Jantar reúne mais de 400 pessoas



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Transcrição:

Um ótimo Natal e um maravilhoso Ano Novo; são os fotos do Transfretur ANTT discute o fretamento - Pág. 4 PPP exige rigor do profissional de RH - Pág. 5 Jantar reúne mais de 400 pessoas Uma das melhores festas dos últimos anos, o jantar de confraternização do Transfretur e do Sinfret reuniu 425 pessoas devidamente caracterizadas no melhor estilo sertanejo no Villa Country. Parecia que a disposição para festa era grande, pois os convidados começaram a chegar antes mesmo do horário previsto. O Presidente do Transfretur e da resp, Claudinei Brogliato foi o primeiro dos convidados a chegar, seguido pelos empresários da Gracimar Transp. e Turismo, da lórida Transp. Turística, da Soyama Transp. e Turismo, da Cati-Rose Transp. de Passageiros, da Paluana Locadora e Turismo, da corretora Transeguro e dos patrocinadores: Petrobrás, Marcopolo e Mercedes-Benz. Animado pela banda Villa Country, que tocou por mais de uma hora a nova safra da música sertaneja, os convidados mostraram-se afeitos aos hits e não titubearam em mostrar boa forma na pista de dança. Confraternização Patrocinadores Marcopolo: "O grande motivo para patrocinarmos um jantar como este é a integração de todos os clientes; o congraçamento de final de ano é muito importante. O fretamento já repre-sentou um enorme negócio. Hoje as empresas estão diminuindo, porque causa da reestruturação. A Volks antes tinha 45 mil trabalhadores agora tem 23 mil. Nós queremos um fretamento mais forte. O clandestino é problema de polícia; não é mais nosso, lamentavelmente. Estamos juntos com esta classe que queremos forte porque merece ser forte". Moacyr Moroni - Diretor de Operações Comerciais Brasil Mercedes-Benz: "Para nós sempre teve importância, mas nem sempre teve oportunidade. Existe uma relação de confiança. O fretamento sempre contou com o maior bem: as pessoas. O seu maior patrimônio sempre chega ao espaço. Antes o fretamento estava centrado na indústria; agora passou para o setor de serviços. Deixou de ser centrado; hoje o leque é maior" José Ignácio de Vazzi - Coordenador de Vendas São Paulo "A confiabilidade: a qualidade das empresas é incomparável" Arnaldo Teixeira - Gerente Nacional de Vendas Petrobrás: "Na verdade o que acontecia em 2000 é que não havia relacionamento com as entidades de transporte. Começamos a participar em 2001 para criar um contato direto e a relação mais descontraída. Podemos criar áreas de estacionamento e abastecimento compartilhadas. Moacyr Ribeiro Bastos Júnior - Gerente de Vendas

Confraternização Editorial echado para Balanço... Ao fundo: Antônio Girelli, o Titi, e Martinho erreira de Moura, da ANTTUR amiliares dos empresários Cláudio Moreira (Viação Mimo), Maurício Marques Garcia (Viação Brasal) e rancisco Kosonoé (Pres. SinfreCar) À medida que o jantar era servido, o presidente-executivo do Transfretur, Jorge Miguel dos Santos (foto) fez uma breve exposição do que foi o ano de 2003 e o quanto o segmento se desenvolveu nos três últimos anos, levando não somente o nome dos sindicatos como também o da resp ao conhecimento dos órgãos públicos que antes pareciam negar a organização do fretamento e definiu 2004 como um ano de "esperança, expectativa e desafios", tendo ciência que "o passageiro, cada dia mais raro, significará nosso presente e nosso futuro". Concluiu sua fala fazendo um chamado a todos os empresários: "Não deixem de participar para que tenhamos uma organização constante e atuante". Na seqüência, apresentaram-se os Presidentes do Sinfret, João Bonini e o Presidente do Transfretur e da resp, Claudinei Brogliato. "Estou bastante orgulhoso por estar representando uma categoria que há tantos anos sofre. Temos lutado para 2 Profissionais da ARTESP e a empresária Helenice Garcia (Transportes Dumont) amiliares dos empresários Nilson Barrico (Viação Pradopodolense), Ivan Ramazini (Pres. Sinfrepass) e Secretária do Sindicato organizar esse setor. Quero agradecer ao Transfretur, ao Jorge Miguel, ao Claudinei (Brogliato) e à minha família. Estamos aqui para trabalhar; enfrentar os problemas. Espero que o grande arquiteto do universo nos ilumine". Entre um discurso e outro foram apresentados vídeos dos patrocinadores. Já Claudinei Brogliato iniciou seu discurso agradecendo aos presidentes dos demais sindicatos e também à presença do Presidente da Associação Nacional de Transportadores de Turismo (ANTTUR), Martinho erreira de Moura, que definiu como "um aliado na batalhas do dia-a-dia". Também enalteceu os membros da diretoria do sindicato. "Quero falar aqui do companheirismo da diretoria do Transfretur. É um trabalho cansativo, im de ano, época de balanço, de analisarmos o que cumprimos de nossos projetos, onde falhamos e as causas e, principalmente, estabelecermos nossas metas para 2004. O ano de 2003 teve seus pontos positivos e as esperanças se renovam e ampliam para 2004. Algumas novidades nos aguardam e precisamos nos preparar para elas. O próximo ano será o ano do PPP, ou seja, da Parceria Público e Privado. O fretamento precisa estar atento a essa tendência e se inserir nela. O grande desafio será destacar a importância do transporte coletivo em detrimento ao transporte individual, investir em publicidade, vender o ônibus como um meio de transporte capaz de melhorar a qualidade de vida de todos, usuários ou não. Mostrar para o setor público o quanto o setor de fretamento pode ser um parceiro na PPP e, com isso, conseguirmos fomentar nossos negócios, especialmente com aquela tão sonhada linha de crédito para que possamos renovar nossas frotas e adequar nossas instalações. Pensem quais são as ações que vocês podem implementar dentro de suas empresas para nos ajudar nessa tarefa. Com nossa união, estou certa que no ano de 2004 conseguiremos vencer desafios e ultrapassar nossas metas. Sucesso. Regina Rocha - Assessora Jurídica do Transfretur e da resp

Confraternização amília Bonini mas vencedor, principalmente pela confiança depositada em mim. Ao que tudo indica vamos começar um novo momento de crescimento no país; repudiar a fome dos governos que tiram do mercado o combustível que nos alimenta. Basta de legislação, chegou a hora de fiscalização. É hora de lutar para que consigamos amília Ranea amília Brogliato Violeiros de Mauá a ampliação e renovação da frota". A orquestra de Violeiros de Mauá (cidade da Grande São Paulo) se apresentou logo após e renovou à esperança na boa música, o spalla (violinista principal da orquestra) disse que era gratificante mostrar o Brasil sertanejo. Novamente a banda Villa Country voltou para animar o público e finalizar o jantar, servindo a todos com can- amília Tamelini ções dos mais variados estilos e décadas, mostrando que sabe empolgar também em outros gêneros. amília Ardito De forma geral, o evento foi bastante elogiado porque cumpriu seu dever de entrosar cada vez mais a categoria e fazer com que muitos fornecedores e empresários pudessem dialogar de forma mais descontraída. amília Pisaneschi amília Gatti amília Toshio Horikawa amília Soyama amília élix e Apud amília Bozatto Ricardo Gatti - " oi um ano de grandes vitórias; conseguimos manter os custos compatíveis com as receitas. Em 2002 não foi possível pelo descompasso do diesel. Houve grande aumento na demanda de turismo em cima da melhora de fiscalização ou conscientização dos clientes em procurar empresas regulamentadas. O evento foi muito bom, diferente. Saiu da rotina." Opinião dos empresários Laércio ernando Mazon - "A gente do rodoviário arrepiava e dizia sobre o fretamento: essa turma não 'tá' com nada. Hoje tem de tirar o chapéu, dessa alegria, dessas pessoas contagiando outras com o sucesso de ter crescido tanto. Há 15 anos a produção de ônibus para o fretamento era de 2500/ano; hoje é 13 mil. O fretamento é um segmento em ônibus do futuro". Cláudio Bozzato - "Para mim foi um ano bom. Diante da dificuldade tem de ser otimista. Quanto aos problemas: o aumento do diesel foi um problema, mas foi um ano em que um deu apoio para o outro. A categoria precisa ter o pé no chão. Apesar do Lula falar para jogar no ataque a gente tem de enxugar a máquina e reforçar a parceria". 3

