
A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO Marcos Alberto Ferreira da Silva (1) ; Jasson Rodrigues de Figueiredo Filho () ; Roberto Chust Carvalho ()
Leia maisFundação de Ensino e Engenharia em Santa Catarina http://www.feesc.org.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Campus Universitário Trindade Florianópolis SC CEP 88040-900 Caixa Posta l 476 Fundação de Ensino e Engenharia
Leia maisILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer
NA ARQUITETURA Prof. Arq. Minéia Johann Scherer Objetivo da iluminação em atividades laborativas e produtivas: Obtenção de boas condições de visão associadas à visibilidade, segurança e orientação dentro
Leia maisINSTALAÇÕES FOTOVOLTAICAS
INSTALAÇÕES FOTOVOLTAICAS Instalações fotovoltaicas CERTIEL 2012 P 2 Objetivos: a abordagem de conceitos considerados necessários para o projeto e execução das instalações em regime de MP e MN; acrescentar
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS
Válido até 13/03/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Freguesia SALVATERRA DE MAGOS E FOROS DE SALVATERRA Concelho SALVATERRA DE
Leia maisInfluência do tipo de laje nos custos de um edifício em aço
ArtigoTécnico Ygor Dias da Costa Lima 1 Alex Sander Clemente de Souza 2 Silvana De Nardin 2 1 Mestre em Construção Civil pela Pós-Graduação em Construção Civil PPGCiv/UFSCar 2 Prof. Dr. Pós-Graduação em
Leia maisTítulo do trabalho: Acessibilidade do espaço físico da Biblioteca Dante Moreira Leite
Temática(s): Acessibilidade do espaço físico Tipo de Trabalho: Relato de Experiência Título do trabalho: Acessibilidade do espaço físico da Biblioteca Dante Moreira Leite Autora e Filiação: Sampaio, M.
Leia maisDesenho Técnico. Prof. Aline Fernandes de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010
de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010 DEFINIÇÃO VISÃO ESPACIAL HISTÓRIA - O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem por finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos
Leia mais7 Considerações finais
243 7 Considerações finais A utilização de outros tipos de materiais, como o aço inoxidável, na construção civil vem despertando interesse devido aos benefícios desse aço, e a tendência decrescente de
Leia mais3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente
3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os
Leia maisIluminação LED de nível alto
Iluminação LED de nível alto Sistemas de iluminação em linha com LED As séries E4, E5 e E7 da ETAP oferecem uma vasta gama de iluminação LED para espaços com pé direito elevado, como pavilhões industriais,
Leia maisENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA
ENTECA 2003 303 ANÁLISE DE DESEMPENHO DE TIJOLO DE SOLO CIMENTO PARA HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL CONSIDERANDO-SE AS PRINCIPAIS PROPRIEDADES REQUERIDAS PARA O TIJOLO E O PROCESSO DE PRODUÇÃO EMPREGADO.
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisINSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário.
INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Esquadros São usados em pares: um
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO
MANUAL DE INSTALAÇÃO INFORMAÇÕES INICIAIS Antes de iniciar a instalação do Poolmax é necessário adicionar sal à água. Para isso é necessário saber qual o volume de água da piscina, para adicionar a quantidade
Leia maisTubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido.
