Regulamento de Compras Organização Social de Saúde Associação Lar São Francisco de Assis na Providência de Deus



Documentos relacionados
Associação Bauruense de Apoio e Assistência ao Renal Crônico

ORGANIZAÇÃO SOCIAL PRO-EDUCA- INSTITUTO SOCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO

7 SPDM ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA Programa de Atenção Integral à Saúde

REGULAMENTO INTERNO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES

REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI

ASSOCIAÇÃO MUSEU AFRO BRASIL

Norma Interna n 001/2001 Regulamento de Contratações, Compras e Alienações

Regulamento de Compras :

REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS RCC IJUCI/MG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SEÇÃO I DOS PRINCÍPIOS

SÓLAZER CLUBE DOS EXECEPCIONAIS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE ESPORTE CNPJ /

COMPRAS / CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS FORMAS DE AQUISIÇÃO/CONTRATAÇÃO LICITAÇÃO:

INSTITUTO CHAPADA DE EDUCAÇÃO E PESQUISA. Regulamento de Compras e Contratos

REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATOS

REGULAMENTO DE AQUISIÇÕES DE BENS E DE SERVIÇOS COM A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS NO ÂMBITO DA UNIDADE EMBRAPII-CPqD

Regulamento de Contratações, Compras e

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 29 de fevereiro de 2012.

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015

REGULAMENTO DE COMPRAS ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENFICENTE ESPÍRITO-SANTENSE HOSPITAL ESTADUAL JAYME SANTOS NEVES CNPJ:

ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO - SAMAS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I

ACERP Diretoria Administrativa e Financeira Gerência de Logística Núcleo de Suprimento Norma de Suprimentos

PROJETO DE LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Regimento da Biblioteca Rev.: 01 Data: 07/07/2008

Regulamento de Compras e Contratação de Serviço.

RESOLUÇÃO Nº 06/2012 CONCECERES

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA Nº 09/2014

REGULAMENTO DE COMPRAS

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO

Instruções para Cotação Eletrônica 152/2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/DIR/2013

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGIMENTO INTERNO CAP. I - DA COOPERATIVA. Art. 02: A UNIMED JUIZ DE FORA tem a seguinte estrutura organizacional:

PORTARIA CRC-RJ Nº 093/2010

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG

Dispõe sobre a Cotação Eletrônica de Preços no Estado do Rio Grande do Sul.

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES DE OBRAS E SERVIÇOS ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO MUSEU DO CAFÉ - AAMC. Capítulo I Introdução

INSTRUÇÃO NORMATIVA PRAD Nº 2 DE 12 DE DEZEMBRO DE Prof. Sidnei Azevedo de Souza Pró-Reitor de Administração PRAD/UFGD

O CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO CEARÁ, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011

Câmara Municipal dos Barreiros

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA / UESC

RESOLUÇÃO CRCRJ Nº 439/2014

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM, no uso de suas atribuições legais; CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

RESOLUÇÃO Nº 02/ CD

PROCEDIMENTOS DE COMPRAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS

Legislação em Vigilância Sanitária. Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossário Ajuda

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

PORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015

Diário Oficial Imprensa Nacional

SETOR DE COMPRAS E LICITAÇÕES - SECOL MANUAL E PROCEDIMENTOS DE COMPRAS

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CIDADE LUZ FACILUZ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. CAPÍTULO I Dos usuários e das inscrições

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008.

Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1

MINUTA DE PORTARIA v

REGIMENTO DA COMISSÃO DE PADRONIZAÇÃO E QUALIDADE DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES - CPQMMH DO HUJM.

LEI COMPLEMENTAR Nº 139, DE 25 DE JANEIRO DE Altera a Lei Complementar n.º 129, de 02 de fevereiro de 1995 e dá outras providências.

