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1 Barcelos Braga Famalicão Guimarãe SESSÃO PÚBLIICA DE APRESENTAÇÃO MEMORANDO TÉCNIICO PLLANO DE DESENVOLLVI IMENTTO DA REGIÃO DO MINHO IDENTTI I IFFI ICAÇÃO DE UM MOTTOR DE DESENVOLLVI IMENTTO Janeiro de 2003 (Minho Laboratório de Inovação e Desenvolvimento)

2 2/12 Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Barcelos; Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Braga; Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Guimarães; Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão; Exmo. Sr. Presidente da Associação Industrial do Minho; Exmos. Srs. Presidentes das Autarquias do Minho aqui presentes. Exmos. convidados, representantes de instituições e agências públicas ou privadas, responsáveis por decisões que afectam o desenvolvimento desta região; Caros colegas, funcionários e alunos. Em Sessão Pública do passado dia 23 de Janeiro, foi assinado o que designou por Protocolo de Desenvolvimento Regional. São signatários deste Protocolo a Universidade do Minho, a Associação Industrial do Minho, as Câmaras Municipais de Braga, Guimarães, Barcelos e Vila Nova de Famalicão. O Memorando Técnico que hoje é divulgado não pretende ser um documento técnico de profundidade ou exaustivo, nem deve ser confundido com um estudo de suporte ao Plano de Ordenamento Regional ou de Desenvolvimento da Região do Minho.

3 3/12 É um documento de cerca de 20 páginas, que serviu o propósito de: clarificar o âmbito do Protocolo; servir de documento de referência na audiência que se realizou com o Ministro das Cidades, do Ordenamento do Território e do Ambiente, no passado dia 24 de Janeiro. Recordam-se as linhas fundamentais do enunciado do Protocolo assinado: A coesão da Região depende do seu desenvolvimento coerente, consistente e articulado, que reforce a sua identidade própria no mosaico das definições regionais; Tal coesão deve ser garantida e construída numa lógica espacial assente nas realidades da Região, e deve favorecer a consolidação e incremento da sua atractividade. A utilização de uma Abordagem Regional para o planeamento do desenvolvimento sócio-económico permite que as decisões-chave e as posições de defesa de interesses da região se baseiem em vectores estratégicos abrangentes. A necessidade de dar corpo à actividade industrial e empresarial orientada às novas tecnologias, diversificando o tecido empresarial da Região, e acrescentando o valor da inovação às indústrias tradicionais é um imperativo incontornável, como única forma de potenciar a maior competitividade e atracção da Região.

4 4/12 São objectivos centrais do Protocolo a promoção das condições de vida das populações da Região, através do acesso à formação, à qualificação, ao emprego e à cultura. Muito embora o presente Memorando se centre na Região- Motora definida pelos Concelhos de Braga, Guimarães, Famalicão e Barcelos e na sua envolvente próxima, fá-lo na perspectiva de que a acção concertada dos agentes envolvidos permitirá a propagação e indução do desenvolvimento num espaço mais alargado que se identifica com a Região do Minho. O documento designado por Memorando Técnico começa por identificar a Região, descrevendo a: - Demografia Os concelhos da Braga, Guimarães, Famalicão e Barcelos envolvem no seu conjunto uma população de cerca de pessoas; Na área compreendida no quadrilátero Barcelos, Braga, Famalicão e Guimarães, com 320 km2 de superfície, a densidade populacional é tipicamente urbana (1.800 habitantes/km2). Este nível de densidade populacional só tem paralelo na Europa nas zonas densamente povoadas dos Países Baixos. Juntando a estes concelhos, os concelhos limítrofes de Póvoa de Lanhoso, Vila Verde, Amares, Terras do Bouro, Fafe,

