ÐЏٸ Я [Я Carlos Martins



Documentos relacionados
DESENVOLVIMENTO DE UM CLUSTER DE INDÚSTRIAS CRIATIVAS NA REGIÃO NORTE. tom fleming /creative consultancy

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.

O Papel da Engenharia no Crescimento

Reindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências

IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. A importância das TIC na inovação e na internacionalização Miguel Cruz miguel.cruz@iapmei.

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS

APCMC ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS COMERCIANTES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Uma Agenda de Mudança

Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo]

INOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO

A inovação e essencial à competitividade

3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa

Iniciativa PE2020. A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos. António Manzoni/Vilar Filipe

A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Alter do Chão 12 Novembro. Miguel Taborda - SPI

CCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART

Governança urbana, Estratégia 2020 e Crescimento Inteligente: Da retórica das cidades criativas à facilitação das dinâmicas criativas

ROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC. AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014

AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL

REDE REGIONAL DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO NO ALTO MINHO. Nuno Vieira e Brito IPVC Carlos Brandão IPVC Carla Gomes CIM Alto MInho

Cluster Habitat Sustentável

ADDICT Agência para o Desenvolvimento das Indústrias Criativas

Projectar o Algarve no Futuro

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo

O Caso da Indústria Têxtil e Vestuário Portuguesa

Programa FINICIA. Financiamento no arranque de empresas

Intervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa.

As regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência

SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO

Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu. Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3

INTELI Centro de Inovação (PT)

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS

O QUE É COMPROMISSO IMPACTO

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO

Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia

FINANCIAMENTO QUAIS OS APOIO ÀS PMEs?

QiDEIA C O M U N I C A Ç Ã O

POSICIONAR LISBOA COMO ATLANTIC STARTUP CITY

24/05/2015. Índice. Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades. Estrutura Operacional. ISQ e Portugal Oportunidades

1.º MÉRITO DO PROJECTO

O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo)

Como é que os locais e os territórios podem contribuir para o estímulo à Inovação Social? Pedro Saraiva - TAGUS - Ribatejo Interior

Together We Create Value

Primeira Sessão Pública de Apresentação 30 de Janeiro de 2015, Lisboa

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

A reabilitação como parte da estratégia coletiva do Cluster Habitat Sustentável

inovação e normalização José Augusto A. K. Pinto de Abreu Rio de Janeiro, 2 de Setembro de 2010

Identificação da empresa

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os

inovar Ajudamos

15071/15 ip/arg 1 DG B 3A

UPTEC PARQUE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO

LUSOFONIA ECONÓMICA PLATAFORMAS CPLP 19 MARÇO 2013

O Apoio à Investigação e Inovação no Portugal Diretora da Unidade de Política Regional Conceição Moreno

Cidades Cultura e criatividade CIDADES, CRIATIVIDADE, BUSINES ANGELS

Medidas de apoio à inovação

Uma estratégiacom o objectivoúnicode contribuirpara fixar população no interior do seu território.

internet Admirável mundo novo

EMPREENDEDORISMO: O CONTEXTO NACIONAL

O PAPEL DA GESTÃO DE ÁREA URBANA NO SUCESSO DAS OPERAÇÕES INTEGRADAS DE REABILITAÇÃO J. Braz Pereira UGAU CHP

Inovação. Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial

Quem somos Em que acreditamos Acreditamos nas pessoas

Fiapal Informa. Candidaturas QREN

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio

(Minho Laboratório de Inovação e Desenvolvimento)

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade

Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades

MUNICÍPIO DE PALMELA A PLATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS

Internet World Portugal 98

PROGRAMA FINICIA IAPMEI IAPMEI IAPMEI IAPMEI POTENCIAR TALENTOS. Objectivos da Área de Negócio Financiamento Empresarial.

Formas de criar uma empresa

INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.1 Construção de projetos

diretamente na fatura energética, o que equivale a mais de 23GWh de energia.

Fundos Estruturais e de Investimento

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09

A Estratégia Regional de Especialização Inteligente do Alentejo

Os Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição

Acor do de Par cer ia Principais Apostas na Internacionalização

UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Uma nova política para a sociedade da informação

INOVAÇÃO e I&DT Lisboa

cpfl cultura investimento cultural e aferição de resultados

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR

Iniciativa Portugal Inovação Social Novos programas de financiamento da inovação social no Portugal2020

QREN Agenda Factores de Competitividade Sistemas de Incentivos Workshop Medidas de Apoio às Empresas Marinha Grande.

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

Produtos e materiais inovadores provenientes da reciclagem. Como promover a sua efetiva introdução na economia?

