PÓS-GRADUAÇÂO LATO SENSU PROJETO PEDAGÓGICO PLANEJAMENTO E PRODUÇÃO DE MÍDIA IMPRESSA



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Transcrição:

1. Título: PÓS-GRADUAÇÂO LATO SENSU PROJETO PEDAGÓGICO PLANEJAMENTO E PRODUÇÃO DE MÍDIA IMPRESSA Área: tecnologia Modalidade: presencial 2. Justificativa: Desde 1971, o SENAI-SP oferece formação em nível técnico para o segmento gráfico. Em 1998, a instituição passou a oferecer formação superior - com um programa de graduação reconhecido pelo MEC e avaliado com conceito A. Graças a essa atuação de qualidade na pesquisa, transmissão e aprimoramento de processos no campo gráfico, os métodos de trabalho, que permitem nomear o segmento como de artes gráficas, estão sendo substituídos pelos que caracterizam o setor como de tecnologia gráfica. Tal fato comprova a postura arrojada e empreendedora da instituição que antevê tendências dentro desse importante segmento. Nesse sentido, torna-se fundamental, para o contínuo desenvolvimento desse setor, que profissionais que atuam na gestão de processos de produção industrial de materiais impressos em offset tenham competências adequadas aos novos cenários e desafios. Cenários, estes, balizados por acelerada evolução tecnológica e pelo ajuste das empresas aos mais elevados padrões de desempenho. As buscas por ganhos de qualidade, produtividade e competitividade vêm sendo alicerçadas pela utilização de novos recursos físicos com base tecnológica digital e com incremento da velocidade de trabalho, de novos materiais mais resistentes e de melhor

qualidade na sua composição e no aproveitamento de novos paradigmas na organização do fluxo produtivo. Entender e atuar frente às novas demandas de mercado tem sido o grande desafio para os profissionais da área gráfica, e o SENAI-SP encara como oportunidade o oferecimento de cursos avançados de aprimoramento profissional. Como não há, na área gráfica, oferta de outros cursos de especialização voltados para profissionais e titulados em graduação em São Paulo e em outros estados do país, espera-se, assim, atender ao mercado nacional gráfico com a formação de profissionais preparados para gerenciar ambientes de impressão offset, gerando qualidade e maior produtividade com a apropriação das adequadas ferramentas de trabalho. O curso proposto pretende capacitar esses profissionais, muitos deles egressos de cursos de criação, publicidade, propaganda, marketing e comunicação, entre outros e que trabalham ou pretendem se dedicar às atividades ligadas às ações do processo de produção gráfica. E, ainda, o curso tem por objetivo atender à demanda do mercado por profissionais que possam aplicar, no setor produtivo, as soluções gerais que a ciência e a tecnologia oferecem na atualidade, analisando-as, interpretando-as, adaptando-as e criando novas soluções, bem como promovendo a melhoria do produto gráfico brasileiro, em consonância com os novos paradigmas de administração e de produtividade gerados pela globalização do mercado e das suas conseqüências para as empresas gráficas brasileiras. 3. Histórico: Em conjunto com a Escola SENAI Felício Lanzara, a Escola SENAI Theobaldo de Nigris, inaugurada em 1971, forma o complexo criado pelo SENAI-SP para atender às áreas gráfica, editorial e de celulose e papel, bem como aos setores afins, constituindo o mais importante núcleo de educação técnica e de serviços de assessoria tecnológica para o setor gráfico e o setor de celulose e papel de toda a América Latina. Seu objetivo maior é buscar continuamente a satisfação dos clientes, bem como assegurar a melhoria contínua do processo de Ensino Aprendizagem e informação nas unidades de formação profissional. Para isso, oferece formação em nível técnico e de aprendizagem industrial, formação em nível superior desde 1998, e, a partir de 2005, curso de pós-graduação lato sensu para as indústrias gráficas. O primeiro curso de pós-graduação lato sensu da Instituição teve início no mês de abril de 2005, e, desde então, atende aos objetivos que levaram à sua concepção com a

