A avaliaçã aprendizagem em um exame de larga escala para os cursos de Engenharia de Produçã. ção.



Documentos relacionados
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação

Pedagogia Estácio FAMAP

UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA PROJETO PEDAGÓGICO GICO DE CIÊNCIAS SOCIAIS IMPLANTADO EM

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE

PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G)

O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso

Portaria Inep nº 219 de 26 de julho de 2011 Publicada no Diário Oficial de 27 de julho de 2011, Seção 1, págs. 16 e 17

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G)

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

Engenharia de Produção: Grande Área e Diretrizes Curriculares

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

E GE HARIA SOCIAL: UMA OVA DIME SÃO PARA A FORMAÇÃO DO E GE HEIRO. Santos, D. C.

Fanor - Faculdade Nordeste

Universidade do Grande Rio Prof. José de Souza Herdy ESCOLA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - ECT

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

PROPOSTA DE METODOLOGIA E PLANO DE TRABALHO PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI DO IFB ( )

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 122, DE 24 DE JUNHO DE 2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE

Gestão em Sistemas de Saúde

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC INTRODUÇÃO AO CÁLCULO. Parte 1 (solicitante)

ELEMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA. A Organização do Trabalho Pedagógico da Escola

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

Projeto Educativo do Brasil Marista

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC

3º. ENECONT Encontro de Empresários Contábeis do RJ Gestão de Pessoas Por: Dulce Soares

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

ELABORAÇÃO DE PROVAS SEGUNDO O MODELO ENADE. Profa. Tânia Moura Benevides

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

O Processo de Engenharia de Requisitos

Profa. Ma. Adriana Rosa

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012

Avaliação institucional e reformulação do currículo de Jornalismo diante de Diretrizes Curriculares indefinidas

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE OCEANOGRAFIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Gestão das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade Coordenadoria Especial de Prevenção à Criminalidade Funções e atribuições dos Gestores Sociais

o(a) engenheiro(a) Projeto é a essência da engenharia 07/02/ v8 dá vazão

DELIBERAÇÃO Nº 969/2012

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009)

PREPARANDO-SE PARA O ENADE

Aeducação profissional de adolescentes e jovens no Brasil é realizada

1º Seminário Estadual de Educação Profissional e Tecnológica novos desafios para o desenvolvimento regional Diretrizes da Educação Profissional

Portaria Inep nº 157 de 5 de setembro de 2008 Publicada no Diário Oficial de 9 de setembro de 2008, Seção 1, pág. 38

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Relatório da IES

ORIENTAÇÕES PARA APCN

ENADE 2015 CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

Portaria Inep nº 232 de 13 de julho de 2010 Publicada no Diário Oficial de 14 de julho de 2010, Seção 1, pág. 841


CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Junho 2010

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

RESOLUÇÃO CEB Nº 3, DE 26 DE JUNHO DE 1998

Uso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas Treinamento é investimento

a Resolução CONSEPE/UFPB nº. 34/2004, que orienta a elaboração e reformulação dos Projetos Políticos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da UFPB;

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS

CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica

ENADE EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

MBA em Design Estratégico

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

Área: Educação. Curso: Especialização lato sensu em Gestão Educacional. Apresentação: Público alvo: Objetivo: Carga horária: Horário:

Aula RELAÇÕES DE DISCIPLINARIDADE. TEMAS TRANSVERSAIS. CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA

2. Desenvolver Pesquisa de Campo sobre uma pequena empresa conforme modelo de pesquisa anexo.

FACULDADES DA FUNDAÇÃO DE ENSINO DE MOCOCA - FaFEM

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão.

Transcrição:

A avaliaçã ção o dinâmica da aprendizagem em um exame de larga escala para os cursos de Engenharia de Produçã ção. RELAÇÕES ENTRE O PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PEDAGÓGICO E O ENADE

Concepções subjacentes ao SINAES EDUCAÇÃO: entendida como uma prática social que pode dinamizar outros processos sociais, oportunizando a construção de uma sociedade inclusiva e cidadã. AVALIAÇÃO: como um processo sistemático de identificação de mérito e valor que envolve diferentes momentos e diversos agentes - avaliação participativa.

VANTAGENS DO MODELO DE AVALIAÇÃO DINÂMICA É um processo dinâmico Diagnóstico. Permite correçã ção o e superaçã ção das dificuldades.

Mudança na função da avaliação Avaliação da aprendizagem Avaliação para a aprendizagem

INTENÇÃO Aumentar o entendimento a respeito do estudante inserido em um contexto educacional específico. Verificar se ocorrem mudanças as que possam ser atribuídas à trajetória ria do estudante na IES (valor agregado).

Ponto importante Progresso do estudante no item. item. O objetivo do ENADE não é verificar quanto conhecimento o estudante acumulou ao longo do curso, mas sim o progresso do estudante no item.

