Taxa de Ocupação Operacional Maternidade

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Transcrição:

Taxa de Ocupação Operacional Maternidade V1.01 - Dezembro de 2012 1. Sigla E-EFI-02 Sumário: Sigla Nome Conceituação Domínio Relevância Importância Estágio do Ciclo de Vida Método de Cálculo Definição de Termos utilizados no Indicador: Interpretação Periodicidade de Envio dos Dados Público-alvo Usos 2. Nome Taxa de Ocupação Operacional Maternidade 3. Conceituação Avaliar o grau de utilização dos leitos operacionais na Maternidade do hospital. Mede o perfil de utilização e gestão do leito operacional na Maternidade do hospital. Está relacionado ao intervalo de substituição e à média de permanência na Maternidade. Domínio Relevância Eficiência Essencial 4. Importância A gestão eficiente do leito operacional aumenta a oferta de leitos para o sistema de saúde. O leito hospitalar deve ser gerenciado como um recurso caro e complexo, o qual deverá ser utilizado de forma racional e com a indicação mais apropriada de forma a estar disponível para os indivíduos que necessitem deste recurso para recuperação da saúde. Estágio do Ciclo de Vida E.2 Parâmetros, Dados Estatísticos e Recomendações Meta Fontes dos Dados Ações Esperadas para Causar Impacto no Indicador Limitações e Vieses Referências

PÁGINA 2 E-EFI-02 5. Método de Cálculo 6. Definição de Termos utilizados no In- dicador: 7. a) Numerador 8. b) Denominador Número de pacientes - dia Maternidade no período Número de leitos - dia operacionais Maternidade no período 100 a) Numerador: Número de pacientes-dia na Maternidade somatória de pacientes-dia na Maternidade do hospital no período de um mês. b) Denominador: Número de leitos-dia operacionais na Maternidade somatória de leitos-dia operacionais na Maternidade do hospital no período de um mês. Utilizar o censo da 00:00 hora de cada dia. A padronização preconizada é baseada na nomenclatura e definição de leitos estabelecida pela Portaria nº 312/2002 do Ministério da Saúde (Ministério da Saúde, 2002). Pacientes-dia: Unidade de medida que representa a assistência prestada a um paciente internado durante um dia hospitalar. O número de pacientes-dia corresponde ao volume de pacientes que estão pernoitando na Maternidade do hospital em cada dia. O número de pacientes-dia no mês será a somatória de pacientes-dia de cada dia do mês (Sipageh, 2006; Schout e Novaes, 2007; CQH, 2009). Leitos-dia operacionais: Unidade de medida que representa a disponibilidade de um leito hospitalar de internação por um dia hospitalar. Os leitos-dia correspondem aos leitos operacionais ou disponíveis, aí incluídos os leitos extras com pacientes internados na Maternidade do hospital, o que significa que o número de leitosdia pode variar de um dia para outro de acordo com o bloqueio de leitos, por exemplo, por razões de infecção hospitalar ou por motivos relacionados à manutenção, o desbloqueio de leitos e a utilização de leitos extras. O número de leitosdia operacionais no mês é a somatória dos leitos-dia operacionais de cada dia do mês (Sipageh, 2006; Schout e Novaes, 2007; CQH, 2009). Obs 1: Se no denominador forem utilizados os leitos instalados, as taxas de ocupação serão subestimadas. Obs 2: A taxa não deverá nunca ultrapassar 100%. Definições associadas: Leitos instalados: Leitos que são habitualmente utilizados para internação, mesmo que alguns deles eventualmente não possam ser utilizados por um certo período, por qualquer razão. Leitos operacionais: São os leitos em utilização e os leitos passíveis de serem utilizados no momento do censo, ainda que estejam desocupados. Os leitos de Day Clinic ou Hospital Dia são considerados leitos de observação, assim como os leitos de pré-parto ou de recuperação anestésica, que, portanto, não contam como leitos operacionais. Leitos bloqueados: São os leitos que são habitualmente utilizados para internação, mas que no momento em que é realizado o censo não podem ser utilizados por qualquer razão (características de outros pacientes que ocupam o mesmo quarto ou enfermaria, manutenção predial ou de mobiliário, falta transitória de pessoal). Leitos de observação: São leitos destinados a acompanhamento do paciente sob supervisão médica e/ou de enfermagem, para fins diagnósticos ou terapêuticos: leitos de pré-parto; berço em alojamento conjunto; leito de berçário para recémnascido sadio; leitos de recuperação pós-cirúrgica e pós-anestésica; camas destinadas a acompanhantes e funcionários do hospital; leitos de serviços diagnósticos; Hospital Dia. 9. Interpretação Avalia o grau de utilização dos leitos operacionais da Maternidade do hospital. 2