Iniciativa PE2020. A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos (Fase 2) António Manzoni/Vilar Filipe

i9social Social Innovation Management Sobre

Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana

GABINETE DA MINISTRA. Presidência Portuguesa da CPLP II Reunião de Ministros da Saúde da CPLP

ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 2025 COMÉRCIO, LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais

Transcrição:

ك Я] ك Я ٸÐЏ Carlos Martins

Estudo Macroeconómico Desenvolvimento de um Cluster de Indústrias Criativas da Região do Norte

QUESTÕES CHAVE Qual o perfil actual do sector criativo e cultural? Qual o seu contributo para o valor acrescentado da economia regional? Que factores diferenciam as indústrias criativas dos outros sectores? De que forma essas diferenças implicam modelos de suporte próprios? Que tipo de modelos organizativos e de financiamento se adequam? Como podemos maximizar o valor do sector criativo e cultural na economia regional?

OUTPUTS Abrir o debate público acerca dos drivers das Indústrias Criativas na região e compreender as oportunidades e desafios que o sector enfrenta Criar uma base de dados com elevado nível de análise - potenciar uma verdadeira reflexão Dar enfoque ao tema dos clusters, tipologias de apoio a desenvolver para os agentes do sector e mecanismos de maximização do valor acrescentado Reconhecimento da diversidade da região; capitalizar a comunalidade e a interdependência Dar ênfase às oportunidades chave para o crescimento das Indústrias Criativas e maximizar o valor acrescentado do sector Apresentar um conjunto de propostas de acção para utilização pelos parceiros

QUAL É A AGENDA?

A REINVENÇÃO DA REGIÃO NORTE DE PORTUGAL COMO UM FOCO VIBRANTE DE CRIATIVIDADE CONDUCENTE À MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DAS PESSOAS E DA COMPETITIVIDADE DAS ECONOMIA

CIDADES: ACELERADORES DE CRIATIVIDADE

DISRUPÇÃO CRIATIVA DE LUGARES

TURISMO CULTURAL

LIGAR O PATRIMÓNIO À CONTEMPORANEIDADE

LUGARES CRIATIVOS TERRITÓRIOS CRIATIVOS ECONOMIA COMPETITIVA

AGENDAS MÚLTIPLAS PESSOAS Qualificações Inclusão Talento Empreendedorismo ECONOMIA Indústrias Criativas Convergência Inovação LUGARES Regeneração Diferenciação Espaço Público

_ PESSOAS CRIATIVAS

CLASSES CRIATIVAS

APRENDIZAGEM INFORMAL

EMPREENDEDORES CRIATIVOS

_ ECONOMIA CRIATIVA

CONFUSÃO DE PRIORIDADES? Cultura? Economia?

INDÚSTRIAS CRIATIVAS as actividades que têm a sua origem na criatividade individual, habilidade e talento e com potencial de criação de emprego e riqueza, através da geração e exploração da propriedade intelectual

O JOGO DOS NÚMEROS No período 2000-2005, o comércio internacional de bens e serviços criativos cresceu a uma taxa sem precedentes: 8,7% ao ano. O valor das exportações mundiais de bens e serviços criativos em 2005 atingiu o valor de 424,4 mil milhões de dólares, representando 3,4% do comércio mundial. Em 1996, as exportações mundiais eram de 227,5 mil milhões de dólares. As Indústrias Criativas na Europa representam um volume de negócios de 654 mil milhões de euros, correspondem a 2,6 % do Produto Interno Bruto da União Europeia, estão a crescer 12,3% acima da média da economia e empregam 5,8 milhões de pessoas. Em Portugal este sector contribuiu com 1,4 % do PIB em 2003 correspondendo a 6.358 milhões de euros. O sector criativo foi o terceiro principal contribuinte para o PIB português (dados de 2003), logo a seguir aos produtos alimentares e aos têxteis (1,9% cada) e à frente de importantes sectores como a indústria química (0,8%), o imobiliário (0,6%) ou os sistemas de informação (0,5%).

_ LUGARES CRIATIVOS

CIDADE CRIATIVA Um novo contrato social, método de planificação estratégica, examinando o modo como as pessoas podem pensar, planear e agir criativamente no território

NOVO ENFOQUE AO PAPEL DAS INFRA-ESTRUTURAS E DOS LUGARES

CLUSTERS CRIATIVOS convergir investimento

A PRODUÇÃO ENCONTRA O CONSUMO

NOVOS TIPOS DE INFRA-ESTRUTURA CULTURAL

We are most interested in collisions of experience and cultures, to create something new. A laboratory for experiment, risk and disruption. We are a router and amplifier cultural ideas, creativity and technology. (Dick Penny, Managing Director, Watershed).

