CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica



Documentos relacionados
Ensino Médio/Ensino Integral Esforços da Secretaria da Educação de São Paulo Maio/2013 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO 1

PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE GUARULHOS SUL DISCUSSÃO

Diário Oficial Diário Oficial Resolução SE 52, de

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE

Pilar 2 Aprimorar as ações e a gestão pedagógica da Rede com foco no resultado dos alunos

Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.

DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS. Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE CAMPINAS OESTE Rua Candido Mota, 186 Fundação Casa Popular Campinas-SP

Informações básicas. Programa Ensino Integral

3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*):

Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE. Decênio 2011 a Aprovado 29/05/2014

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE (*)

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

APRESENTAÇÃO DE EXPERIÊNCIA

Estrutura do PDI

VAGAS PCD VAGAS AP DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES INERENTES AOS CARGOS CARGO FUNÇÃO PRÉ -REQUISITOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

RESOLVE: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Fórum 2013 Ensino Básico de Química. 11 de dezembro de 2013

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de Série. Número 132

Plataforma. Portal Educacional

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

EdUECE- Livro

Ministério da Educação

Bacharelado em Educação Física

1º Seminário Estadual de Educação Profissional e Tecnológica novos desafios para o desenvolvimento regional Diretrizes da Educação Profissional

Pós graduação EAD Área de Educação

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA

MUNICÍPIO DE BOM PRINCÍPIO Estado do Rio Grande do Sul

Área: Educação. Curso: Especialização lato sensu em Gestão Educacional. Apresentação: Público alvo: Objetivo: Carga horária: Horário:

Palavras-chave: Políticas Curriculares; Formação de Professores; Qualidade da Educação; Plano Nacional de Educação

12. POLÍTICA DE EaD A Educação a Distância do IFPE EaD, ao longo dos anos, vem desenvolvendo ações que propiciam mediação didático-pedagógica nos

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL

ANEXO 1. Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC. 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015

FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA

RESOLUÇÃO N 03/15 CAEPE RESOLVE

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI - EAD (Currículo iniciado em 2010)

Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Resolução SE 21, de Institui o Programa Novas Tecnologias Novas Possibilidades

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica Diretoria de Apoio à Gestão Educacional PROJETO BÁSICO DO CURSO DE EXTENSÃO DE

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07

PROGRAMA DE FORMAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - PROFORBAS

Redes de Formação Docente: desafios no contexto da UTFPR

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática

ASSESSORIA DE AÇÕES INCLUSIVAS

APRESENTAÇÃO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS E ÍNDICES DE DESEMPENHO ESCOLAS ESTADUAIS. Município: Araguaína TO Regional: Araguaína - TO

Nome da Ação 1.2: Descrição da Ação 1.2: Nome da Ação 1.3: Descrição da Ação 1.3: Nome da Ação 1.4: Descrição da Ação 1.4:

CATÁLOGO DO CURSO DE PEDAGOGIA Modalidade a Distância

PRESTAÇÃO DE CONTAS - projetos e ações da Seger em

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Formação Continuada em Ferramentas e-learning

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: PROJETOS, PESQUISA E EXTENSÃO.

Ministério da Educação - MEC. Secretaria Municipal de Educação - Orizânia/MG

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014

Curso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO

Universalizar a educação primária

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD

FAPERJ CNPQ. EDITAL MCT/CNPq Nº066/2010 Objetivo:

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO

Prefeitura Municipal de Santos

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013

Fanor - Faculdade Nordeste

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante)

EDITAL PARA A SELEÇÃO DE TUTORES ENTRE JOVENS PROEMI/PJF

PROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional:

O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS

Resolução SE 53, de

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006:

Transcrição:

CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 1

DEGEB Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gestão da Educação Básica 2

CEFAF Centro de Ensino dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Profissional 3

Currículo Oficial do Estado de São Paulo Área de Ciências da Natureza Disciplina de Química Slide 4

Como estão na escola, preparando-se para assumir plenamente sua cidadania, todos devem passar pela alfabetização científica, humanista, linguística, artística, e técnica para que sua cidadania, além de ser um direito, tenha qualidade. O aluno precisa constituir as competências para reconhecer, identificar e ter visão crítica daquilo que é próprio de uma área do conhecimento e, a partir desse conhecimento, avaliar a importância dessa área ou disciplina em sua vida e em seu trabalho. Slide 5

A prioridade do trabalho na educação básica assume dois sentidos complementares: como valor, que imprime importância ao trabalho e cultiva o respeito que lhe é devido na sociedade, e como tema que perpassa os conteúdos curriculares, atribuindo sentido aos conhecimentos específicos das disciplinas. Slide 6

