Cartilha da Mulher
Apresentação Cara Participante, O Comsaúde quer ajudar você a se cuidar ainda mais. Dando continuidade ao Programa Viva Comsaúde, apresentamos a Cartilha da Mulher. O objetivo é despertar a sua atenção para cuidados diários com o seu corpo, desde atividades básicas, como higienização, até exames que você mesma pode fazer em casa. Dicas, fatores de risco, tratamento, prevenção, perguntas e respostas: nas próximas páginas estão informações cruciais para a manutenção da sua saúde. Assim, além de ficar bem informada, você assegura o seu bem-estar. A Diretoria
Índice CUIDADOS COM A HIGIENE ÍNTIMA DA MULHER...02 ADOTE HÁBITOS PARA MANTER-SE SAUDÁVEL...04 PRODUTOS DE HIGIENE...05 CÂNCER DE ÚTERO Fatores de risco...06 Prevenção...0 7 Exame preventivo...08 Sintomas...09 PERGUNTAS E RESPOSTAS...09 CÂNCER DE MAMA Fatores de risco...12 Prevenção...13 Tratamento...14 Sintomas do câncer de mama...14 Autoexame de mama...15 Como fazer o autoexame?...16 TABELA DE EXAMES PREVENTIVOS...17 EXAMES E TRATAMENTOS...18
CUIDADOS COM A HIGIENE ÍNTIMA DA MULHER Muito se fala a respeito da higiene íntima da mulher: de que maneira ela deve ser feita ou quais os produtos adequados para uma higienização correta. Porém, a rotina conturbada de milhares de mulheres colabora para o descuido com a própria saúde, principalmente quando se trata da saúde íntima. A mulher contemporânea trabalha durante oito horas, frequentemente sentada à frente de um computador. Ela usa calça jeans com frequência, além de usar protetor diário de calcinha - o que diminui a ventilação e ajuda a abafar o local. Há também o hábito de fazer depilação, muitas vezes agressiva. Esse conjunto de ações provoca o desequilíbrio da proteção natural da vagina, o que colabora para o surgimento de infecções. Cuidados com a saúde íntima: Usar proteção na relação sexual para evitar doenças. Usar calcinhas de algodão. Evitar calcinhas apertadas e com lycra. Usar roupas adequadas para ventilação da região. Não empreste, nem pegue emprestado calcinhas, biquínis ou toalhas. Lavar a calcinha adequadamente para evitar proliferação de fungos. 02
Evitar absorventes perfumados, pois podem causar alergia. Não deixar o absorvente interno o dia todo, pois pode haver proliferação de bactérias. Dar preferência aos papéis higiênicos brancos e sem perfumes. Os coloridos e perfumados podem causar alergias. Consultar um ginecologista sempre que perceber alguma irregularidade. PROTEJA SUA INTIMIDADE Uma região íntima saudável tem mecanismos d e p r o t e ç ã o n a t u r a i s q u e i n i b e m o desenvolvimento de germes ruins. A parte interna da região íntima produz continuamente secreções naturais para oferecer lubrificação, limpeza e para manter a acidez necessária à prevenção de infecções. A parte externa da região íntima funciona como um manto que protege contra entrada de germes. 03
ADOTE HÁBITOS PARA MANTER-SE SAUDÁVEL Simples atitudes podem trazer mais conforto, segurança, proteção e bem-estar. Lavar as mãos antes e depois de usar o banheiro. Certificar-se de não deixar resíduos ou umidade entre as dobrinhas. Durante a menstruação é recomendável realizar a higiene duas ou mais vezes ao dia. A higiene da região íntima deve ser realizada ao final do banho para evitar irritação, e qualquer resíduo de sabonete deve ser retirado com água abundante. De forma geral, para a higiene íntima (genital e anal), quando se está fora de casa (sanitários públicos) recomenda-se o uso de papel toalha nos acentos sanitários. Dormir sem calcinha para a região íntima ventilar. Deve-se procurar lavar de maneira adequada a roupa íntima, sem d e i x a r r e s í d u o s de sabão, e colocar para secar em local fresco e arejado. 04