ANTT discute proposta de regulamentação No dia 21 de novembro, a advogada do Transfretur e da resp, Regina Rocha esteve em Brasília na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para a Audiência Pública "Proposta de Regulamentação dos Serviços sob regime de retamento", onde foram apresentadas as 41 contribuições advindas dos próprios empresários do segmento. Segundo a advogada, todas as contribuições enviadas pela resp foram ponderadas. "Entre elas, as principais são as que tratam sobre as viagens rodoaéreas, cuja permissão, até o momento, é exclusiva das agências de viagens que deve passar também a ser aceita para as transportadoras turísticas. Até porque quem vai pedir a autorização, via agência ou não, é a própria empresa". Outro ponto foi o tratamento especial para os "safristas", trabalhadores que viajam centenas de quilômetros Legislação para chegar ao local onde vão trabalhar no período da safra. "São pessoas que têm baixo poder aquisitivo e que são atendidas pelos ônibus fretados. O órgão entendeu que não se trata de concorrência desleal e vai permitir fazendo algumas exigências para caracterizar que se trata deste tipo de transporte de trabalhadores". Cooperação - oi requisitado também o prolongamento do prazo do certificado de autorização para a empresa de dois para cinco anos, como já acontece na Artesp e na EMTU. E o último ponto, também relevante, foi quanto à identificação da bagagem (mesmo em âmbito nacional). "A agência e a Polícia Rodoviária ederal estão fechando o cerco para o tráfico de entorpecentes, para as mercadorias sem nota fiscal e para as mercadorias Festa Técnicos da ANTT expõem argumentos e sugestões para normatização pirateadas. O fretamento pode cooperar com a ação e se isentar da culpa por qualquer bagagem sem identificação e do que estiver em seu conteúdo; não esquecendo que a empresa passa a ser responsável", finalizou. As contribuições que foram aceitas farão parte da republicação da Resolução nº 17, ainda sem data prevista para sair, que regulamenta o fretamento interestadual e internacional. Sinfrepass e SinfreCar brindam empresários com jantar No dia 28 de novembro o Sinfrepass iniciou a programação de final de ano com os jantares de confraternização eventos já tradicionais no calendário da categoria. O local escolhido foi Strem Palace Hotel. A dupla Denílson e Noemi animou o encontro que reuniu aproximadamente 220 pessoas. O advogado rancisco Kozonoé (SinfreCar), João Luís urlani (Executiva), Sérgio Pioli ( irenze), ábio Duílio Pisaneschi (Planeta Tur), José Antônio urlani (Executiva), Claudinei Brogliato ( RESP/Transfretur), Marcello élix (Domínio), João Luís Bonini (Sinfret) 4 do sindicato, João dos Reis de Oliveira foi homenageado pela diretoria por 12 anos de desempenho à frente das questões trabalhistas. Já a diretoria do SinfreCar realizou no dia 11 de dezembro o jantar no Clube de Regatas Campineiro. O público animado com a banda se divertiu ao som de um espetáculo que mesclou músicas de vários gêneros. Clóvis Sarri (Bom Tur Turismo Barretos), Mauro Arthur Herzckowicz (Viação Paraty Araraquara), Irione Ramazini (Presidente Sinfrepass), Renato Sarri (VIASA Barretos) e João de Carvalho (Bom Tur) Irione Ivan Ramazini Presidente do Sinfrepass Três momentos de descontração do jantar SinfreCar: Presidentes reunidos, apresentação da banda Jet Boys e público dançando Cerca de 250 pessoas desfrutaram do evento, encerrando as comemorações do final de ano.

