VOTAÇÃO VOTAÇÃO. 152 Sinduscon-RS III suprimido. Atendimento de casos usuais presentes na cidade. VOTAÇÃO. PDDUA - Lei 434/99.



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Transcrição:

Art. 107. As áreas construídas não-adensáveis são as áreas destinadas a atividades complementares à atividade principal e as destinadas aos serviços gerais e de apoio à edificação, relacionadas no 1º deste artigo.... 3º Em se tratando de prédios constituídos de economia única, será permitido o acréscimo de 30% (trinta por cento) sobre a área computável como equivalência às áreas de uso comum dos prédios condominiais referidas nos incisos III e IV do 1º. Art. 107. As áreas construídas são classificadas como adensáveis, não-adensáveis e isentas de acordo com sua natureza.... 3º São consideradas áreas não-adensáveis as destinadas às atividades complementares e de apoio à atividade principal, tais como: I - reservatório, casa de bombas, casa de máquinas de elevadores, depósito de lixo, transformador, gerador, medidor, central de gás e central de ar condicionado, duto de ventilação e de instalação quando localizado na área condominial; II - de uso condominial, tais como: portaria, circulação, acesso, zeladoria e área de lazer ou esporte. 118 Sociedade de Engenharia RS Fica incluído inciso III ao 3º do Art. 107, o conceito de área nãoadensável para as sacadas, com o seguinte texto e condições: Art. 107.... 3º... I... II... III sacadas, varandas ou balcões em prédios residenciais, abertas ou protegidas adequadamente, sem caracterizar área integrante do espaço interno do prédio, limitando-se até 1,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) de profundidade em relação à face externa do peitoril. Fica incluído inciso III ao 3º do Art. 107 o conceito de área não-adensável para as sacadas, com o seguinte texto e condições: O objetivo da Emenda é manter o incentivo à construção de sacadas em prédios residenciais, valorizando a estética das edificações, bem como a integração paisagística do espaço aberto das vias públicas com a composição volumétrica dos prédios. Numa equação de custo benefício, pode-se concluir que tanto a cidade como as empresas construtoras são beneficiadas. O acréscimo de áreas não adensáveis pode até favorecer aos construtores, mas a cidade tem seu maior ganho com a valorização da paisagem urbana e com a melhor estética das fachadas. Com objeção.este conceito de sacada já foi testado na LC 43/79, sendo que já está incorporado pelos empreendedores que a sacada, é a possibilidade de ampliação da sala, propiciando um uso mais adequado do espaço social. Além disso, quanto mais regras estabelecemos para diferenciar as áreas adensáveis das não adensáveis, mais tempo agregamos à aprovação de projetos. O monitoramento da aplicação da LC 434/99 comprova que as sacadas na grande maioria das situações possui uso de área adensável. Art. 99. O Anexo 5 define os grupamentos de atividades, sua classificação, as restrições em cada Zona de Uso, assim como condições relativas ao porte máximo das edificações nas quais sejam instaladas. 1º O porte é definido pelo somatório das áreas computáveis das economias no imóvel e será considerado por matrícula no Registro Imobiliário. 2º Os aumentos de porte serão objeto de análise caso a caso, observando as condições definidas pelo SMGP. Art. 99. O Anexo 5 desta Lei define os grupamentos de atividades, sua classificação, as restrições em cada Zona de Uso, assim como as condições relativas ao porte máximo das atividades.... 5º As atividades vinculadas à habitação serão analisadas mediante Projeto Especial de Impacto Urbano, nos termos do Capítulo V do Título IV da Parte II desta Lei, quando: I - a atividade não residencial não constar no grupamento de atividades previsto para o local; II - a atividade não residencial for objeto de Projeto Especial de Impacto Urbano por obrigatoriedade, conforme previsto no Anexo 11 desta Lei; III - o imóvel situar-se em Via Arterial. 152 Sinduscon-RS III suprimido. Atendimento de casos usuais presentes na cidade. Com objeção.a atividade vinculada à habitação, quando em via Arterial, deve ser analisada quanto aos impactos que poderá ocorrer principalmente no sistema viário quanto à acessos, carga e descarga.

Art. 107. As áreas construídas não-adensáveis são as áreas destinadas a atividades complementares à atividade principal e as destinadas aos serviços gerais e de apoio à edificação, relacionadas no 1º deste artigo. 1º São isentas do cômputo no Índice de Aproveitamento as áreas construídas não-adensáveis: I - destinadas a guarda de veículos, nos prédios residenciais, acima do solo: até o máximo de 02 (duas) vagas por economia com área computável de até 75m² (setenta e cinco metros quadrados); de 03 (três) vagas por economia com área computável de 75m2 (setenta e cinco metros quadrados) até 120m² (cento e vinte metros quadrados); de 04 (quatro) vagas por economia com área computável superior a 120m² (cento e vinte metros quadrados); e sem limite de vagas, quando localizadas no subsolo da edificação; II - destinadas a guarda de veículos nos prédios não-residenciais; III - de apoio, tais como reservatórios, casa de bombas, casa de máquinas de elevadores, área para depósito de lixo, transformadores, geradores, medidores, central de gás e centrais de ar-condicionado; IV - de uso comum, tais como portarias, circulações, acessos, zeladoria e áreas de lazer e esporte; V - destinadas a sacadas, varandas ou balcões em prédios residenciais, abertas ou até totalmente envidraçadas, até o limite de 2,5 2º O somatório das áreas referidas nos incisos III, IV e V do 1º não poderá exceder a 50% (cinqüenta por cento) da área computável no Índice de Aproveitamento. 3º Em se tratando de prédios constituídos de economia única, será permitido o acréscimo de 30% (trinta por cento) sobre a área 4º Os limites previstos no inciso I do 1º e no 2º poderão ser ultrapassados mediante aquisição de áreas construídas nãoadensáveis. 5º São também isentas do cômputo do Índice de Aproveitamento as áreas construídas destinadas a guarda de veículos em garagens em estacionamento comercial. 6º Equiparam-se às áreas não-adensáveis, para fins de cômputo no Índice de Aproveitamento, aquelas destinadas à residência unifamiliar, desde que constituídas de uma única economia no imóvel. 7º São isentas do cômputo do Índice de Aproveitamento as áreas destinadas à preservação do patrimônio cultural nas Edificações Tombadas e Inventariadas de Estruturação, nos termos de lei específica. Art. 107. As áreas construídas são classificadas como adensáveis, não-adensáveis e isentas de acordo com sua natureza. 1º São consideradas adensáveis as áreas de uso residencial, comercial, de serviços ou industrial integrantes das unidades privativas. 2º São também consideradas como adensáveis, as circulações nos centros comerciais e assemelhados que excederem ao padrão mínimo estabelecido no Código de Edificações; 3º São consideradas áreas não-adensáveis as destinadas às atividades complementares e de apoio à atividade principal, tais como: I - reservatório, casa de bombas, casa de máquinas de elevadores, depósito de lixo, transformador, gerador, medidor, central de gás e central de ar condicionado, duto de ventilação e de instalação quando localizado na área condominial; II - de uso condominial, tais como: portaria, circulação, acesso, zeladoria e área de lazer ou esporte. 4º O somatório das áreas referidas no 3º não poderá exceder a 50% (cinqüenta por cento) da área adensável, exceto mediante aquisição de áreas construídas não-adensáveis de Solo Criado. 5º Em se tratando de prédio constituído de economia única, será permitido o acréscimo de 30% (trinta por cento) sobre a área co 6º São consideradas áreas isentas as destinadas: I - à guarda de veículos nos prédios em geral, como forma de incentivo; II - exclusivamente à garagem comercial; III - à residência unifamiliar, desde que constituída de no máximo duas economias no terreno; IV - à preservação do Patrimônio Cultural nas edificações Tombadas e Inventariadas de Estruturação. Criação dos artigos 107A, 107B e 107C: Art. 107. As áreas construídas são classificadas como adensáveis, não-adensáveis e isentas de acordo com sua natureza. Art. 107A. São consideradas áreas construídas adensáveis as áreas de uso residencial, comercial, de serviço ou industrial integrante das unidades privativas excetuando os casos especificados em lei. Art. 107B. São consideradas áreas construídas não-adensáveis as destinadas a: I - Apoio à edificação tais, como reservatórios, casa de bombas, casa de máquinas de elevadores, área para depósito de lixo, transformadores, geradores, medidores, central de gás, centrais de ar-condicionado e outras que abrigam a infra-estrutura dos prédios; II - Uso comum, tais como portarias, circulações, acessos, zeladoria, áreas de lazer, áreas de esporte e serviço;

