n.º 1 A taxa de 23% passou para 21% Mantêm-se sem alteração as restantes taxas



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Transcrição:

Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (OE 2015) CIRC Artigo 87.º - Taxas n.º 1 A taxa de 23% passou para 21% Mantêm-se sem alteração as restantes taxas Artigo 6.º - Sociedades de Profissionais n.º 4, alínea a), subalínea 2) Os requisitos cumulativos : número de sócios não superior a 5 nenhum seja pessoa coletiva de direito público no mínimo 75% do capital seja detido por profissionais que exercem a atividade, total ou parcialmente, através da sociedade passam a ser exigíveis durante mais de 183 dias do período e não em qualquer dia (todos os dias) do período 1

Lei n.º 82-C/2014, de 31 de dezembro Artigo 86.º-B Determinação da matéria coletável (regime simplificado n.º 1, alínea b) Para aplicação do coeficiente de 0,75 aos rendimentos das atividades profissionais a expressão de caráter genérico atividades profissionais constantes da tabela foi substituída pela expressão atividades profissionais especificamente previstas na tabela Lei n.º 82-C/2014, de 31 de dezembro Artigo 86.º-B Determinação da matéria coletável (regime simplificado ) n.º 9 Foi aditado um novo número que vem estabelecer o modo de apuramento do resultado positivo de rendimentos prediais Ao montante dos rendimentos ilíquidos e até à sua concorrência deduz-se Despesas de manutenção e de conservação IMI Imposto do selo Prémios de seguros obrigatórios Taxas municipais 2

Artigo 88.º Taxas de tributação autónoma 1 - As despesas não documentadas são tributadas autonomamente, à taxa de 50 %, sem prejuízo da sua não consideração como gastos nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 23.º-A. Lei n.º 82-C/2014, de 31 de dezembro Artigo 88.º Tributações autónomas Passam a estar sujeitos a tributação autónoma os encargos com as viaturas ligeiras de mercadorias referidas na alínea b) do n.º 1 do art.º 7.º do Código do Imposto sobre Veículos automóveis ligeiros de utilização mista (??) e automóveis ligeiros de mercadorias, que não sejam tributados pelas taxas reduzidas nem pela taxa intermédia (art.ºs 7.º, 8.º e 9.º do CISV) 3

Artigo 88.º Taxas de tributação autónoma 1 - As despesas não documentadas são tributadas autonomamente, à taxa de 50 %, sem prejuízo da sua não consideração como gastos nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 23.º-A. ANO DE 2014 IGUAL A 2015 Artigo 88.º Taxas de tributação autónoma ANO 2014 3 - São tributados autonomamente os encargos efetuados ou suportados por sujeitos passivos que não beneficiem de isenções subjetivas e que exerçam, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola, relacionados com viaturas ligeiras de passageiros, motos ou motociclos, excluindo os veículos movidos exclusivamente a energia elétrica, às seguintes taxas: a) 10 % no caso de viaturas com um custo de aquisição inferior a (euro) 25 000; b) 27,5 % no caso de viaturas com um custo de aquisição igual ou superior a (euro) 25 000, e inferior a (euro) 35 000; c) 35 % no caso de viaturas com um custo de aquisição igual ou superior a (euro) 35 000. 4

Artigo 88.º Taxas de tributação autónoma ANO 2015 3 - São tributados autonomamente os encargos efetuados ou suportados por sujeitos passivos que não beneficiem de isenções subjetivas e que exerçam, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola, relacionados com viaturas ligeiras de passageiros, viaturas ligeiras de mercadorias referidas na alínea b) do nº 1 do artº 7º do Código do Imposto sobre Veículos, motos ou motociclos, excluindo os veículos movidos exclusivamente a energia elétrica, às seguintes taxas: a) 10 % no caso de viaturas com um custo de aquisição inferior a (euro) 25 000; b) 27,5 % no caso de viaturas com um custo de aquisição igual ou superior a (euro) 25 000, e inferior a (euro) 35 000; c) 35 % no caso de viaturas com um custo de aquisição igual ou superior a (euro) 35 000. (aplica-se a períodos de tributação iniciados em ou após 01/01/2015 Artigo 88.º Taxas de tributação autónoma Devemos considerar sujeitas a tributação autónoma as seguintes tipologias de viaturas: Automóveis ligeiros de mercadorias, de caixa fechada, com lotação máxima de três lugares, incluindo o do condutor, e altura interior da caixa de carga inferior a 120 cm (este cuidado com a altura tem como objectivo incluir apenas as viaturas ligeiras de passageiros convertidas em viaturas de 2 lugares); Automóveis ligeiros de mercadorias, de caixa fechada, com lotação máxima de três lugares, incluindo o do condutor, e tração às quatro rodas, permanente ou adaptável. 5