... jovens que concluem a educação básica, preparados para seu desenvolvimento e sua realização pessoal, devem saber se expressar e se comunicar com as linguagens da ciência e fazer uso prático de seus conhecimentos. Dessa forma, poderão compreender e se posicionar diante de questões gerais de sentido científico e tecnológico e empreender ações diante de problemas pessoais ou sociais para os quais o domínio das ciências seja essencial. Slide 7

No Ensino Médio, o aluno deve ganhar uma compreensão dos processos químicos em estreita relação com suas aplicações tecnológicas, ambientais e sociais, de modo a poder tomar decisões de maneira responsável e crítica e emitir juízos de valor, em nível individual ou coletivo. Slide 8

Programas e Projetos Secretaria da Educação do Estado de São Paulo Slide 9

Secretaria da Educação Programa Educação - Compromisso de São Paulo Decreto Nº 57.571/2011 Valorização da carreira do magistério; Promover educação de qualidade na rede pública; Melhoria da atratividade do Ensino Médio; Atendimento prioritário às escolas com resultados insatisfatórios no SARESP; Emprego de tecnologias educacionais nos processos de ensino e aprendizagem; Mobilização da sociedade para atingir as metas propostas. 10

Os 5 pilares do Programa Educação Compromisso de São Paulo Valorizar e investir no desenvolvimento do Capital Humano da Secretaria Mobilizar, Engajar e Responsabilizar a Rede, os Alunos e a Sociedade em torno do processo de ensinoaprendizagem 1 2 5 3 4 Viabilizar mecanismos organizacionais e financeiros para operacionalizar o Programa Aprimorar as ações e a gestão pedagógica da Rede com foco no resultado dos alunos Lançar as bases de um novo modelo de escola e um regime na carreira do Magistério mais atrativo 11

Programa Residência Educacional

Programa Residência Educacional Contribuições para elaboração do Programa: Programa Educação Compromisso de São Paulo; Programa Ler e Escrever Bolsa Alfabetização; Programa Escola da Família; Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID; Documento de reorganização do ensino fundamental e do ensino médio; Pesquisa acadêmica que teve como objetivo central oferecer subsídios para ressignificação da gestão do estágio na formação inicial de professores. 13

Programa Residência Educacional Fundamento Legal Lei Nº 11.788/2008 - dispõe sobre o estágio de estudantes; Decreto Nº 57.571/2011 - institui o Programa Educação - Compromisso de São Paulo; Decreto Nº 57.978/2012 - institui o Programa Residência Educacional; Decreto Nº 59.150/2013 - dispõe sobre o Programa Residência Educacional; Resolução SE Nº 36, de 06 de junho de 2013 - dispõe sobre a implementação do Programa Residência Educacional em escolas da rede pública estadual. 14

Programa Residência Educacional Decreto Nº 57.978/2012 - Decreto Nº 59.150/2013 Objetivos Aprimorar a qualidade da Educação oferecida aos alunos da rede estadual paulista, elevando os índices de desempenho nos processos de avaliação das escolas consideradas prioritárias; Aproximar a Licenciatura da realidade da rede estadual paulista; Estimular o futuro professor, após concluído seu curso, a prestar concurso público e ingressar na rede; Permitir o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular e fortalecer a participação das IES na formação dos estudantes dos cursos de licenciatura (Lei nº 11.788/2008). 15

Programa Residência Educacional Objetivos específicos Apoiar e auxiliar, por meio da realização de estágios participativos e colaborativos, o trabalho pedagógico do professor da disciplina na gestão de sala de aula das escolas prioritárias; Contribuir com atividades didáticas que permitam o desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem de forma contextualizada e interdisciplinar aos alunos das escolas prioritárias; Cooperar com a elevação de melhores resultados no SARESP e nos processos de avaliação dos alunos das Unidades Escolares atendidas. 16

Programa Residência Educacional Objetivos específicos Planejar, desenvolver e avaliar atividades pedagógicas; Vivenciar situações de aprendizagem em contato com o campo de atuação; Articular os saberes das áreas do conhecimento aos saberes pedagógicos e aos da prática na unidade escolar; Adquirir saberes, hábitos, atitudes e habilidades necessárias à profissão docente, dentre outros. 17

Programa Residência Educacional Metas Diminuir em 25% os índices insatisfatórios das escolas prioritárias envolvidas no Programa; Atender os anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio de 1.392 escolas, localizadas em 44 Diretorias de Ensino; Expandir o atendimento até 2 mil escolas, mediante avaliação dos resultados do Programa. 18