153 Sinduscon-RS III - Sacadas, varandas ou balcões em prédios residenciais, em conformidade ao código de edificações, desde que; a) estejam vinculadas à área social da unidade privativa; b) não ultrapassem a 20% da área adensável desta unidade; c) não ultrapassem o limite de 2,50m de profundidade em relação à parte externa do peitoril. 1º São consideradas como adensáveis, as circulações nos centros comerciais e assemelhados que excederem ao padrão mínimo estabelecido no Código de Edificações; 2º O somatório das áreas não adensáveis não poderá exceder a 50 % (cinqüenta por cento) da área adensável, exceto mediante aquisição de áreas construídas não-adensáveis de Solo Criado. 3º Em se tratando de prédio constituído de economia única, será permitido o acréscimo de 30% (trinta por cento) sobre a área computável como equivalência às áreas de uso comum dos prédios condominiais referidas no inciso II. 4º Nos supermercados e centros comerciais que considerarem todas as áreas construídas como áreas adensáveis, excetuando as áreas isentas, terão o padrão de vagas mínimas de estacionamento, conforme o anexo 10, aumentadas em 20% como equivalência às áreas não adensáveis. Adequar a legislação ao funcionamento e à maneira de morar em Porto Alegre. 5º Equiparam-se a áreas não adensáveis: a) as paredes que delimitam as áreas de apoio e de uso comum; b) os dutos das instalações (shafts), ventilações, churrasqueiras, lareiras e suas respectivas paredes; Art. 107C. São consideradas áreas isentas as destinadas: I - à guarda de veículos, suas circulações verticais e horizontais, nos prédios em geral, como forma de incentivo; II - exclusivamente à garagem comercial; III - à residência unifamiliar, desde que constituída de no máximo duas economias no terreno; IV - à preservação do Patrimônio Cultural nas edificações Tombadas e Inventariadas de Estruturação. Art. 107A.Com objeção. A lei não excetua casos específicos, ela classifica todas as situações de tipos de áreas. Art. 107B. I - Sem objeção. Mesmo conteúdo expresso de outra forma Art. 107B. li - Com objeção.o PDDUA uniformiza a trminologia, classificando areas de uso comum como áreas condominiais. Não deve constar serviços, pois banheiros de funcionários/vestiários etc, são parte do programa mínimo exigido pela Lei 284/92 e são áreas adensáveis. Art. 107B. lil- a) b) c) Com objeção. Matéria já esclarecida em outras propostas semelhantes. 1º 2º 3º Sem objeção. Conteúdo já contemplado. 4º Sem objeção. Estas atividades são classificadas como Projetos Especiais e o Estudo de Viabilidade Urbanística, com estudo de circulação, Estudo de Impacto de Vizinhança ou Relatorio de Impacto Ambiental é que definirá o númro de vagas de estacionamento necessárias. O Anexo 10.1 estabelece o padrão mínimo necessário para cada atividade. 5º Com objeção. Todo detalhamento específico de áreas agrega tempo de avaliação dos projetos. A proposta da PMPA além de corrigir distorções na classificação das áreas, definiu regras claras e diretas com o objetivo de agilizar as aprovações. Art. 107C. I - Com objeção. As circulações em garagens podem atender à usos distintos. Todo detalahmento específico de áreas agrega tempo de avaliação dos projetos. Nos prédios de uso único de garagem o cômputo da área das circulações não gera problema de índices. Art. 107C. Il - lll - lv - Sem objeção. Conteúdo já contemplado.

Art. 107. As áreas construídas não-adensáveis são as áreas destinadas a atividades complementares à atividade principal e as destinadas aos serviços gerais e de apoio à edificação, relacionadas no 1º deste artigo. 1º São isentas do cômputo no Índice de Aproveitamento as áreas construídas não-adensáveis: V - destinadas a sacadas, varandas ou balcões em prédios residenciais, abertas ou até totalmente envidraçadas, até o limite de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) de profundidade em relação à face externa do peitoril, desde que vinculadas à área social da unidade residencial. Art. 107. As áreas construídas são classificadas como adensáveis, não-adensáveis e isentas de acordo com sua natureza.... 3º São consideradas áreas não-adensáveis as destinadas às atividades complementares e de apoio à atividade principal, tais como: I - reservatório, casa de bombas, casa de máquinas de elevadores, depósito de lixo, transformador, gerador, medidor, central de gás e central de ar condicionado, duto de ventilação e de instalação quando localizado na área condominial; II - de uso condominial, tais como: portaria, circulação, acesso, zeladoria e área de lazer ou esporte. 254 RGP 1 III destinadas a sacadas, varandas ou balcões em prédios residenciais, abertas, até o limite de 2,50 m de profundidade em relação à face externa do peitoril, desde que vinculadas à área social da unidade residencial,até 20% da área adensável do imóvel desde que não ultrapasse a área do ambiente ao qual ela serve, atendendo aos recuos de altura (GT da RGP1). Mantém o inventivo e os ganhos formais na arquitetura, resultado do uso das sacadas, mas a exigência de manutenção da sacada aberta elimina a situação hoje de que os imóveis dêem o espaço dos ambientes complementares pelas sacadas. Na proposta em questão, a sacada se mantém como acessório, se mantém a qualidade do espaço urbano como este instrumento também arquitetônico. Com objeção. Esta proposta já foi testada e não fica assgurado o uso como espaço aberto. Limitar a 20% da área de unidade, significa, em um imóvel de 400,00m2 termos 80,00m2 de sacada como área não adensável, com grande possibilidade de uso de área adensável, conforme acompnhamento feito pela SMOV/SPM nos projetos de aprovação de edificações. Art. 107. As áreas construídas não-adensáveis são as áreas destinadas a atividades complementares à atividade principal e as destinadas aos serviços gerais e de apoio à edificação, relacionadas no 1º deste artigo. 1º São isentas do cômputo no Índice de Aproveitamento as áreas construídas não-adensáveis: V - destinadas a sacadas, varandas ou balcões em prédios residenciais, abertas ou até totalmente envidraçadas, até o limite de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) de profundidade em relação à face externa do peitoril, desde que vinculadas à área social da unidade residencial. Art. 107. As áreas construídas são classificadas como adensáveis, não-adensáveis e isentas de acordo com sua natureza.... 3º São consideradas áreas não-adensáveis as destinadas às atividades complementares e de apoio à atividade principal, tais como: I - reservatório, casa de bombas, casa de máquinas de elevadores, depósito de lixo, transformador, gerador, medidor, central de gás e central de ar condicionado, duto de ventilação e de instalação quando localizado na área condominial; II - de uso condominial, tais como: portaria, circulação, acesso, zeladoria e área de lazer ou esporte. 219 ASBEA/RS (Arq. Dino Damiani) São áreas construídas não adensáveis as destinadas a sacadas, varandas ou balcões em prédios residenciais, totalmente abertas, até o limite de 20% da área adensável de cada unidade, projetadas para fora do corpo do prédio com máximo de 2,50m Sob o ponto de vista da arquitetura podemos dizer que as sacadas são elementos enriquecedores da volumetria dos prédios proporcionando hierarquia e movimento das fachadas, zona de transição entre áreas fechadas e abertas, diminuição do enclausuramento dos apartamento, assim como elementos de proteção térmica, contribuindo na melhora de vida dos seus moradores. Com objeção Esta proposta já foi testada na LC 43/79, sendo que o acompanhamento dos projetos aprovados pela SMOV/SPM demonstrou que a sacada não é na maioria dos casos utilizada como elemnto aberto, face situações climáticas e de equipamentos existentes nas mesmas.