Tubulão CONCEITO São fundações de forma cilíndrica com base alargada ou não, que resistem por compressão a cargas elevadas. São compostos por três partes: cabeça, fuste e base. A cabeça é executada em
Leia maisCAPÍTULO 7 CONCLUSÃO
CAPÍTULO 7 CONCLUSÃO 236 Os dados apresentados no capítulo 1 demonstram que o Governo Federal tem investido significativamente mais no setor habitacional, através de várias linhas de crédito disponibilizadas
Leia maisGuia Prático do Certificado Energético da Habitação
Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Fonte: ADENE O QUE É UM CERTIFICADO ENERGÉTICO? Um Certificado Energético (CE) de um edifício ou fracção autónoma é o documento emitido no âmbito do
Leia mais5 DESCRIÇÃO DETALHADA DO BEM CULTURAL
57 5 DESCRIÇÃO DETALHADA DO BEM CULTURAL O conjunto arquitetônico da residência de Antônio de Rezende Costa, que hoje abriga a Escola Estadual Enéas de Oliveira Guimarães foi pelos autores do presente
Leia maisCertificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL
Válido até 09/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO SOBREIRO, 290, LOJA AC-56 Localidade SENHORA DA HORA Freguesia SÃO MAMEDE DE INFESTA E SENHORA DA HORA Concelho MATOSINHOS GPS 41.191499, -8.652745
Leia maisSteel frame - fechamento (parte 3)
Página 1 de 6 Steel frame - fechamento (parte 3) Hotel Villa Rossa, fechamento em steel frame No segundo artigo desta série sobre steel frame, abordamos a estrutura da edificação. Nela são aplicadas as
Leia maisPrograma de Retomada de Conteúdo 1º Bimestre
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Regular. Rua Cantagalo 313, 325, 337 e339 Tatuapé Fones: 2293-9393 e 2293-9166 Diretoria de Ensino Região LESTE 5 Programa de Retomada de Conteúdo 1º
Leia maisDicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior)
Dicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior) Desenvolvido por: Procad Softwares para Layout Rua dos Cinamomos - 517 - Cinqüentenário CEP 95012-140 - Caxias do Sul - RS Brasil Fone/Fax: 54 3209 9200
Leia maisPorta cortafogo faz parte da. compartimentação contra incêndio
incêndio dispositivo Porta cortafogo faz parte da compartimentação contra incêndio PARA IMPEDIR A PROPAGAÇÃO DAS CHAMAS, AS PORTAS COMBATE A INCÊNDIOS POR EMILIA SOBRAL redacao7@cipanet.com.br FOTOS DIVULGAÇÃO
Leia maisFATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios
FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios Circulações Verticais São meios mecânicos e não mecânicos que permitem a ligação entre
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA FERRAMENTA LINHA DE BALANÇO EM UMA OBRA INDUSTRIAL
IMPLANTAÇÃO DA FERRAMENTA LINHA DE BALANÇO EM UMA OBRA INDUSTRIAL Vanessa Lira Angelim (1); Luiz Fernando Mählmann Heineck (2) (1) Integral Engenharia e-mail: angelim.vanessa@gmail.com (2) Departamento
Leia maisIluminação artificial
Iluminação artificial 1. Conceitos: 1.1. Luz Luz é a radiação eletromagnética capaz de produzir sensação visual. Essa faixa de radiação eletromagnética tem com comprimento de onda entre 380 a 780 nm (nanômetros),
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação
Válido até 22/07/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada TRAVESSA DOS GALINHEIROS, 17, 2ºDIR Localidade GANDRA PRD Freguesia GANDRA Concelho PAREDES GPS 41.186242, -8.449825 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Leia maisMétodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos
IT 508 - Cartografia Temática Representação cartográfica: Métodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos Profa.. Juliana Moulin Segundo os métodos padronizados, conforme o uso das variáveis
Leia maisAULA A TIPOS DE LAJES
AULA A TIPOS DE LAJES INTRODUÇÃO Lajes são partes elementares dos sistemas estruturais dos edifícios de concreto armado. As lajes são componentes planos, de comportamento bidimensional, utilizados para
Leia maisANÁLISE DE DESEMPENHO LUMÍNICO EM AMBIENTE ESCOLAR NA CIDADE DE CUIABÁ/MT
ANÁLISE DE DESEMPENHO LUMÍNICO EM AMBIENTE ESCOLAR NA CIDADE DE CUIABÁ/MT Flávia Maria de Moura Santos (1); Angela Santana de Oliveira (2); Ivan Júlio Apolônio Callejas (3); Luciane Cleonice Durante (4);
