RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 066/2010 (PARECER nº 066/2010 CONSUN)



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Transcrição:

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO-UnC RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 066/2010 (PARECER nº 066/2010 CONSUN) Dispõe sobre a aprovação da criação do Curso de Pós-graduação lato sensu em Língua Brasileira de Sinais LIBRAS, na Modalidade à Distância EAD e a oferta nos pólos da Universidade do Contestado UnC. O Presidente do Conselho Universitário CONSUN, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art. 13 do Regimento Geral da Universidade do Contestado - UnC e tendo em vista a deliberação do Conselho, na reunião realizada no dia 18 de agosto de 2010, R E S O L V E: Art. 1º - Aprovar a criação do Curso de Pós-graduação lato sensu em Língua Brasileira de Sinais LIBRAS, na modalidade à distância EAD e a oferta nos pólos da Universidade do Contestado UnC. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário. Caçador, 18 de agosto de 2010. Prof. José Alceu Valério Presidente do Conselho Universitário FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC CNPJ: 83.395.921/0001-28 - Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 Caixa Postal, 111 - PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra SC www.unc.br UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - UnC CANOINHAS CONCÓRDIA CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO SEARA - RIO NEGRINHO

2 UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - UnC Vice-Reitoria Acadêmica PROJETO DE CRIAÇÃO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS NA MODALIDADE À DISTÂNCIA E A OFERTA PELA UNIVERSIDADE DO CONTESTADO CAÇADOR 2010

3 SUMÁRIO 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO... 5 1.1 CURSO... 5 1.2 ÁREA DE CONHECIMENTO... 5 1.3 IES PROMOTORA... 5 1.4 LOCAIS DE REALIZAÇÃO... 5 1.5 COORDENAÇÃO DO CURSO... 5 1.6 ENDEREÇO... 5 2 - CARACTERIZAÇÃO DO CURSO... 5 2.1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU... 5 2.2 PERÍODO DE REALIZAÇÃO... 5 2.3 CARGA HORÁRIA... 6 2.4 CONVÊNIO... 6 2.5 NÚMERO DE VAGAS... 6 2.6 CLIENTELA ALVO... 6 3 JUSTIFICATIVA... 7 4. OBJETIVOS... 8 4.1 OBJETIVO GERAL... 8 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 8 5. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO... 9 5.1 INSCRIÇÃO E MATRÍCULA... 9 5.2 FUNCIONAMENTO DO CURSO... 9 5.2.1 Início... 9 5.2.2 Regime e Descrição da Metodologia... 9 5.2.3 Materiais Didáticos e Recursos Tecnológicos... 10 5.2.4 Tutoria e Acompanhamento... 11 5.2.5 Encontros Presenciais... 12 5.3 CRONOGRAMA DAS DISCIPLINAS E CORPO DOCENTE... 13 5.4 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS... 16

4 5.5 DADOS RELATIVOS À AVALIAÇÃO... 23 5.5.1 Atividades de avaliação... 23 5.6 LINHAS DE PESQUISA DO CURSO... 24 5.7 DADOS RELATIVOS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC... 24 5.8 DADOS RELATIVOS AO CORPO DOCENTE... 25 ANEXOS... 26 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA... 27 CURRICULUM VITAE RESUMIDO DOS DOCENTES DO CURSO... 28 CONVÊNIO... 40

5 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1 CURSO Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. 1.2 ÁREA DE CONHECIMENTO Educação 1.3 IES PROMOTORA Universidade do Contestado 1.4 LOCAIS DE REALIZAÇÃO Universidade do Contestado 1.5 COORDENAÇÃO DO CURSO Coordenadora: Profa. Liamara Scortegagna 1.6 ENDEREÇO Reitoria Rua Atílio Faoro, 221 - Caixa Postal 17 Centro. 89.500-000 Caçador/SC. Fone: (49) 3561-2600 Fone/Fax: (49) 3561-2608 2 - CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 2.1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Conforme Resolução CNE/CES nº. 001/2007, Resolução CEE/SC nº. 107/2007 e Resolução UnC/CONSEPE 257/2008. 2.2 PERÍODO DE REALIZAÇÃO De acordo com Edital específico para o curso.