Art. 107. As áreas construídas não-adensáveis são as áreas destinadas a atividades complementares à atividade principal e as destinadas aos serviços gerais e de apoio à edificação, relacionadas no 1º deste artigo. 1º São isentas do cômputo no Índice de Aproveitamento as áreas construídas não-adensáveis:... V - destinadas a sacadas, varandas ou balcões em prédios residenciais, abertas ou até totalmente envidraçadas, até o limite de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) de profundidade em relação à face externa do peitoril, desde que vinculadas à área social da unidade residencial. Art. 107. As áreas construídas são classificadas como adensáveis, não-adensáveis e isentas de acordo com sua natureza. 3º São consideradas áreas não-adensáveis as destinadas às atividades complementares e de apoio à atividade principal, tais como: I - reservatório, casa de bombas, casa de máquinas de elevadores, depósito de lixo, transformador, gerador, medidor, central de gás e central de ar condicionado, duto de ventilação e de instalação quando localizado na área condominial; II - de uso condominial, tais como: portaria, circulação, acesso, zeladoria e área de lazer ou esporte. 305 Agadie (Sr. José Euclésio dos Santos) As sacadas são elementos de leveza, beleza e funcionalidade V Destinadas a sacadas, varandas ou balcões em prédios das edificações, destinadas a implementar a integração c/ o residenciais, abertas, até o limite de 2,50m de profundidade em entorno, garantindo melhor ambiência do ponto de vista de relação à face externa do peitoril em alvenaria até 1,20m, desde ventilação e da liberdade no parcial contato c/ a natureza, que compute como área construída adensável. Caso o sendo responsáveis por melhor qualidade de vida do ponto de fechamento da sacada ocorra após a concessão da carta de vista físico e psicosocial.. Por estas razões devem continuar a vistoria, o proprietário deverá recolher uma taxa correspondente ser incentivadas, mantendo uma característica já consolidada ao valor do Solo Criado correspondente à área da sacada. em POA. Concordamos com o fechamento das sacadas em razão do nosso clima. Com objeção parcial. O fechamento das sacadas começou a ocorrer já na vigência da LC43/79, onde era proibido. As questões climáticas são o argumento utilizado. È dificil a fiscalização pelo poder público. A proposta torna-se inviável, pois a fiscalização teria de saber por qual lei foi aprovado a edificação, para definir o direito ou não ao fechamento. Atualmente todas sas sacadas podem ser fechadas. Art. 113. Quanto ao regime volumétrico, o projeto da edificação deve observar os parâmetros definidos no Anexo 7 e as seguintes regras de aplicação: V - Quanto a balanços sobre recuos e vias públicas:... d) será permitida, sobre os afastamentos laterais e de fundos, a construção de sacadas em balanço, até o máximo de 1,50m (ummetro e cinqüenta centímetros), desde que não ocupe mais de 50% (cinqüenta por cento) por pavimento tipo da fachada correspondente e garanta um afastamento mínimo das divisas de 3m (três metros). d) suprimida 54 Movimento Porto Alegre Vive RGP 1 (Sr. Edmundo Füller). Manter as sacadas em balanço nas laterais e fundos. Historicamente ocorreu uma transformação de hábitos. Um novo uso: churrasqueira e lareira, exigências que passaram a existir nos programas arquitetônicos de edifícios. Assim como hoje, guaritas, piscinas, salas de ginástica etc. O artigo atual permite comprometer 50% da fachada, mas omite a localização. Surge então o encontro de sacadas e cantos da edificação resultando na formação de um novo volume; um apêndice não computado no recuo. Exigir um afastamento mínimo de 3,00 metros do canto da edificação. Objeção.Esta situação já foi testada na LC 43/79. A situação proposta interfere nas relçãoes com os prédios vizinhos, visto que a possibilidade de fechamento das sacadas torna estas um volume que avança nos afastamentos de altura prejudicando as questões de insolação e aeração, reduzindo a qualidade de vida dos moradores.está regulada no Art 113 Inc IV letra d da atual LC 434/99

Art. 107. As áreas construídas não-adensáveis são as áreas destinadas a atividades complementares à atividade principal e as destinadas aos serviços gerais e de apoio à edificação, relacionadas no 1º deste artigo. 1º São isentas do cômputo no Índice de Aproveitamento as áreas construídas não-adensáveis:... V - destinadas a sacadas, varandas ou balcões em prédios residenciais, abertas ou até totalmente envidraçadas, até o limite de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) de profundidade em relação à face externa do peitoril, desde que vinculadas à área social da unidade residencial. Art. 107. As áreas construídas são classificadas como adensáveis, não-adensáveis e isentas de acordo com sua natureza. 3º São consideradas áreas não-adensáveis as destinadas às atividades complementares e de apoio à atividade principal, tais como: I - reservatório, casa de bombas, casa de máquinas de elevadores, depósito de lixo, transformador, gerador, medidor, central de gás e central de ar condicionado, duto de ventilação e de instalação quando localizado na área condominial; II - de uso condominial, tais como: portaria, circulação, acesso, zeladoria e área de lazer ou esporte. 114 Sociedade de Engenharia do RS Sacadas: propomos a manutenção das regras atuais de sacadas, inclusive aceitando o seu fechamento, em vista das condições climáticas do inverno de POA. O planos diretores de 1979 e 1999 definiram incentivos á construção de sacadas, acabar com o incentivo é romper um costume porto-alegrense, além de desqualificar o projeto arquitetônico. É um retrocesso. Com objeção. O monitoramento dos reflexos da LC 434/99 na cidade comprovou que a situação atual é prejudicial à qualidade de vida e que o espaço das sacadas é na grande maioria dos projetos utilizado ampliação dos espaços da sala. Portanto uso de área computada. Não está proibido a execução de sacadas, mas sim a uniformização das áreas, agilizando as aprovações de projetos e permitindo qualquer tipo de uso para as mesmas. Art. 113, inciso V, item d 250 RGP 1 Sr. Alan Cristian Tabile Furlan será permitida, sobre os afastamentos laterais e de fundos, a construção de sacadas em balanço, desde que se mantenham abertas, até o máximo de 1,50 m, desde que não ocupe mais de 50% por pavimento tipo da fachada correspondente e garanta um afastamento mínimo das divisas de 3m. Com objeção. Já esclarecido em proposta semelhante. Manutenção da qualidade de vida e arquitetônica adquirida com as sacadas, que podem ser mantidas desde que mantidas abertas.. Art. 113. Quanto ao regime volumétrico, o projeto da edificação deve observar os parâmetros definidos no Anexo 7 e as seguintes regras de aplicação: IV - Quanto a recuos de altura: a) os recuos de frente, lateral e de fundos, para os prédios que ultrapassarem os limites máximos previstos para construção na divisa, conforme Anexo 7.1, deverão ser livres de construção e não poderão ser inferiores a 18% (dezoito por cento) da altura da edificação, garantido um mínimo de 03m (três metros), aplicados a partir da base da edificação; IV - Quanto a recuos de altura: a) os recuos de frente, lateral e de fundos, para os prédios que ultrapassarem os limites máximos previstos para construção na divisa, conforme Anexo 7.1, deverão ser livres de construção e não poderão ser inferiores a 25% (vinte e cinco por cento) da altura da edificação, garantido um mínimo de 03m (três metros), aplicados a partir da base da edificação; b) quando a edificação for constituída de dois ou mais volumes distintos, os afastamentos serão medidos em função da altura de cada volume, com relação ao trecho da divisa que lhe corresponder (fig. 15); c) a aplicação do disposto na alínea b, em edificação com 2 (dois) ou mais volumes, quando um destes ou mais possuirem altura igual ou inferior a prevista nas divisas e maior que a altura da base, se dará na seguinte forma: 1 - deverão ser mantido afastamentos entre os prédios de acordo com o disposto na alínea a neste artigo; 2 - os afastamentos serão medidos em função da altura do prédio com exigência de recuo (fig. 15A);

164 Sinduscon-RS d) será permitida, sobre os afastamentos laterais e de fundos, a construção de sacadas em balanço, até o máximo de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros), desde que não ocupe mais de Atendimento de casos usuais presentes na cidade. 50% (cinqüenta por cento) por pavimento tipo da fachada correspondente e garanta um afastamento mínimo de 3m (três metros). Com objeção. Matéria já esclarecida em outras propostas semelhantes. Art. 107. As áreas construídas não-adensáveis são as áreas destinadas a atividades complementares à atividade principal e as destinadas aos serviços gerais e de apoio à edificação, relacionadas no 1º deste artigo. 1º São isentas do cômputo no Índice de Aproveitamento as áreas construídas não-adensáveis: V - destinadas a sacadas, varandas ou balcões em prédios residenciais, abertas ou até totalmente envidraçadas, até o limite de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) de profundidade em relação à face externa do peitoril, desde que vinculadas à área social da unidade residencial. Art. 107. As áreas construídas são classificadas como adensáveis, não-adensáveis e isentas de acordo com sua natureza.... 3º São consideradas áreas não-adensáveis as destinadas às atividades complementares e de apoio à atividade principal, tais como: I - reservatório, casa de bombas, casa de máquinas de elevadores, depósito de lixo, transformador, gerador, medidor, central de gás e central de ar condicionado, duto de ventilação e de instalação quando localizado na área condominial; II - de uso condominial, tais como: portaria, circulação, acesso, zeladoria e área de lazer ou esporte. 341 RGP 1 (Sr. Enio Pricladnitzki) Manter o benefício das sacadas. Com objeção.esta situação já foi esclarecida em várias outras propostas do mesmo teor. É uma forma de manter ou melhorar a qualidade de vida. Art. 107. As áreas construídas não-adensáveis são as áreas destinadas a atividades complementares à atividade principal e as destinadas aos serviços gerais e de apoio à edificação, relacionadas no 1º deste artigo. 1º São isentas do cômputo no Índice de Aproveitamento as áreas construídas não-adensáveis: V - destinadas a sacadas, varandas ou balcões em prédios residenciais, abertas ou até totalmente envidraçadas, até o limite de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) de profundidade em relação à face externa do peitoril, desde que vinculadas à área social da unidade residencial. Art. 107. As áreas construídas são classificadas como adensáveis, não-adensáveis e isentas de acordo com sua natureza.... 3º São consideradas áreas não-adensáveis as destinadas às atividades complementares e de apoio à atividade principal, tais como: I - reservatório, casa de bombas, casa de máquinas de elevadores, depósito de lixo, transformador, gerador, medidor, central de gás e central de ar condicionado, duto de ventilação e de instalação quando localizado na área condominial; II - de uso condominial, tais como: portaria, circulação, acesso, zeladoria e área de lazer ou esporte. sacadas 342 RGP 1 (Sr. Kira Zanol delegado) Manter sacada, mas com condicionamento em 20% da área do Qualifica a paisagem urbana. ambiente para a qual está vinculada. Com objeção.esta situação já foi esclarecida em várias outras propostas do mesmo teor. 82.1. Quanto à área livre, permeada e vegetada: apoio à proposta da PMPA entre 12,5 a 20% da área do terreno. Reduzir a contribuição para os alagamentos e favorecimento à imprescindível e agora minguante vegetação.