5 5/12 Santo Tirso, Trofa, Esposende, Póvoa do Varzim e Vizela, atinge-se uma população de 1 Milhão de pessoas. - Geografia e acessibilidades Para além da densidade populacional, outros indicadores apontam para o elevado grau de urbanização das populações deste quadrilátero: o mobilidade e volumes de tráfego entre povoações; o presença de estudantes em instituições de ensino superior; o número de automóveis por habitante; o consumo energético e de água canalizada; o recurso a equipamentos informáticos; o uma vida cultural intensa; o Etc. Existem, no entanto, deficiências em relação aos índices de desenvolvimento urbano. o De acordo com o conjunto de índices de desenvolvimento urbano consagrados o quadrilátero referido está muito longe de evidenciar índices de desenvolvimento urbano equiparáveis aos encontrados na maior parte dos países da União Europeia, ou mesmo às regiões mais desenvolvidas de Portugal.

6 6/12 O documento refere: o As ligações rodoviárias intra-regionais e os seus estrangulamentos; o As ligações internacionais o O plano ferroviário das ligações à Galiza. o A inexistência de plataformas logísticas inter-modais. O documento aponta a necessidade de: o Melhorar a actual rede viária; o Desenvolver infra-estruturas ferroviárias conjuntamente com outras acções complementares; o Melhorar as acessibilidades aos Parques Industriais já instalados.

7 - Estrutura Económica 7/12 O Memorando Técnico traça uma perspectiva do tecido industrial, da sua evolução e grau de diversificação, e refere que se: Desenvolveu uma indústria malheira que é a maior da Europa; Desenvolveu uma forte indústria de confecções; Consolidou o desenvolvimento da indústria metalomecânica ligeira; Instalou uma indústria alimentar; Desenvolveu de forma espectacular a produção leiteira e vinícola; Iniciou a instalação de uma série de empresas ligadas ao sector automóvel; É de prever que se instalem ainda mais empresas ligadas aos têxteis técnicos para o sector automóvel; Existe um importante sector empresarial ligado às novas Tecnologias da Informação e Comunicação que cruzam com os projectos de áreas digitais em curso na região.

8 Verificam-se actualmente dois fenómenos simultâneos: 8/12 - em primeiro lugar, a desconcentração da actividade em sectores industriais tradicionais e o peso crescente de empresas de nova base tecnológica; - em segundo lugar, os sectores tradicionais mantêm um peso muito significativo na economia regional e têm alterado a sua estratégia de construção de valor acrescentado (dos baixos salários para o design e a marca). O Memorando refere ainda a evolução no sector primário: Existência de jovens empresários agrícolas, bem como uma divisão do trabalho e da produção que era há alguns anos impensável; Os grandes exportadores de vinho verde, e a implementação de um conjunto de incentivos à produção e à qualidade, que acabaram por impor uma profunda remodelação de todo o sector vitivinícola. O número de produtores de leite que se reduziu 3 vezes em menos de 20 anos, tendo simultaneamente aumentado em 20% a produção leiteira. O aumento de produção leiteira que levou alguns produtores a subirem na cadeia de valor, começando a aparecer pequenos produtores de queijos tradicionais de elevada qualidade, alguns dos quais já com créditos firmados à escala nacional.

9 9/12 A modernização do sector primário que atingiu também o sector da transformação das madeiras. O mesmo sentido de modernização foi vivido pelo sector das pedras decorativas, essencialmente pelas mesmas razões, e possui nesta zona um conjunto de empresas com grande vitalidade. Refere ainda o Memorando: o aparecimento de um aglomerado de empresas de produção de enchidos, salsicharia e fumados; O desenvolvimento de indústrias de frio para conservação alimentar, havendo várias empresas que, uma vez abastecido o mercado interno, se orientaram para a exportação dos seus equipamentos; Entre os novos sectores instalados nos últimos 50 anos, são referidos: Calçado; Produção de plásticos e moldes para plásticos Electrónica Componentes e acessórios de automóvel Ou seja, verifica-se uma significativa diversificação do sector produtivo nesta sub-região, que necessita sobretudo de corrigir os desequilíbrios existentes, no sentido de facilitar os intercâmbios, a comunicação entre os agentes da cadeia de

