O adjectivo na carta comercial em inglês: Frequência de utilização, flexão em grau e advérbios modificadores Maria Teresa Salgado Lameiras I. S.C.A. de Coimbra, Portugal Introdução Os adjectivos desempenham um papel fundamental na correspondência comercial, independentemente da língua em que esta se encontre. Não se trata apenas de classificar o produto que se pretende comercializar, é também necessário caracterizar a atitude do sujeito envolvido nesse processo pelo que o adjectivo, enfatizando adequadamente estas duas vertentes, pode contribuir decisivamente para a produção de um discurso que se pretende positivo, dado o seu objectivo. No presente trabalho, pretendo analisar a forma como tem evoluído a utilização desta categoria gramatical na correspondência comercial em língua inglesa. Para tal, constituí dois corpora que distam entre si, aproximadamente, cinquenta anos: um corpus de vários tipos de cartas incluídos em manuais de correspondência comercial em inglês publicados nas décadas de 1940/50 (1) e outro corpus em que incluí cartas, do mesmo tipo, de manuais publicados em 1990/2000 (2). Para que os manuais a analisar fossem representativos, a sua selecção foi feita com base em critérios que têm em conta os curricula relevantes de alguns autores e/ou o número de publicações e edições de alguns manuais. A análise que me proponho fazer dos adjectivos incluídos nestes manuais diz respeito a vários aspectos: a frequência da sua utilização, a flexão em grau e ainda os advérbios modificadores de que se podem fazer acompanhar, para lá daqueles que lhes atribuem o grau. Para analisarmos melhor cada um dos pontos que acabámos de referir, vamos fazer não só um estudo da percentagem de ocorrências do ponto em análise, por autor, mas também um estudo da frequência de ocorrências do ponto que pretendemos analisar, o que nos permite comparar, em termos absolutos, os vários autores estudados. Estes dois dados, percentagem e frequência de ocorrências, podem não ser coincidentes, ou seja, o autor que apresenta percentagem mais elevada relativamente a um dado pode não ser o que apresenta frequência mais elevada, uma vez que as frequências que vamos estudar vão depender, em grande parte, do primeiro valor encontrado, a frequência de ocorrências de todos os adjectivos. Sempre que pretendermos fazer este estudo comparativo da frequência de ocorrências desta categoria gramatical entre os vários autores estudados, vamos aplicar a fórmula que Douglas Biber refere em Grammar of Spoken and Written English. Esta fórmula é utilizada para calcular a frequência de um determinado item num conjunto de textos. Uma vez que temos para os vários autores estudados, um número diferente de cartas com extensões diferentes, é necessário criar uma fórmula que ponha os textos em análise em igualdade de circunstâncias, de outro modo, como diz Biber, os valores 252
obtidos serão imprecisos: a comparison of non-normalized counts will give an inaccurate assessment of the frequency distribution in texts (3). Frequência de ocorrências dos adjectivos No conjunto de cartas dos autores das décadas de 40/50, a frequência de ocorrências do adjectivo é superior à dos autores de 90/00 (ver Gráfico I): nos primeiros, a frequência é sempre superior a 50, excepto em Acácio Lobo (47,96), podendo mesmo atingir os 63,92, no caso de Edmond Riley; nos segundos, a frequência é sempre bastante inferior a 50, com excepção de King/Cree, em que a frequência de ocorrências é 60,11. É também interessante verificar que, ainda no grupo dos autores de 40/50, aqueles em que a frequência é mais elevada são precisamente os mais antigos: o editor Pitman e E. Riley, que curiosamente são os únicos de origem inglesa deste grupo e, certamente, os mais representativos, não só pela sua nacionalidade, mas também pelo número significativo de obras editadas pelo