82 Movimento Petrópolis Vive (Sra. Janete Viccari Barbosa) 82.2. Quanto aos recuos: apoio ao índice proposto pela PMPA de aumentar dos atuais 18% para 25% da altura da edificação. 82.3. Quanto ao incentivo às sacadas: apoio à retirada do incentivo às sacadas como área não computável. Sem objeção Matéria inexistente Preservar a insolação dos prédios vizinhos, interferir menos com o regime de vento e a formação de ilhas térmicas, favorecer o espaço para vegetação e ajardinamentos laterais. Este incentivo tem servido para viabilizar crescimento na altura dos prédios (pela utilização da área construída que não é contabilizada nas sacadas), sem garantir o objetivo inicial. Quem quiser sacadas poderá construí-las e o proprietário poderá fechá-las com vidraças, eventualmente, como está previsto. Art. 112. O regime volumétrico das edificações é o conjunto das especificações que definem os limites de ocupação, a altura e os recuos que a edificação deve respeitar. Parágrafo único. O regime volumétrico será definido pelos seguintes elementos: I - Taxa de Ocupação (TO) relação entre as projeções máximas de construção e as áreas de terreno sobre as quais acedem as construções; II - Área Livre (AL) parcela de terreno permeável, vegetada e livre de construção, não podendo estar sob a projeção da edificação ou sobre o subsolo; 155 Sinduscon-RS II - Área Livre (AL) parcela do terreno livre de projeção da edificação do corpo e da base. Matéria inexistente Definição mais adequada. Com objeção. A definição não assegura as questões de permeabilidade, paisagem e microclima. Art. 112. O regime volumétrico das edificações é o conjunto das especificações que definem os limites de ocupação, a altura e os recuos que a edificação deve respeitar. Parágrafo único. O regime volumétrico será definido pelos seguintes elementos: I - Taxa de Ocupação (TO) relação entre as projeções máximas de construção e as áreas de terreno sobre as quais acedem as construções; II - Área Livre (AL) parcela de terreno permeável, vegetada e livre de construção, não podendo estar sob a projeção da edificação ou sobre o subsolo; 154 Sinduscon-RS Para efeito desta lei serão consideradas áreas livres vegetáveis os recuos de jardim e recuos frontais de alturas vinculados ao recuo de jardim, quando for o caso, respeitando-se, no entanto, os acessos que se fizerem necessários. Sem objeção, desde que respeite os percentuais definidos no Anexo 7.1. Matéria Inexistente Viabilizar ocupação racional dos terrenos. Art. 112. O regime volumétrico das edificações é o conjunto das especificações que definem os limites de ocupação, a altura e os recuos que a edificação deve respeitar. Parágrafo único. O regime volumétrico será definido pelos seguintes elementos:... II - Área Livre (AL) parcela de terreno permeável, vegetada e livre de construção, não podendo estar sob a projeção da edificação ou sobre o subsolo; 253 RGP 1 Sr. Rogério Dal Molin II Área Livre (AL) parcela de terreno permeável, vegetada e livre de construção, podendo estar sob o balanço da edificação, mas não sob projeção ou sobre o subsolo. Sem objeção. Deverá ser matéria de estudo. Flexibiliza e facilita a adequação em geral a este novo instrumento.

Matéria Inexistente Art. 112. O regime volumétrico das edificações é o conjunto das especificações que definem os limites de ocupação, a altura e os recuos que a edificação deve respeitar. Parágrafo único. O regime volumétrico será definido pelos seguintes elementos: II - Área Livre (AL) parcela de terreno permeável, vegetada e livre de construção, não podendo estar sob a projeção da edificação ou sobre o subsolo; 224 II Área Livre (AL) parcela de terreno permeável, vegetada e livre de construção, não podendo estar sob a projeção da edificação. 1 A Área Livre poderá ser substituída por Terraços Vegetados, cujas áreas equivalerão, para computo de Áreas Livres a 50%, isto é, para cada 1 m2 de AL necessária, deverá ser implantado 2 m2 de Terraço Vegetado, que a substituirá. 2 Os Terraços Vegetados deverão estar conectados a tanques de permeabilidade/retenção com a mesma capacidade de absorção do correspondente a Área Livre. 3 Os Terraços Vegetados deverão ter altura mínima de 20cm de terra já descontados os desníveis da regularização do terraço e de sua proteção mecânica. 218 ASBEA/RS (Arq. Dino Damiani) ASBEA/RS (Arq. Dino Damiani) ll - Sem objeção. Mesmo conteúdo. 1 2 3 Sem objeção. Matéria a ser encaminhada para estudo. Matéria Inexistente Art. 112. O regime volumétrico das edificações é o conjunto das especificações que definem os limites de ocupação, a altura e os recuos que a edificação deve respeitar. Parágrafo único. O regime volumétrico será definido pelos seguintes elementos: I - Taxa de Ocupação (TO) relação entre as projeções máximas de construção e as áreas de terreno sobre as quais acedem as construções; II - Área Livre (AL) parcela de terreno permeável, vegetada e livre de construção, não podendo estar sob a projeção da edificação ou sobre o subsolo; ÁREA LIVRE : AT< 400m2 = isento 400m2<AT<3.000m2 = 12,5% (1) AT> 3.000 m2 = 15% (1) Os terrenos com frente para as vias constantes no anexo 7.2, ficam isentos do atendimento da área livre Com objeção. A proposta da PMPA simulou situações para testar a aplicabilidade e levou em consideração a área do terreno e a taxa de ocupação incidente. Propõe definição para Área Livre (AL): AL parcela de terreno mantida sem acréscimo de qualquer I. a valorização da paisagem urbana; II. a qualificação do microclima; O Terraço Vegetado tem várias vantagens: 1- Beleza aumentando a área dos jardins 2- Absorção térmica diminuindo a reflexão do calor o que no conjunto urbano não é nada desprezível. 3- Isolamento térmico diminuindo a quantidade de energia para manter o conforto, colaborando para uma arquitetura autosustentável. 4-O volume de terra colabora com a retenção pluvial em conjunto com os tanques absorção/retenção interligados ao terraço. Através de várias simulações em terrenos, com estes percentuais propostos é possível atender as exigências de vagas de estacionamentos e implantação das edificações