EXEMPLO

Mudança na abordagem da avaliação Avaliação estática Avaliação dinâmica

ENADE EXAME NACIONAL DO DESEMPENHO DOS ESTUDANTES Verifica: COMPETÊNCIAS E HABILIDADES BÁSICAS DAS ÁREAS; CONHECIMENTO SOBRE CONTEÚDOS BÁSICOS E PROFISSIONALIZANTES QUESTÕES TRANSDISCIPLINARES

Instrumentos relativos ao ENADE 1. Questionário do estudante 2. Questionário dos coordenadores 3. Prova 4. Questões de avaliação de percepção da prova.

IMPORTANTE Uma única prova comum para ingressantes e concluintes. Uma única prova com as mesmas 30 questões (conhecimento específico) para ingressantes e concluintes. A parte específica da prova deve versar sobre aquilo que é considerado essencial para se formar um profissional competente na área.

FOCO DO ENADE Desempenho do estudante.

QUESTÕES IMPORTANTES O que são habilidades? O que são competências? Quais são as habilidades que o estudante precisa desenvolver ao longo do curso? Quais são as competências que o estudante precisa dominar ao final do curso?

HABILIDADE A HABILIDADE é uma característica psicológica individual (é primariamente uma característica mental) que responde às exigências de uma determinada atividade e que influencia, sendo todas as condições iguais, o sucesso no domínio criativo de uma atividade - em particular, um domínio relativamente rápido, fácil e completo do conhecimento, das destrezas e dos hábitos relativos a uma determinada atividade. (Krutetskii( Krutetskii, 1976).

IMPORTANTE LEMBRAR Natureza Natureza sócio-histórica das habilidades.

1ª CARACTERÍSTICA DA HABILIDADE As habilidades são s o estruturas mentais complexas que constituem uma síntese s das propriedades e qualidades da mente. Inclui diversos aspectos desenvolvidos durante a execuçã ção o adequada de uma atividade.

2ª CARACTERÍSTICA DA HABILIDADE - Habilidades são s o totalidades, cujos componentes não n o podem funcionar de forma isolada. - A identificaçã ção o e análise de cada componente em separado é elaborado apenas com objetivo de pesquisa, mas, na execuçã ção o da atividade, o conjunto destes elementos interagem formando uma única estrutura.

Componentes da Habilidade matemática (Processamento) Flexibilidade dos processos mentais na atividade matemática. Inclinação pela claridade, simplicidade, economia e racionalidade da solução. Habilidade para uma rápida e livre reconstrução do processo mental (reversibilidade dos processos mentais no raciocínio matemático).

Concordância conceitual Os pesquisadores concordam que é necessário distinguir entre: Habilidade escolar comum para dominar a informação matemática, reproduzi-la e usa-la independentemente (habilidade acadêmica) (Medida pelo ENADE). Habilidade matemática criativa,, que permite a criação de um produto original que contem um valor social.

COMPETÊNCIA A constatação da competência na academia pressupõe um conjunto de critérios referenciados no perfil do aluno que se quer formar, descrito no projeto pedagógico do curso. Esses critérios formam a base para o julgamento das competências dos alunos, analisadas em função de seu desempenho acadêmico.

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS HABILIDADES ACADÊMICAS COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

Alguns esclarecimentos iniciais Siglas utilizadas PI: Projeto Institucional ou PPI: Projeto Político Institucional PDI: Plano de Desenvolvimento Institucional PPP ou PPC: Projeto Político Pedagógico ou Projeto Pedagógico do curso.

Projeto Pedagógico do Curso O Projeto Pedagógico gico do Curso deve contemplar o conjunto de diretrizes organizacionais e operacionais que expressam e orientam a prática pedagógica gica do curso, sua estrutura curricular, as ementas, a bibliografia, o perfil profissional dos concluintes e tudo quanto se refira ao desenvolvimento do curso, obedecidas as diretrizes curriculares nacionais, estabelecidas pelo Ministério da Educaçã ção.

O que se observa no Projeto Político Pedagógico dos Cursos? Muitos deles se limitam à uma descrição exaustiva das disciplinas e conteúdos específicos de cada uma delas. Não apresentam o perfil do egresso. Não descrevem as habilidades acadêmicas que serão desenvolvidas; Não descrevem as competências profissionais que o estudante deverá demonstrar possuir ao final do curso.

Parecer CES/CNE 146/2002, de 3/04/2002... as instituiçõ ções de ensino superior deverão, na composiçã ção o dos seus projetos pedagógicos, gicos, definir, com clareza, os elementos que lastreiam a própria pria concepçã ção o do curso, o seu currículo culo pleno e sua operacionalizaçã ção.

Função dos cursos Superiores Desenvolver plenamente o potencial do estudante a partir de suas habilidades, levando-o o a adquirir as competências profissionais necessárias para atuar em um mundo em constante transformação.

Característica do PPPC O papel do coordenador é fundamental no desenvolvimento do Projeto Político Pedagógico do Curso que deve ser flexível o suficiente para refletir as mudanças que ocorrem ao longo do tempo. Por outro lado, deve ser estabelecido o perfil do profissional que se deseja formar a partir do potencial dos ingressantes, do desenvolvimento das habilidades acadêmicas, buscando alcançar as competências profissionais necessárias para o exercício da profissão.

IMPORTANTE LEMBRAR Diretrizes Curriculares Nacionais são comuns aos cursos de mesma denominação.