Tabela 1 Emissão 31/11/03 nº 21 Dezembro /2003 Em novembro custos têm elevação próxima a zero Veículo Standard Luxo SuperLuxo Micro-ônibus Serviço Entrada/Saída Três Turnos Entrada/Saída Três Turnos Turismo Entrada/Saída Km/mês 2.500 6.500 2.500 6.500 5.000 3.000 Depreciação 1.316,89 1.316,89 2.125,85 2.125,34 2.530,55 742,73 Remuneração Capital 1.440,81 1.440,81 2.295,28 2.295,28 2.723,01 806,42 Licenciamento 86,83 86,83 86,83 86,83 514,90 86,83 Seguro 509,63 509,63 811,87 811,87 963,16 285,24 Tripulantes 1.621,54 3.391,57 1.621,54 3.391,57 1.621,54 1.337,30 Reserva 167,73 167,73 265,97 265,97 336,56 96,06 Custos fixos 5.143,41 6.913,44 7.206,83 8.977,86 8.689,20 3.354,58 Peças e manutenção 486,25 1.264,25 785,00 2.040,35 1.868,50 329,10 Pessoal oficina 42,75 111,15 42,75 111,15 85,50 51,30 Pneus 244,00 634,40 244,00 634,40 488,00 130,50 Combustível 1.124,75 2.924,35 1.124,75 2.924,35 2.249,50 607,20 Lubrificantes 26,25 68,25 26,75 68,25 52,50 23,10 Lavagem 68,75 178,75 68,75 178,75 137,50 82,50 Custos Variáveis 1.992,75 5.181,15 2.291,25 5.957,25 4.881,50 1.223,70 Custo Total 7.136,16 12.094,59 9.498,08 14.934,11 13.570,70 4.578,28 Despesas Adm. 1.487,60 2.497,54 1.947,36 3.068,66 2.803,74 1.487,60 Impostos 779,29 1.317,02 1.033,02 1.624,85 1.477,89 547,18 Custo Finan. 62,05 87,09 68,31 107,45 97,73 36,20 Total Despesas 2.328,94 3.901,65 3.048,69 4.800,96 4.379,36 2.071,28 Margem de lucro 1.051,68 1.777,36 1.394,09 2.192,79 1.994,45 738,84 Preço 10.516,78 17.773,61 13.940,85 21.927,86 19.944,51 7.388,40 Tabela Tabela 2 Emissão Emissão 30/4/03 31/11/03 - Mês Base Mês - Base junho/2001 = junho/2001 Evolução Evolução Índice Índice de de Custos Custos de retamento de Fretamento IC ICF Standard Standart E/S Standard Standart 3T 3T LuxoE/SLuxo E/S Luxo 3T Luxo Super 3T Luxo Super Micro-ônibus Luxo Mês Índice % no % no mês mêsíndice Índice % no mês % no Índice mês Índice % no mês % Índice no mês% no Índice mês Índice % no % mês no mês Índice Índice % no % mês no mês Jun/02 112,80 1,83 111,75 1,52 112,83 0,20 111,98 0,33 112,91 0,28 Jul/02 114,21 1,25 113,61 1,66 113,60 0,68 113,26 1,14 114,00 0,96 Ago/02 115,73 1,33 114,77 1,02 114,40 0,71 113,94 0,60 114,83 0,74 Set/02 117,81 1,80 116,40 1,42 116,14 1,52 115,40 1,28 116,65 1,58 Out/02 120,33 2,14 118,33 1,66 118,73 2,23 117,49 1,82 119,11 2,11 Nov/02 127,52 5,97 125,25 5,85 123,43 3,96 123,63 5,22 124,22 4,29 Dez/02 132,26 3,72 130,38 4,10 128,36 3,99 128,87 4,24 129,30 4,09 Jan/03 136,54 3,24 135,90 4,23 133,06 3,66 134,15 4,10 134,96 4,37 Fev/03 136,80 0,19 136,03 0,10 133,73 0,51 134,52 0,27 135,52 0,41 Mar/03 136,97 0,13 136,27 0,18 133,84 0,08 134,71 0,15 135,68 0,12 Abr/03 137,52 0,40 136,75 0,35 134,72 0,66 135,37 0,49 136,55 0,64 Mai/03 141,70 3,03 142,49 4,20 139,05 3,21 140,74 3,97 140,17 2,65 100,00 - Jun/03 142,07 0,27 142,69 0,14 139,53 0,35 141,06 0,22 140,62 0,32 100,24 0,24 Jul/03 142,82 0,53 143,12 0,30 140,47 0,67 141,70 0,45 141,51 0,64 100,68 0,43 Ago/03 142,97 0,11 143,33 0,15 140,71 0,17 141,87 0,12 141,69 0,13 101,00 0,32 Set/03 144,15 0,82 144,31 0,69 142,40 1,21 143,30 1,01 143,28 1,12 101,80 0,79 Out/03 145,19 0,73 145,06 0,52 143,54 0,80 144,06 0,53 144,50 0,85 102,40 0,60 Nov/03 145,28 0,06 145,21 0,10 143,60 0,05 144,18 0,08 144,60 0,07 102,46 0,06 39