formação e atualização de jovens empresários, ex-alunos da graduação e profissionais de empresas gráficas e afins que desejam atualizar-se ou apropriar-se de novas ferramentas para o aprimoramento do seu trabalho. Programação: Local Turmas Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica Uma turma de 30 alunos por oferta Proponente: Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica Manoel Manteigas de Oliveira Diretor das Escolas SENAI Theobaldo de Nigris e Felício Lanzara e da Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica; Diretor Técnico da Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica ABTG; Membro do Conselho Diretor do Grupo de Impressores com Rotativas Offset GIRO; Coordenador geral do Centro Interamericano para a Inovação, Formação e o Desenvolvimento Tecnológico da Indústria da Comunicação Gráfica CIFAG; Membro do conselho editorial das revistas Tecnologia Gráfica Publish e PrintCom Br ; Especializado em Gestão de Instituições de Ensino Profissionalizante Universidade Federal de Santa Catarina; Especializado em Ensino de Tecnologia Gráfica - Universidade de Chemnitz Alemanha; Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo; Bacharel em Química Industrial pela Escola Superior de Química Oswaldo Cruz; Técnico em Artes Gráficas pela Escola SENAI Theobaldo de Nigris. 4. Objetivos Educacionais: Os cursos de pós-graduação lato sensu do SENAI de São Paulo, obedecem ao que dispõe a Resolução CNE/CES n. º 1, de 3 de abril de 2001, do Conselho Nacional de Educação MEC, e objetivam o aprofundamento de conhecimentos em disciplina ou área restrita do saber, capacitando os alunos para a compreensão atualizada das áreas

tecnológicas do conhecimento, dando ênfase ao campo específico da habilitação escolhida, visando, ainda, a iniciação à pesquisa científica. Os cursos, além do objetivo referido, oferecem aos alunos a possibilidade de especialização em áreas do conhecimento que, vinculadas à graduação, ampliam a formação inicial obtida nos cursos superiores e abrem novas possibilidades de atuação profissional por estarem em perfeita sintonia com o mercado de trabalho. Ao final do curso de pós-graduação lato sensu Planejamento e Produção de Mídia Impressa, o aluno deverá ser capaz de: Identificar, planejar e monitorar todas as etapas que compõem o fluxo produtivo, adequadas à fabricação dos mais importantes produtos da indústria gráfica; Interpretar as tendências de evolução tecnológica dos processos de produção gráfica; Avaliar a adequação de matérias primas e insumos para o projeto de produtos gráficos; Realizar análise de custos e de viabilidade econômica de projetos de produtos gráficos; 5. Público alvo: Graduados em áreas tecnológicas ou cursos superiores de criação, publicidade, propaganda, marketing e comunicação. Graduados em outras áreas, que já atuam no segmento gráfico direta ou indiretamente. 6. Concepção do programa O curso de pós-graduação lato sensu Planejamento e Produção de Mídia Impressa foi concebido a partir da necessidade por um nível mais especializado de profissionalização dos profissionais de criação e de produção gráfica. Essa necessidade é resultado de acelerados progressos tecnológicos ocorridos no campo dos diversos processos de impressão, combinados com a pressão crescente por competitividade. O excesso de capacidade produtiva instalada, resultante, por sua vez, de uma expectativa de crescimento do mercado que não se realizou conforme o esperado levou a competitividade a níveis extremos. Assim, as empresas gráficas se vêem forçadas a elevar ao máximo sua produtividade sem prejuízo da qualidade uma vez que as exigências são cada vez mais altas e as margens cada vez mais reduzidas, por pressão do mercado. Tendo como pano de fundo esse cenário, o projeto foi estruturado a fim de proporcionar aos estudantes a oportunidade de exercitar situações problema construídas a partir da realidade das empresas. Para isso, a escola selecionou docentes com larga experiência nas

suas áreas tecnológicas de conhecimento, mas, também, na gestão de processos produtivos em indústrias gráficas. A turma é limitada a 30 alunos para que se garanta espaço para o debate e troca de experiência entre eles e os docentes. O curso é desenvolvido nas instalações da Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica, especialmente bem equipada no que diz respeito à impressão offset, graças ao acordo de cooperação firmado com a empresa alemã Heidelberg a qual é o mais importante provedor dessa tecnologia em nível mundial. Essa parceria não foi firmada especificamente para a realização desse programa, mas é um aspecto fundamental para o sucesso do curso. 7. Coordenação * Norberto Gaudêncio Junior Curso Mestrado em Educação, Arte e História da Cultura (em curso) Especialização em Design Gráfico Bacharelado em Desenho Industrial Técnico em Artes Gráficas Instituição Universidade Presbiteriana Mackenzie Centro Universitário Belas Artes de São Paulo Fundação Armando Álvares Penteado FAAP Escola Senai Theobaldo de Nigris. Experiência acadêmica e profissional Norberto Gaudêncio Junior é designer gráfico e professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie e do Istituto Europeo di Design. Coordena do curso de pós-graduação "Produção e Planejamento de Mídia Impressa" da Escola SENAI Theobaldo de Nigris. É autor do livro "A Herança Escultórica da Tipografia", publicado pela Rosari. Membro do conselho editorial da Revista Tecnologia Gráfica, onde assina a coluna "Cultura Gráfica". Mestrando em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Contratado em regime parcial de trabalho. 8. Carga Horária O curso tem duração de 360 horas, desenvolvidas em sala de aula, laboratórios de ensaio e ambientes de produção. A carga horária está distribuída entre módulos com 30, 45