421 SMAM III. a recarga do aqüífero; IV. a redução do contribuição superficial de água da chuva. O novo dispositivo proposto, por tratar de áreas não construídas Taxa de Ocupação (TO): relação entre as projeções máximas de Critérios: 1. Em terrenos c/ área superior a 1.500,00m2 nos quais as 2. Nos terrenos de menor porte onde é mais difícil a construção 3. Isenção p/ os terrenos localizados na área Central: 55 Movimento Porto Alegre Vive RGP 1 (Sr. Edmundo Füller). Apoiar integralmente a proposta da SPM, que cria neste artigo a AL área livre, tendo como parâmetro a taxa de permeabilidade de 12,5%. Sem objeção O atual plano diretor permite a construção de espigões no interior dos bairros que não têm rede pluvial e cloacal suficientemente dimensionada para poder fluir seus esgotos. Os esgotos se misturam e vazam. As ruas, estreitas, recebem cada vez mais automóveis e o congestionamento crescendo. Misturam-se no ar buzinaços e gases. Lixo aumentando e surgem as carroças. Sombras se projetam pelos passeios e ruas. Presente a insalubridade. Solo da cidade cada vez mais impermeabilizado. As águas rolam e rolam. A vegetação sumindo e o calor aumentando. Meio ambiente degradado e depredado. Em sua revisão que vem em boa hora, o plano cria a chamada área livre ou seja: parcela de terreno permeável, vegetada e livre de construção, não podendo estar sob a projeção da edifcação. Art. 132. O SMGP poderá reduzir ou suprimir a exigência de vagas obrigatórias para guarda de veículos, prevista no Anexo 10, em zonas de acentuada concentração urbana ou nas Edificações Inventariadas de Estruturação ou Tombadas, visando a: Art. 132. Mediante Projeto Especial de Impacto Urbano, nos termos do Capítulo V Parte II desta Lei, poderá ser reduzida ou suprimida a exigência de vagas obrigatórias para guarda de veículos, prevista no Anexo 10, quando tratar-se de: 176 Sinduscon-RS Mediante Projeto Especial de Impacto Urbano, nos termos do Capítulo V Parte II desta Lei poderá ser reduzida ou suprimida a Adequação do caput aos incisos. exigência de vagas obrigatórias para guarda de veículos, prevista no Anexo 10, quando tratar-se de: Art. 132. O SMGP poderá reduzir ou suprimir a exigência de vagas obrigatórias para guarda de veículos, prevista no Anexo 10, em zonas de acentuada concentração urbana ou nas Edificações Inventariadas de Estruturação ou Tombadas, visando a: I - reciclagem de uso de prédio existente; Art. 132. Mediante Projeto Especial de Impacto Urbano, nos termos do Capítulo V Parte II desta Lei, poderá ser reduzida ou suprimida a exigência de vagas obrigatórias para guarda de veículos, prevista no Anexo 10, quando tratar-se de: I - reciclagem de uso de prédio existente; 177 Sinduscon-RS I - Regularização e (ou) reciclagem de uso de prédio existente; Adequação do caput aos incisos.

177 Sinduscon-RS I - Regularização e (ou) reciclagem de uso de prédio existente; Adequação do caput aos incisos. Com objeção. A Lei não deve incentivar prédios irregulares. Caso isto ocoora estaremos punindo o cidadão que atende às regras estabelecidas pela legislação. Art. 132. O SMGP poderá reduzir ou suprimir a exigência de vagas obrigatórias para guarda de veículos, prevista no Anexo 10, em zonas de acentuada concentração urbana ou nas Edificações Inventariadas de Estruturação ou Tombadas, visando a: II - impedir o agravamento das condições de circulação viária e de pedestre desde que não ocorra prejuízo a funcionalidade da atividade; Art. 132. Mediante Projeto Especial de Impacto Urbano, nos termos do Capítulo V Parte II desta Lei, poderá ser reduzida ou suprimida a exigência de vagas obrigatórias para guarda de veículos, prevista no Anexo 10, quando tratar-se de: II - edificação Inventariada de Estruturação ou Tombada; 178 Sinduscon-RS II - edificação Inventariada de Estruturação ou Tombada, ou ainda em área especial; Adequação do caput aos incisos. Com objeção.somente terrenos com edificações inventariadas ou tombadas, onde há restrições à sua demolição, poderão ter problemas de atender padrões de vagas de estacionamento. Art. 132. O SMGP poderá reduzir ou suprimir a exigência de vagas obrigatórias para guarda de veículos, prevista no Anexo 10, em zonas de acentuada concentração urbana ou nas Edificações Inventariadas de Estruturação ou Tombadas, visando a: Não há inciso III Art. 132. Mediante Projeto Especial de Impacto Urbano, nos termos do Capítulo V Parte II desta Lei, poderá ser reduzida ou suprimida a exigência de vagas obrigatórias para guarda de veículos, prevista no Anexo 10, quando tratar-se de: I - reciclagem de uso de prédio existente; II - edificação Inventariada de Estruturação ou Tombada; II - implantação de programa habitacional classificado como Demanda Habitacional Prioritária. 179 Sinduscon-RS III Habitação popular. Adequação do caput aos incisos. Aceita. Falta um número romano para caracterizar o III. Art. 132. O SMGP poderá reduzir ou suprimir a exigência de vagas obrigatórias para guarda de veículos, prevista no Anexo 10, em zonas de acentuada concentração urbana ou nas Edificações Inventariadas de Estruturação ou Tombadas, visando a: I - reciclagem de uso de prédio existente; II - impedir o agravamento das condições de circulação viária e de pedestre desde que não ocorra prejuízo a funcionalidade da atividade; Art. 132. Mediante Projeto Especial de Impacto Urbano, nos termos do Capítulo V Parte II desta Lei, poderá ser reduzida ou suprimida a exigência de vagas obrigatórias para guarda de veículos, prevista no Anexo 10, quando tratar-se de: I - reciclagem de uso de prédio existente; II - edificação Inventariada de Estruturação ou Tombada; II - implantação de programa habitacional classificado como Demanda Habitacional Prioritária. 180 Sinduscon-RS IV Visando impedir o agravamento das condições de circulação viária e de pedestres, desde que não ocorra prejuízo à funcionalidade da atividade, em zonas de acentuada concentração urbana; Adequação dos incisos ao caput. Com objeção. Muitas vezes as áreas de acentuada concentração urbana são as que mais requerem vagas de estacionamento.

Art. 127. As edificações em terrenos com testada igual ou superior a 12m (doze metros) devem prever vagas para guarda de veículos, conforme padrões estabelecidos no Anexo 10. 1º As edificações que utilizarem Solo Criado devem observar a proporção mínima estabelecida no Anexo 10, independente da dimensão da testada. 2º O disposto no 1º não se aplica às edificações que utilizarem Solo Criado para ajustes de projeto nos termos do 1º do art. 68, ou sob a forma de áreas construídas não-adensáveis. Art. 127. As edificações em terrenos com testada igual ou superior a 10m (dez metros) devem prever vagas para guarda de veículos, conforme padrões estabelecidos no Anexo 10 desta Lei, sendo que nos terrenos de esquina, considera-se a menor testada para o atendimento do previsto neste artigo. 1º A critério do SMGP, para atividade geradora de impacto, listada no Anexo 11 desta Lei, poderão ser exigidas vagas para estacionamento mesmo quando implantada em terreno com testada inferior a 10m (dez metros) e em proporção superior a prevista no Anexo 10 desta Lei. 2º Os padrões previstos no Anexo 10 desta Lei serão observados, independente da dimensão da testada do terreno, quando utilizados na edificação índices alienáveis adensáveis de Solo Criado ou Transferência de Potencial Construtivo. 3º O disposto no 2 não se aplica às edificações que utilizarem a Transferência de Potencial Construtivo no próprio terreno e esta utilização for menor ou igual do que 10% (dez por cento) do potencial construtivo adensável do terreno líquido, até o máximo de 100m² (cem metros quadrados). 172 Sinduscon-RS 1º Suprimido O texto original inviabiliza pequenas construções Com objeção. Uma atividade geradora de impacto urbano deve instalar-se em terreno com condições de absorver este impacto, principalmente quanto ao número de vagas de estacionamento. Art. 127. As edificações em terrenos com testada igual ou superior a 12m (doze metros) devem prever vagas para guarda de veículos, conforme padrões estabelecidos no Anexo 10. 2º O disposto no 1º não se aplica às edificações que utilizarem Solo Criado para ajustes de projeto nos termos do 1º do art. 68, ou sob a forma de áreas construídas não-adensáveis. 2º Os padrões previstos no Anexo 10 desta Lei serão observados, independente da dimensão da testada do terreno, quando utilizados na edificação índices alienáveis adensáveis de Solo Criado ou Transferência de Potencial Construtivo. 173 Sinduscon-RS 2º Os padrões previstos no Anexo 10 desta Lei serão observados, independente da dimensão da testada do terreno, quando utilizados na edificação índices alienáveis adensáveis de Solo Criado ou Transferência de Potencial Construtivo. Excetuando-se a aplicação do índice gerado pelo próprio terreno. Adequação da proposta Sem objeção. Mesmo conteúdo. 174 Sinduscon-RS 3º Suprimido. Fere o direito adquirido. Proposta não entendida. Art. 127. As edificações em terrenos com testada igual ou superior a 12m (doze metros) devem prever vagas para guarda de veículos, conforme padrões estabelecidos no Anexo 10. Art. 127. As edificações em terrenos com testada igual ou superior a 10m (dez metros) devem prever vagas para guarda de veículos, conforme padrões estabelecidos no Anexo 10 desta Lei, sendo que nos terrenos de esquina, considera-se a menor testada para o atendimento do previsto neste artigo.