Programa Residência Educacional Escola Prioritária O residente na Unidade Escolar: Colaborar com a gestão de sala de aula e favorecer a elevação dos índices de avaliação dos alunos; Futuro professor em formação que contará com o apoio de professores experientes para enriquecer e fortalecer o desenvolvimento de sua identidade pessoal e profissional. A equipe gestora terá autonomia para: a) fixar horário da jornada de atividades em estágio; b) indicar professor(es) da(s) disciplina(s) para o residente acompanhar as ações docentes, respeitando as necessidades de atendimento aos alunos da escola prioritária. 19

VENCE Rede Ensino Médio Técnico

VENCE O programa proporciona formação técnica aos estudantes do Ensino Médio da rede estadual e oferece duas modalidades de cursos: concomitante e integrado à educação profissional. Na modalidade Ensino Médio Concomitante, o aluno frequenta o curso técnico escolhido em uma das instituições credenciadas. O Ensino Médio Integrado é ofertado por meio de acordo de cooperação entre a Secretaria da Educação, o Instituto Federal e o Centro Paula Souza, contando com uma única matriz curricular que envolve a formação técnica e a formação geral.

Dados Gerais EM Concomitante EM Integrado Total* Nº alunos 44.980 5.770 50.750 Nº diferentes cursos técnicos Nº municípios com oferta de cursos Nº cursos técnicos oferecidos Nº municípios com alunos contemplados pelo VENCE 57 22 60 101 43 111 563 77 583 336 43 340 (*) Desconsiderando coincidentes

REDE DE ENSINO TÉCNICO EM Concomitante e Integrado

Modalidade Ensino Médio Concomitante à Educação Profissional

DADOS GERAIS Colunas1 1ª Edital (1ª Chamada) 1ª Edital (2ª Chamada) 2ª Edital TOTAL Matrículas 20.040 8.533 16.407 44.980 Municípios 93 84 70 101 Instituições de ensino 209 161 135 220 Modalidades de cursos técnicos Nº total de cursos oferecidos 54 42 47 57 395 292 308 563

VAGAS CATÁLOGO X MATRÍCULAS Colunas1 1ª Edital (1ª Chamada) 1ª Edital (2ª Chamada) 2ª Edital TOTAL Vagas oferecidas no Catálogo 31.083 12.398 20.000 63.481 Matrículas 20.040 8.533 16.407 44.980 % de Matrículas/Vagas 64% 69% 82% 71%

Município MATRÍCULAS POR MUNICÍPIO % de Alunos no EM (2º e 3º ano e EJA) 1º Edital (1ª Chamada) 1º Edital (2ª Chamada) 20 municípios concentram 70,7% das matrículas e atendem 65,4% dos alunos do 2º Edital TOTAL % de Participação em relação ao EM São Paulo 35,45 4.301 1.882 3.420 9.603 4,2 Guarulhos 5,35 1.868 583 984 3.435 8,6 Mauá 1,58 815 465 900 2.180 12,4 Campinas 2,72 603 380 870 1.853 8,9 Taubaté 0,67 608 479 492 1.579 24,8 Santo André 2,02 792 159 523 1.474 9,3 Mogi das Cruzes 1,51 593 142 675 1.410 10,8 São Bernardo do Campo 2,57 422 181 630 1.233 7,2 Indaiatuba 0,65 681 102 369 1.152 23,7 São José dos Campos 2,00 544 132 419 1.095 7,3 Suzano 1,30 332 242 373 947 9,8 Sorocaba 1,77 512 164 154 830 7,9 Piracicaba 0,98 561 134 81 776 12,8 Jacareí 0,78 284 122 284 690 10,3 Santos 0,86 171 46 445 662 11,3 Osasco 2,28 177 53 382 612 3,0 Pindamonhangaba 0,52 284 92 213 589 13,5 Itapetininga 0,47 166 85 329 580 10,9 São Vicente 1,02 348 216 564 6,9 Jundiaí 0,93 186 116 203 505 6,9

Curso MATRÍCULAS POR CURSO 1º Edital 1º Edital (1ª Chamada) (2ª Chamada) 2º Edital TOTAL % de Participação TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO 2.843 1.693 2.727 7.263 16,2 TÉCNICO EM ENFERMAGEM 1.832 1.163 1.797 4.792 10,7 TÉCNICO EM INFORMÁTICA 1.645 776 1.432 3.853 8,6 TÉCNICO EM SEGURANÇA NO TRABALHO 1.666 718 1.206 3.590 8,0 TÉCNICO EM LOGÍSTICA 1.635 688 675 2.998 6,7 TÉCNICO EM MECATRÔNICA 1.161 350 833 2.344 5,2 TÉCNICO EM FARMÁCIA 883 438 965 2.286 5,1 TÉCNICO EM ESTÉTICA 762 251 873 1.886 4,2 TÉCNICO EM QUÍMICA 687 281 618 1.586 3,5 TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS 509 228 358 1.095 2,4 TÉCNICO EM MECÂNICA 515 243 321 1.079 2,4 TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES 377 177 386 940 2,1 TÉCNICO EM CONTABILIDADE 449 118 348 915 2,0 TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS 519 83 307 909 2,0 TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA 398 224 286 908 2,0 15 cursos concentram 81% das