ou 60 horas, de acordo com a relevância e profundidade dos conteúdos desenvolvidos para o alcance do perfil proposto. Sugere-se, ainda, o cumprimento de 6 horas, em média, de estudo individual ou em grupo por semana como carga horária complementar. O objetivo é que sejam desenvolvidas as atividades propostas durante o curso, respeitando as especificidades de cada programa e as características de cada aluno, proporcionando o melhor alcance do nível de desempenho de leituras, exercícios, atividades e a realização do trabalho de conclusão de curso, perfazendo o total de aproximadamente 360 horas de atividades não monitoradas. 9. Período e Periodicidade O curso é realizado aos sábados, das 9 às 12 horas e das 13 às 16 horas, perfazendo o total de 6 horas por dia, distribuídos em 18 meses ou 3 semestres. A oferta de vagas para novas turmas será realizada anualmente de acordo com a demanda. 10. Conteúdo Programático Grade Curricular: DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA HORÁRIA POR MÓDULO ACUMULADA Processos de impressão: tipografia, offset e digital. Processos de impressão: rotogravura, flexografia e serigrafia. 6 60 60 6 60 120 Pré-impressão 6 30 150 Pós-impressão 3 30 180 Desenvolvimento do projeto gráfico 3 30 210 Custos e negociação 3 45 255

Matérias primas na produção gráfica: suportes e tintas Desenvolvimento e gestão de Projetos 3 45 300 3 30 330 Normalização 3 30 360 A grade curricular foi desenhada com vistas ao desenvolvimento independente de cada módulo como unidade específica de saber, e sua relação com as demais se faz no desenvolvimento dos conteúdos. Módulo: Desenvolvimento e Gestão de Projetos Ementa: 1. Conceitos 2. Fases de um projeto e suas características 3. Responsabilidade profissional Carga horária: 30 horas Bibliografia Básica 1. DUFFY, Mary. Gestão de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2006. 2. HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para exame oficial do PMI. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. Inclui CD-ROM. 3. VERZUH, Eric. MBA compacto: gestão de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

Módulo: Matérias Primas: Suportes e Tintas Carga horária: 45 horas Ementa: 1. Gestão Ambiental: Gerenciamento de Resíduos Industriais 2. Suportes celulósicos 3. Suportes poliméricos 4. Tintas de impressão Bibliografia Básica 1. FIESP. CIESP. Micro e pequenas empresas no Estado de São Paulo e a legislação ambiental. São Paulo, 2004. 2. REIS, Maurício J. L. ISO 14000; gerenciamento ambiental, um novo desafio para a sua competitividade. Rio de Janeiro, QUALITYMARK, 1996. 200 p. 3. FIESP. DMA - Departamento de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. São Paulo, [s.d.]. 4. Celulose e Papel - Tecnologia de fabricação de celulose 2 a edição volume II - Escola Senai Theobaldo de Nigris IPT. 5. Celulose e Papel - Tecnologia de fabricação de papel 2 a edição volume II 6. Escola Senai Theobaldo de Nigris IPT. 7. SARANTÓPOULOS, C.I.G.L., OLIVEIRA, L.M. et al. Embalagens Plásticas Flexíveis: Principais Polímeros e Avaliação de Propriedades. Campinas: CETEA/ ITAL, 2002. 267p. 8. MANO, E. B., MENDES, L. C. Introdução a Polímeros. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1ª edição, 1999.191p. 9. FAZENDA, Jorge M. R; Vários Autores. Tintas & Vernizes, ciência e tecnologia. ABRAFATI, 2005 10. ELDRED, Nelson R; SCARLETT, Terry. lo que el Impresor debe saber sobre la tinta.

GATF, 1999 11. WILLIANS, Roger L. Paper & Ink Relationships, 1988 Módulo: Pré-impressão Carga horária: 30 horas Ementa 1. Noções de Gerenciamento de Cores 2. Princípios de pré-impressão colorimétrica 3. Preparação de arquivos para reprodução gráfica 4. Fechamento de arquivos 5. Workflow Bibliografia Básica 1. FRASER, B. et al., Real World Color Management. Berkeley: Peachpit Press, 2003. 2. GIORGIANNI, E.J., T.E. Madden. Digital Color Management: Encoding Solutions. Addison Wesley, 1998. 3. SHARMA, Abhay. Understanding Color Management. Thomson Delmar Learning, 2004. 4. CARRAMILLO NETO, Mario. Produção gráfica 2: papel, tinta, impressão e acabamento. São Paulo: Global, 1997. 5. MOPE - Manual de Orientação para a Produção Editorial. 2. ed. São Paulo: SENAI / ABTG / ABIGRAF, 2001. Módulo: Custos e negociação Carga horária: 45 horas Ementa: 1. Mercado gráfico brasileiro 2. Formação do preço de venda 3. Conceito de Custo, Custo direto e indireto, Correlação dos conceitos com produtos e processos. 4. Cálculo das quantidades e custos com matérias-primas e serviços de terceiros de produtos