10 10/12 valor, as exportações, conseguindo desta forma aumentar o valor acrescentado da produção nacional. A realidade actual da Região, no que se refere à existência de competências científicas e técnicas e de infra-estruturas âncora de desenvolvimento foi já referida na Sessão de assinatura do Protocolo, e consta daquele documento. A capacidade científica e técnica associada ao corpo de 500 doutorados da Universidade do Minho constitui pivôt para o processo de desenvolvimento. O Memorando retoma a necessidade de construção de um modelo de desenvolvimento espacial, que contemple: a) Um plano de vias de comunicação e acessibilidades numa perspectiva regional; b) A instalação de infra-estruturas de comunicações digitais de banda larga na região; c) A definição de programas e projectos que suportem o desenvolvimento do conceito de Região Digital; d) A definição de linhas de actuação integradas que permitam a promoção sócio-económica, designadamente na qualificação de trabalhadores e empresários; e) O desenvolvimento de um plano de promoção nacional e internacional da região com vista à atracção de investimentos em sectores com elevado valor acrescentado e ao lançamento de marcas com projecção internacional, por isso mesmo valorizadoras dos produtos; f) O estabelecimento de um programa de acção para a promoção de actividades culturais de forma concertada e articulada.

11 11/12 O Memorando Técnico é explícito no objectivo de constituição de um Pacto Regional abrangendo toda a Região do Minho. Neste sentido, pretende-se evoluir gradualmente no sentido de juntar os agentes governamentais, da administração local, as entidades fomentadoras de infra-estruturas, os empresários e as fontes geradoras de informação relevante garantindo a colaboração num plano viável alargado à Região e orientado à acção, por forma a aumentar a sua atractividade e a criar e desenvolver agrupamentos industrais (clusters) sustentáveis que complementem os interesses económicos regionais. Assim, para além das sinergias associadas ao desenvolvimento da actividade económica, é possível reforçar a capacidade de inovação suportada pela investigação e desenvolvimento e pelo acesso às novas tecnologias. É particularmente referida no Memorando a necessidade de instalação de comunicações digitais de banda larga, bem como o desenvolvimento do conceito de Região Digital. A ausência de acesso a este tipo de infra-estrutura num futuro próximo constitui factor determinante de não-competitividade. O acesso a uma infra-estrutura de comunicações de banda larga é factor chave do desenvolvimento económico e é indispensável para que os cidadãos, as empresas e a administração pública possam aceder plenamente à Sociedade da Informação e constitui instrumento imprescindível à transformação do sistema cultural, sócio-económico e produtivo.

12 12/12 A caracterização demográfica do motor de desenvolvimento identificado no presente documento, reunindo simultaneamente áreas urbanas de grande dimensão, centros urbanos de menor dimensão e áreas não-urbanas, mas de densidade populacional urbana, suporta um Anel Digital de Banda Larga. Portugal tem necessariamente que enveredar por vias inovadoras em ordem a convergir para o nível médio de desenvolvimento. Estas vias inovadoras têm que ser suportadas por níveis de competência, pela capacidade de realização de investigação e desenvolvimento, e por uma atitude empreendedora. A Região identificada no presente Memorando tem as condições e a capacidade para constituir um caso-piloto de desenvolvimento, de transformação e inovação. O Minho constitui um Laboratório privilegiado de Inovação e Desenvolvimento e, como tal, tem condições para garantir a promoção das condições de vida das populações da Região, através do acesso à formação, à qualificação, ao emprego e à cultura Para tal, exige o reconhecimento da sua identidade e do seu potencial, e o consequente sinal por parte do Governo que lhe permita arrancar decididamente rumo ao futuro. A. Guimarães Rodrigues Reitor da Universidade do Minho

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