COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 ATIVO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em Milhares de Reais) CIRCULANTE 2.239 2.629 DISPONIBILIDADES 289 1.095 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS 259 - OPERAÇÕES DE CRÉDITO 1.419 1.358 Setor Privado 1.426 1.365 (-) Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa (7) (7) OUTROS CRÉDITOS 272 176 Diversos 272 223 (-) Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa - (47) REALIZÁVEL À LONGO PRAZO 2.357 1.792 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 2.357 1.792 Setor Privado 2.369 1.801 (-) Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa (12) (9) PERMANENTE 163 11 INVESTIMENTOS 157 - Outros Investimentos 157 - IMOBILIZADO DE USO 6 11 Outras Imobilizações de Uso 57 67 (-) Depreciações Acumuladas (51) (56) TOTAL DO ATIVO 4.759 4.432 1
PASSIVO CIRCULANTE 243 186 OUTRAS OBRIGAÇÕES 243 186 Sociais e Estatutárias 35 52 Fiscais e Previdenciárias 51 117 Diversas 157 17 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 4.516 4.246 Capital Social 4.124 3.880 De Domiciliados no País 4.124 3.880 Reservas de Lucros 326 318 Sobras Acumuladas 66 48 TOTAL DO PASSIVO 4.759 4.432 As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis 2
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 DEMONTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 E PARA O SEMESTRE FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Em milhares de reais) Segundo Semestre/11 Exercícios RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 329 606 565 Operações de Crédito 329 593 565 Resultado de Operações com Títulos e Val. Mobiliários - 13 - DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (1) (3) (44) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (1) (3) (44) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 328 603 521 OUTRAS RECEITAS / DESPESAS OPERACIONAIS (92) (200) (160) Despesas de Pessoal (56) (104) (101) Outras Despesas Administrativas (51) (110) (95) Despesas Tributárias (1) (2) (4) Outras Receitas Operacionais 16 16 40 RESULTADO OPERACIONAL 236 403 361 RESULTADO NÃO OPERACIONAL - - 2 RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE AS SOBRAS E PARTICIPAÇÕES 236 403 363 SOBRAS LÍQUIDAS DOS EXERCÍCIOS E SEMESTRE 236 403 363 JUROS S/ CAPITAL PRÓPRIO (321) (321) (303) N.º DE COTAS 4.124 3.826 3.880 SOBRA POR COTA R$: 0,06 0,11 0,10 As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis 3
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA - COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 E PARA O SEMESTRE FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Em milhares de reais) EVENTOS CAPITAL REALIZADO 4 RESESERVAS DE LUCROS SOBRAS/PERDAS ACUMULADAS TOTAL Legal SALDOS EM 01.01.2011 3.880 318 48 4.246 Integralização de capital 672 - - 672 Devolução de capital (663) - - (663) Baixa de Capital p/ Amortz. Empréstimo (38) - - (38) Incorporação de juros ao capital 273 - - 273 Sobras Líquidas do Exercício - - 403 403 Incorporação das Sobras no FATES - - (48) (48) Destinações: Juros s/ Capital Próprio - - (321) (321) Reserva Legal - 8 (8) - F.A.T.E.S. - - (8) (8) SALDOS EM 31.12.2011 4.124 326 66 4.516 MUTAÇÕES DO PERÍODO 244 8 18 270 SALDOS EM 01.07.2011 3.771 318 167 4.256 Integralização de Capital 341 - - 341 Devolução de Capital (260) - - (260) Incorporação de juros ao capital 272 - - 272 Sobras Líquidas do Semestre - - 236 236 Destinações: Juros s/ Capital Próprio - - (321) (321) Reserva Legal - 8 (8) - F.A.T.E.S. - - (8) (8) SALDOS EM 31.12.2011 4.124 326 66 4.516 MUTAÇÕES DO PERÍODO 353 8 (101) 260 SALDOS EM 01.01.2010 3.700 312 102 4.114 Integralização de capital 645 - - 645 Devolução de capital (723) - - (723) Incorporação de juros ao capital 258 - - 258 Distribuição de Sobras - - (102) (102) Sobras Líquidas do Exercício - - 363 363 Destinações: Juros s/ Capital Próprio - - (303) (303) Reserva Legal - 6 (6) - F.A.T.E.S. - - (6) (6) SALDOS EM 31.12.2010 3.880 318 48 4.246 MUTAÇÕES DO PERÍODO 