Na depilação: não tire todo o pelo púbico, pois esse tem uma função protetora da genitália feminina. Na hora de depilar, manter, pelo menos, o pelo que protege a área do clitóris e da uretra. Se optar por um método definitivo, consultar um dermatologista. Na gravidez: evitar traumatismos na região genital como depilação com cera, lâmina ou fricção. Não utilizar absorventes internos. E se você apresentar coceira, corrimento, ardência ou mau cheiro, consulte seu obstetra. Nessa fase, não faça uso de qualquer medicamento por conta própria. No pós-parto: evitar banhos de banheira, piscina ou qualquer tipo de banho de imersão. Banhos com água corrente são os mais indicados. PRODUTOS DE HIGIENE Não é recomendável o uso de duchas vaginais, porque alteram o balanço natural da região genital e podem arrastar germes para dentro do útero. Evitar uso de sabonetes em barra na região íntima. A maioria deles possui ph alcalino, o que pode agredir a camada protetora da pele, naturalmente ácida. Para a higiene da região anal: depois de evacuar, o recomendado é limpar a região no sentido da frente para trás com papel higiênico branco e sem aditivos. Não usar esponjas na região íntima, lavar de forma suave sem esfregar. 05
Dar preferência aos absorventes que não contenham perfumes nem aditivos. Trocar o absorvente a cada 4 horas, mesmo que ainda não esteja muito molhado, para evitar o mau cheiro. Se for usar absorvente interno, lavar as mãos antes e depois de colocá-lo e trocar de preferência a cada 4 horas, mesmo que não esteja encharcado. CÂNCER DE ÚTERO O câncer do colo do útero, também chamado de cervical, demora muitos anos para se desenvolver. É o segundo tumor mais frequente na população feminina, atrás apenas do câncer de mama, e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. FATORES DE RISCO Genética. Hábitos de vida (má higiene e o uso prolongado de contraceptivos orais). Atividade sexual antes dos 18 anos. 06
Gravidez antes dos 18 anos. Infecção por Vírus Papilomavírus Humano (HPV) e o Herpesvírus Tipo II (HSV). A idade: a maioria das infecções por HPV em mulheres com menos de 30 anos regride espontaneamente, ao passo que acima dessa idade a persistência é mais frequente. Múltiplos parceiros sexuais. PREVENÇÃO A prevenção está relacionada à diminuição do risco de contágio pelo Papilomavírus Humano (HPV). O uso de preservativos (camisinha) durante a relação sexual com penetração protege parcialmente do contágio pelo HPV, que também pode ocorrer através do contato com a pele da vulva e bolsa escrotal. Atualmente, há duas vacinas aprovadas e comercialmente disponíveis no Brasil que protegem contra o HPV. Ambas são eficazes contra o câncer, principalmente se utilizadas antes do contato com o vírus. Ou seja: os benefícios só são significativos antes do inicio da vida sexual. Além disso, a adoção das vacinas anti-hpv não substitui o exame preventivo (Papanicolau), pois elas não oferecem proteção para 30% dos casos. 07
Todas as mulheres, com vida sexual ativa, devem se submeter ao exame preventivo periódico, inclusive as grávidas e histerectomizadas (que já retiraram útero). O exame deve ser feito anualmente. EXAME PREVENTIVO O exame preventivo d o c â n c e r d o c o l o do útero - conhecido popularmente como exame de Papanicolau - é i n d o l o r, b a rato e eficaz. Ele consiste na coleta de material para exame de três locais: da parte externa do colo (ectocérvice), da parte interna do colo (endocérvice) e do fundo CÓLO DO ÚTERO ÚTERO CÓLO DO ÚTERO ESCOVA COLETORA VAGINA ESPÉCULO do saco posterior da vagina. Para grávidas se evita a coleta da endocérvice, para não estimular contrações uterinas. A fim de garantir a eficácia dos resultados, a mulher deve evitar relações sexuais, não usar duchas, medicamentos vaginais ou anticoncepcionais locais nos três dias anteriores ao exame. O exame não é realizado durante o período menstrual, exceto se for um período menstrual prolongado, além do habitual. A colposcopia permite examinar com mais detalhes o colo uterino. RETO 08