gráficos 5. Cálculo das quantidades e custos com serviços de terceiros de produtos gráficos 6. Sistema de custos: BURDEN e RKW 7. Cálculo do tempo custo dos processos 8. Fechamento do preço de venda 9. Programa de gestão da empresa gráfica 10. Comportamentos empreendedores empreendedorismo e intra-empreendedorismo 11. Produtividade e comportamento humano dinâmica da eficiência e da qualidade 12. Negociação dinâmica do dilema do prisioneiro iterado 13. Negociação dinâmica de fechamento de transação 14. Pró atividade e assertividade definição de objetivos pessoais e empresariais 15. Trabalho em equipe dinâmica de colaboração intra-equipe 16. Resolução de problemas dinâmica dos quebra-cabeças 17. Reconhecimento e avaliação de oportunidades 18. Preparação de planos de negócio Bibliografia Básica 1. ASSEF, Roberto. Guia prático de Formação Preços. Ed 2005. Editora Campus. 2. Baron, R. Shane, S., Empreendedorismo uma visão do processo. Editora Thomson, 2006. 3. Chiavenato, I., Recursos humanos o capital humano nas organizações. Editora Atlas, oitava edição, 2004. 1. MATOS, João M. Como medir e gerenciar custos no setor de serviços. São Paulo: EI Edições Inteligentes, 2004. 2. Anuário ABIGRAF. 11 a. ed.abigraf, 2007 Módulo: Desenvolvimento do projeto gráfico Carga horária: 30 horas Ementa: 1. Análise do fluxo do processo produtivo e de desenvolvimento de um projeto gráfico: histórico e evolução dos processos de desenvolvimento. 2. A imagem gráfica: os meios de representação, de composição e de sintaxe; os

processos de reprodução e as tecnologias para o desenvolvimento de um design gráfico. 3. Do problema à solução: da percepção ao projeto gráfico. 4. Projeto e produto gráfico: o designer na indústria gráfica. Bibliografia Básica 1. DENIS, R. C. Uma introdução à história do design. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 2. HOLLIS, Richard. Design gráfico: uma história concisa. São Paulo, Martins Fontes, 2001. 248 p. (Col. A) 3. LUPTON, Ellen. Pensar com tipos: guia para designers, escritores, editores e estudantes. São Paulo: Cosac Naify, 2006. 4. RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. 8. ed. Brasilia: LGE, 2003. 5. SAMARA, Timothy. Disenãr con y sin retícula. Barcelona: Gustavo Gili, 2007. Módulo: Normalização Carga horária: 30 horas 1. Normalização Certificação e Auditoria Ambiental 2. Legislação Ambiental 3. Normalização na Indústria Gráfica 4. Conceito de Variabilidade 5. Norma ABNT 12647 6. ISO 9000: contribuições para a normalização técnica 7. Aplicações práticas 8. A normalização na pré-impressão Bibliografia Básica 1. BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. São Paulo. Editora Senac. 2002. 2. FIESP. CIESP. Micro e pequenas empresas no Estado de São Paulo e a legislação ambiental. São Paulo, 2004.

3. FIESP. DMA - Departamento de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. São Paulo, [s.d.]. 4. MOPE Manual de orientação para a produção editorial. Diversos autores 2ª Edição, São Paulo, SENAI/ABTG/ABIGRAF, 2001. 5. REIS, Maurício J. L. ISO 14000; gerenciamento ambiental, um novo desafio para a sua competitividade. Rio de Janeiro, QUALITYMARK, 1996. 6. Normas ISO 9000 7. Norma ABNT 12647 Módulo: Pós-impressão Carga horária: 30 horas Ementa 1. Folder 2. Lombada Canoa 3. Lombada quadrada 4. Encadernação Capa Dura 5. Corte e Vinco 6. Mapeamento Bibliografia Básica 1. ABPO. Embalagem de papelão ondulado: manual de controle de qualidade. 2. ed. São Paulo: ABPO, 1999. 2. CARRAMILLO NETO, Mario. Produção Gráfica 2; papel, tinta, impressão e acabamento. São Paulo: Global, 1997. 3. ELDRED, Nelson Richards. Package printing. Pittsburg: GATF, 1993. 4. LUNARDELLI, Américo A; ROSSI FILHO, Sergio. Acabamento: encadernação e enobrecimento de produtos impressos. Ribeirão Preto, SP: Lunardelli, 2004. 5. LYMAN, Ralph. Binding and finishing. Pittsburg: GATF, 1993. 6. STEVENSON. Deborah L. Handbook of printing processes. Pittsburg: GATF, 1994.