6 2.3 CARGA HORÁRIA 375h 2.4 CONVÊNIO ( x ) Sim ( ) Não Convênio com Instituto de Inteligência Educacional IESDE 2.5 NÚMERO DE VAGAS Será ofertado um número mínimo de 300 vagas anuais para a Universidade do Contestado. 2.6 CLIENTELA ALVO O Curso é direcionado a Professores e demais Profissionais diplomados em cursos de graduação que desejam ampliar seus conhecimentos em educação especial, mediante a especialização em Língua Brasileira de Sinais LIBRAS, com a oportunidade de estarem, ao final dos estudos, habilitados ao magistério superior, ao mesmo tempo em que passam a fazer parte daqueles, cujo entendimento busca garantir, não só a inclusão dos surdos ou com deficiência auditiva na vida em sociedade, como, também, assegurar atendimento educacional especializado.

7 3 JUSTIFICATIVA A lei n 10.436 de 24 de abril de 2002, que reconhe ce a Libras como língua das comunidades surdas, e sua posterior regulamentação - Decreto n 5.626 de 2 de dezembro de 2005, especificam que o processo educativo dos surdos, em escola inclusiva, deve ocorrer com a presença de intérprete Libras - Língua Portuguesa. A Educação Especial, o ensino da Língua Brasileira de Sinais LIBRAS e o funcionamento dos cursos de Pós-graduação encontram-se normatizados na Lei nº 9.394/96 - Diretrizes e Bases da Educação Nacional, A Lei nº 10.436/2002 Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e dá outras providências, o Decreto nº 5.626/2005 Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais LIBRAS, a Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, e a Resolução CNE/CES nº. 001/2007, de 08 de junho de 2007 que estabelece normas para funcionamento de cursos de pós-graduação. Dentro deste novo enfoque, e apoiada em uma proposta inovadora, com a pretensão de contribuir com consolidação de uma educação inclusiva que tem como abordagem a diversidade humana a Universidade do Contestado UnC, pretende ofertar o curso de Pós-graduação Lato Sensu em Língua Brasileira de Sinais, a candidatos diplomados em cursos de graduação.

8 4. OBJETIVOS 4.1 OBJETIVO GERAL Contribuir para a geração de conhecimentos e a formação de pessoal qualificado para a tarefa de transpor, por meio da comunicação, as barreiras que se erguem entre o universo dos ouvintes e o dos surdos, capacitando-os para o uso de LIBRAS no processo de ensino aprendizagem. 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Formar intérpretes de LIBRAS como requisito de acessibilidade à comunicação e a educação de alunos surdos nos diferentes níveis de ensino. - Conhecer as políticas públicas atuais na área da surdez. - Capacitar profissionais para a reflexão e a prática nos diversos contextos em que haja o contato com surdos e com a LIBRAS, seja na escola, na clínica, no ambiente familiar etc.