Artigo 88.º Taxas de tributação autónoma 17- o caso de viaturas ligeiras de passageiros híbridas plug-in,. taxas referidas nas alíneas a), b) e c) do n.º 3 são, respetivamente, de 5 %, 10 % e 17,5 %. 18- No caso de viaturas ligeiras de passageiros movidas a GPL ou GNV, as taxas referidas nas alíneas a), b) e c) do n.º 3 são, respetivamente, de 7,5 %, 15 % e 27,5 %. Lei n.º 82-C/2014, de 31 de dezembro Artigo 117.º Obrigações declarativas n.º 6 A nova redação vem obrigar as entidades isentas ao abrigo do art.º 9.º a enviar a DR Modelo 22 quando obtiverem rendimentos de capitais que não tenham sido objeto de retenção na fonte a título definitivo 6

Tabela II do DR 25/09 - Código 2250 Artº 31º:Quotas de depreciação ou amortização Tabela II do DR 25/09 - Código 2250: Equipamentos de energia solar, incluindo nomeadamente equipamentos de energia solar fotovoltaica, ou equipamentos de energia eólica...8% Era 20% Portaria n.º 467/2010 de 7 de Julho 3 Para as viaturas ligeiras de passageiros ou mistas adquiridas nos períodos de tributação que se iniciem entre 1 de Janeiro de 2012 e 31 de Dezembro de 2014, o montante referido no n.º 1 passa a ser de: a) 50 000 relativamente a veículos movidos exclusivamente a energia eléctrica; b) 25 000 relativamente às restantes viaturas não abrangidas na alínea anterior 7

Portaria n.º 467/2010 de 7 de Julho 4- Para as viaturas ligeiras de passageiros ou mistas adquiridas nos períodos de tributação que se iniciem em 1 de Janeiro de 2015 ou após essa data, o montante referido no n.º 1 passa a ser de: a)- 62 500 relativamente a veículos movidos exclusivamente a energia eléctrica; b) 50 000 relativamente a veículos híbridos plug-in; c)- 37 500 relativamente a veículos movidos a gases de petróleo liquefeito ou gás natural veicular; d)- 25 000 relativamente às restantes viaturas não abrangidas nas alíneas anteriores 8

Categoria A Rendimentos trabalho dependente Artigo 2º, nº3, al.b), subal.10) Artigo 24º, nºs 5 e 7 Utilização viatura automóvel atribuído pela entidade patronal Rendimento=O,75% x Valor de mercado viatura* x nº meses utilização no ano (*valor de mercado reportado a 01/01) V. mercado = (v. aquisição (v. aquisição x coef. desvalorização) Categoria A Rendimentos trabalho dependente Artigo 25º Dedução específica Substituição de um montante de referência (72% x 12 x IAS) por um Valor Fixo Equivalente ( 4.104) 9

Categoria H Rendimentos de pensões Artigo 11º, nº1, alinea e) Aditamento Indemnizações p/ compensar perdas de rendimentos desta Categoria Artigo 53º Dedução específica Substituição do montante de referência (72% x 12 x IAS) por um Valor Fixo Equivalente ( 4.104) = Catg.A Revogação da redução progressiva da dedução específica (art.53º/5) p/ rendimentos brutos de valor anual > 22.500 Artigo 72º, nº 5 As pensões de alimentos, quando enquadráveis no artigo 83º-A, são tributadas autonomamente à taxa de 20%, com opção pelo englobamento Categoria B Rendimentos empresariais e profissionais Regime Simplificado Artigo 31º, nº 2 Dedutibilidade das contribuições obrigatórias p/ regimes proteção social conexas c/ a atividade em causa, apenas no caso de prestações de serviços a que seja aplicável os coeficientes 0,75 e 0,35 (alíneas b) e c) do n.º 1, art. 31º), e após aplicação destes, até à concorrência do rendimento líquido da Categoria B, - na parte que excedam 10% do rendimento bruto - e quando não tenham sido deduzidas a outro título Artigo 20º, nº6 Dedutibilidade destas contribuições aos rendimentos imputados ( rendimento líquido ) no âmbito do regime transparência fiscal 10

Categoria B Rendimentos empresariais e profissionais Artigo 2º, nº 7 Consagração em norma de incidência (da parte final do antigo n.º 4 do artigo 116º) da consideração como rendimento tributável do ano seguinte as importâncias recebidas p/ custear despesas da responsabilidade do cliente quando não seja apresentada conta final do trabalho prestado até ao final do ano do recebimento Categoria B Rendimentos empresariais e profissionais Regime Simplificado Artigo 31º, nºs 10 e 11 Redução dos coeficientes aplicáveis às prestações de serviços No ano do início de atividade e no seguinte: (coef. 0,75 e 0,35 e 0,10 conforme alíneas b), c) e f) do art.31º/1) - em 50% no ano de início de atividade - em 25% no ano seguinte ao de início de atividade Condições: - Não obtenção de rendimentos nesses anos das Catg. A e/ou H - Não tenha ocorrido cessação atividade há menos de 5 anos Aplicável : - Apenas a atividades iniciadas após 01.01.2015 (art. 17º/4 LRIRS) 11