180 6 (54) 132 As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 E PARA O SEMESTRE FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Em milhares de reais) Segundo Exercícios Semestre/11 Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Sobras Líquidas do semestre e exercícios 236 403 363 Ajustes por: Depreciação e Amortização 2 5 3 Provisão Juros sobre Capital Próprio (321) (321) (303) (Aumento) Diminuição em Ativos Operacionais: Operações de Crédito (205) (626) 576 Outros Créditos (66) (96) 33 Aumento (Diminuição) em Passivos Operacionais: Outras Obrigações 77 57 (22) Capital Social 354 244 180 Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 77 (334) 830 Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos Aumento de Capital na Central (50) (157) - Caixa líquido usado nas atividades de investimentos (50) (157) - Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamentos Constituição FATES (8) (8) - Distribuição de Sobras - - (102) Incorporação das Sobras no FATES - (48) - Caixa líquido usado nas atividades de financiamento (8) (56) (102) Aumento Líquido (Diminuição) de caixa e equivalentes de caixa 19 (547) 728 Caixa e equivalentes de caixa no inicio do período 529 1.095 367 Caixa e equivalentes de caixa no fim do período 548 548 1.095 19 (547) 728 As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis 5
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em Milhares de Reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Aliança COOPERNITRO, constituída em 08.08.1983, é uma instituição financeira, sociedade de pessoas, de natureza civil, sem fins lucrativos e não sujeita à falência, têm por objetivo social: I o desenvolvimento de programas de poupança, de uso adequado do crédito e de prestação de serviços, praticando todas as operações ativas, passivas e acessórias próprias de Cooperativas de crédito; II proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados em sua atividade específica e III a formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo. A Cooperativa é politicamente neutra e não faz discriminações religiosas, raciais ou sociais. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais levam em consideração as disposições contidas na legislação societária, alteradas pelas Leis nºs 11.638/07 e 11.941/09, e abrangem as normas do Conselho Monetário Nacional CMN e as normas do Banco Central do Brasil BACEN e apresentadas de acordo com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. As alterações introduzidas pelas Leis nºs 11.638/07 e 11.941/09, exigidos para exercícios iniciados a partir de 01 de janeiro de 2010, algumas alterações por ela introduzidas dependem de normatização por parte do Conselho Monetário Nacional e do Banco Central do Brasil. As alterações normatizadas foram: 1) tratamento contábil dos ativos intangíveis (Resolução CMN nº 3.642/08). 2) procedimentos de mensuração do valor recuperável de ativos (Resolução CMN nº 3.566/08). 3) elaboração da demonstração dos Fluxos de Caixa em substituição a DOAR (Resolução CMN nº 3.604/08). 4) divulgação das informações sobre partes relacionadas (Resolução CMN nº 3.750/09) e 5) reconhecimento, divulgação e mensuração das contingências ativas, passivas e obrigações legais (Resolução CMN nº 3.823/09 e a Carta-Circular nº 3.429/10). 3. RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a - Apuração do Resultado A apuração do resultado é feita segundo o regime de competência. 6
