Clipping Eletrônico - Quinta-feira dia 02/07/2015 Jornal Acrítica Cidades Pág. C2 02 de Julho de 2015.
Portal do Holanda - Saúde - 02 de Julho de 2015. Fonte: http://novo.portaldoholanda.com.br/amazonas/prefeito-defenderedistribuicao-de-recursos-para-saude Artur defende redistribuição de recursos para a saúde Portal do Holanda Postado em 01/07/2015 às 20h41 - Atualizado em 01/07/2015 às 21h19 O prefeito de Manaus, Artur Neto, participou, nesta quarta-feira, 1 de julho, da posse do novo secretário de Estado da Saúde, Pedro Elias de Souza. Durante a solenidade, realizada na sede do Governo, na Compensa, zona Oeste, o prefeito defendeu a melhor redistribuição dos recursos destinados à saúde. Segundo Artur, os investimentos na área precisam ser preservados, mesmo diante da crise econômica. Algumas distorções precisam ser corrigidas. O Governo Federal concentra grande parte das riquezas do País e tem menos obrigações e cuidados com a saúde do que os municípios e os estados. Nós administramos a Atenção Básica, enquanto o Estado cuida da média e alta complexidade, mas os recursos ficam em Brasília. Isso é uma coisa inconcebível, criticou.
O prefeito destacou também a meta da prefeitura de hierarquizar o atendimento em saúde, ampliando a cobertura da Atenção Básica. Hoje, já cobrimos cerca de 55% da população, mas temos a meta de chegar a 70%, uma vez que 30% da população possui plano de saúde, destacou. Cada vez que conseguimos resolver o problema do diabético e do hipertenso em uma de nossas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) estamos aliviando os prontos-socorros e hospitais estaduais, concluiu. Susam A otimização dos recursos em saúde foi a tônica do discurso do novo secretário da Susam. Essa será a prioridade: reduzir o custeio e, acima de tudo, melhorar a qualidade dos procedimentos oferecidos, defendeu Pedro Elias. Ele disse que reuniões com as equipes técnica e financeira do governo já estão sendo realizadas para fazer ajustes quando necessários. Estamos conversando com os servidores e prestadores de serviços para encontrarmos as melhores alternativas de vencer a crise econômica, completou. De acordo com o governador José Melo, a unidade de gestão será mantida, uma vez que Pedro Elias já fazia parte da equipe de governo. Sei que ele dará continuidade aos trabalhos muito bem executados até aqui pelo ex-secretário Wilson Alecrim. O maior desafio é, sem dúvida, enfrentar a crise econômica que, assim como em outros setores, está afetando também o Sistema Único de Saúde (SUS), afirmou. Alecrim, por sua vez, disse que sua saída da Susam não representa um total afastamento das ações da saúde. Ele afirmou que continuará envolvido nos projetos da área, sejam os desenvolvidos pelo Governo do Amazonas ou os de alcance nacional. Vamos trabalhar para conquistar uma fonte de financiamento específica para a saúde que não seja por meio da CPMF Contribuição Provisória sobre a Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira, finalizou.
Portal D24 AM Saúde 02 de Julho de 2015. Fonte: http://new.d24am.com/noticias/amazonas/hospital-universitariogetulio-vargasvai-receber-mais-13-milhao/136410 Hospital Universitário Getúlio Vargas vai receber mais de R$ 1,3 milhão De 2010 a 2014, o Ministério da Saúde destinou mais de R$ 2,3 bilhões aos hospitais universitários de todo o país quinta-feira 2 de julho de 2015-8:25 AM Com informações de assessoria / portal@d24am.com recurso faz parte das ações do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF). Foto: Acervo DA O Brasília - O Ministério da Saúde disponibilizou mais de R$ 1,3 milhão para a ampliação ou melhoria do atendimento realizado no Hospital Universitário Getúlio Vargas, localizado em Manaus, Amazonas. O recurso faz parte das ações do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF), desenvolvido e financiado em parceria com o Ministério da Educação. A Portaria nº 879, que autoriza o recurso, foi publicada no Diário Oficial da União (D.O.U).