9 5. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO 5.1 INSCRIÇÃO E MATRÍCULA Conforme edital específico. 5.2 FUNCIONAMENTO DO CURSO 5.2.1 Início Conforme edital específico. 5.2.2 Regime e Descrição da Metodologia Conforme definição do próprio Ministério da Educação (MEC): A Educação a Distância é a modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos. Essa definição está presente no Decreto 5.622, de 19/12/2005 (que revoga o Decreto 2.494/98), que regulamenta o art. 80 da Lei 9.394/96 (LDB). Nesta proposta de educação, denominada Sistema EAD Pleno, a presença em sala de aula somente será indispensável nos encontros presenciais obrigatórios, o que atende perfeitamente à legislação educacional brasileira, conforme o disposto no artigo 4.º, incisos I e II, do Decreto 5.622, de 19/12/2005: Art. 4.º A avaliação do desempenho do estudante para fins de promoção, conclusão de estudos e obtenção de diplomas ou certificados dar-se-á no processo, mediante: I - cumprimento das atividades programadas; e II - realização de exames presenciais. Assim, é possível que o aluno possa escolher os melhores horários de estudo, realizando-os em qualquer lugar, independentemente da sala de aula, o que evidencia que a flexibilidade e a necessidade de disciplina na realização dos seus estudos são características importantes para a realização deste curso. No intuito de permitir uma absorção efetiva dos conteúdos ministrados, serão adotados materiais didáticos e recursos tecnológicos que viabilizarão o processo de aprendizagem. Trata-se de livros e de videoaulas (DVDs) que contemplam todo o conteúdo do curso, além da disponibilização do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) que, por intermédio da internet, dando todo o suporte acadêmico e de conteúdo.

10 Não bastasse, de forma totalmente inovadora no setor educacional brasileiro, também é entregue ao aluno o VideoBook (MP4), que permitirá uma forma de aprendizagem ainda mais flexível e eficaz. 5.2.3 Materiais Didáticos e Recursos Tecnológicos Os materiais didáticos são o elo entre as palavras e a realidade. A função principal do material didático é suprir a ausência do professor. Por isso apresentam condições que facilitem um diálogo didático, servindo para orientar o aprendizado, proporcionando ajuda para entender eficazmente os conteúdos e propor espaços para participação e a contextualização para a construção do conhecimento. O curso proposto será realizado com base no material didático (livros e videoaulas) e com o suporte por meio do AVA. O PDF do livro estará disponível para download, as videoaulas, serão assistidas no próprio computador (vídeo streaming) além de estar disponibilizadas em DVD ou MP4(VPM). O aluno ainda poderá adquirir em separado os livros impressos, ampliando assim, sua opção de estudo. Todo material está estruturado de forma autoexplicativa, o que vai ao encontro da proposta metodológica. Para organizar o autoestudo, também é disponibilizado no AVA, o calendário com a indicação do conteúdo a ser estudado. Opções de materiais disponibilizadas aos alunos: Internet (AVA) + Livros + DVD Descrição dos Materiais Didáticos e Recursos Tecnológicos a) Livros: Elaborados por professores qualificados, revisados e editados para esta metodologia de ensino, sendo um livro para cada disciplina. Os livros estão disponíveis em dois formatos: Impresso e PDF. b) Videoaulas: São aulas gravadas em estúdio por conceituados professores e editadas para que sejam veiculadas em forma de vídeoaulas. É de fundamental importância este recurso audiovisual no processo de aprendizagem, uma vez que além da explanação dos conteúdos, contam com enquetes, vinhetas, animações, entrevistas, depoimentos de profissionais da

11 área etc. As videoaulas estão disponíveis em três formatos: DVD, VPM e pela internet. c) Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA): O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) é um facilitador do processo de ensino e aprendizagem na modalidade de educação a distância. Fazendo uso da tecnologia como uma ferramenta de mediação entre professores e alunos, permite o esclarecimento de dúvidas, aplicação de exercícios de fixação e reforço e acompanhamento de desempenho individual. É no AVA que o aluno poderá assistir as videoaulas e baixar na área de download o PDF dos livros. 5.2.4 Tutoria e Acompanhamento O aluno é o foco de um programa educacional. E um dos pilares para garantir a qualidade de um curso à distância é a interação de docentes, tutores e alunos, hoje muito facilitada pelo avanço das tecnologias de Informação e Comunicação. O trabalho de tutoria e acompanhamento, realizado pelos tutores da UnC tem como objetivo acompanhar, motivar, orientar e estimular a aprendizagem autônoma do aluno, utilizando metodologias e meios adequados, conforme descrição a seguir: a) Tutoria Tutoria à distância: ocorrerá quando o aluno sozinho ou em pequenos grupos, buscar contato com o tutor, através dos seguintes meios de comunicação: telefone, fax, carta, ferramentas do ambiente virtual de aprendizagem e e-mail. Tutoria presencial: ocorrerá quando o aluno sozinho ou em pequenos grupos, se dirigir a UnC para dirimir dúvidas a respeito de questões administrativas e acadêmicas do curso, bem como sobre as disciplinas que esteja cursando, com o tutor. Nos horários previamente estabelecidos com os alunos através de cronograma, a tutoria e a orientação estarão disponíveis para atendê-los, por e-mail, telefone ou AVA.