Leia maisCATÁLOGO DE PRODUTOS: ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO. www.plasttotal.com.br
CATÁLOGO DE PRODUTOS: ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO www.plasttotal.com.br INOVANDO TECNOLOGIA. A Plasttotal Há mais de 20 anos no mercado de plásticos industriais, a Plasttotal é hoje referência nacional nos
Leia maisFontes de Alimentação
Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que
Leia maisMódulo 2 - Sistemas básicos de proteção passiva contra incêndio
Módulo 2 - Sistemas básicos de proteção passiva contra incêndio Apresentação do módulo Os sistemas de proteção contra incêndio e pânico são classificados em duas categorias distintas: proteção passiva
Leia maisIntrodução. Uso do disco Vantagens Desvantagens Baixo custo, facilidade de manutenção do software e do hardware, simetria e flexibilidade
Introdução É sabido que os processos rodam em processadores. Nos sistemas tradicionais existe somente um único processador, de forma que não há dúvida a respeito de como ele deve ser usado. Em um sistema
Leia maisXV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - SENDI 2002
XV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - SENDI 2002 Estruturas Metálicas Compactas de 69 kv em Perímetro Urbano Vantagens Técnico- Econômicas C. A. R. Homrich AES Sul E-mail: claiton.homrich@aes.com
Leia maisLâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica
Como racionalizar energia eléctrica Combater o desperdício de energia eléctrica não significa abrir mão do conforto. Pode-se aproveitar todos os benefícios que a energia oferece na medida certa, sem desperdiçar.
Leia maisDIMENSIONAMENTO E LAYOUT DE MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS
DIMENSIONAMENTO E LAYOUT DE MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS COSTA FILHO, UFPB, Professor Orientador, Aluisio, Aluisio@ct.ufpb.br. NEVES, UFPB, Discente bolsista, Ana Marília Andrade, contato@anamarilia.com.br.
Leia maisestudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii
39_ 43 projeto térmico estudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii Albano Neves e Sousa Professor Auxiliar do Departamento de Engenharia Civil Arquitetura e Georrecursos
Leia maisUNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 3/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD Parte 3/5: 8. Projeções ortogonais 9. Terceira Vista 10. Tipos
Leia maisDETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE
ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DECARGAS ATMOSFÉRICAS SPDA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DO MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DO LESTE MT
MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DECARGAS ATMOSFÉRICAS SPDA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DO MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DO LESTE MT CUIABÁ, ABRIL DE 2014 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 3 2. METODOLOGIA E TIPO
Leia maisATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa
ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa 0 1 Atividade Interdisciplinar Manual da Primeira Etapa SUMÁRIO Introdução... 03 1. Objetivos da Atividade 05 Interdisciplinar... 2. Metodologia...
Leia maisSISTEMA TUBULAR DE CAPTAÇÃO E APROVEITAMENTO DE ENERGIA SOLAR (ILUMINAÇÃO NATURAL SOLAR)
LUZ NATURAL, SEM CALOR, EM TODO O EDIFÍCIO SISTEMA TUBULAR DE CAPTAÇÃO E APROVEITAMENTO DE ENERGIA SOLAR (ILUMINAÇÃO NATURAL SOLAR) SOLARSPOT O sistema de captação e aproveitamento de energia solar iluminação
Leia maisESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR PARECER TÉCNICO Nº 011 - CAT
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR PARECER TÉCNICO Nº 011 - CAT Assunto: Saídas de Emergências em Edificações. O Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Espírito Santo:
Leia mais1 CIRCUITOS COMBINACIONAIS
Curso Técnico em Eletrotécnica Disciplina: Automação Predial e Industrial Professor: Ronimack Trajano 1 CIRCUITOS COMBINACIONAIS Um circuito digital é dito combinacional quando em um dado instante de tempo
Leia maisOptima Para projetos únicos.