primeiro e pelo curriculum invejável do segundo. No grupo dos autores de 90/00, todos ingleses, aquele em que a frequência é menor é Ashley, por sinal o autor da obra mais recente. King/Cree apresenta uma frequência muito elevada de ocorrências de adjectivos relativamente aos autores do seu grupo; para isto pode contribuir o facto de o manual analisado ser a 19ª impressão de uma obra originalmente publicada em 1962. As frequências de ocorrências dos adjectivos nestes dois grupos de autores apontam já para uma primeira diferença a nível de estilo. Os adjectivos contribuem para um texto mais rico e mais elaborado; como diz Douglas Biber em Variation across Speech and Writing, Adjectives (...) seem to expand and elaborate the information presented in a text (4) e são os autores mais antigos que utilizam maior número de adjectivos, são eles que utilizam um estilo mais elaborado que tende a simplificar-se, como podemos ver nos autores do grupo mais recente, onde a frequência de ocorrências do adjectivo é, de uma maneira geral, bastante inferior. Graus dos adjectivos No que diz respeito ao grau do adjectivo, em termos de percentagens por autor, verificamos que nos autores de 40/50 é mais elevada a percentagem de adjectivos que apresentam flexão em grau do que nos autores de 90/00. Os autores com percentagens mais elevadas fazem parte do primeiro grupo: E. Pinheiro (20%) e Pitman (ed.) (18%). Os três autores em que a percentagem de adjectivos que apresentam flexão em grau é menor fazem parte do último grupo. São eles: Ashley, Methold e King/Cree, todos com a mesma percentagem, 6%. Relativamente a frequências, os resultados são semelhantes (ver Gráfico II), embora seja mais evidente a maior utilização de adjectivos com flexão em grau por parte dos autores de 40/50, o que não terá só a ver com a frequência de adjectivos em geral em cada autor, mas também com um estilo mais exacerbado da linguagem. Este grupo de autores não se limita a utilizar um maior número de adjectivos, recorre ainda à flexão em grau para enfatizar o que pretende. O autor que apresenta frequência mais elevada de adjectivos com flexão em grau pertence ao grupo de autores de 40/50 (Eduardo 253
Pinheiro: 9,81) e o que apresenta frequência menos elevada é o autor do manual mais recente (Ashley: 2,12). Podemos ainda acrescentar que a frequência mais elevada de adjectivos que apresentam flexão em grau nos autores de 90/00 (5,07) é inferior à menos elevada nos autores de 40/50 (5,44). Passando agora, concretamente, e em termos de percentagens, aos graus superlativo e comparativo, podemos dizer que o grau superlativo é mais utilizado pelos autores de 40/50 do que pelos autores de 90/00 e com o grau comparativo acontece o inverso. Em quatro, dos seis autores de 40/50, a percentagem de utilização do grau superlativo excede os 50%, sendo, em três deles, francamente superior a esta percentagem. Nos autores de 90/00, o grau superlativo apenas excede o grau comparativo num caso (Methold). Um discurso que se pretende decisivo e convincente apela para a utilização frequente deste grau, um grau em que a qualidade atribuída ao nome é insuperável. Nos autores do grupo mais recente, embora o objectivo do discurso seja o mesmo, esse estilo exagerado que recorre à utilização frequente do superlativo, dá lugar a um estilo mais contido, dando-se prioridade ao grau comparativo. Não deixam de se qualificar positivamente os nomes, mas de uma forma menos empolada. Quanto às frequências de ocorrências dos dois graus nos dois grupos de autores, elas são francamente superiores nos autores de 40/50 no que diz respeito ao grau superlativo, sendo a frequência mais elevada deste grau, nos autores de 90/00 (Methold 1,81), muito inferior à mais baixa nos autores de 40/50 (A Lobo 2,59) (ver Gráfico III). Mais uma vez, este facto não tem só a ver com a frequência dos