Tabela 3 Emissão 31/11/03 - Planilhas de Custos Tabela 3A Ônibus Standard Coeficiente Descrição do custo Valor Unitário Custo 0,0068 Depreciação 194.494,66 1.316,89 0,0072 Remuneração de Capital 201.336,28 1.440,81 0,0833 Licenciamento e taxas 1.042,00 86,83 0,0025 Seguro do casco 201.336,28 509,63 1,0000 Salário e encargos motorista 1.621,54 1.621,54 Custo fixo total 4.975,70 1% / 10.000 Peças e manutenção 194.494,66 0,1945 0,21 / 10.000 Pessoal de oficina 795,00 0,0171 6 / 90.000 Pneus e reformas 1.464,65 0,0976 1 / 2,7 Litros de combustível 1,21460 0,4499 23 / 10.000 Óleo de cárter 3,51 0,0081 12 / 20.000 Óleo de câmbio 3,94 0,0024 1 / 2.000 Lavagens e graxas 55,00 0,0275 Custos variáveis 0,7971 Tabela 3C Ônibus Super Luxo Coeficiente Descrição do custo Valor Unitário Custo 0,0068 Depreciação 373.666,79 2.530,03 0,0072 Remuneração de Capital 380.508,41 2.723,01 0,0833 Licenciamento e taxas 6.178,86 514,90 0,0025 Seguro do casco 380.508,41 963,16 1,0000 Salário e encargos motorista 1.621,54 1.621,54 Custo fixo total 8.352,64 Tabela 3B Ônibus Luxo Coeficiente Descrição do custo Valor Unitário Custo 0,0068 Depreciação 313.896,24 2.125,34 0,0072 Remuneração de Capital 320.737,86 2.295,28 0,0833 Licenciamento e taxas 1.042,00 86,83 0,0025 Seguro do casco 320.737,86 811,87 1,0000 Salário e encargos motorista 1.621,54 1.621,54 Custo fixo total 6.940,86 1% / 10.000 Peças e manutenção 313.896,24 0,3139 0,21 / 10.000 Pessoal de oficina 795,00 0,0171 6 / 90.000 Pneus e reformas 1.464,65 0,0976 1 / 2,7 Litros de combustível 1,21460 0,4499 23 / 10.000 Óleo de cárter 3,51 0,0081 12 / 20.000 Óleo de câmbio 3,94 0,0024 1 / 2.000 Lavagens e graxas 55,00 0,0275 Custos variáveis 0,9165 Tabela 3D Micro-ônibus Coeficiente Descrição do custo Valor Unitário Custo 0,0068 Depreciação 109.695,61 742,73 0,0072 Remuneração de Capital 112.687,93 806,42 0,0833 Licenciamento e taxas 1.042,00 86,83 0,0025 Seguro do casco 112.687,93 285,24 1,0000 Salário e encargo motorista 1.337,30 1.337,30 Custo fixo total 3.258,52 1% / 10.000 Peças e manutenção 373.666,79 0,3737 0,21 / 10.000 Pessoal de oficina 795,00 0,0171 6 / 90.000 Pneus e reformas 1.464,65 0,0976 1 / 2,7 Litros de combustível 1,21460 0,4499 23 / 10.000 Óleo de cárter 3,51 0,0081 12 / 20.000 Óleo de câmbio 3,94 0,0024 1 / 2.000 Lavagens e graxas 55,00 0,0275 Custos variáveis 0,9763 40 1% / 10.000 Peças e manutenção 109.695,61 0,1097 0,21 / 10.000 Pessoal de oficina 795,00 0,0171 6 / 90.000 Pneus e reformas 652,93 0,0435 1 / 6,0 Litros de combustível 1,2146 0,2024 15 / 10.000 Óleo de cárter 3,51 0,0053 12 / 20.000 Óleo de câmbio 3,94 0,0024 1 / 2.000 Lavagens e graxas 55,00 0,0275 Custos variáveis 0,4079 Custos se estabilizam em momento crítico O final do ano é sempre esperado como o salvador de meses ruins. É a oportunidade de faturamento extra e de ganhos tão desesperadamente esperados, tudo em função de uma demanda mais aquecida, afinal, é um período de festas, de férias e de muitas viagens. É o momento que o mercado tem mais dinheiro e que o consumidor sai do seu dia-a-dia de gastos mínimos para se dar ao luxo de gastar um pouco além. E isso é bom para toda a economia. Por mais que os primeiros dez meses sejam ruins a salvação vem nos dois últimos e, não falha, ou melhor, pelo menos não falhava. No