ATENÇÃO! NÃO ESQUEÇA DE VOLTAR AO CREDENCIADO PARA RECEBER O RESULTADO DO EXAME. SINTOMAS O câncer do colo do útero só dará sintomas (sangramento e dor às relações sexuais) em fase já adiantada. O câncer de colo de útero tem 100% de cura quando diagnosticado precocemente. O HPV é um dos responsáveis pelo câncer do colo do útero. Então se a paciente tem HPV necessariamente irá desenvolver câncer do colo do útero? Isso não é verdade, a maioria da população sexualmente ativa (cerca de 75%) entra em contato com o HPV e elimina espontaneamente o vírus do organismo, sem mesmo desenvolver qualquer doença. Outros terão uma infecção transitória com duração média de 12 a 18 meses e menos de 1% corre o risco de ter câncer do colo do útero. Além do HPV, são necessários outros co-fatores para, por exemplo, predisposição genética, fumo, alimentação inadequada e estresse. A infecção pelo HPV não se transforma em câncer do colo do útero de um dia para outro, por isso não existe motivo para desespero e angústia. Quando o HPV causa lesão no colo do útero, essa lesão passa por três etapas antes de se transformar em câncer; os médicos costumam chamá-las de neoplasia intraepitelial cervical (NIC) grau 1, 2 e 3. O tratamento 09 PERGUNTAS E RESPOSTAS
nessas etapas cura completamente a doença e impede a progressão para câncer, além de não interferir na capacidade da mulher de ter filhos. Quais são os sintomas da infecção pelo HPV ou da NIC (neoplasia intra-epitelial cervical)? A infecção pelo HPV ou NIC geralmente não apresenta sintomas, algumas pessoas desenvolvem verrugas genitais e outras lesões na vulva, vagina, colo do útero e ânus que, se não tratadas, podem evoluir para câncer do colo do útero. Estas lesões são diagnosticadas pelo Papanicolau e através de exames chamados colposcopia, vulvoscopia e anuscopia. O que é colposcopia? É um aparelho de aumento que permite identificar com precisão o local e a extensão da doença. Além de mostrar o local mais adequado para realizar a biópsia, permite guiar o tratamento através de cirurgia. NORMAL CANCEROSO COLPOSCOPIA 10
Existe tratamento para quem tem infecção pelo HPV, mas não tem lesões identificadas no Papanicolau e na colposcopia? O médico apenas trata a doença causada pelo HPV como as verrugas genitais e lesões na vagina e colo do útero. A infecção pelo HPV, diagnosticada por métodos de biologia molecular e sem lesões no Papanicolau e colposcopia, não precisa ser tratada e se chama infecção latente pelo HPV (em outras palavras poderíamos chamar que o vírus "adormece" dentro da célula, não existindo replicação viral). Quem combate verdadeiramente o vírus é o sistema imune do indivíduo infectado. Em condições habituais, o HPV demora em média cerca de 10 meses (de 8 meses a 24 meses) para ser eliminado do organismo. Na infecção latente, não existe risco de passar o vírus para outras pessoas. Qual é o melhor tratamento para o câncer de útero? Entre os tratamentos mais comuns para o câncer do colo do útero estão a cirurgia e a radioterapia. O tipo de tratamento dependerá do grau da doença, tamanho do tumor e fatores pessoais, como idade e desejo de preservação da fertilidade. 11
No Brasil, o câncer de mama é o que mais causa mortes entre as mulheres. É provavelmente o mais temido, devido à sua alta frequência e, sobretudo, pelos seus efeitos psicológicos, que afetam a percepção da sexualidade e a própria imagem pessoal. Ele é relativamente raro antes dos 35 anos de idade, mas acima dessa faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente. Como não existe maneira de prevenir o câncer de mama, o ideal para cada mulher é o diagnóstico precoce. Quanto mais cedo o câncer for diagnosticado, maior a chance de cura com o mínimo de sequelas. FATORES DE RISCO CÂNCER DE MAMA Idade acima de 50 anos. História própria ou familiar de câncer de mama. Não ter filhos. Exposição significativa a raio X. Primeira menstruação cedo. Menopausa tardia. Primeira gestação após os 30 anos. Dieta rica em gorduras. Uso prolongado de anticoncepcional oral (ainda é discutível). 12