PREVISÃO DO Nº. DE CONCLUINTES POR ANO Ano 1º Edital 1ª Chamada 1º Edital 2ª Chamada 2º Edital Total 2013 11.920 1.710 136 13.766 2014 2.320 5.495 16.271 24.086

Modalidade Ensino Médio Integrado à Educação Profissional Parceria: Centro Paula Souza e Instituto Federal de São Paulo

DADOS GERAIS Instituto Federal Centro Paula Souza Total Nº de diferentes cursos 11 17 22 Nº de turmas 36 41 77

Cursos CURSOS OFERTADOS 2012 2013 Centro Paula Souza Instituto Federal Total Administração 13 5 18 Informática 4 9 13 Informática para internet 5 1 6 Automação Industrial - 4 4 Manutenção e suporte em Informática - 4 4 Mecânica - 4 4 Química 2 2 4 Logística 4-4 Eletrônica 1 2 3 Serviços Jurídicos 3-3 Eletrotécnica 1 1 2 Mecatrônica - 2 2

Cursos CURSOS E OFERTADOS 2012 2013 Centro Paula Souza Instituto Federal Total Agroindústria - 1 1 Agropecuária - 1 1 Alimentos - 1 1 Comércio - 1 1 Design de interiores 1-1 Edificações - 1 1 Eletromecânica - 1 1 Eventos - 1 1 Marketing 1-1 Meio ambiente 1-1 TOTAL 36 41 77

Programa Mestrado e Doutorado

O Programa Mestrado & Doutorado integra o Programa de Formação Continuada de Educadores da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). A finalidade do Programa é a qualificação, a atualização e o aperfeiçoamento dos profissionais da rede estadual de educação, buscando refletir-se diretamente na melhoria substancial da qualidade no ensino público e no consequente desenvolvimento do aluno em sala de aula.

Em 2012, o Programa Mestrado & Doutorado passou a ser de responsabilidade da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo Paulo Renato Costa Souza (EFAP), que iniciou um conjunto de ações visando à implantação de melhorias futuras. A EFAP tem como objetivo o desenvolvimento profissional do professor e do servidor de ensino da SEE-SP.

O Programa Mestrado e Doutorado oferece auxílio financeiro para que os educadores frequentem cursos de pós-graduação stricto sensu, voltados à disciplina em exercício em sala de aula, ao desenvolvimento de metodologias de ensino e aprendizagem, à gestão e à supervisão escolar. Atualmente, o bolsista recebe o incentivo financeiro mensal de R$1.300,00 para Mestrado e de R$1.600,00 para Doutorado.

Demais Programas e Projetos SEESP EDUCAÇÃO COMPROMISSO DE SÃO PAULO PROGRAMA LER E ESCREVER Escola de Tempo Integral REDEFOR REDE SÃO PAULO DE FORMAÇÃO DOCENTE ESCOLA DA FAMÍLIA MUNICIPALIZAÇÃO DO ENSINO NO ESTADO DE SÃO PAULO Residência Educacional ACESSA ESCOLA IDESP ÍNDICE DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO SALA DE LEITURA Programa Mestrado e Doutorado CULTURA É CURRÍCULO SÃO PAULO FAZ ESCOLA PROGRAMA DE LIVROS A CRIANÇA DE SEIS ANOS NO ENSINO FUNDAMENTAL SARESP SP EDUCAÇÃO COM SAÚDE O ENSINO DAS ARTES NOS ANOS INICIAIS AGITA GALERA EVESP ESCOLA VIRTUAL DE PROGRAMAS EDUCACIONAIS SISTEMA DE PROTEÇÃO ESCOLAR VENCE CENTRO DE ESTUDOS DE LÍNGUAS CEL CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO CRECHE ESCOLA MELHOR GESTÃO, MELHOR ENSINO REORGANIZAÇÃO DO EF E EM AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM EM PROCESSO ENSINO INTEGRAL REORGANIZAÇÃO DA PROGRESSÃO CONTINUADA

Obrigado!!! Jerônimo da S. Barbosa Filho jeronimo.filho@edunet.sp.gov.br Natalina Mateus natalina.mateus@edunet.sp.gov.br