Optima Para projetos únicos. iq Optima (cores 3242825, 3242862 e 3242841) Classic Colours 3242836 CS 1290078 A 414 3242860 CS 1290066 3242903 CS 1290092 3242904 CS 1290093 A 212 3242821 CS 1290032 A 821
Leia maisEng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS
Leia maisMAR DE ITAPUÃ Padrões Esquadrias/Gradis OBRA: MAR DE ITAPUÃ SALVADOR-BA DATA: SET/15 VERSÃO: R00
MAR DE ITAPUÃ Padrões Esquadrias/Gradis OBRA: MAR DE ITAPUÃ SALVADOR-BA DATA: SET/15 VERSÃO: R00 FECHAMENTO VARANDAS FECHAMENTO VARANDAS 1- MODELO DEFINIDO COMO SUGESTÃO PARA FECHAMENTO COM VIDRO PARA
Leia maisAula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos
Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas
Leia mais[3] VSL, Sistema VSL de Proteção de LAJES, Sistemas VSL de Engenharia S.A., Rio de Janeiro, Brasil.
A análise aqui executada permite, com base nos exemplos aqui apresentados, recomendar que o dimensionamento das lajes lisas de concreto, com índice de esbeltez usuais, obedeça aos seguintes critérios:
Leia maisVIABILIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO DA NORMA DE DESEMPENHO NBR15575
VIABILIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO DA NORMA DE DESEMPENHO NBR15575 M. Engº Jorge Batlouni Neto Set/2010 NBR 15575 Edifícios habitacionais até cinco pavimentos Desempenho. Parte 1: Requisitos gerais; Parte 2:
Leia maisDESCRITIVO SISTEMA SEVEN PLUS
DESCRITIVO SISTEMA SEVEN PLUS O Sistema SEVEN PLUS foi configurado para possibilitar sinalização do paciente no Posto de Enfermagem, de acordo com as Normas Técnicas da ABNT NBR 5410 e da Agência Nacional
Leia maisCódigo da Disciplina CCE0047. e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/
Código da Disciplina CCE0047 e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/ AULA 4 PLANTA BAIXA Representação de projetos de arquitetura NBR- 6492: REPRESENTAÇÃO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS:
Leia maisProcessos Estocásticos
Processos Estocásticos Segunda Lista de Exercícios 01 de julho de 2013 1 Uma indústria fabrica peças, das quais 1 5 são defeituosas. Dois compradores, A e B, classificam os lotes de peças adquiridos em
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS AGÊNCIAS DO BANCO DO BRASIL NO DISTRITO FEDERAL
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS AGÊNCIAS DO BANCO DO BRASIL NO DISTRITO FEDERAL RESUMO João Carlos Simão Pedreira (1); Cláudia Naves David Amorim (2) (1) Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
Leia mais8 Cálculo da Opção de Conversão
83 8 Cálculo da Opção de Conversão Uma usina de açúcar relativamente eficiente pode produzir 107 kg de açúcar a partir de cada tonelada de cana processada, da qual também é produzida obrigatoriamente uma
Leia maisFicha Técnica de Produto Argamassa Biomassa Código: AB001
1. Descrição: A é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento de blocos em sistemas de vedação vertical. O principal
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO
TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO Rosana Araújo Cruz 1 (PVIC), Anna Carolina O. Martins 1 (PVIC), Rosilayne M. Oliveira Trindade 1 (PVIC), Thaís Rodrigues de
Leia maisREGISTRO VISITA TÉCNICA COMISSÃO TEMÁTICA DE ATIVIDADES PRODUTIVAS PROJETO DA COOPERATIVA DE CORTE, COSTURA E ARTESANATO
REGISTRO VISITA TÉCNICA COMISSÃO TEMÁTICA DE ATIVIDADES PRODUTIVAS 1 PROJETO DA COOPERATIVA DE CORTE, COSTURA E ARTESANATO PROGRAMA ENERGIA SOCIAL PARA A SUSTENTABILIDADE LOCAL Perolândia - GO Data: 22/08/2012
Leia maisGESTÃO DAS PERDAS EM ALIMENTADORES DA COPEL
COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS
Válido até 04/11/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS Freguesia MATOSINHOS E LEÇA DA PALMEIRA Concelho MATOSINHOS GPS 41.193776, -8.698345
Leia mais