175 Sinduscon-RS As edificações em terrenos com testada igual ou superior a 12m (doze metros) devem prever vagas para guarda de veículos, conforme padrões estabelecidos no Anexo 10 desta Lei, sendo que nos terrenos de esquina, considera-se a menor testada para o atendimento do previsto neste artigo. O texto original inviabiliza pequenas construções Com objeção. O problema da circulação urbana está cada vez mais grave nas cidades. Os terreno devem absorver o número de veículos que o uso à eles propostos requer, como forma de minimizar os congestionamentos, propiciando melhor qualidade de vida à população. Art. 127. As edificações em terrenos com testada igual ou superior a 12m (doze metros) devem prever vagas para guarda de veículos, conforme padrões estabelecidos no Anexo 10. 1º As edificações que utilizarem Solo Criado devem observar a proporção mínima estabelecida no Anexo 10, independente da dimensão da testada. 2º O disposto no 1º não se aplica às edificações que utilizarem Solo Criado para ajustes de projeto nos termos do 1º do art. 68, ou sob a forma de áreas construídas não-adensáveis. Art. 127. As edificações em terrenos com testada igual ou superior a 10m (dez metros) devem prever vagas para guarda de veículos, conforme padrões estabelecidos no Anexo 10 desta Lei, sendo que nos terrenos de esquina, considera-se a menor testada para o atendimento do previsto neste artigo. 1º A critério do SMGP, para atividade geradora de impacto, listada no Anexo 11 desta Lei, poderão ser exigidas vagas para estacionamento mesmo quando implantada em terreno com testada inferior a 10m (dez metros) e em proporção superior a prevista no Anexo 10 desta Lei. 245 RGP 1 Sr. Alan Cristian Tabile Furlan Exclusão Inviabiliza empreendimentos em lotes pequenos e pode criar vazios urbanos. Com objeção.atividades geradoras de impacto não devem implantar-se em terrenos que não absorvam estes impactos, principalmente quanto ao número de vagas de estacionamento. Art. 113. Quanto ao regime volumétrico, o projeto da edificação deve observar os parâmetros definidos no Anexo 7 e as seguintes regras de aplicação: 2º A Taxa de Ocupação poderá ser aumentada para até 75% (setenta e cinco por cento) quando se tratar de lotes menores de 300m² (trezentos metros quadrados) e, no caso de Transferência de Potencial Construtivo, para até 90% (noventa por cento), nos termos do 2º do art. 52. 2º A Taxa de Ocupação na Área de Ocupação Intensiva poderá ser aumentada: I - para até 100% em terreno com área inferior à 150m² (cento e cinqüenta metros quadrados) mediante Projeto Especial de Impacto Urbano, nos termos do Capítulo V do Título IV da Parte II desta Lei; II - para até 75% (setenta e cinco por cento) quando se tratar de terreno com área entre 150m² (cento e cinqüenta metros quadrados) e 300m2 (trezentos metros quadrados); III - para até 90% (noventa por cento) da área líquida, quando utilizada a Transferência de Potencial Construtivo no próprio terreno, e este valor seja menor ou igual do que o valor da taxa de ocupação aplicada sobre a totalidade do terreno; IV - mediante Projeto Especial de Impacto Urbano, nos termos do Capítulo V do Título IV da Parte II desta Lei, quando a edificação for Inventariada ou Tombada. 156 Sinduscon-RS IV - mediante Projeto Especial de Impacto Urbano, nos termos do Capítulo V do Título IV da Parte II desta Lei, quando a edificação for Inventariada, Tombada, de Ambiência Cultural e de Interesse Cultural. Inclusão de casos usuais ausentes na proposta. Com objeção. As áreas de ambiência cultural possuem características diferenciadas das Áreas de Interesse Cultural, não necessitando a priori aumento de taxa de ocupação.

Art. 113. Quanto ao regime volumétrico, o projeto da edificação deve observar os parâmetros definidos no Anexo 7 e as seguintes regras de aplicação: 4º Fica permitida a construção na divisa em alturas superiores às definidas no Anexo 7, no caso de preexistência de prédio com empena na divisa no terreno lindeiro, até a altura da empena existente, a critério do SMGP. 4º Mediante Projeto Especial de Impacto Urbano, nos termos do Capítulo V do Título IV da Parte II desta Lei, a área livre poderá ser reduzida ou suprimida quando: I - a edificação for inventariada ou tombada; II - a terreno apresente forma irregular ou condições topográficas excepcionais. 160 Sinduscon-RS I - a edificação for inventariada, tombada, em área de ambiência cultural ou de interesse cultural; O tema não abrangia a flexibilização. Com objeção. As áreas de ambiência cultural possuem caracterrísticas diferenciadas das àreas de Interesse Cultural, não necessitando à priori redução da área livre. Art. 113. Quanto ao regime volumétrico, o projeto da edificação deve observar os parâmetros definidos no Anexo 7 e as seguintes regras de aplicação: 6º Mediante Projeto Especial de Impacto Urbano, nos termos do Capítulo V do Título IV da Parte II desta Lei, a edificação poderá ter altura superior à limitada no Anexo 7.1, quando: I - o terreno apresente patrimônio ambiental natural ou cultural a preservar; II - o terreno tenha forma irregular ou condições topográficas excepcionais; III - o entorno for constituído por conjunto de prédios de altura diferenciada e homogênea; IV - a atividade, face suas características, exija altura especial; V - a edificação for Inventariada ou Tombada. 161 Sinduscon-RS 6º. A edificação poderá ter altura superior à limitada no Anexo 7.1, mediante Projeto Especial de Impacto Urbano, nos termos do Formulação de proposta mais adequada. Capítulo V do Título IV da Parte II desta Lei. I a V. Suprimido Com objeção. Todos os critérios e parâmetros de análise estão especificados na Lei para que esta seja mais clara em sua aplicação e análise, bem como entendida por todos. Artigo: 113, figura 15a 162 Sinduscon-RS Substituir no desenho a indicação de 25% pelas palavras recuo Adequar ao texto legal, pois a nova proposta tem percentagens de altura. diferentes. Com objeção. A especificação do desenho torna mais clara a compreensão. Artigo: 163, VII 165 Sinduscon-RS VII - (Suprimido) Alterações tão importantes devem ser feitas por lei. Com objeção. Matéria a ser objeto de avaliação.

Art. 113. Quanto ao regime volumétrico, o projeto da edificação deve observar os parâmetros definidos no Anexo 7 e as seguintes regras de aplicação: Inexistente 6º Art. 123. Mediante Projeto Especial, visando à qualificação dos espaços urbanos, o SMGP poderá definir normas específicas para os recuos para ajardinamento, as quais substituirão as normas gerais. Parágrafo único. Fica assegurada aos proprietários de uma testada de quarteirão a apresentação de Projeto Especial previsto no "caput". 6º Mediante Projeto Especial de Impacto Urbano, nos termos do Capítulo V do Título IV da Parte II desta Lei, a edificação poderá ter altura superior à limitada no Anexo 7.1, quando: V - a edificação for Inventariada ou Tombada. Art. 123. Mediante Projeto Especial de Impacto Urbano, nos termos do Capítulo V do Título IV da Parte II desta Lei, o recuo para ajardinamento poderá ser alterado quando:... VII - a edificação for Inventariada ou Tombada. 248 RGP 1 Sr. Rogério Dal Molin V se houver edificação tombada ou inventariada no terreno edificado. Sem objeção. Mesmo conteúdo. Melhora a redação do texto. Art. 113. Quanto ao regime volumétrico, o projeto da edificação deve observar os parâmetros definidos no Anexo 7 e as seguintes regras de aplicação: Art. 113. Quanto ao regime volumétrico, o projeto da edificação deve observar os parâmetros definidos no Anexo 7 e as seguintes regras de aplicação: II - Quanto à área livre, ficam isentos do atendimento os terrenos: a) com área igual ou inferior a 300m² (trezentos metros quadrados); b) localizados no Centro Histórico; c) com frente para os eixos constantes no Anexo 7.2 desta Lei; d) situados em Área Especial de Interesse Social; e) localizados em Zona de Uso Mista 05. 252 RGP 1 Sr. Rogério Dal Molin Art. 113 inserção dos itens abaixo: f) situados em AIC ou se no terreno houver edificação tombada ou inventariada; g) o terreno apresente forma irregular ou condições topográficas excepcionais. 375 RGP 2 Melhora a redação e flexibiliza a questão da área livre em terrenos de formas irregulares sem a necessidade de burocratização do processo através de Projeto especial. f) Com objeção. A localização em AEIC não significa a necessidade de isenção de área livre g) Com objeção. Terrenos com forma irregular ou topografia excepcional não significa a necessidade de isenção de área livre Embora a necessidade de que sejam mantidos limites de Parágrafo único: Mantidos os limites estabelecidos por zonas, construção conforme as zonas especificas previstas no Plano pelo Plano Diretor, excepcionalmente, serão considerados, caso - Diretor, caso há em que poderão ser admitidas medidas a -caso, os níveis de altura previstos no artigo 113, através do diferenciadas, conforme o caso ( ex.: localização e objetivo do devido Estudo de Viabilidade Urbanística, previsto no artigo 56. imóvel ) GT5