SENHORES DIRETORES DE DIRETORIAS, DE DIVISÕES DE ASSESSORIAS, CHEFE DE GABINETE, PROCURADOR CHEFE E PRESIDENTES DE GTs

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de DECRETO Nº DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação / CREDE 12 Quixadá/CE gerlania.oliveira@crede12.seduc.ce.gov.br

CONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE

ASSOCIAÇÃO CULTURAL DE APOIO AO MUSEU CASA DE PORTINARI ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS E LOCAÇÕES

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

PROGRAMA DE APOIO A ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÃO OU TESE EDITAL FAPEMA Nº 016/ PAEDT

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

REGULAMENTO DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E ALIENAÇÃO DE BENS

<&0?24}66n& t.yyac 09itzca!& Xeatôpa>

REGULAMENTO DAS DESLOCAÇÕES EM SERVIÇO E AJUDAS DE CUSTO DE TRANSPORTE

REGULAMENTO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA GETÚLIO VARGAS

RESOLUCAO N /2004

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 110, DE 21 DE JULHO DE 2010

SEGUNDA ATUALIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº.006/2015 PREGÃO PRESENCIAL Nº.008/2015. VALIDADE: 01/04/2016

Circular 641/2014 São Paulo, 12 de Dezembro de 2014.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15/12/98

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO MATRIZ CURRICULAR 2011

Lei Ordinária Nº de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO PRESIDÊNCIA PORTARIA CNMP-PRESI N.º 88 DE 26 DE OUTUBRO DE 2010.

EDITAL. Contrato de Gestão nº 010/2013-SECT - Termo Aditivo 016/2015 CARTA CONVITE Nº 01/ PRAÇA TIPO: MENOR PREÇO

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

RESOLUÇÃO 04/2001 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1º - Fixar normas para o Funcionamento do Programa de Bolsas de Monitoria na UESB.

Edital. Ações para o desenvolvimento integral na Primeira Infância

Lei nº 8.080, de 04 de maio de 2009.

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 01/2015

CENTRO DE PLANEJAMENTO PESQUISA E EXTENSÃO REGULAMENTO

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA REGIMENTO DA EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA EM DERMATOLOGIA EMC-D

Formação dos integrantes do Conselho de Planejamento e Orçamento Participativos (CPOP)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008

DELIBERAÇÃO CVM Nº 734, DE 17 DE MARÇO DE 2015

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Conselheiro Lafaiete

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 190, DE 28 DE MAIO DE 2008.

Transcrição:

Regulamento de Compras Organização Social de Saúde Associação Lar São Francisco de Assis na Providência de Deus Regulamento de Compras da Organização Social de Saúde Associação Lar São Francisco de Assis na Providência de Deus, gerenciadora do Hospital São Francisco de Assis Rio de Janeiro RJ Abaixo transcrito: 1 CAPÍTULO I FINALIDADE Artigo 1º O presente regulamento tem por finalidade estabelecer normas para estabelecer convênios e parcerias, aquisição de bens e contratação de obras e serviços para o desenvolvimento das atividades do HOSPITAL SÃO FRANCISCO DE ASSIS, doravante denominado UNIDADE, regidas pelos princípios da moralidade, probidade, economicidade, impessoalidade, isonomia e a busca permanente de qualidade e durabilidade, bem como pelo respeito de sua adequação aos objetivos da ASSOCIAÇÃO LAR SÃO FRANCISCO DE ASSIS NA PROVIDÊNCIA DE DEUS ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE SAÚDE no âmbito do contrato de gestão da UNIDADE. 2 CAPÍTULO II DAS COMPRAS Artigo 2º Considera se compra toda aquisição remunerada de bens de consumo, drogas e medicamentos, equipamentos, gêneros alimentícios, materiais permanentes e outros, além da prestação de serviços por pessoas físicas e jurídicas com a finalidade de suprir as necessidades da Instituição para desenvolvimento de suas atividades. Artigo 3º As compras serão efetuadas após cotação de preços e autorizadas pelo Coordenador da UNIDADE, considerando o menor custo e a melhor oferta. As cotações poderão ser realizadas via fone, fax símile e meio eletrônico. Parágrafo único Considera se menor custo aquele que resulta da verificação e comparação do somatório de fatores utilizados para determinar o menor preço avaliado que, além de valores monetários, encerram um peso relativo para a avaliação das propostas envolvendo, entre outros, os seguintes aspectos: I. Custo de transporte e seguro até o local de entrega; II. Forma de pagamento; III. Prazo de entrega; IV. Custos para operação do produto, eficiência e compatibilidade; V. Durabilidade do produto; VI. Credibilidade mercadológica da empresa proponente; VII. Disponibilidade de serviços; VIII. Eventual necessidade de treinamento de pessoal; IX. Qualidade do produto; Página 1 de 5