Módulo: Processos de impressão: tipografia, offset e digital. Ementa: Carga horária: 60 horas 1. Tipografia Composição manual Sistema tipográfico de composição e impressão As principais características do processo Sistema de composição à quente/ mecânico Composição em grupo (tipos móveis e linotipo) Impressão em prelo/ provas Montagem de rama e impressão final 2. Impressão Offset Pré-impressão para Offset Princípios elementares da impressão Offset Diferentes tipos de equipamentos Princípio de transferência de imagem Outros elementos dos equipamentos de impressão Acerto de impressão em máquinas predominantemente mecânicas e predominantemente eletrônicas Os principais problemas de impressão Offset, seus efeitos e soluções. Como analisar um impresso em Offset Normas de qualidade de impressão Offset e seus requisitos 3. Impressão Digital Mercado equipamentos Digitais Tecnologias de Impressão Mercado Corporativo Documentos VDP

Terminologia em VDP Pontos críticos do processo VDP Ferramentas de Composição Processos de Gerenciamento de produção em VDP Logística de distribuição Bibliografia Básica 1. FERNANDES, Amaury. Fundamentos de produção gráfica para quem não é produtor gráfico. São Paulo: Rubio, 2003. 2. LUPTON, Ellen. Pensar com tipos: São Paulo: Cosac Naify, 2006 3. MULLER, Charles W. Impressão Offset problemas e soluções práticas. São Paulo: Hamburg, s.d. 4. ROSNER, Hans; et al. Artes Gráficas: transferência e impressão de informações. São Paulo: Escola SENAI Theobaldo de Nigris ABTG, 2001. 5. ROSO, Jose Fernando Thomaz (Coord.). Impressão digital; a tecnologia a serviço da comunicação. São Paulo: ABIGRAF, [s.d.]. 6. ROSSI FILHO, Sérgio. Manual para solução de problemas em impressão offset. Belo Horizonte: ABIGRAF-MG, 1999. Módulo: Processos de impressão: rotogravura, flexografia e serigrafia Ementa: Carga horária: 60 horas 1. Rotogravura Pré-impressão para Rotogravura Fluxograma produtivo As principais características do processo Reconhecendo a impressão em Rotogravura Os produtos produzidos neste processo Vantagens e limitações do processo

2. Flexografia Pré-impressão para Flexografia Fluxograma produtivo As principais características do processo Reconhecendo a impressão em Flexografia Os produtos produzidos neste processo Vantagens e Limitações do processo 3. Serigrafia Rotativa Fluxograma produtivo As principais características do processo Reconhecendo a impressão em Serigrafia Os produtos produzidos neste processo Vantagens e limitações do processo Pré-Impressão para Serigrafia Bibliografia Básica 1. BAER, Lorenzo. Produção Gráfica, 1ª ed. São Paulo: Editora Senac, 1999. 2. RODRIGUES, René Carlos Cruz. Confecção de matrizes serigráficas: básicos. São Paulo: SERTEC, 2000. 3. ROSNER, Hans; et al. Artes Gráficas: transferência e impressão de informações. São Paulo: Escola SENAI Theobaldo de Nigris ABTG, 2001. 4. SCARPETA, Eudes. Flexografia: Manual Prático, 1ª ed. São Paulo: Bloco Comunicação, 2007. 11. Corpo docente Alexandre Fillietaz Curso Instituição

Mestre Administração de Universidade Municipal de São Caetano Empresas do Sul IMES Especialista Gerência de Universidade Ibirapuera UNIB Marketing Licenciado Biologia Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO Técnico Química Industrial Escola Técnica Oswaldo Cruz - ETOC Experiência acadêmica e profissional Atua como diretor geral do Instituto Genebra, professor das Faculdades Integradas Rio Branco e Universidade Braz Cubas, professor da pósgraduação do SENAI e pesquisador associado ao Núcleo de Comunicação e Educação da Universidade de São Paulo. Consultor do SEBRAE SP no projeto Comércio Brasil. Atou na Y2M2 Propaganda Marketing & Editora como diretor de planejamento, na Roche Farmacêutica como Gerente de Território e na H. B. Fuller atendendo empresas como: Bates Refinações de Milho Brasil, Nestlé, Danone, Cia Antártica Paulista entre outras. Tem experiência na área de Marketing Farmacêutico, CRM, Gestão de Projetos, treinamento e desenvolvimento de equipes. Contratado em regime parcial de trabalho. Ana Luisa de Campos e Souza Curso Instituição Mestrado Educação, Arte e Universidade Presbiteriana Mackenzie História da Cultura (em curso). Especialização Comércio FUNCEX Exterior MBA em Marketing CEAG Fundação Getúlio Vargas Graduação em Comunicações ECA Universidade de São Paulo USP e Artes Relações Públicas Experiência acadêmica e profissional Exerce a docência no curso de Ciências da Comunicação da Universidade Presbiteriana Mackenzie, tendo cerca de 15 anos de experiência na área, e com atuação em renomadas instituições de ensino. Exerce consultoria para as áreas