Os valores passados são definidos de acordo com indicadores e metas de desempenho de cada hospital. Esse montante, pago em parcela única, vai reforçar o orçamento das instituições universitárias que comprovaram o cumprimento das metas de qualidade relacionadas a porte e perfil de atendimento, capacidade de gestão, desenvolvimento de pesquisa e ensino e integração à rede do Sistema Único de Saúde (SUS) local. Com esse incentivo, os hospitais universitários podem adquirir equipamentos, realizar pequenas reformas, comprar materiais, entre outras ações, conforme a necessidade e planejamento da instituição. De 2010 a 2014, o Ministério da Saúde destinou mais de R$ 2,3 bilhões aos hospitais universitários de todo o país. Além dos recursos do REHUF para reestruturação e revitalização dos hospitais universitários, o Ministério da Saúde já repassou, somente em 2015, R$ 735,4 milhões de incentivo para estes estabelecimentos. Os hospitais universitários são vinculados às instituições de ensino superior do Ministério da Educação, responsável pelo pagamento e contratação dos profissionais.
O Estado de São Paulo Saúde 02 de Julho de 2015. Av. Mário Ypiranga, 1695 Adrianópolis Fonte:http://saude.empauta.com/e2/standard/noticia/mostra_noticia_e2.ph p?cod_noticia=1507021435822917002&utm_campaign=empauta+mail&ut m_medium=mail&utm_source=empauta&autolog=ejwzmdaynzmzmdczn TYxMjA0NTA3MAIAKisEAA--3D--3D Fiocruz quer descriminar uso de droga Presidente de instituição da área da saúde defende mudança em legislação; representante do governo diz que lei atual causa confusão Felipe Werneck No momento em que o Supremo Tribunal Federal (STF) se prepara para julgar se o porte de droga para consumo próprio deve deixar de ser considerado crime no País, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) posicionou-se ontem publicamente a favor da descriminalização. Vinculada ao Ministério da Saúde, a Fiocruz, com sede no Rio, é a mais destacada instituição de ciência e tecnologia em saúde da América Latina. "A nossa posição é muito clara: o direito fundamental inscrito na Constituição não permite a criminalização das pessoas enquanto usuárias. Achamos que o STF será muito sensível e esperamos que, de fato, demonstre que é inconstitucional a criminalização", afirmou ontem o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, em entrevista durante o seminário Maconha: usos, políticas e interfaces com a saúde e direitos. Ele foi realizado pela instituição em parceria com a Escola de Magistratura do Rio. Para Gadelha, que também preside a Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia, o STF deve concluir que não há como criminalizar a opção que as pessoas tomam em sua vida íntima sem gerar riscos para outros. "O usuário que resolve usar uma droga é responsável por sua vida", disse. Em palestra, o presidente da Fiocruz afirmou que "não existe qualquer tipo de evidência científica" que possa ser usada como fundamentação para distinguir as chamadas drogas lícitas e ilícitas. Ele citou os exemplos do álcool e da maconha para fazer a comparação. "É indiscutivelmente evidenciado que o álcool é muito mais prejudicial, do ponto de vista da saúde, seja no campo individual, seja no coletivo, com seus efeitos sobre a saúde pessoal, as interações sociais, a violência doméstica, os acidentes de trânsito."