X. Assistência técnica; XI. Garantia dos produtos; Artigo 4º A melhor oferta será apurada considerando se os princípios contidos no inciso anterior do presente regulamento. Parágrafo único: Para julgamento das propostas e apuração da melhor oferta serão considerados os seguintes critérios: A. Adequação da proposta ao objeto proposto; B. Qualidade; C. Preço; D. Prazo de fornecimento; E. Condições de Pagamento; F. Outros critérios previstos neste regulamento; 3 CAPÍTULO III DO PROCEDIMENTO DE COMPRAS Artigo 5º Para a aquisição de bens e serviços, se faz necessário o cumprimento das seguintes etapas: a) Emissão da solicitação de compras; b) Seleção de fornecedores; c) Apuração da melhor oferta; d) Emissão da ordem de fornecimento; e) Aprovação da compra pelo Coordenador da UNIDADE; f) Confirmação da compra com fornecedores; Artigo 6º A solicitação de compra deverá partir dos departamentos de serviços, contendo as seguintes informações: a) Descrição do bem ou serviço, a ser adquirido; b) Especificações técnicas; c) Quantidade a ser adquirida; d) Regime da compra: rotina ou urgência. Parágrafo Único: As compras dos bens de uso frequente, isto é, os de rotina, padronizados, partirão sempre do Almoxarifado, Farmácia e Nutrição. Artigo 7º Será considerado regime de compra urgente, a aquisição de material inexistente no estoque do Departamento de Materiais ou os que não têm previsão de consumo, com imediata necessidade de utilização ou pela falta em virtude do atraso na entrega dos fornecedores. No caso dos serviços, os que sejam imprescindíveis para o bom andamento das atividades médicohospitalares, da UNIDADE. Parágrafo Primeiro: O departamento de serviço requisitante deverá justificar, por escrito, a compra de urgência. Artigo 8º Para a apuração do melhor preço, deverão ser cotados, no mínimo, 3 (três) fornecedores, quando as compras atingirem um valor acima de R$ 1.000,00 (hum mil reais). Página 2 de 5

Parágrafo Primeiro: Para as compras realizadas em regime de urgência sempre que possível, serão feitas 2 (duas) cotações, via telefônica ou fax símile, sempre com aprovação do Coordenador da UNIDADE. Parágrafo Segundo: Fica excluída de cotação, quando o bem ou serviço possa ser fornecido por um único fornecedor, face a especificação existente, com a devida comprovação, isto é, documento que atenda o caráter de exclusividade. Artigo 9º Deverá ser apresentado ao Coordenador da UNIDADE, para aprovação de compra, relatório constando: a) nome do bem ou serviço a ser adquirido; b) forma da apresentação (comprimido, ampola, litro, pacote, etc.); c) data da última compra; d) quantidade adquirida na última compra; e) preço ofertado (menor preço da cotação); f) informação, quando couber investimento ou renovação; g) quantidade autorizada para compra. Parágrafo Único: As cotações serão sempre apresentadas pelos fornecedores por escrito, fax símile ou por meio eletrônico, devendo as mesmas serem arquivadas no Serviço de Compras, pelo prazo de 02 anos. Artigo 10º Aprovada a compra pelo Coordenador da UNIDADE, caberá ao Serviço de Compras, salvo as exceções do artigo 8º, parágrafo segundo: informar ao fornecedor, utilizando se de impresso Ordem de Fornecimento, sendo que, através de cópias do mesmo impresso, deverá haver comunicação aos Departamentos de Almoxarifado e Contabilidade, bem como, arquivamento de 01 (uma) via no própria departamento. Parágrafo Primeiro: A UNIDADE poderá, a qualquer tempo desclassificar a proposta ou desqualificar o proponente sem que a esse caiba direitos a indenização ou reembolso, na hipótese de vir a tomar conhecimento de fato ou circunstância que desabone sua idoneidade financeira e técnica ou comprometa sua capacidade de produção, relativo a entrega e qualidade dos produtos. Artigo 11º Nas compras de drogas e medicamentos, deverão ser adotadas as medidas preconizadas pelo Ministério da Saúde, em sua Portaria n.º 2814. 4 CAPÍTULO IV DAS COMPRAS DE PEQUENO VALOR Artigo 12º Será considerada compra de pequeno valor as aquisições feitas até o valor máximo de R$ 1.000,00 (hum mil reais). Artigo 13º As compras de pequeno valor estão dispensadas do cumprimento das formalidades exigidas para compras acima desse quantum, não se eximindo, entretanto, da devida comprovação de contas, ou seja, o Pedido de Compras, o Quadro de Preços e a autorização do Coordenador da UNIDADE. 5 CAPÍTULO V DISPENSA DE SELEÇÃO DE FORNECEDORES Página 3 de 5