de: marketing, comércio exterior, projetos sociais, gestão de pessoas e análise ambiental com foco no planejamento estratégico das empresas. Contratado em regime parcial de trabalho. Bruno Mortara Curso Graduação em Filosofia Licenciatura em Filosofia e Iniciação Científica Instituição Universidade Presbiteriana Mackenzie Universidade Presbiteriana Mackenzie Experiência acadêmica e profissional É professor da Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica e do Centro Universitário SENAC, ministrando gerenciamento de cores e pré-impressão. Atua a cerca de 20 anos nas áreas de impressão digital, pré-impressão, colorimetria e workflow digital para a indústria gráfica. Atualmente, presta consultoria técnica para empresas de segmentos diversos. Contratado em regime parcial de trabalho. Elaine Chovich Curso Instituição Mestrado em Comunicação e Faculdade Casper Líbero, FCSCL. Mercado. Especialização em Universidade Metodista de São Paulo, Comunicação e Educação. UMESP. Bacharelado em Comunicação Fundação Armando Álvares Penteado, FAAP. Visual. Curso Técnico em Artes Escola SENAI Theobaldo de Nigris. Gráficas. Experiência acadêmica e profissional Mestre em Comunicação e Mercado pela Fundação Casper Líbero, onde defendeu o tema: A tecnologia digital como instrumento na propagação de mensagens publicitárias: a extensão QuickTime Virtual Reality Object. Profissional do mercado publicitário desde 1977, e atualmente atua como consultora de Design e Marketing. Docente desde 1985 em graduação e pós-

graduação lato sensu na área de Comunicação Social e Design. Atuou como coordenadora da habilitação em Publicidade e Propaganda da PUC de Campinas, do curso de Comunicação Social, posteriormente da habilitação em Publicidade e Propaganda da Universidade Anhembi Morumbi e foi coordenadora geral do curso de Comunicação Social da Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação FAPCOM. Contratado em regime parcial de trabalho. Enéias Nunes da Silva Curso Instituição Especialização Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica Produtividade e Qualidade em Offset Graduação em Química Universidade Anhembi Morumbi Industrial Técnico em Artes Gráficas Escola SENAI Theobaldo de Nigris Experiência acadêmica e profissional Profissional com larga experiência no mercado gráfico. Atua como coordenador de atividades técnicas na Escola SENAI Theobaldo de Nigris. É consultor de empresas do ramo gráfico e afim. Contratado em regime integral de trabalho. Jairo Oliveira Alves Curso Mestrado Processos Químicos e Bioquímicos (em curso) Especialização Artes Gráficas Graduação em Estudos Sociais Técnico em Artes Gráficas Instituição Instituto Mauá de Tecnologia - em curso Training Center For Graphic Arts, Chemnitz - Alemanha Universidade Braz Cubas Escola SENAI Theobaldo de Nigris

Aprendizagem Industrial Escola SENAI Felício Lanzara Experiência acadêmica e profissional Professor com experiência de 21 anos na área gráfica de pós-impressão, tendo nesse período desempenhado funções de caráter operacional, técnico e de coordenação de produção. Ministra aulas práticas e teóricas de pós-impressão desde 1993 e há 4 anos atua como docente de tecnologia e produção de pós impressão na Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica. Atua ainda na assessoria e consultoria a empresas do ramo gráfico e afim. Contratado em regime integral de trabalho. Miguel de Frias Vasconcelos Curso Instituição Mestrado História da Ciência Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Especialização Artes Universidade São Judas Tadeu Plásticas Pós-graduação Artes Centro de Artes Gráficas de Chemnitz, Leipzig Gráficas Licenciatura Educação Faculdade de Belas Artes de São Paulo Artística Experiência acadêmica e profissional Possui graduação e pós-graduação em Artes Plásticas, pós-graduação em Design e Artes Gráficas na Alemanha, com ênfase em Design Gráfico, e mestrado em Historia da Ciência (Arte e Ciência) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Atualmente é professor da Universidade São Judas Tadeu, professor da Fundação Armando Álvares Penteado e professor titular na pós-graduação da Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica. Contratado em regime parcial de trabalho. Sônia Regina da Silva Mendes Curso Instituição Mestrado em Química Universidade de São Paulo USP Orgânica