12 b) Acompanhamento do aluno Para o acompanhamento do aluno durante o curso, a UnC e Pólos de Apoio Presenciais utilizarão, além da tutoria, telefone, e-mail e se necessário, a correspondência impressa. 5.2.5 Encontros Presenciais a) Encontros presenciais obrigatórios Os encontros presenciais obrigatórios objetivam a realização das avaliações e ocorrerão na sede dos Campi, Núcleos e Polos de Apoio Presenciais vinculados à Universidade do Contestado b) Encontros presenciais não obrigatórios Os encontros presenciais não obrigatórios têm a finalidade da socialização do conhecimento adquirido em cada disciplina do curso, bem como, para a apresentação e/ou participação em seminários, palestras ou outros eventos promovidos pela tutoria do curso. OBS. As datas dos encontros presenciais obrigatórios e não obrigatórios serão estabelecidos pela coordenação de EAD da UnC, conforme projeto pedagógico do curso.

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO-UnC 5.3 CRONOGRAMA DAS DISCIPLINAS E CORPO DOCENTE Módulo DISCIPLINAS H DOCENTE / CPF TITULAÇÃO/ IES FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC CNPJ: 83.395.921/0001-28 - Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 Caixa Postal, 111 - PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra SC www.unc.br UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - UnC CANOINHAS CONCÓRDIA CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO SEARA - RIO NEGRINHO

14 I Letramento em Libras I 30 Sueli de Fátima Fernandes 530.380.459-34 II Letramento em Libras II 30 Sueli de Fátima Fernandes 530.380.459-34 Fundamentos teóricos e metodológicos da inclusão 60 Bertha de Borja Reis do Valle 060.407.487-53 Eloiza da Silva Gomes de Oliveira 178.803.787-15 Fernando Gouvêa 632.922.117-00 Ida Beatriz Mazzillo 023.958.117-26 Márcia Souto Maior Mourão Sá 744.174.797-04 Legislação e políticas públicas em educação inclusiva 30 Marcia Souto Maior Mourão Sá 744.174.797-04 III Mário Lúcio de Lima Nogueira 318.495.557-53 Eloiza da Silva Gomes de Oliveira 178.803.787-15 Diversidade na aprendizagem das pessoas portadoras 45 Maria de Fátima Minetto Caldeira de necessidades especiais 561.955.679-49 José Raimundo Facion 734.368.017-04 Irene Piconi Prestes 403.903.579-87 Didática do Ensino Superior 30 Liamara Scortegagna 721.446.459-49 Doutora UFPR Doutora UFPR Doutora/IESDE Doutora/IESDE Doutor/IESDE Doutora/IESDE Doutora/IESDE Doutora/IESDE Mestre/IESDE Doutora/IESDE Mestre/IESDE Doutor/IESDE Mestre/IESDE Doutora UnC