PREVENÇÃO 1. Exame clínico das mamas realizado anualmente, para todas as mulheres. 2. Mamografia para mulheres acima de 40 anos. A primeira deve ser realizada aos 35 anos, repetida aos 40, e a partir daí a cada dois anos, até os 50, quando passa a ser realizada anualmente. 3. Autoexame das mamas. 4. Seguir dieta saudável (rica em vitamina A, alimentos de origem vegetal como frutas, verduras e legumes, e pobre em gordura animal) ajuda a redução de peso corporal. É importante evitar o ganho de peso, principalmente após a menopausa. 5. Exercício físico normalmente diminui a quantidade de hormônio feminino circulante. Como esse tipo de tumor está associado a esse hormônio, fazer exercício regularmente diminui o risco de ter câncer de mama, principalmente em mulheres que fazem ou fizeram exercício regular quando jovens. 13
TRATAMENTO Com os conhecimentos atuais de oncologia preventiva é possível fazer detecção precoce de câncer de mama, que, na maioria das vezes, recebe tratamento cirúrgico simples e conservador, sem necessidade de radioterapia ou de quimioterapia, e com grande probabilidade de cura. Sintomas do câncer de mama: O câncer de mama normalmente não dói. A mulher pode sentir um nódulo (ou caroço) que anteriormente ela não sentia. Isso deve fazer ela procurar o seu médico. O médico vai palpar as mamas, as axilas e a região do pescoço e clavículas e, se sentir um nódulo na mama, pedirá uma mamografia. A mulher também pode notar d e f o r m i d a d e n a s m a m a s, assimetria, retração na pele ou um líquido sanguinolento saindo pelo mamilo. Nos casos mais adiantados pode aparecer uma "ferida" (ulceração) na pele, com odor muito desagradável. 14
Na maioria dos casos, a mulher é a responsável pela primeira suspeita de um câncer. É fundamental que ela conheça as suas mamas e saiba quando alguma coisa anormal está acontecendo. As mamas se modificam ao longo do ciclo menstrual e ao longo da vida. Porém, alterações agudas e sintomas como os relacionados acima devem fazer a mulher procurar o médico rapidamente. Só ele pode dizer se essas alterações podem ou não ser um câncer. AUTOEXAME DE MAMA Faça o autoexame uma vez por mês. A melhor época é logo após a menstruação. Para as mulheres que não menstruam mais, o autoexame deve ser feito num mesmo dia de cada mês. ATENÇÃO Caso você encontre alguma das anormalidades citadas, procure um médico. 15
Como fazer o autoexame? Fique em frente ao espelho. Olhe para os seios com as mãos atrás da nuca e os cotovelos levantados, para que os músculos do peito se flexionem. Procure quaisquer alterações na pele ou tamanho e forma dos seios. Depois, sinta cada seio com a palpação durante o banho levantando um braço e usando a outra mão com os dedos ensaboados para fazer a palpação do seio a ser examinado. Use as polpas digitais dos dedos para sentir todo o seio, pressionando-o contra o peito e também as axilas. Após o banho, palpe cada seio enquanto deitada em uma cama c o m u m t r a v e s s e i r o s o b os ombros. Da mesma forma que antes, no lado da mama a ser palpada, deve-se ter o braço e l e v a d o e a m ã o a t r á s da nuca. 16
O achado de alguma alteração pode causar medo, mas a maioria delas são benignas. Muitas mulheres têm os seios dolorosos e inchados durante a menstruação. Nesse caso, espere alguns dias após a mesma para que o inchaço desapareça. Teste diagnóstico Exame Pélvico e Papanicolau Autoexame de mama Mamografia DST Pré-natal Pressão arterial Colesterol e triglicérides Risco cardíaco Diabetes Densitometria óssea < 30 anos TABELA DE EXAMES PREVENTIVOS 30 a 50 anos 50 a 70 anos < 70 anos 17
EXAMES E TRATAMENTOS: orientações e autorizações Exames solicitados pelo médico: o que fazer? Escolha o laboratório, clínica especializada, hospital ou consultório que realiza exames de algumas especialidades de sua preferência e consulte a relação de credenciados em seu guia médico impresso ou no site. Compareça ao local escolhido, levando a carteira do Comsaúde, a requisição do médico e a carteira de identidade. Os associados que pagarem em carnê devem levar o comprovante de pagamento mensal quitado (ou cópia do mesmo). Observe se está assinando a guia certa do Comsaúde. Confira a data, se seu nome está correto, verifique se os procedimentos anotados foram todos realizados. Na Guia de solicitação de exame, é preciso conter o nome completo do associado e o número da carteira do Plano. Solicite ao médico que preencha o campo indicação e justifique a necessidade do exame ou informe o CID. 18