Graduação em Ciências Escola Superior de Química Oswaldo Cruz Habilitação em Química Licenciatura em Ciências Escola Superior de Química Oswaldo Cruz Habilitação em Química Graduação em Química Escola Superior de Química Oswaldo Cruz Tecnológica Experiência acadêmica e profissional Profissional com extensa experiência profissional, conta com uma vivência de 24 anos na área de química, ensino e tecnologia industrial, tendo passado por renomadas instituições. Foi coordenadora da Licenciatura em Química e do curso superior de Tecnologia em Plásticos da Universidade do Grande ABC. Contratado em regime parcial de trabalho. 12. Metodologia A carga horária de 360 horas presenciais está distribuída entre aulas teóricas, atividades práticas de laboratório e observação de ambientes de produção, utilizando-se para tanto, a estrutura física das instalações da Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica (descrita no item 16 desse projeto) e visitas a conceituadas empresas do ramo gráfico, papeleiro e afins. A grade curricular do curso está desenhada de forma a integrar os conhecimentos e as competências requeridas para o profissional que o mercado gráfico necessita. Pode-se citar, além dos métodos pedagógicos de desenvolvimento das aulas, o emprego de tecnologias inovadoras como os simuladores de impressão, altamente recomendados para o desenvolvimento de competências gerenciais e estimular a tomada de decisões e solução de problemas. 13. Interdisciplinaridade A interdisciplinaridade do curso está baseada no desenvolvimento integrado dos conteúdos de cada disciplina, de forma que haja uma interlocução dos conteúdos e das atividades desenvolvidas.

14. Atividades complementares Estão previstas visitas a ambientes de produção, laboratórios e oficinas da Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica: Oficina de pré-impressão; Oficina tipográfica; Oficina de impressão offset; Oficinas de impressão e preparação de formas roto/flexo; Oficina de impressão e preparação de formas serigráficas; Oficina de impressão tampográfica; Oficina de pós-impressão; Laboratórios de ensaios em tinta e papel; Laboratório de colorimetria e densitometria; Laboratório de encadernação e restauro; Digital Printing Educacional Center; Print Media Academy; Além desses, propõem-se ainda visitas a ambientes reais de produção em empresas do ramo como complementação das atividades realizadas em sala de aula. 15. Tecnologia A estrutura de apoio técnico ao curso está composta por: 1. Equipamentos de projeção multimídia; 2. Equipamentos de projeção de slides e de opacos; 3. Computadores pessoais; 4. Plataformas de pré-impressão; 5. Simuladores de impressão. 16. Infra-estrutura física Situada na Rua Bresser, 2315, no bairro paulistano da Mooca, a escola ocupa um terreno com pouco mais de 35.000 m 2, tendo cerca de 18.000 m 2 de área construída, incluindo dependências administrativas, salas de aula, laboratórios, ambientes de produção gráfica,

auditórios, quadras esportivas, vestiários e refeitório. Dispondo de máquinas e equipamentos para os setores de celulose e papel, pré-impressão, impressão offset, impressão rotográfica, impressão flexográfica, impressão digital, impressão serigráfica, acabamento editorial e acabamento cartotécnico, a escola constitui-se em uma das únicas unidades escolares do mundo a trabalhar em todas as etapas do processo produtivo e com diferentes alternativas de impressão. Dependências Quantidade m 2 Salas de Coordenação 2 120 Sala de Professores 3 133 Salas de Aulas para os Cursos de Pós Graduação Lato Sensu 4 570 Outras Salas de Aula (Blocos B e C) 14 836 Sanitários 27 530 Auditórios 3 410 Item Quantidade Televisores 08 Vídeos cassete 04 Retro projetores 16 Canhões Multimídia Projetores Slides de 6 3 A estrutura física de equipamentos, instrumentos, computadores e softwares da Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica estão disponíveis para utilização no desenvolvimento do curso e servem como espaço de atividades práticas, testes e demonstração de ambientes

produtivos, pois são equipados com variado nível de tecnologia e refletem em grande parte a multiplicidade das situações reais do mercado. Em cada um dos laboratórios citados encontram-se desde equipamentos com estrutura básica até aqueles de grande implemento e atualização tecnológicos: Oficina de pré-impressão; Oficina de impressão offset; Oficina tipográfica; Oficinas de impressão e preparação de formas roto/flexo; Oficina de impressão e preparação de formas serigráficas; Oficina de impressão tampográfica; Oficina de pós-impressão; Laboratórios de ensaios em tinta e papel; Laboratório de colorimetria e densitometria; Laboratório de encadernação e restauro; Digital Printing Educacional Center; Print Media Academy; Biblioteca: Monografias: 13.184, em sua grande maioria literatura técnica voltada para as áreas de artes gráficas e de celulose e papel; Periódicos: atualmente a biblioteca recebe regularmente 67 títulos de revistas técnicas (60 títulos por doação e 7 por assinaturas) além de 6 títulos de revistas de cultura geral e 2 jornais assinados pela AAPM. As assinaturas (doação) dos periódicos Digital Designer, ARC Design e Comunicação visual foram canceladas pelos editores. A base de dados SINF conta atualmente com 2.712 artigos técnicos indexados; Fitas de vídeo: A videoteca é composta de 653 fitas, para uso de docentes e de discentes, seja para suporte às atividades desenvolvidas em sala de aula ou para atualização profissional e cultura geral.