final do primeiro ano do governo Lula a história pode não se repetir, a política monetária foi tão dura e perversa que provavelmente a salvação não virá destes derradeiros meses. Se por um lado a injeção de bilhões de reais na economia é um alento, por outro, é também um desespero: como pagar o 13º salário? Com tanta dificuldade, soluções e jeitinhos não faltarão, um deles é diminuir ou adiar as compras de insumos e as aquisições diversas, o momento é de fazer caixa. Talvez esta seja uma das razões para a justa estabilização dos preços dos principais insumos do transporte de passageiros por fretamento. Os pneus registraram elevação de 1,22% e os lubrificantes 1,16%, em média. Com isso o índice mensal do IC para o Standart E/S, que teve elevação de 0,06% no mês, acumulou nos últimos doze meses, 13,93%, em média. O Luxo E/S apresentou alta de 0,05% no mês e no acumulado dos últimos doze meses atingiu 16,34%. E o Super Luxo variou 0,07%, atingindo um aumento de 16,41%, em média, nos últimos doze meses. O serviço com micro-ônibus apresentou elevação de 0,06% e acumula desde maio de 2003, 2,46%, em média. Jorge Miguel dos Santos é economista e Presidente-executivo do Transfretur

Previdência Perfil Profissiográfico: todo cuidado é pouco! Dia 16 de dezembro, o engenheiro de segurança, Alexandre Augusto Castro (foto) (Qualy Service Assessoria em Segurança e Medicina do Trabalho) apresentou aos empresários, na sede do Transfretur, o funcionamento do Perfil Profissiográfico Previdenciário; que será exigido a partir de 1º de janeiro pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Em maio deste ano, o Novos Caminhos trouxe uma entrevista com o engenheiro de Segurança e Controle da Poluição e Meio Ambiente, rancesco Galgano que adiantou os procedimentos e a intenção de minar o pedido fraudulento de aposentadorias especiais, que diminuem o tempo de contribuição dos trabalhadores. Agora para cada trabalhador exposto a danos físicos a empresa deverá recolher uma alíquota que varia de 3 a 12% ao INSS. Quando é emitido? No encerramento do contrato de trabalho; Término da prestação de serviços do cooperado; Para fins de requerimento de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais. Para fins de concessão de benefícios por incapacidade, quando solicitado pela perícia médica do INSS. Deverá estar disponível às autoridades competentes, que poderão solicitar sua emissão. PCMSO NR 07 - EXAMES COMPLEMENTARES UNÇÃO TIPO DE EXAME PERIODICIDADE Motorista E.E.G Audiometria Semestral / Acuidade Visual Mecânico / Lavador Audiometria Semestral / Soldador Audiometria Semestral / Acuidade Visual Espirometria Pintor Audiometria Urina Hemograma Segundo Alexandre Augusto, o PPP tem a intenção de produzir prova para garantir todo o direito da relação trabalhista. Por isso, ao preencher o formulário deve-se tomar todo o cuidado, porque se a empresa diz que há uma situação de risco e não faz nada; Claudinei Brogliato, Rubens Paulo Toshio e Iutaka Soyama está admitindo o erro. O cuidado a que se refere o engenheiro é para totalidade no preenchimento, mas especialmente para o campo 33 do G IP: se o funcionário nunca esteve exposto, se ele já esteve exposto; se está exposto e em qual gravidade. O detalhamento da gravidade determinará a alíquota incidente