Autorização de exames e tratamentos Os exames de análises clínicas, colposcopia, citologia e radiologia são autorizados diretamente na rede credenciada. Nos casos de hospitais e consultórios, que realizam algumas especialidades de exames, a autorização também é feita entre o credenciado e o Plano. Os demais exames e tratamentos precisam da autorização do Comsaúde. COMO OBTER AUTORIZAÇÃO: Por e-mai l: digitalize e encaminhe a guia para o e-mail autoguia@comprev.org.br, informando o código de sua carteira, o local onde deseja realizar o exame e como deseja receber a resposta, se por e-mail, telefone, fax. É importante ressaltar que nos casos em que já houve uma autorização do mesmo exame, é importante encaminhar também o laudo médico. Por Fax: encaminhe a guia para o número 3366.2447, identificando o credenciado onde fará o exame, o código da carteira, o nome do paciente e o número de telefone ou e-mail para resposta. 19
Presencial: RMR- Dirija-se ao Comsaúde, de segunda à sexta, das 8h às 17h30, com a guia de requisição, a carteira do plano e a identidade. Interior Procure uma de nossas agentes de saúde de sua região ou encaminhe por fax ou e-mail a sua requisição médica. ATENÇÃO! O Comsaúde responderá a sua solicitação em até 72h para os casos que não são caracterizados como urgência. Em caso de emergência, o associado deve se dirigir à clínica ou hospital credenciado para fazer seu atendimento. Nunca esqueça: apresente sua carteira do Comsaúde, documento de identificação com foto e comprovante de pagamento (aos associados que pagam em boleto). Nesses casos, o credenciado tomará as providências necessárias junto ao médico auditor, que autorizará o atendimento. Dúvidas sobre autorização: (81) 3366.2434 / 3366.2424 / 3366.2426 ou e-mail: comunicacao@comprev.org.br, autoguia@comprev.org.br 20
Fonte: Site do INCA (Instituto Nacional de Câncer): http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/acoes_ programas/site%20/home/nobrasil/programa_ nacional_controle_cancer_colo_utero/ Centro de Prevenção de Câncer Clínica Prof. Dr. Renato Santos: http://www.prevencaodecancer.com.br/cancer-docolo-do-utero.html Expediente: Fundação Compesa de Previdência e Assistência - Comprev Rua Augusto Rodrigues, 60 - Torreão - Recife-PE CEP:52030-180 Fone: (81) 3366-2414/3366-2434 Fax Comprev: (81) 3366-2422 Fax Comsaúde: (81) 3366-2447 e-mail: comprev@comprev.org.br site: www.comprev.org.br Conselho Deliberativo: Presidente: Ricardo Barretto Vasconcelos, Membros Titulares: Neli Guedes do N. Gomes, Francisco Percival Bringel, Jorge Luiz Dantas Roma, Glaucia Maria Lima Barbosa, Solange Francine Silva do Rêgo Barros, Membros Suplentes: Sérgio Murilo Guimarães, Giannina M. de V. Lins, Jorge Bittencourt Romaguera, Dilson Miguel do Rêgo Barros, Roberta Cristina Carlos, Ana Alice Dourado Santana, Conselho Fiscal: Presidente: Márcio de Sousa Rocha Membros Titulares: Joel Praxedes Soares, Iracivaldo Bezerra, Amaro José da Silva Andrade, Membros Suplentes: Maria Conceição de Sousa Araújo, Nilce Helena Gondin de A. Guimarães, Iraquitan Lima Travassos, Pedro de Araújo Nunes, Comissão de Ética: Presidente: Maria Ester Pedrosa, Membro efetivo: Maria Cristina Coutelo,Carlos Americo Carneiro Leão, Suplentes: Ronaldo Gomes, José Willian Ante Barreto, José Zamir Cabral, Diretoria Executiva: Diretora Presidente: Ângela Sotero Bacelar, Diretor Administrativo-Financeiro: Júlio M. G. Barbalho Cavalcanti, Diretor de Benefícios: Luciano João de Santana, Edição, revisão e produção: Contaccta Comunicação Assessoria de Comunicação e Relacionamento: Fernanda Sales (DRT-PE 3499), Assistência Social Comsaúde: Patrícia Firpo, Paula Jones, Auditor Médico Comsaúde: Roberto Miranda, Impressão: Nonono
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