adjectivos utilizados, é também um indicador do estilo utilizado por cada um destes dois grupos, como pudemos observar pelas percentagens. O autor que apresenta frequência mais elevada no grau superlativo pertence ao grupo de autores de 40/50 (E. Pinheiro: 7,52) e aquele que apresenta frequência menos elevada neste grau faz parte dos grupo de 90/00 (A. Ashley: (0,82). Curiosamente, no grau comparativo, Henrique Queirós, do grupo de 40/50, detém a frequência mais elevada (5,1) e Methold, do grupo de 90/00, a menos elevada (0,72). Para concluir este ponto, podemos ainda analisar a utilização de cada um dos graus analisados (superlativo e comparativo) nos adjectivos atributivos e nos adjectivos predicativos nos diferentes autores. Podemos dizer que em todos os autores dos dois grupos, a percentagem de utilização de adjectivos que apresentam flexão em grau é muito superior nos adjectivos atributivos. Essa diferença é particularmente visível no grupo de autores de 40/50 onde dois deles, Queirós e Riley, não utilizam um único adjectivo predicativo que apresente flexão em grau. Nas frequências, esta realidade é, também, naturalmente, notória, atingindo nos casos de Queirós e Riley, respectivamente, 7,94 e 6,66 para os adjectivos atributivos com flexão em grau e 0 para os predicativos. No que diz respeito à utilização do superlativo e do comparativo nos atributivos e nos predicativos, concluímos que, nos autores de 40/50, o grau superlativo é mais utilizado que o comparativo nos adjectivos atributivos, enquanto nos predicativos, ou são 254
igualmente utilizados os dois graus ou a preferência vai para o grau comparativo. Nos autores de 90/00, e contrariamente ao que sucede com os autores de 40/50, é o grau comparativo o mais utilizado nos adjectivos atributivos, ao passo que o superlativo é mais utilizado nos predicativos. Utilização de outros advérbios modificadores Para analisarmos a utilização de outros advérbios modificadores que precedem o adjectivo para lá daqueles que determinam o grau, seguimos a classificação de Biber em. Passando à análise da utilização de outros advérbios de grau que precedem os adjectivos para lá dos utilizados na formação do comparativo e do superlativo ( more, most ), verificamos que a percentagem é bastante superior nos autores de 40/50, pertencendo a percentagem mais elevada a Henrique Queirós (14%) e a menos elevada a Methold (2%). No estudo destes advérbios, comparámos ainda as diferentes frequências de ocorrências nos vários autores: as dos adjectivos no grau normal, que não são precedidos por qualquer advérbio modificador; as dos graus superlativo e comparativo e as dos adjectivos que são precedidos por outros advérbios modificadores, para lá dos determinantes de grau (ver Gráfico IV). Concluímos que as frequências menos elevadas dizem respeito, em todos os autores, aos outros advérbios modificadores, sendo o autor que apresenta a frequência mais elevada H. Queirós (7,37), do grupo de 40/50, e aquele que apresenta frequência menos elevada Methold (0,72), do grupo de 90/00. Seguindo a classificação de Biber em Grammar of Spoken and Written English, verificámos que a maior parte dos advérbios modificadores utilizados são de grau e, dentro destes, a incidência vai para os amplificadores/intensificadores. É ainda interessante verificar que, sobretudo os autores de 40/50, recorrem frequentemente aos intensificadores que colocam o adjectivo num ponto extremo de uma escala de valores, aquilo a que Biber chama an endpoint on a scale (4). Alguns destes advérbios superam largamente a força dos advérbios utilizados na formação do grau do adjectivo. Fazendo preceder os adjectivos de advérbios como fully, completely, thoroughly, absolutely, entirely, exceptionally, excessively, aqueles tornam-se mais afirmativos do que se forem precedidos por advérbios como rather, so, very, que