e o tempo para a aquisição da aposentadoria especial. A variação da alíquota pode ser de 6% para risco leve, (25 anos); de 9% para risco médio, (20 anos) e de 12% para risco grave, (15 anos). Combinação - Atualmente a Previdência entrou em acordo com o Ministério do Trabalho e ambos passam a ter o mesmo critério para o que deve ou não ser considerado nocivo, conforme chama a atenção o engenheiro de segurança. inalmente começam a falar a mesma língua. Os agentes que serão considerados nocivos em 2004 encontram-se divididos em três aspectos: físicos, químicos e biológicos (veja a tabela). Entre estes, os principais, relativos ao fretamento, são os causados por ruídos, radiações não-ionizantes e umidade; substâncias químicas, aérea de pintura, e os biológicos em que praticamente não há exposição. Alexandre Augusto alerta que as documentações exigidas anteriormente, tais como: o PPRA, o LTCAT e o PCMSO compõem o PPP e servem para que incongruências sejam encontradas. O PPP é real. A Previdência quis me- uncionários das empresas: atenção e questionamento lhorar a forma de se requisitar aposentadoria especial fazendo com que as empresas paguem pela exposição à insalubridade. A empresa que não elaborar será duramente penalizada, avisa. Quanto ao laudo, o engenheiro é categórico: açam para todos os empregados expostos, e não neguem para quem não está exposto. 5

Turismo Empresariado do eventual está otimista com o próximo ano A união parece ter surtido efeito no ânimo dos empresários, especialmente aqueles que desenvolvem suas atividades no fretamento eventual, pois, as expectativas para 2004 são as melhores possíveis depois de dois anos em que o aumento dos insumos e os reveses da macro economia combinado aos dissabores da política deram à tônica ao segmento, mas há aqueles que ainda mantenham certa prudência e acreditem que não será tão fácil quanto parece, caso algumas barreiras não sejam vencidas, como: impostos, pedágios e os famigerados aumentos de pneus, carrocerias e chassis. Para Marcos Hideki Kubo (Abratur Viagens e Turismo Ltda.), acredita que se não houver aumento de combustível, em níveis exorbitantes, e, com os feriados que 2004 possui, será um ano bom. Isto se deve, segundo ele, ao aumento do quilômetro rodado que saltou de janeiro de 2003, para os ônibus Luxo e Super Luxo, de R$ 1,85 para R$ 2,60. Por termos apenas um ano de tabela (referindose ao Índice de Custos do retamento, o IC ) é um aumento muito bom, que, é certo, ainda não corrigiu as defasagens, mas já elimina um absurdo maior. Antes, o contratante é que estipulava; hoje somos nós, porque se os empresários cobrarem barato, quebram. Se houver união, vamos conseguir manter o preço. Sem o sindicato ia subir muito menos. Outro problema identificado por Hideki foi a entrada do rodoviário no fretamento eventual. É preciso analisar tecnicamente e ver o que pode ser feito, finaliza. No balanço de 2003, o primeiro semestre foi fraco, avalia Luís Roberto Mertens (Transarqui Transportadora e Turismo Ltda). Não houve investimento no segmento e todos ficaram aguardando o governo Lula, mas o ano fechou 10% acima de 2002, porque houve uma recuperação no segundo semestre. Pesos e medidas - Mesmo assim, o empresário destaca que a quem esteja mais preocupado em alugar carro