Alta rotatividade dos trabalhadores Técnicos com baixa capacitação Trabalhador com baixo nível de escolaridade Pesados encargos para a contratação Dificuldade de gerenciar o empreendimento Acesso a crédito bancário Infra-estrutura governamental Dificuldade comercial (crédito) Escassez de mão-de-obra qualificada Aumento dos custos de produção Pouca estrutura de frio (câmaras de frio). Falta de planejamento e integração com a agroindústria Vias de transporte rodoviário péssimo; Desorganização de produtores Falta de consciência associativa Falta de estudo de mercado Falta de divulgação de estudos de mercados Pouco de agroindústrias Alto risco de inadimplência Desconhecimento de novas variedades viáveis Política de crédito para região Contratos unilaterais Distanciamento entre governo e produtores Falta de apoio institucional Não existe processo de desburocratização Desconhecimento do setor nos tributos. Mercado - Produtos como coco e manga vem apresentando volume de oferta muito superior à capacidade de de absorção dos mercados tradicionais sendo necessário buscar novos mercados Organização de produtores - Inexiste num nível capaz de harmonizar o calendário de oferta (induções), adequar infra-estrutura de póscolheita, desenvolver novas formas de apresentação para conquista de mercados. Existe uma replicação dos ofertantes fragilizando os preços. Experimentação e pesquisa agronômica - É necessario que se desenvolvam novas opções competitivas de espécies e variedades para consumo ao natural e processamento industrial. Agroindústria - Falta de uso industrial que permita agregar valor à parcela da produção que apresenta menor qualidade e vem sendo desovada no mercado à preços aviltados e, consequentemente, contribuindo para aumentar a desorganização do mercado. Grupo de Pactuantes 2004* Codevasfacompanhamento da produção dos Períometros irrigados do Pólo Petrolina /Juazeiro MTE Codevasf; Embrapa, SEBRAE MEC Governo Municipal, Estadual e Federal (MTE) SEBRAE, BN Banco do Brasil, Banco do Nordeste MAPA, MDIC Banco do Brasil, Banco do Nordeste MTE MDIC, SENAI, SEBRAE SEBRAE Embrapa, SEBRAE, MAPA Banco do Brasil, Banco do Nordeste Organizaçoes de produtores, Sebrae, Apex, IBRAF, Codevasf Organizações de produtores, OCB / OCESES, Sebrae, Apex, IBRAF, BNB, Codevasf Organizações de produtores, MAPA, MCT, FINEP, Embrapa, IPA, EPABA, universidades, Codevasf Organizações de produtores, APEX, MAPA, MCT, FINEP, Embrapa, IPA, EPABA, universidades, BNB, Codevasf
Falta de treinamento aos técnicos e/ou estrutura de logística dos escritórios elaboradores de projetos credenciados junto ao BNB. Chuvas intensas ocorridas no primeiro semestre de 2004 causaram grandes prejuízos aos produtores (danos físicos aos imóveis/cultivos; perda das safras em formação; dificuldades de escoamento da produção). Tal fato contribuirá, ainda, para o não recebimento das vendas externas em decorrência da concentração da oferta em período curto (colheita da manga nos meses de set/dez/2004, como decorrência das dificuldades climáticas para indução floral em época mais adequada) dada a dificuldade financeira em que se encontram/ão os produtores, principalamente os pequenos e médios. Agência do BNB - Petrolina Banco do Nordeste/Escritórios deprojeto Governo Federal -adoção de medidas de ordem legal: perdão parcial de dívidas; elastecimento de prazos de pagamento com concessão de novos créditos pelas instituições financeiras federais. Insuficiência de câmaras frias para atender toda a produção local. Malha ferroviária sucateada. Necessidade de melhorias na malha rodoviária. Excessiva carga fiscal. Alto uso de agrotóxicos, comprometendo a qualidade da fruta. Elevaçao dos custos dos insumos agrícolas. Deficiente assistência técnica. Drenagem agrícola deficiente. Sistema de irrigação inadequado. Órgãos institucionais (estaduais) deficientes. Acesso ao Financiamento - Carater Normativo (legislação; BACEN, outros) Limitação do endividamento a R$ 35 mil, para mini e pequenos produtores rurais dos perímetros públicos de irrigação, proprietários de até quatro módulos fiscais (220 ha), entretanto, não possuidores de outro imóvel onde possa residir. Tais produtores já respondem por operações cujo saldo já ultrapassa o supracitado valor, impossibilitando a concessão de novos créditos. Agência do BNB/ Superintendência Regional Agência do BNB/ Instituições finaceiras oficiais/investidores/empresários. Governo Federal e Estatual/apoio da iniciativa privada. Governo Federal e Estatual/apoio da iniciativa privada. Governo Federal e Estadual. Orgãos de Assistência Técnica/EMBRAPA e técnicos especializados. VALEXPORT/CAJ/ /VALEXPORT CODEVASF Produtores locais. CPRH (ambiental/hidrico - licenças), IPA(extensão rural) Legislação externa (TCU); normas internas do BNB.