b - Estimativas Contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração use de julgamento na determinação e no registro de certos valores determinados sejam registrados por estimativa, as quais são estabelecidas com o uso de premissas e pressupostos em relação a eventos futuros. Itens significativos registrados com base em estimativas contábeis incluem as provisões para ajuste dos ativos ao valor de realização ou recuperação, os títulos mobiliários avaliados pelo valor de mercado, as provisões para indenizações, provisões para perdas em geral. A liquidação das transações registradas com base em estimativas poderá resultar em valores divergentes devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Administração da Cooperativa revisa periodicamente as estimativas e premissas. c - Ativo Circulante e Realizável à Longo Prazo Demonstrado ao valor de realização, incluindo quando aplicáveis os rendimentos e as variações monetárias auferidas no período de competência. d - Operações de Crédito Empréstimos e Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa d1 - Operações de Crédito Empréstimos As operações de crédito são representadas por empréstimos aos associados, acrescidos de encargos, taxa de administração e taxa de atualização previstas na política de empréstimo da Cooperativa e são classificados quanto ao nível de risco de acordo com os parâmetros estabelecidos pelas Resoluções nºs 2.682 e 2.697 do Conselho Monetário Nacional, conforme demonstrado na nota 4.1. d2 - Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa A provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa é constituída em montante suficiente, para cobrir eventuais perdas na realização de créditos, levando-se em consideração a análise das garantias, dos riscos e normas estabelecidas pelo Banco Central do Brasil, conforme demonstrado na nota 4.2. e - Depósitos em Garantia Existem situações em que a Cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. 7
f - Imobilizado de Uso Estão contabilizados ao custo de aquisição e as depreciações foram calculadas pelo método linear, com base em taxas que levam em consideração a vida útil remanescente dos bens, divulgados na nota 5. g - Passivo Circulante Estão demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicáveis, os encargos e as variações monetárias incorridas. h - Provisões para Riscos Tributários e Trabalhistas As provisões são reconhecidas quando a Cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor possa ser feita. i - j - Sociais e Estatutárias Composta basicamente pelo Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social FATES Patrimônio Líquido É formado exclusivamente pelo capital acumulado dos cooperados, pelas reservas e sobras do período. 4. OPERAÇÕES DE CRÉDITO EMPRÉSTIMOS E PROVISÕES PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA CIRCULANTE E REALIZÁVEL À LONGO PRAZO 4.1. Composição por vencimento das Operações de Crédito R$ MIL % R$ MIL % A Vencer Até 180 dias 773 20,38 745 23,54 De 181 a 360 dias 652 17,20 620 19,59 Acima de 360 dias 2.369 62,42 1.801 56,87 Total 3.794 100,00 3.166 100,00 8
4.2. Classificação das Operações de Crédito por Níveis de Risco Níveis Total das Operações de Crédito Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa R$ MIL R$ MIL Risco % Realizável a Realizável a Circulante Circulante Mínimo Longo Prazo Longo Prazo A 0,50 1.426 1.365 2.369 1.801 (7) (7) (12) (9) 1.426 1.365 2.369 1.801 (7) (7) (12) (9) 4.3. Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa A provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa foi movimentada pelos seguintes eventos nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010: R$ MIL Eventos Saldo Inicial 16 19 Provisão Constituída 3 (3) Constituição de Provisão sobre Operações de Crédito 6 - (-) Reversão da Provisão (3) (3) Saldo Final 19 16 5. IMOBILIZADO DE USO R$ MIL Taxa anual de Depreciação Depreciação Custo Líquido Líquido Acumulada Móveis e Equipamentos de Uso 10% 8 (5) 3 4 Sistema de Proc. de Dados 20% 49 (46) 3 7 57 (51) 6 11 R$ MIL 6. OUTROS CRÉDITOS DIVERSOS 272 223 Adiantamento e Antecipações Salariais - 3 Adiantamento para Pagamento de Nossa Conta 62 - Devedores por Depósitos por Garantia 73 67 Imposto de Renda a Compensar - 3 Títulos e Créditos a Receber - 48 Devedores Diversos País 137 102 9