CD-ROM: 183 títulos; Normas Técnicas: 241 títulos TCC: 694 títulos Equipamentos destinados aos usuários: - ambiente para leitura e estudos com capacidade para 41 usuários sendo 1 mesa dedicada ao PNE; - 4 microcomputadores com acesso à internet e 1 scanner; - 1 microcomputador para acesso à Base SINF; - sala de estudo em grupo com capacidade para 32 usuários; - aparelhos de multimídia com livre acesso para os usuários (DVD, TV e vídeocassete). A estrutura física da faculdade está preparada para o acesso de pessoas portadoras de necessidades especiais, no que diz respeito à adaptação de banheiros, vagas no estacionamento, telefones públicos instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas, elevador para acesso do estudante ao segundo andar do prédio, acesso para cadeiras de rodas, entre outros. 17. Critério de Seleção O processo seletivo será feito para cada curso em função de cada projeto, podendo ocorrer especificamente ou de forma combinada por meio de: I avaliação do atendimento aos pré-requisitos exigidos. II análise de currículo. III entrevista. 18. Sistema de avaliação A avaliação do desempenho do aluno no curso é realizada segundo as diretrizes educacionais do SENAI, por meio de avaliações escritas, análise de situação problema, apresentação oral e/ou escrita de projetos. As diretrizes metodológicas e a forma de avaliação são definidas pelo docente e apresentadas aos alunos no início de cada módulo, bem como explicitados os critérios de

avaliação. Vale ressaltar que o processo de avaliação tem como principal função a verificação do alcance do perfil do profissional pelo docente. Ao final de cada módulo aplica-se um questionário investigativo da qualidade dos principais fatores intervenientes na qualidade do curso (docente, infra-estrutura, atendimento administrativo) de forma que se possa retro alimentar o sistema para a melhoria contínua dos programas de formação. São considerados aprovados no módulo os alunos que tiverem obtido aproveitamento correspondente a 70% (setenta por cento) na escala de 0 a 100 de notas e, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência. A avaliação é computada por módulo e o aproveitamento final é obtido calculando-se a média aritmética simples das notas de aprovação dos módulos. 19. Controle de frequência O controle de freqüência às aulas é realizado pelo docente por meio de registro em diário de classe, cujo armazenamento é realizado pela secretaria acadêmica após o lançamento dos registros no sistema eletrônico. A frequência mínima exigida é de, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas de cada módulo. 20. Trabalho de Conclusão O trabalho de conclusão de curso poderá ser realizado individualmente ou em dupla, de acordo com o objetivo proposto e deverá ser apresentado na forma de pré-projeto para aprovação do docente responsável. O objetivo principal do trabalho é levar o aluno a aplicar os conhecimentos e as competências desenvolvidas durante o curso na elaboração de um projeto de melhoria da qualidade e/ou produtividade dos ambientes produtivos de impressão offset, aos quais se refere o curso. 21. Certificação Os certificados de conclusão do curso serão registrados na Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica, em livro próprio, destinado especificamente a esse fim e terão validade nacional conforme dispõe o 3º, do artigo 12, da Resolução CNE/CES n.º1, de 3 de abril de 2001, do Conselho Nacional de Educação.

22. Indicadores de Desempenho A Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica, assim como todas as unidades do SENAI- SP, segue diretrizes definidas no Sistema de Gestão da Qualidade da instituição. A gestão dos processos educacionais tem como objetivo buscar a melhoria contínua da qualidade de ensino em sintonia com o mercado de trabalho. Nesse contexto, a gestão se desenvolve com base na articulação de seis grandes processos do Sistema de Gestão da Qualidade do SENAI-SP, os quais são planejados e executados à luz de procedimentos específicos, cujos resultados são monitorados e analisados criticamente e são objeto de aprimoramento contínuo. Como indicadores de desempenho para o curso de Pós-graduação temos: Indicador meta Desempenho Médio nas disciplinas 80 Freqüência Média 80 Média de Satisfação dos alunos 75 Taxa de evasão média admitida 12% Desempenho médio nos projetos de conclusão 80 23. Relatório Circunstanciado O curso referido teve início no mês de abril do ano corrente com a oferta de sua primeira turma. Sendo assim, não é possível elaborar um relatório circunstanciado das atividades realizadas no curso ou levantamento de dados relevantes.