E-EFI-02 PÁGINA 3 10. Periodicidade de Envio dos Dados Mensal 11. Público-alvo Grávidas e parturientes internadas nas Maternidades dos hospitais. 12. Usos Eficiência da gestão do leito operacional nas Maternidades dos hospitais. Avaliar a utilização dos leitos hospitalares no sistema de serviços de saúde. 13. Parâmetros, Dados Estatísticos e Recomendações Recomenda-se uma taxa de ocupação entre 75 e 85%. A taxa de ocupação acima do preconizado está relacionada com aumento de eventos adversos, infecção hospitalar e diminuição da segurança no ambiente assistencial. A taxa de ocupação abaixo de 75% indica baixa utilização e ineficiência na gestão do hospital. Inadequada utilização deste recurso pode indicar falha no planejamento do hospital, índices de satisfação da clientela baixos, ou inadequada articulação com a rede de serviços. Para um hospital universitário de São Paulo, conveniado ao SUS, foi relatada uma variação da taxa de ocupação operacional no Setor de Obstetrícia de 71% a 86%, no período de 2003 a 2009 (Divisão de Enfermagem, 2011). Por sua vez, duas Maternidades do Município de São Paulo relataram taxas de ocupação de 78% e 85%, em 1999 (Escrivão Junior, 2004). Um hospital geral do SUS no Estado de São Paulo, sem atividade de ensino, relatou uma diminuição da taxa de ocupação de 78% para 72%, no Setor de Obstetrícia, no período de 2008 a 2011 (Secretaria Municipal de Saúde de Diadema - SP, 2011). No entanto, um outro hospital com características semelhantes relatou uma taxa de ocupação operacional de 100% no Setor de Obstetrícia (Hospital Municipal Cidade Tiradentes, 2011), que implica em uma elevada taxa de recusa de parturientes, provavelmente superior a 20% (Jones, 2012). Levando em conta que os Serviços de Obstetrícia são gerenciados de forma independente de outras unidades de internação e que o atendimento em obstetrícia é emergente, as diretrizes norte-americanas recomendam uma meta para a taxa de ocupação em maternidades de 75% (Freman e Poland, 1992), enquanto as diretrizes britânicas recomendam uma meta de 70% a 75% (Robertson, 2005). Na Inglaterra, a taxa de ocupação de leitos de pernoite destinados à obstetrícia, no período de 2010 a 2012, variou de 59% a 61% (Department of Health, 2012). 14. Meta Manter a taxa de ocupação entre 80 e 85%. 15. Fontes dos Dados Serviço de Arquivo Médico e Estatística Relatório de consolidação do Censo hospitalar realizado a 00:00h diariamente e armazenado no sistema de informação do hospital ou como relatório em papel no Serviço de Arquivo Médico e Estatística do hospital. 3