enfatizam a qualidade pretendida sem, no entanto, a tornar insuperável. Mas este recurso parece, por vezes, insuficiente, utilizando-se simultaneamente o advérbio modificador antes do adjectivo que já apresenta flexão. Isto acontece sobretudo nos autores do grupo de 40/50: Pitman (ed.) ( the very best material ), E. Riley ( very best terms, much faster rate ), Acácio Lobo ( rather better quality, far lower prices ) e Eduardo Pinheiro ( considerably larger ). No grupo de autores de 90/00, é, uma vez mais, apenas King/Cree o autor que utiliza este recurso ( rather lighter, considerably lower ). Este facto ajuda a reforçar, novamente, algumas diferenças no discurso utilizado por cada um destes dois grupos de autores na escrita de cartas comerciais: o grupo de 40/50 adopta um estilo mais empolado, deitando mão a todos os recursos para enfatizar determinadas características com o objectivo de ser convincente; o grupo de 90/00 pretende atingir os mesmos objectivos, mas apresenta um discurso mais moderado, sem deixar, no entanto, de enfatizar o que julga necessário. Nos dois grupos de autores, o 255
discurso é marcado pela positiva e tudo contribui para que assim seja, até mesmo a utilização dos advérbios redutores ( diminishers/downtoners, segundo a classificação de Biber), que retiram força a alguns adjectivos que reflectem características que devem ser relativizadas num discurso como este. Conclusão Nenhum dos dez autores que seleccionámos para análise apresenta sempre as percentagens e/ou as frequências mais elevadas ou as mais baixas nos vários pontos estudados; no entanto, a maior parte deles demonstra uma tendência evidente na utilização do adjectivo, contribuindo, assim, para a construção de um determinado tipo de discurso. É o grupo de 40/50 que apresenta a frequência mais elevada de adjectivos, sendo, como vimos, Pitman (ed.) e E. Riley os que lideram neste ponto. É também este grupo de autores que apresenta as mais elevadas percentagens e frequências de adjectivos que apresentam flexão em grau. Ainda no que diz respeito à flexão em grau, é também este grupo quem mais utiliza o grau superlativo. No que diz respeito a outros advérbios modificadores não determinantes para a formação do grau, são os autores de 40/50 que voltam a liderar. Relativamente aos autores do grupo de 90/00, há, pelo contrário, uma tendência para apresentarem os valores mais baixos. Ashley, por exemplo, um elemento bem representativo deste grupo de autores e autor do manual mais recente de entre aqueles que analisámos, apresenta os valores mais baixos relativamente à frequência de utilização dos adjectivos, à percentagem e frequência dos adjectivos que apresentam flexão em grau e à frequência do grau superlativo. Reconhecemos, sem dúvida, uma evolução na utilização do adjectivo na correspondência comercial em inglês, evidenciada nestes dois grupos de autores: o grupo de autores de 40/50, através da forma como emprega o adjectivo, apresenta um estilo mais elaborado e mais empolado do que os autores de 90/00, com um estilo muito mais contido. No entanto, não podemos esquecer que o objectivo pretendido é o mesmo nos dois grupos de autores: estimular uma relação de negócios, o que significa, na maior parte dos casos, chegar a um acordo. Assim, ambos se empenham na construção de um discurso positivo, para o qual contribui em larga medida a utilização do adjectivo. Os adjectivos são palavras positivas, utilizadas na descrição das qualidades dos serviços que se pretendem comercializar com o objectivo de os enaltecer, assim os descreve Gabriella Del Lungo Comiciotti (5). No entanto, o adjectivo não se pode limitar a qualificar o produto a comercializar, devendo também preocupar-se com a atitude do sujeito envolvido no negócio. Ambos, produto e atitude do sujeito, devem ser descritos positivamente, contribuindo, assim, para um ambiente propício à concretização do negócio. 256