Art. 113. Quanto ao regime volumétrico, o projeto da edificação deve observar os parâmetros definidos no Anexo 7 e as seguintes regras de aplicação: IV - Quanto a balanços sobre recuos e logradouros públicos: d) será permitida, sobre os afastamentos laterais e de fundos, a construção de sacadas em balanço, até o máximo de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros), desde que não ocupe mais de 50% (cinqüenta por cento) por pavimento tipo da fachada correspondente e garanta um afastamento mínimo das divisas de 3m (três metros). d) suprimida 304 Agadie (Sr. José Euclésio dos Santos) d sobre os afastamentos laterais e de fundos será permitida a construção de sacadas em balanço, até o máximo de 1,50m, desde que não ocupe mais de 50% por pavimento tipo por fachada correspondente e fique no mínimo 3,00m das divisas laterais e de fundos. As sacadas são importantes elementos de leveza e beleza das edificações e devem continuar a ser incentivadas. Devemos manter esta característica já consolidada em POA. Com objeção. Esta situação já foi estada na LC 43/99. Com a possibilidade de fechamento a sacada passou a constituir-se em um volume que avnaça sobre os afastamentos de altura, interferindo na relação de vizinhança e reduzindo a qualidade de vida. 7 Sr. Robert Aubert Tornar obrigatória nas novas edificações a disposição da fachada principal paralela à rua onde está sendo construída. Em mais de 95% das construções atuais a fachada principal é perpendicular à rua onde está sendo construída. A alteração abriria espaços na frente e fundos do edifício para o uso, por exemplo, de cobertura vegetal. Isto evitaria a alta densidade dos imóveis, falta de vegetação, poluição visual e sonora etc. A medida beneficiaria tanto os cidadão como os construtores que se, em curto prazo poderiam sentir-se lesados, em longo prazo teriam mais facilidades em oferecer a seus clientes a tão propalada vista definitiva de grande qualidade. Com objeção. A maioria das edificações apresentam fachada paralela à via onde estão sendo construídas. Os espaços de frente, fundos e laterais são regulados pelos afastamentos de altura. Os espaços vegetados estão regulados no Art 112 IncII e Anexo 7.1. 8 RGP 2 (Associação Comunitária dos Moradores do bairro Anchieta Sr. Lotar Alberto Markus) Alteração da UEU 2022, subunidade 2, classificada no PDDUA com Mista 4, Grupamento de Atividades 09, para Mista 2, Grupamento de Atividades 05. Objeção. Materia que deve ser objeto de estudo A área compõe o núcleo residencial do Bairro Anchieta, que era classificada como tal desde a criação do loteamento em 1954 até a entrada em vigor da LC 289/93, quando foi transformada de UTR 19 para UTM 19, GA 56. No PDDUA foi classificada como Mista 4, GA 09, sem restrição a qualquer tipo de atividade comercial ou industrial. A comunidade discorda e já havia encaminhado a solicitação de ajuste em 2003, na Conferência de Avaliação do PD. Art. 110. O Solo Criado e a Transferência de Potencial Construtivo serão aplicados em toda a Área de Ocupação Intensiva, devendo atender aos limites máximos previstos no Anexo 6, considerando nesses limites o somatório dos índices privados e públicos.

17 ONG Solidariedade (Eduíno de Mattos) 17.2. Solo Criado - Art. 110 Proposto um parágrafo 1º - os valores oriundos da venda de Solo Criado serão direcionados Há carência de moradias para famílias de baixa renda. Há para um caixa específico e serão destinados exclusivamente para necessidade de uma reforma urbana abrangente. a habitação para famílias de baixa renda e à infra-estrutura pública destas áreas. 17.3. Parágrafo único - O balanço e a prestação de contas dos recursos do Solo Criado serão efetuados a cada dois meses pela Secretaria Municipal da Fazenda. 17.2. Objeção - Matéria a ser encaminhada pois o solo criado é regulamentado pela Lei 315/94 17.3. Objeção -Não é matéria de PDDUA. Será encaminhada às instâncias competentes Art. 107. As áreas construídas não-adensáveis são as áreas destinadas a atividades complementares à atividade principal e as destinadas aos serviços gerais e de apoio à edificação, relacionadas no 1º deste artigo. 1º São isentas do cômputo no Índice de Aproveitamento as áreas construídas não-adensáveis:... V - destinadas a sacadas, varandas ou balcões em prédios residenciais, abertas ou até totalmente envidraçadas, até o limite de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) de profundidade em relação à face externa do peitoril, desde que vinculadas à área social da unidade residencial. Art. 107. As áreas construídas são classificadas como adensáveis, não-adensáveis e isentas de acordo com sua natureza. 1º São consideradas adensáveis as áreas de uso residencial, comercial, de serviços ou industrial integrantes das unidades privativas. 2º São também consideradas como adensáveis, as circulações nos centros comerciais e assemelhados que excederem ao padrão mínimo estabelecido no Código de Edificações; 3º São consideradas áreas não-adensáveis as destinadas às atividades complementares e de apoio à atividade principal, tais como: I - reservatório, casa de bombas, casa de máquinas de elevadores, depósito de lixo, transformador, gerador, medidor, central de gás e central de ar condicionado, duto de ventilação e de instalação quando localizado na área condominial; II - de uso condominial, tais como: portaria, circulação, acesso, zeladoria e área de lazer ou esporte. 4º O somatório das áreas referidas no 3º não poderá exceder a 50% (cinqüenta por cento) da área adensável, exceto mediante aquisição de áreas construídas não-adensáveis de Solo Criado. 5º Em se tratando de prédio constituído de economia única, será permitido o acréscimo de 30% (trinta por cento) sobre a área co 6º São consideradas áreas isentas as destinadas: I - à guarda de veículos nos prédios em geral, como forma de incentivo; II - exclusivamente à garagem comercial; III - à residência unifamiliar, desde que constituída de no máximo duas economias no terreno; IV - à preservação do Patrimônio Cultural nas edificações Tombadas e Inventariadas de Estruturação. 24 Sindimóveis-RS(Sr. Carlos Alberto Schmitt de Azevedo) 24.3. Áreas não adensáveis manter o regramento que viabiliza o incremento do uso de sacadas. Por outro lado, é importante que se criarem mecanismos de limitação das assinaladas áreas, em especial índices proporcionais às áreas totais da unidade a ser edificada. Objeção. Materia que contraria a atual proposta.

25 Sindimóveis-RS (Sr. Carlos Alberto Schmitt de Azevedo) Potencial construtivo: a) Com exceção das vias de transição, vias arteriais de 1º e 2º níveis, nos termos do Anexo 9.3, o aporte de potencial construtivo será limitado ao acréscimo de até 80% ao índice de aproveitamento adensável vigente à época no local, nunca ultrapassando o teto de três vezes a área do terreno a ser edificado, exceto em projetos caracterizados e enquadrados como especiais. Nas vias arteriais de 1º e 2º nível o regime urbanístico se estenderá até 100 metros dos seus respectivos alinhamentos. b) Aumento dos índices construtivos no 4º Distrito em 50% para revitalizar a região, visando um melhor aproveitamento onde já existe grande parte da infra-estrutura urbana necessária à ocupação do que hoje é um vazio urbano, principalmente no0 quadrilátero formado pelas ruas Conceição, Sertório, Voluntários da Pátria e Av. Farrapos. Tendo em vista que esta área é próxima ao Centro, á rodoviária e ao acesso principal a Porto Alegre pela Av. Castelo Branco e BR 290, e ocupando uma posição geográfica favorável a esse incremento. Um dos obstáculos históricos que estagnaram o desenvolvimento urbano desta região é a ocorrência de alagamentos, mas com o advento da obra e conclusão do conduto Álvaro Chaves terão seus efeitos minimizados permitindo um melhor reaproveitamento da região. Objeção. Matéria que deve ser objeto de estudo 56 Movimento Porto Alegre Vive RGP 1 (Sr. Edmundo Füller). Apoiar a nova tabela tendo como base o reconhecido parâmetro de para cada 2,00 metros até 1,5 metro da largura do logradouro, um pavimento. No interior dos bairros, com vias estreitas, chegando o passeio a ter 1,5 metro de largura, ocorre atualmente uma excrescência, ou seja, deformação na relação rua/pedestre. Edifícios com 12, 15, 18 pavimentos com recuos menores, além da gigante desproporção do volume em relação à largura do logradouro sensação de opressão e depressão maior sombreamento, mais insalubridade, mais impermeabilização do solo e mais congestionamento. Como se já não bastasse a existência da base, ainda o aumento na taxa de ocupação. Solo livre do terreno reduzido. Acresce-se o basalto dos passeios, onde as árvores sufocadas diminuto colarinho permeável acham-se com troncos necrosados, copas com ervas daninhas e ainda recebendo os gases dos veículos e conjugado com o asfalto das ruas, os bairros vão se transformando em verdadeiras ilhas urbanas de calor. 67 Associação dos Moradores e Amigos do Manter as características do bairro Chácara das Pedras Bairro Chácara das constituído de residências. Pedras (AMACHAP) Sr. Raul Campezatto. Objeção.Proposta não compreendida. É uma questão de cultura, paisagismo, de respeito aos moradores, de opção e de tradição, já que as características permanecem as mesmas desde o PDDU. Objeção. Deve ser encaminhada na forma prevista no Art 45 IncI da LC 434/99 e será objeto de estudo.