PÁGINA 4 E-EFI-02 16. Ações Esperadas para Causar Impacto no Indicador 17. Limitações e Vieses A criação de um grupo ou comitê para gestão do leito hospitalar com três ou quatro participantes e que gerencia a utilização do leito hospitalar pode melhorar a utilização do leito. A gestão e organização da equipe clínica para planejar a alta hospitalar no momento da internação, e o check-list de enfermagem para garantir que o paciente esteja com todos os laudos dos exames e todas as orientações do time assistencial podem agilizar a alta até as 10:00h, possibilitando que os pacientes aguardando internação provenientes do Pronto Atendimento possam rapidamente ocupar um leito ou que maior número de cirurgias eletivas possam estar programadas para ocupar os leitos a partir da liberação mais rápida e otimizada dos leitos operacionais. Recomenda-se que os pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos de curta permanência (menor que 12 horas) sejam atendidos em unidades de hospital-dia. Esta unidade deverá ter análise diferenciada, com indicadores específicos que não estão incluídos nesta ficha técnica. A alimentação do sistema ou a coleta dos dados do censo hospitalar devem estar fidedignas no momento do censo para que as informações de pacientes-dia e leitos-dia reflitam de forma precisa a ocupação do leito hospitalar no pernoite. Caso isto não seja respeitado, poderá se obter taxa de ocupação menor do que a de fato observada. Nesse sentido, o cadastro de leitos no sistema de informação deverá ter rotinas de atualização sistemáticas. Hospitais com grande volume de pacientes de curta permanência tendem a ter baixas taxas de ocupação, pois o movimento de hospital-dia (curta permanência) está misturado com a demanda de internações que exigem permanência maior de 24 horas. Recomenda-se separar esta demanda em unidades de curta permanência e analisá-la com indicadores específicos. 4

E-EFI-02 PÁGINA 5 18. Referências CQH. 3º Caderno de Indicadores CQH. Programa CQH Compromisso com a Qualidade Hospitalar. São Paulo. 2009. Disponível em: http://www.cqh.org.br/files/3%20caderno%20de%20ind%20baixares.pdf. Acesso em: 26/11/2012. Department of Health. Average daily available and occupied beds timeseries. London: Department of Health. 2012. Disponível em: https://www.wp.dh.gov.uk/transparency/files/2012/07/beds- Timeseries-2010-11-onwards-Q2-1213-v2-Final.xls. Acesso em: 18/12/2012. Divisão de Enfermagem. Relatório. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP. Ribeirão Preto. 2011. Disponível em: http://www.hcrp.fmrp.usp.br/sitehc/upload%5cdivis%c3%a3o%20de%20enfermagem_%20de.pdf. Acesso em: 17/12/2012. Escrivão Junior, Á. Uso de Indicadores de Saúde na Gestão de Hospitais Públicos da Região Metropolitana de São Paulo. FGV - Fundação Getúlio Vargas/EAESP - Escola de Administração de Empresas de São Paulo. São Paulo. 2004. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/3151/p00275_1.pdf?sequence=1. Acesso em: 23/06/2012. Freman, R.; Poland, R. Guidelines for perinatal care. 3rd ed. Elk Grove Village, IL and Washington, DC: American Academy of Pediatrics and American College of Obstetricians and Gynecologists. 1992. 296 p. Hospital Municipal Cidade Tiradentes. Indicadores Hospitalares - Desempenho e Efetividade - 3º Trimestre de 2011. São Paulo: Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo. 2011. Disponível em: http://www.hospitalcidadetiradentes.com.br/td/downloads/prestacao_contas_2011/tiradentes3%c 2%BATrimestre2011_DesempenhoEfetividade.pdf. Acesso em: 01/10/2012. Jones, R. All part of the equation. Midwives, n.1, p.23. 2012. Ministério da Saúde. Padronização da nomenclatura do censo hospitalar. 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde. 2002. 32 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos.) Robertson, G. Maternity Unit - Bed Requirements. Women, Children & Diagnostic Services, General Hospitals Division Ayr, Scotland, UK. 2005. Disponível em: http://www.nhsaaa.net/media/87490/matbedmodapp3.pdf. Acesso em: 18/12/2012. Schout, D.; Novaes, H. M. Do registro ao indicador: gestão da produção da informação assistencial nos hospitais. Cien Saude Colet, v.12, n.4, Jul-Aug, p.935-944. 2007. Secretaria Municipal de Saúde de Diadema - SP. Relatório Anual de Gestão de 2011. Prefeitura de Diadema, SP. Diadema, SP. 2011. Disponível em: http://www.diadema.sp.gov.br/dmp/comunicacao/comunicacao/site2/relatorioanualdegestao2 011SMSDiadema.pdf. Acesso em: 01/10/2012. Sipageh. Indicadores. Porto Alegre: Unisinos. 2006. Disponível em: http://www.projeto.unisinos.br/sipageh/index.php?option=com_content&task=view&id=86&itemid= 195&menu_ativo=active_menu_sub&marcador=195. Acesso em: 26/11/2012. 5