AO ENCONTRO DAS FERRAMENTAS EM FALTA

ESTUDO MACROECONÓMICO DESENVOLVIMENTO DE UM CLUSTER DE INDÚSTRIAS CRIATIVAS NA REGIÃO NORTE

Auscultação dos actores regionais, mapeamento cultural e identificação de parceiros e parcerias Consensualização de conceitos, significados e opções Desenvolvimento de uma visão estratégica e programa de acção

QUADRO DE REFERÊNCIA

ECOLOGIA VS ECONOMIA ECONOMIA CRIATIVA PRÓSPERA E COMPETITIVA = Infra-estrutura Lugares Capital Criativo Financiamento ECOLOGIA CRIATIVA + PLANEAMENTO E DEFINIÇÃO DE POLÍTICAS Activos Actividades Visibilidade Liderança

CINCO DESAFIO E CINCO OPORTUNIDADES

DESAFIO 1 Parceria pouco desenvolvida entre instituições falta uma abordagem regional

Área Metropolitana do Porto

DESAFIO 2 Economia deprimida, paisagem física degradada, estagnação do mercado imobiliário

DESAFIO 3 O património e a oferta contemporânea não estão conectados Podiam ser um excelente factor de diferenciação da oferta

DESAFIO 4 Os negócios criativos estão isolados, escondidos, com reduzida expressão e falta de confiança e empreendedorismo

NEGÓCIOS CRIATIVOS

ESTRUTURA EMPRESARIAL

Nem tudo o que conta pode ser medido, nem tudo o que pode ser medido conta, Albert Einstein

EMPREENDEDORES CRIATIVOS Habilitações Pequenos negócios Relações em rede Jovens Produtores de conhecimento Pouco convencionais

Cidades Universitárias

Cidades Universitárias

DESAFIO 5 Oferta de suporte e apoio ao empreendedorismo desadequada aos negócios e organizações criativas; barreiras institucionais são um obstáculo à efectiva troca de conhecimento

CINCO OPORTUNIDADES

OPORTUNIDADE 1 Infra-estrutura física criativa e cultural de excelência

OPORTUNIDADE 2 Os negócios, organizações e processos criativos em processo de aglomeração nos lugares de elevado valor simbólico e patrimonial

Centro Histórico do Porto

Centro Histórico do Porto

OPORTUNIDADE 3 Espaço público de qualidade e renovado

OPORTUNIDADE 4 Regeneração física tem vindo a orientar-se para as funções culturais e criativas

OPORTUNIDADE 5 Mistura de produção e consumos criativos de classe mundial e património histórico de valor universal tudo localizado num ambiente fantástico.

ESTRATÉGIA E PLANO DE ACÇÃO

Norte: A Região Ř1дΤïv de Portugal

EIXOS ESTRATÉGICOS

Crescimento dos Negócios Criativos Capacidade e Empreendedorismo Criativos Atractividade dos Lugares Criativos Reforço da Massa Crítica do Capital Criativo Regional

CAPACIDADE E EMPREENDEDORISMO CRIATIVOS Alargar a base criativa da região Desenvolver o Empreendedorismo Criativo Regional Ensino Criativo Notoriedade dos Empreendedore s Criativos Troca de Talentos Universitários Rede Criativa Empreendedorismo e Gestão nas Universidades Rede de Incubadoras de Negócios Criativos Comissariado Criativo

CRESCIMENTO DOS NEGÓCIOS CRIATIVOS Criar uma plataforma de serviços de apoio a negócios criativos Criar um sistema de investimento especializado Benefícios Rede de Espaços para Negócios Criativos Internacionalizaçãoe Propriedade Intelectual Convergência Visibilidade Global Centro de Negócios Criativos Troca de Competências Empresariais Fundo de Investimento Especializado Fiscais ao Investimento nas Indústrias Captação de Negócios Criativos Agregadores Criativas

ATRACTIVIDADE DOS LUGARES CRIATIVOS Promover a Atractividade Cultural da Região Desenvolver competências no planeamento e gestão cultural regional Turismo Criativo Regeneração Criativa do Centro Histórico do Porto Guimarães 2012 Rede Regional de Festivais Cidades Criativas projectospiloto Diversidade Cultural Região Digital Banda Larga Planeamento Cultural Municipal Auditoria Criativa

MODELO DE GOVERNAÇÃO

ADDICT Agência para o Desenvolvimento das Indústrias Criativas Criada em 14 de Outubro de 2008

Prestar serviços de apoio ao empreendedorismo

Promover a incubação de negócios

Prestar serviços de apoio à internacionalização e à protecção da propriedade intelectual Maximizar os benefícios das novas tecnologias na economia criativa, introduzindo modelos de negócio e de organização inovadores

Desenvolver um papel de comissariado Desenvolver projectos em parceria nas áreas da reabilitação urbana

Assumir o papel de broker criativo chave (entre instituições de ensino/formação e instituições culturais, entre criadores e investidores, entre empresa e mercado, entre criadores)

Estabelecer parcerias e redes e promover a transversalidade entre os sectores criativos

Informar (e envolver) a comunidade em geral sobre a economia e ecologia criativa promover eventos, publicações, ) Desenvolver o mercado local e global (via mecanismos de distribuição)

Promover a clusterização

Tornar o sector visível na cidade, na região, no país e no mundo

Maximizar o papel da criatividade na economia global da região, contribuindo no aumento dos níveis gerais de inovação Produzir conhecimento sobre a economia e ecologia criativa