Para Gadelha, a sociedade vive hoje momento de discussão de valores em meio a uma grave crise econômica e política com "exploração do medo e do desconhecimento". O seminário, que termina amanhã, terá hoje a participação do presidente do Instituto de Regulação e Controle da Cannabis do Uruguai, Augusto Vitale. Gadelha disse que as discussões serão importantes para a instituição definir posição sobre o cultivo de maconha para uso pessoal, prática já adotada em países como o Uruguai. "Estamos aprendendo com várias experiências. Não temos modelos a serem copiados. Estamos centrando primeiro na tese de que a guerra às drogas fracassou e precisamos tratar esse tema vinculado à questão social mais ampla, dos direitos humanos e da saúde pública", disse o presidente da Fiocruz. Mudança. Gadelha defendeu mudança em convenções internacionais sobre drogas no debate que a assembléia da Organização das Nações Unidas (ONU) fará em 2016. "Ninguém com senso crítico e olhando para história vai imaginar que haverá eliminação do uso da droga por meio da repressão. Álcool é droga, tranquilizantes são drogas. No entanto, ninguém está propondo que se coloque polícia e prisão para quem usa tranquilizante ou álcool e prejudica sua saúde." Representante do Ministério da Justiça no seminário, o diretor da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), Leon Garcia, não quis se posicionar sobre o julgamento do STF, mas reconheceu que a subjetividade da lei possibilita a confusão entre usuários e traficantes. Ele afirmou que o governo tem "enorme preocupação com o fato de estarmos prendendo principalmente jovens pobres e negros". "Essa é uma situação que precisa mudar."
Jornal Acrítica Últimas Pág. A8 02 de Julho de 2015. Av. Mário Ypiranga, 1695 Adrianópolis
Portal D24 AM Saúde 02 de Julho de 2015. Fonte: http://new.d24am.com/noticias/saude/estudo-comprova-relacaoentre-obesidade-cancer-mama/136382 Estudo comprova relação entre obesidade e câncer de mama A constatação é dos responsáveis por uma pesquisa feita com 190 pacientes de Salvador entre 2012 e 2014. quarta-feira 1 de julho de 2015-5:42 PM Agência Brasil / portal@d24am.com Brasília - Mulheres obesas têm 2,57 mais chances de ter câncer de mama, principalmente após a menopausa e idade média de 56 anos. A constatação é dos responsáveis por uma pesquisa feita com 190 pacientes de Salvador entre 2012 e 2014. Elas foram separadas em dois grupos: o primeiro com 68 diagnosticadas com câncer de mama e o segundo, com 122 mulheres sem a doença. Ao comparar os dois grupos, foi constatado que no primeiro havia mais casos de câncer (27,9%) do que no segundo (13,1%). Entre as obesas observou-se que 66,1% tinham câncer de mama e, entre as não obesas, 56,5%. A maioria das pacientes (70,8%) estava na menopausa. Um dos coordenadores do estudo, Cesar Augusto Machado, da Sociedade Brasileira de Mastologia, explicou que o critério de obesidade foi o índice de massa corpórea. O índice maior que 27,5 quilos por metro quadrado é superior ao recomendado pela Organização Mundial da Saúde. A obesidade aumenta a doença cardiovascular por um estado inflamatório na mulher obesa e, para o câncer de mama, acreditamos que a linha seja parecida. Ou seja, o mesmo mecanismo que desencadeia as doenças cardiovasculares poderia desencadear o câncer de mama, disse Machado. Pesquisas feitas em outros países indicam a relação, mas estudar a mulher brasileira é fundamental para chegar a resultados mais confiáveis, destacou ele. Há variações importantes nos resultados [de país para país] e acabamos tratando mal nossas pacientes por falta de pesquisa no Brasil."
Cesar Machado explicou a importância da pesquisa para aperfeiçoar a identificação do câncer de mama. Segundo ele, a foi comprovado que o índice de Gail que avalia o risco de câncer de mama em uma mulher não está adequado para a mulher brasileira. A etnia tem impacto no cálculo matemático. O índice, como está calibrado, não serve para a mulher brasileira. Esse cálculo precisa ser alterado, afirmou. Procedimentos como a mastectomia profilática e o tratamento com hormônio são indicados com base no índice de Gail, cujo cálculo matemático baseia-se nos valores de etnia dos Estados Unidos. Clipping realizado por Luana Abecassis Departamento de Comunicação Semsa / PMM