Artigo 13º A dispensa da seleção de fornecedores poderá ocorrer nos seguintes casos: I. Operação envolvendo concessionária de serviços públicos e objeto do contrato for pertinente ao da concessão; II. Operação envolvendo empresas públicas, entidades paraestatais, entidades sem fins lucrativos na área de pesquisa cientifica e tecnológica, organizações sociais, universidades ou centro de pesquisa público nacional. III. Aluguel ou aquisição de imóvel destinado a uso próprio; IV. Aquisição de materiais, equipamentos ou serviços diretamente do produtor, empresa, representante comercial exclusivo. V. Compras, execução de obras e serviços de bens que envolvam valores estimados iguais ou inferiores a R$ 500,00 (quinhentos reais) que deverão ser adquiridas através de nota fiscal; VI. Emergência, quando caracterizada a urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízos de forma geral em especial a população, ou comprometer a segurança de pessoas, obras, serviços ou equipamentos. 6 CAPÍTULO VI DA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS Artigo 14º Para fins do presente Regulamento, considera se serviço toda construção, reforma, ampliação, fabricação, recuperação, manutenção realizadas com mão de obra própria da UNIDADE, de terceiros, física ou jurídica (bem como a utilização de empresas voltadas para execução de atividades médicas, para médicas, relacionadas a saúde e administrativas). Artigo 15º Dependendo do tipo, do porte, da característica do serviço a ser realizado, poderá ser precedido de projeto e memorial descritivo, ou, ainda, das necessidades a serem atendidas pelo prestador do serviço como, por exemplo, horário de funcionamento, recursos humanos envolvidos, materiais a serem empregados e consumidos e outros. Artigo 16º A contratação de empresa, para a execução dos serviços médicos e paramédicos, será autorizada pelo Coordenador da UNIDADE, após a apresentação de propostas com minuta de contrato pelos interessados, levando se em conta as disposições contidas neste Regulamento, em que couber. Artigo 17º Para a celebração de contrato, a empresa vencedora deverá apresentar cópia do contrato social, cartão de inscrição no Cadastro Geral de Contribuinte, do Ministério da Fazenda, e outros documentos, de acordo com o tipo de contrato. Artigo 18º Serão cláusulas necessárias para constar dos contratos: a) Objeto; b) Prazo de entrega; c) Vigência; d) Preço; e) Deveres e responsabilidades das partes; Página 4 de 5

f) Rescisão; g) Foro; h) Forma e condições 7 CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 19º Como todas as compras de bens e serviços, deverá ser emitida, pelo fornecedor, nota fiscal devidamente preenchida ou, excepcionalmente, em compras de pequeno valor ou recibo, datado e assinado, no valor total da compra. Artigo 20º Os valores estabelecidos nos Artigos 08, 12 e 13 deste Regulamento, poderão, periodicamente, serem revistos e atualizados. Artigo 21º Os casos omissos ou duvidosos, na interpretação deste Regulamento, serão resolvidos pela Diretoria da ASSOCIAÇÃO LAR SÃO FRANCISCO DE ASSIS NA PROVIDÊNCIA DE DEUS. Artigo 22º Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação. Página 5 de 5