74 Engº Fernando Luiz Motta dos Santos (RGP1) Ampliar os setores urbanos, inclusive na RGP 1, exclusivos para habitações unifamiliares (casas) e serviços e comércio que se valem de imóveis com esta tipologia, a salvo do risco de paredes (empenas) cegas de até 18 m em suas divisas. Ao privilegiar o adensamento a Prefeitura age em prejuízo dos moradores e dos investidores que, a luz do regramento então vigente, tomaram suas decisões de adquirir imóveis para moradia, tanto casas como apartamentos. Objeção. Deve ser encaminhado na forma prevista no Art 45 Inc I da LC 434/99, devendo ser objeto de estudo. Matéria Inexistente Art. 112. O regime volumétrico das edificações é o conjunto das especificações que definem os limites de ocupação, a altura e os recuos que a edificação deve respeitar. Parágrafo único. O regime volumétrico será definido pelos seguintes elementos:... II - Área Livre (AL) parcela de terreno permeável, vegetada e livre de construção, não podendo estar sob a projeção da edificação ou sobre o subsolo; 75 Moinhos Vive Associação dos Moradores e Amigos do Bairro Moinhos de Vento (Sr. Raul Agostini) 75.4. Aumento da superfície livre solo permeável e vegetal - onde será mais intensa a fotossíntese e a evapotranspiração, necessária para a formação de um clima urbano mais ameno, capaz de atenuar a ilha de calor característica das metrópoles compactas. Sem objeção - Já contemplado na atual proposta Respeito à escala humana; maior ventilação nos prédios e atenuar a ilha de calor das metrópoles compactas. Artigo 121-A (incluir entre os artigos 121 e 122 um novo artigo): 78 Associação dos Amigos do Bairro Higienópolis (Sr. Rolf A. Naumann) A aprovação de projeto e licenciamento de edificação depende da comprovação de que não prejudicará sua vizinhança sob o ponto de vista ambiental como insolação em ambos os solstícios, ventilação, arborização, esgotos pluviais e cloacal, fluidez de trãnsito, poluição sonora e odora, adensamento populacional e paisagem urbana. Parágrafo 1º: A forma de comprovação exigida nesta artigo será estabelecida pelos órgãos municipais pertinentes, visando a boa tramitação de processos sem prejuízo da participação e manifestação da respectiva comunidade vizinha. Parágrafo 2º: Cada projeto será acompanhado de simulação do efeito da edificação projetada sobre a paisagem existente das quadras vizinhas, bem como do seu sombreamento produzido nos solstícios de inverno e verão. O Estatuto da Cidade prevê a elaboração de estudo prévio de impacto de vizinhança (EIV) para obter licenças de construção, ampliação ou funcionamento de empreendimentos definidos por lei municipal. Define, ainda, o artigo 39, que a propriedade urbana cumpra sua função social quando, entre outras, assegura o atendimento das necessidades dos cidadãos quanto à qualidade de vida. Trata-se da inclusão, no PDDUA, de um preceito do Estatuto da Cidade. Com objeção - Está sendo encaminhado lei regulamentando o EIV, de acordo com o Estatuto da Cidade

83 83.1.Só poderão ser licenciados novos empreendimentos no Movimento Petrópolis bairro Petrópolis onde fique comprovada a existência de infraestrutura ociosa (esgoto, capacidade de distribuição de água, Vive (Sra. Janete Viccari Barbosa) capacidade de tráfego e área verde por habitante). O bairro tem sido alvo da especulação imobiliária que está desmatando, destruindo a memória e a identidade de Petrópolis. 87 União das Associações de Moradores de Porto Alegre (UAMPA) Sra. Maria Horácia Ribeiro Com objeção. Normas e procedimentos Municipais já contemplam licenciamentos em áreas providas ou não de infra estrutura. Art. 68. A aplicação do Solo Criado, definido no inciso I do artigo 111, deverá partir de estoques calculados com base em 30 eco/com (trinta economias por hectare) nos Corredores de Centralidade e 20 eco/com (vinte economias por hectare) nas demais zonas, assim distribuídos: I - 75% (setenta e cinco por cento) do estoque de índices adensáveis nas UEUs (Unidades de Estruturação Urbana); II - 25% (vinte e cinco por cento) do estoque de índices adensáveis nas Macrozonas. Parágrafo único. É garantido um estoque de índices adensáveis de, mínimo, de 10.000 m2 (dez mil metros quadrados) por UEU nas zonas adensáveis, conforme Anexo 4. Art. 108. Os centros comerciais e os "shopping centers" deverão destinar área especial de descanso para as pessoas que trabalham nos estabelecimentos localizados no seu interior, incluindo, nesse espaço, sanitários masculinos e femininos, sendo que as referidas áreas não serão computadas para efeito de índice construtivo. Parágrafo único. Aplica-se o disposto no "caput" deste artigo às ampliações de área nos centros comerciais e nos "shopping centers" já existentes. Art. 68 - Parágrafo único - suprimido Art. 108 - suprimido 87.3. Defendemos a manutenção do Art. 108 e seu parágrafo único, em defesa do direito dos trabalhadores de Centros Comerciais e Shopping Centers. Uma cidade que se propõe a ser referência em qualidade de vida não pode permitir a redução dos direitos dos trabalhadores. Facilita a realização de novos empreendimentos com geração de empregos para a cidade. Facilita a realização de novos empreendimentos com geração 87.4. Deve ser mantido o Art. 68, parágrafo único. de empregos para a cidade. 87.5. Com relação ao tamanho dos lotes para habitação de interesse social, defendemos a proposta de que os mesmos tenham uma testada de 10 metros de frente, ao invés dos 7,5 metros ora em vigor. Somos pela manutenção do Art. 127, pois ali estabelece a testada igual ou superior a 12 metros, prevendo vagas para a guarda de veículos. 87.3. Sem objeção. Foi retirada por não ser matéria de PDDUA 87.4. Com objeção. A proposta de retirada do artigo leva em consideração a obrigação do Município de realizar monitoramento no uso dos índices móveis. Havendo sempre um estoque disponível, não há monitoramento. 87.5. Com objeção. Lote com testada de 10,00m não viabiliza habitação social.a redução da testada do imóvel para exigência de vagas de estacionamento obrigatórias tem o objetivo de melhorar a fluidez do transito na cidade, tendo em vista que mais veículos estarão guardados fora da via pública. 107 Sociedade de Engenharia do RS Cadastro Urbano:É necessário que seja institucionalizado o cadastro urbano atualizado, segundo períodos mínimos estabelecidos em lei como instrumento do planejamento municipal, para instruir o monitoramento do PDDUA e suas reavaliações.o cadastro urbano deverá, no mínimo, conter: a) Distribuição espacial do uso e ocupação do solo, dos eventos públicos e privados. b) Comparação analítica das previsões dos planos entre o existente e o planejado. Cadastro Urbano permite: As estratégias de democratização do planejamento urbano da cidade ficam enormemente prejudicadas, uma vez que há carência pública do conhecimento de dados fundamentais para o debate das propostas que são feitas pelo executivo. Por outro lado, o conhecimento sistemático das atualizações cadastrais a) Justificar e defender as propostas quando científicamente embasadas na realidade atual. b) Quando divulgado, o documento permite, não só ao poder público como à sociedade em geral, guiar suas ações no convívio com a cidade.