Qual é, afinal, o perfil do profissional que se deseja formar? É a partir do perfil do profissional que se deseja formar que se estabelecem as competências profissionais de uma área. Esse perfil deve estar claramente descrito no projeto pedagógico do curso.

Eixo estruturante A formaçã ção o em Engenharia exige que a proposta do curso articule os conhecimentos, habilidades e competências em torno de um eixo estruturante?

ENGENHARIA GRUPO VI Grande área: Produção Engenharia de Produção Engenharia de Produção Civil Engenharia de Produção de Materiais

ENGENHARIA GRUPO VI Grande área: Produção Engenharia de Produção Engenharia de Produção Civil N= 356 (Ing( Ing:197 Conc=159) Engenharia de Produção de Materiais Exemplo de dificuldade de análise: Produção Têxtil: 17 Ing.. e 17 concl. Gênero: 12 Masc.. 22 Fem.

Identidade do curso Quais são os pontos comuns que identificam a formaçao do Engenheiro de produção?

NÚCLEO COMUM Qual Qual é o núcleo comum dos cursos de Engenharia de produção?

Competências do profissional As competências reportam-se a desempenhos e atuaçõ ções requeridas do formado em Engenharia, e devem garantir ao profissional um domínio básico b de conhecimentos e a capacidade de utilizá-los los em diferentes contextos que demandam a investigaçã ção, análise, avaliaçã ção, prevençã ção o e atuaçã ção o em situacoes definidas, e na promoçã ção o da qualidade de vida.

Exemplos de habilidades constantes de Diretrizes Curriculares a) Levantar informaçã ção o bibliográfica b) Ler e interpretar c) Utilizar o método m experimental, de observaçã ção o e outros métodos m de investigaçã ção científica; d) Planejar e realizar e) Analisar, descrever e interpretar relaçõ ções

Questão para reflexão Nas Diretrizes Curriculares dos Cursos de Engenharia as habilidades acadêmicas são claramente distintas das competências profissionais?

CONHECIMENTOS GERAIS EM ENGENHARIA, CONFORME DIRETRIZES CURRICULARES DAS ENGENHARIAS (RESOLUÇÃO C.N.E./C.E.S. 11/2002). Os tópicos abordados foram: Matemática; Física; Informática; Expressão Gráfica; Fenômenos de Transporte; Mecânica dos Sólidos; Eletricidade Aplicada; Química; Ciência e Tecnologia dos Materiais; Administração; Economia; Ciências do Ambiente; Comunicação e Expressão; Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania; Metodologia Científica e Tecnológica.

Elaboração das questões As questões foram elaboradas tomando como princípio a caracterização de situações típicas de problemas de Engenharia (regra geral para todas as 30 questões das provas de Engenharia).

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS As habilidades e competências que foram examinadas no contexto de cada ramo de Engenharia (cf. diretrizes curriculares das Engenharias) são apresentadas nos dois slides a seguir:

HABILIDADES 1 a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; c) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

HABILIDADES 2 d) identificar, planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; e) formular e resolver problemas de engenharia; f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; g) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

Atuar de forma ética (Eng. Produção Têxtil) Atuar de forma ética, com responsabilidade social para construçã ção de uma sociedade includente e social: 65% dos estudantes afirmam que contribui de forma ampla ou parcial; 30% contribui pouco ou muito pouco; 5% não n o considera que o curso desenvolve tal competência.

RACIOCÍNIO LÓGICO E ANAÁLISE CRÍTICA (Eng. Produção Têxtil) Raciocinar de forma lógica l e fazer análise crítica. 58,8% afirmaram que contribui de maneira ampla ou parcial; 41,2% Não N o responderam (missing( missing)

Compreensão o de processos, tomada de decisão o e soluçã ção o de problemas (Eng. Produção Têxtil) Compreender processos, tomar decisão o e solucionar de problemas no âmbito da área de atuaçã ção. 90% AFIRMA QUE CONTRIBUI DE MANEIRA AMPLA OU PARCIAL 10% CONTIBUI POUCO OU MUITO POUCO

Implicações da avaliação dinâmica Medir e relatar competências exige processos novos e inovadores. O estudante deve ser colocado frente a situações desafiadoras para as quais deve buscar soluções criativas.

ANÁLISE DE MUDANÇA A passagem do estudante pela instituição produz mudança e esta mudança não é apenas na quantidade de conhecimento mas também no domínio das tarefas específicas da área, na maneira como ele usa as diferentes competências que desenvolve e a capacidade para estender esta competência a novos domínios, sendo capaz de transferir significativamente os conteúdos, mostrando- se apto a atuar em diferentes contextos.

Progresso do estudante no item. O objetivo do ENADE não é verificar quanto conhecimento o estudante acumulou ao longo do curso, mas sim o progresso do estudante nos itens que contribuem para sua formação ção.

CONSIDERAÇÕES FINAIS Importante lembrar que a prova do ENADE NÃO avalia o curso, mas sim o desempenho dos estudantes.

OBRIGADA! mbrito@unicamp. @unicamp.br