que em saber se há lucro; é verdade que a tabela ajudou, embora tenhamos tido aumento de pedágio e de pneus, e também a autorização via internet vai barrar a ação do clandestino, o que deve resultar em mais serviço. Mas faz uma ressalva, nem em companhia aérea há exigência de CP, porque em viagem de ônibus é necessário, se afinal acabamos transportando pessoas conhecidas que são funcionárias de empresas. A sugestão de Mertens é para que o sindicato forme um grupo de discussão específico de fretamento eventual. Não se trata de briga só de realizar reuniões separadas, pois os objetivos são diferentes. O fretamento contínuo quer complementar a receita com o eventual. E o eventual vive somente das viagens turísticas, sugere. Para fazer um contraponto ao otimismo, o empresário Rubens Paulo Toshio (Advance Transatur Transportadora Turística Ltda.) prevê um primeiro semestre ruim, porque baseado neste final de ano vai ser uma negação. É preciso discutir a alíquota do ICMS, atualmente em 1%. E o empresário José Joaquim Martinho da Sunflower Agência de Viagens e Turismo Ltda. completou salientando que seria necessária uma ação pública já que o transporte aéreo é isento tanto quanto o urbano; o rodoviário paga 4% e o fretado paga 12%. Toshio sugere que o melhor é antes de dar o preço verificar se não é menor ao anterior. Ponderação - Já Wilson Saito, diretor da Nambei Transportadora Turística Ltda, completa a visão dos otimistas e diz que o ano de 2003 foi bom dentro da perspectiva. oi possível ajustar os preços e houve bastante evento; uma área do eventual para qual prestamos mais serviços, mas destaca que o valor do diesel objeto das primeiras matérias do ano antes, desprezível, hoje equivale a cerca de 25%, na média, do custo das empresas, juntamente com o pedágio que chega a atingir, conforme Saito, até 15%; já incomodam. Ainda, nas considerações de Saito, em 2002 não possível repassar os aumentos do fretamento para o cliente, mas em 2003 conseguimos realinhar os preços com aumentos em pequenas doses, porque o valor estava muito defasado e as pessoas sabiam que tudo havia aumentado. Novos Caminhos é o órgão de divulgação do Transfretur Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros por Fretamento e para Turismo de São Paulo, Osasco, Guarulhos, Itapecirica da Serra, Carapicuiba e Taboão da Serra - e da Associtur - Associação dos Transportadores de Turistas, Industriários, Colegiais e Similares do Estado de São Paulo. www.transfretur.org.br 6 Expediente Cartas, dúvidas e sugestões: Rua Marquês de Itú, 95-1 andar cjs. A/B - CEP 01223-001 Tel.: (0xx11) 3331-8022 - e-mail s: transfretur@uol.com.br associtur@sti.com.br Jorge Miguel dos Santos - Presidente Executivo Conselho Colegiado: Claudinei Brogliato - Transp. Turística Suzano - Suzantur Marcelo Laurindo Félix - Domínio Transp. Turística Arnaldo Manzalli - Manzalli Transp. Turística Ricardo Luiz Gatti Moroni - Gatti Transp. Turística Antonio Ranéa Sobrinho - Transp. Ranéa Silvio Valdemar Tamelini - Ipojucatur Transp. Turismo Jerônimo Ardito - Turismo Santa Rita Waldir Belatti - Gracimar Transp. Turismo Iutaka Soyama - Soyama Turismo José Gustavo Nunes - Nunes Transp. Editoração e produção: Stilo Arte Jornalista Responsável: Gislene Bosnich - Mtb. 26610 Tiragem: 2000 exemplares