Categoria B Rendimentos empresariais e profissionais Atos isolados Artigo 30º Clarificação da dispensa de obrigação de contabilidade organizada: Na determinação do rendimento tributável: Rendimento anual ilíquido = < 200.000 > 200.000 Coeficientes Regras aplicáveis aos sp Regime Simplificado OU c/ contabilidade organizada Categoria B Rendimentos empresariais e profissionais Artigo 33º, nº 1 Os encargos relativos: - remunerações - Outras prestações a título de ajudas de custo - Utilização viatura própria ao serviço da atividade - Subsídios de refeição - E outras prestações de natureza remuneratória Não são dedutíveis quando respeitem aos titulares dos rendimentos (eliminada da norma a referência ao agregado familiar) Eliminação da norma que limitava os gastos c/ deslocações do sp e agregado a 10% do total dos proveitos 12

Categoria B Rendimentos empresariais e profissionais Artigo 4º, nº 1, al.n) Artigo 8º, nº 1 Possibilidade de opção pela tributação no âmbito da Categoria B dos rendimentos provenientes do Arrendamento A opção é exercida na declaração de início de atividade ou na declaração de alterações Se não houver opção, os rendimentos prediais derivados do arrendamento são tributados no âmbito da Categoria F Categoria F Rendimentos prediais Artigo 115º, nº 5 Senhorios que sejam pessoas singulares dispensados da obrigação de fatura, faturarecibo ou recibo Obrigação Emitir recibo de quitação declaração anual de modelo oficial de modelo oficial 13

Categoria G Mais-valias imobiliárias Artigo 44º, nº 5, nº 6 e nº 7 A regra de prevalência do valor do VPT considerado p/ efeitos do IMT se superior ao da operação pode ser afastada p/ efeitos V. realização Mediante prova em contrário através do procedimento já previsto no art. 139º CIRC Admitem-se ajustamentos ao valor realização, positivos ou negativos, se à data em que for conhecido o valor definitivo, já tiver decorrido prazo p/ entrega modelo 3, o sp deve entregar dec. substituição em janeiro ano seguinte Categoria G Mais-valias imobiliárias Artigo 51º Ao valor de aquisição deve acrescer: Encargos com a valorização dos bens realizados nos últimos 12 anos (alargamento deste período de 5 para 12 anos) Despesas necessárias e efetivamente praticadas, inerentes à aquisição e alienação Indemnização comprovadamente paga pela renúncia onerosa a posições contratuais ou outros direitos inerentes a contratos relativos a esses bens imóveis Que constituem rendimento tributável c/ o alargamento da incidência dos Incrementos patrimoniais (al.e), nº 1 do art.9º) Artigo 52º Clarificado que os critérios legais utilizados em caso de divergência fundamentada de valores entre o declarado e o real são Presunções e, como tal, admitem prova em contrário 14

Englobamento Artigo 22º Rendimento coletável é o que resulta do englobamento dos rendimentos das várias categorias, depois de feitas as deduções e abatimentos. Nos casos de opção pelo englobamento, foi eliminada a regra do englobamento obrigatório da totalidade dos rendimentos sujeitos a taxas especiais ou liberatórias Agora, quando exercida opção pelo englobamento de alguns rendimentos (artigo 22º/3 - artigos 71º e 72º) Apenas há obrigação de englobar os rendimentos da mesma Categoria Incidência pessoal agregado familiar Artigo 13º Agregado familiar Cônjuges não separados judicialmente de pessoas e bens, ou unidos de facto, e os respetivos dependentes Dependentes Filhos, adotados e enteados, maiores, e os que estiveram até à maioridade sob tutela do sp, que: - Não tenham mais de 25 anos, e - Não aufiram rendimentos > RMMG (eliminada a exigência de frequência ensino superior ou 11º ou 12º ano) Filhos, adotados, enteados e os sujeitos a tutela, maiores, inaptos p/ trabalho e angariar meios subsistência. (eliminada a condição de não terem rendimentos > RMMG) Afilhados civis 15

Quociente familiar - Divisores Artigo 69º (As taxas gerais e escalões do artigo 68º não foram alterados) O quociente conjugal (2) foi substituído pelo Quociente familiar nos seguintes termos: Cada sujeito passivo = 1 Cada dependente ou ascendente = 0,30 Casados ou Unidos de facto tributação separada - 1 + 0,15 x por cd/ depend. ou ascend. tributação conjunta - 2 + 0,30 x por cd/ depend. ou ascend. Outros Sujeitos passivos ( não casados ) 1 + 0,30 x por cd/ depend. ou ascend. 16