R$ MIL 7. OUTRAS OBRIGAÇÕES DIVERSAS 157 17 Provisão para Pagamentos a Efetuar 83 16 Provisão para Passivos Contingentes 72 - Credores Diversos País 2 1 8. SOBRAS ACUMULADAS As Sobras Acumuladas estão assim compostas: R$ MIL Sobras Acumuladas 48 102 Distribuição de Sobras de Exercício Anterior Conf. AGO - (102) Incorporação das Sobras no FATES (48) - Sobras Líquidas dos Exercícios 403 363 Destinações: (-) Juros sobre o Capital Próprio (321) (303) (-) Fates (8) (6) (-) Reserva Legal (8) (6) Sobras à Disposição da Assembléia Geral 66 48 9. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e equivalentes de caixa consistem em numerário disponível na Cooperativa, saldos em poder de bancos e aplicações financeiras de curto prazo. Caixa e equivalentes de caixa incluídos na demonstração dos fluxos de caixa compreendem: R$ MIL Caixa e saldos em bancos 548 1.095 Caixa e equivalentes de caixa 548 1.095 10. JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO No exercício de 2011 foram provisionados Juros ao Capital no montante de R$ 321 mil (R$ 303 mil em 2010), contabilizados como despesa operacional e reclassificada na Demonstração do Resultado, Mutações do Patrimônio Líquido e Fluxos de Caixa de conformidade com a Circular n.º 2.739/97 do Banco Central do Brasil. 11. CAPITAL SOCIAL O Capital Social está totalmente subscrito e integralizado por 1.330 associados no montante de R$ 4.124 mil (R$ 3.880 mil por 1.342, em 2010) na data do balanço por cooperados domiciliados no País. 10
12. GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A gestão de risco operacional é definida como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha ou inadequação de processos internos, sistemas, comportamento humano, ou eventos externos, que podem ocorrer em qualquer etapa de um processo operacional de uma instituição financeira. Em atendimento à Resolução nº 3.380, de 29.06.2006 do Conselho Monetário Nacional, a Cooperativa, instituiu a estrutura de gerenciamento capacitada para identificar, avaliar, monitorar, controlar e mitigar seus riscos, inclusive aqueles decorrentes de serviços terceirizados. Foi nomeado diretor responsável pelo gerenciamento de risco operacional conforme cadastro no UNICAD/BACEN. A descrição da estrutura de gerenciamento de risco operacional está arquivada nas dependências da Cooperativa. Os Planos de Contingências também são partes relevantes do gerenciamento de riscos operacionais e contém estratégias a serem adotadas para assegurar condições de continuidade das atividades e para limitar as perdas decorrentes de risco operacional. 13. GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO A estrutura de gerenciamento do risco de mercado previsto na Resolução nº 3.464 de 26.06.2007 do Conselho Monetário Nacional, define como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas por uma instituição financeira e deve ser compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e a dimensão da exposição a risco de mercado da instituição. A Cooperativa nomeou diretor responsável pelo gerenciamento de risco de mercado conforme cadastro no UNICAD/BACEN. A descrição da estrutura de gerenciamento de risco de mercado está arquivada nas dependências da Cooperativa. A avaliação e controle da identificação prévia dos riscos inerentes a novas atividades e sua adequação aos procedimentos e controles e a avaliação dos cenários de estresse serão realizadas anualmente ou conforme sua necessidade. 14. GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO Define-se como risco de crédito a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. 11
Em atendimento a Resolução nº 3.721, de 30/04/2009 do Conselho Monetário Nacional, a Cooperativa instituiu a estrutura de gerenciamento do risco de crédito capaz de permitir a identificação, mensuração, o controle e a mitigação dos riscos associados a cada instituição individualmente e ao conglomerado financeiro, bem como a identificação e o acompanhamento dos riscos associados às demais empresas integrantes do consolidado econômico-financeiro. A Cooperativa nomeou o diretor responsável pelo gerenciamento de risco de crédito conforme cadastro no UNICAD/BACEN. CLÁUDIO NOLASCO Presidente CLÁUDIO NOLASCO CRC 1 SP 155.567/O-4 12