Impossibilidade de conceder custeio isolado com garantia do imóvel rural aos produtores assentados nos perímetros públicos de irrigação da CODEVASF, haja vista que nas escrituras consta anuência apenas para operações de investimento fixo e aquela Companhia não vem concedendo anuência nos instrumentos de crédito. Agência do BNB/ Superintendência Regional CODEVASF Existência de restrições cadastrais (CADIN, SERASA, SPC), sem que o produtor tenha condições financeiras para superá-las. Conselho Monetário Nacional, BACEN,Bancos Oficiais.
* Grupo de Pactuantes 2004 NOME Rondinele Barbosa de Souza Rafaela Bandeira de Melo Eliud Monteiro Leite Rosa Higino da Silva Luciano de Castro Monteiro Mário Pereira da Silva Mariano Inácio dos Santos Evandite do E. Souza Rogério Aluesde Santana Elias Campos Matos Geildo F. Santos Sabiniano Nunes Guimarães Rosalvo Barbosa da Silva Marco Antônio Araújo Alencar Ricardo Cappellaro Pedro Tasso Filho Antonio Pereira Cândido Neto José Loyo Arcoverde Jr. Hiroto Yukihara Maria de Almeida Rodrigues Joel Leal Señorans Paulo Henrique Carvalho Moura Edílson Coelho Jorge Mariano da Silva Daniel Reis de Souza Wellington Antonio Moreira Paulo Costa Rubens da Rocha Silva Flávio Luiz Guimarães Luiz Manoel de Santana Antonio Alves Coelho EMPRESA do Núcleo 07 Estudante de Agronomia M. Pereira Fruticultura M. Pereira Fruticultura do Núcleo 04 do Núcleo 06 Coopexvale Codevasf do Bebedouro Apicultor BGMB Fazenda Dami Empresário Rural Frutalp CYG Agrícola Unipex Aprovale/Coopavale Aprovale Aprovale do Núcleo 04 Empresário Rural Embrapa Semi- Árido APIVASF - Assoc. dos Apicultores do Vale do São Francisco Senai-Certa Codevasf-3 a SR
Nélio Ossan Barbosa Gurgel Francisco Cavalcante João Antonio de Barros Senai-Certa Seta Agrícola Codevasf-3 a SR
PROPOSTA DE GRUPOS TEMÁTICOS Escassez de mão-de-obra qualificada Dificuldade de gerenciar o empreendimento 1 CAPACITAÇÃO 1 CAPACITAÇÃO Falta de políticas de crédito com flexibilizações específicas para região 2 CRÉDITO Alto risco de inadimplência (eventuais perdas devido as condições meteorológicas) 2 CRÉDITO Necessidade de melhorias nas malhas rodoviária e ferroviária. 3 INFRA-ESTRUTURA / TRANSPORTE Sistema de irrigação e drenagem agrícola inadequados. 3 INFRA-ESTRUTURA / TRANSPORTE Pesquisa agronômica - Desenvolvimento de novas variedades para consumo ao natural e processamento industrial 4 TECNOLOGIA Alto uso de agrotóxicos, comprometendo a qualidade da fruta. 4 TECNOLOGIA Deficiente assistência técnica. 4 TECNOLOGIA Falta de planejamento e integração entre os produtores (consciência associativa) e entre estes com a agroindústria 5 GOVERNANÇA Falta de apoio institucional 5 GOVERNANÇA Agroindústria - Falta de uso industrial que permita agregar valor à parcela da produção que apresenta menor qualidade 6 COMERCIALIZAÇAO Insuficiência de câmaras frias para atender toda a produção local+ Pouca estrutura de frio (câmaras de frio). 6 COMERCIALIZAÇAO Falta de estudos de mercado ou disponibilização dos existentes 6 COMERCIALIZAÇAO Elevaçao dos custos dos insumos agrícolas. 6 COMERCIALIZAÇAO Acesso ao Financiamento - Carater Normativo (legislação; BACEN, outros) Excessiva carga fiscal Não existe processo de desburocratização Desconhecimento do setor nos tributos.