Notas (1) Deste grupo fazem parte, por ordem cronológica, os seguintes manuais: Pitman (ed.) (1946). Pitman s Dictionary of Commercial Correspondence. London: Sir Isaac Pitman & Sons, Ltd. Pitman (ed.) (s.d.). Pitman s Mercantile Correspondence. London: Sir Isaac Pitman & Sons Ltd. Pitman (ed.) (1946). Commercial Correspondence and Commercial English: a Guide to Composition for the Commercial Student and the Business Man. London: Sir Isaac Pitman & Sons, Ltd. Queiroz, H. J. da Silva (1955). Manual Técnico do Correspondente em Inglês. Lisboa: Edição do Autor. Lobo, A. (1956). Curso Prático de Inglês Comercial: Compreendendo Correspondência e Conversação, Expressões, Termos e Fórmulas de Comércio. Lisboa: Livraria Clássica Editora. Vieira, J. (1956). Cartas Comerciais (em Inglês). Porto: Porto Editora. Pinheiro, E. (1958). Manual Prático de Correspondência Comercial Inglesa. Porto: Editorial Domingos Barreira. Riley, E. (1952, 4ª edição). The Commercial Correspondent. Porto: Edição do Autor. (2) Deste grupo fazem parte, por ordem cronológica, os manuais: Ashley, A. (1996, 7ª impressão da 2ª edição de 1992). A Handbook of Commercial Correspondence. Oxford: Oxford University Press. Ashley, A. (2003). Oxford Handbook of Commercial Correspondence. Oxford: Oxford University Press. King, F.W. and D. A. Cree (1997, 19ª impressão da 2ª edição de 1979). English Business Letters. Harlow: Longman. Methold, K. and J. Tadman (1990, 9ª impressão da 1ª edição de 1982). Office to Office. Harlow: Longman. Naterop, B. J. (1994, 22ª impressão da 1ª edição de 1977). Business Letters for All. Oxford: Oxford University Press. (3) Biber, D. (2000, 3ª impressão). Grammar of Spoken and Written English. Harlow: Longman, p. 75. (4) Biber, D. (2000, 3ª impressão). Grammar of Spoken and Written English. Harlow: Longman, p. 555. (5) Gabriella Del Lungo Comiciotti, I perceive, my dear friend, by your letter of the 20th inst. that you are decided on entering upon the career of commerce: Nineteenth Century Business Correspondence in Genre Variations in Business Letters, p. 138. 257
Gráficos GRÁFICO I Frequência de ocorrências do adjectivo nas cartas dos autores estudados 70 63,92 60 50 56,42 52,72 47,96 52,82 50,34 45,21 60,11 40 40,25 37,83 30 20 10 0 Pit man (ed.) E. Riley H. Queirós A. Lobo J. Vieira E. Pinheiro Met hold Nat erop Ashley King/ Cree GRÁFICO II Frequência de ocorrências de todos os adjectivos e dos adjectivos que apresentam flexão em grau King/ Cree 3,28 60,108 A Ashley 2,12 37,828 Nat erop 5,07 40,25 Met hold 2,53 45,207 E. Pinheiro 9,81 50,343 J. Vieira 8,05 52,819 A Lobo 5,44 47,964 H. Queirós 7,94 52,721 E. Riley Pit man (ed.) 6,66 9,61 56,415 63,918 0 10 20 30 40 50 60 70 Todos os adjectivos Adjectivos que apresentam flexão em grau 258
GRÁFICO III Frequência de ocorrências dos graus superlativo e comparativo em todos os autores estudados 8 7,52 7 6,41 6,35 6 5 5,1 4 3 2 1 3,54 3,2 3,12 2,83 2,85 2,59 1,7 2,29 1,81 0,72 1,49 3,58 1,3 0,82 1 2,28 0 Pitman (ed.) E. Riley H. Queirós A Lobo J. Vieira E. Pinheiro Methold Naterop Ashley King/Cree Grau superlativo Grau comparativo GRÁFICO IV Frequência de ocorrências dos adj. no grau normal, não precedidos por qualquer advérbio modificador; dos adj. nos graus superlativo e comparativo e dos adj. precedidos por outros advérbios modificadores em todos os autores estudados 60 50 50,801 52,113 40 41,288 37,414 38,112 39,962 37,92 40,144 32,498 34,24 30 20 10 0 9,61 9,81 6,66 7,94 8,05 5,34 6,45 7,37 5,44 4,15 4,03 5,07 2,29 2,53 2,12 3,28 4,43 2,68 0,72 1,47 Pitman (ed.) E. Riley H. Queirós A Lobo J. Vieira E. Pinheiro Methold Naterop A Ashley King/Cree Adj. não precedidos por qualquer advérbio modificador Adj. precedidos por outros advérbios modificadores Adj. nos graus superlativo e comparativo 259