Metodologia da Pesquisa 30 Liamara Scortegagna 721.446.459-49 Fundamentos, históricos, biológicos e legais da surdez 30 Bertha de Borja Reis do Valle 060.407.487-53 IV Intérprete de Libras 30 Sueli de Fátima Fernandes 530.380.459-34 Desenvolvimento e aprendizagem de alunos com 30 Bertha de Borja Reis do Valle deficiência auditiva: cognitivo, afetivo e social 060.407.487-53 Aspectos linguísticos da Libras 30 Sueli de Fátima Fernandes 530.380.459-34 Total 375 Observação: 15 Doutora UnC Doutora/IESDE Doutora UFPR Doutora/IESDE Doutora UFPR a) Caso haja impedimento para algum dos docentes previstos neste projeto assumir as respectivas aulas, o mesmo será substituído, pela Coordenação do Curso, atendendo as disposições da Resolução CEE/SC n.º 107/2007. b) Em atendimento a Resolução CNE nº. 001/2007, Resolução CEE/SC nº. 107/2007 e Resolução UnC/CONSEPE 257/2008, deverá ser exigida a elaboração de Monografia ou Trabalho de Conclusão de Curso TCC. O prazo estabelecido para a entrega da monografia ou Trabalho de Conclusão de Curso TCC será de trinta (30) meses a contar o primeiro dia de aula. c) Para as disciplinas de Letramento em Libras I e II os DVDs serão disponibilizados via internet

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO-UnC 5.4 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS Módulo I LETRAMENTO EM LIBRAS I 30H Abordar temas como a definição do sujeito surdo, as mudanças ocorridas nos últimos tempos que visam à inclusão e o reconhecimento da Libras como língua. Ensinar os principais sinais da Libras. BIBLIOGRAFIAS: AMARAL, L.A. - Pensar a Diferença/Deficiência. Brasília: CORDE, 1994. FELIPE, T. A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC, SEESP, 2001. KARNOPP e QUADROS. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004. MOURA, F. L. C. A língua de sinais na educação da criança surda. In: MOURA, M.C.; LODI, A.C.B & PEREIRA. M.C. (eds). Língua de Sinais e educação do surdo. Série de Neuropsicologia. São Paulo: Tec Art, 1993, vol 3. Módulo II LETRAMENTO EM LIBRAS II 30 H Ensinar os principais sinais da Libras. BIBLIOGRAFIAS: AMARAL, L.A. - Pensar a Diferença/Deficiência. Brasília: CORDE, 1994. FELIPE, T. A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC, SEESP, 2001. KARNOPP e QUADROS. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004. MOURA, F. L. C. A língua de sinais na educação da criança surda. In: MOURA, FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC CNPJ: 83.395.921/0001-28 - Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 Caixa Postal, 111 - PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra SC www.unc.br UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - UnC CANOINHAS CONCÓRDIA CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO SEARA - RIO NEGRINHO

M.C.; LODI, A.C.B & PEREIRA. M.C. (eds). Língua de Sinais e educação do surdo. Série de Neuropsicologia. São Paulo: Tec Art, 1993, vol 3. 17 Módulo III FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA INCLUSÃO 60H Caracterização das necessidades educativas especiais. Atitudes e técnicas facilitadoras da integração das pessoas portadoras de necessidades especiais. A organização específica dos currículos, métodos, técnicas e recursos educativos para o atendimento na escola regular aos educandos portadores de necessidades especiais. BIBLIOGRAFIAS: AQUINO, J. Gropa. Diferenças e preconceitos na Escola alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus Editorial, 1998. FERNANDES, Eulalia Linguagem e Surdez. Sao Paulo: Artmed, 2003. QUADROS, R. Müller. _ Educação de surdos a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1997. SKLIAR, Carlos. Uma análise preliminar das variáveis que intervém no Projeto de Educação Bilingüe para surdos. In Espaço, INES, ano IV, nº06, março 1997ª, p. 49- LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA 30H Histórico da Educação Inclusiva no Brasil. Direitos e deveres da pessoa portadora de necessidades especiais nas Constituições Federal, Estadual e Municipal. Avanços e retrocessos da LDB. A tendência inclusivista da LDB. Projetos de adaptação arquitetônica (acessibilidade). Pensões e possibilidades de trabalho. Atendimento preferencial. Programas de prevenção às deficiências. Políticas de inclusão no mercado de trabalho. A reserva de vagas nas universidades (política afirmativa reserva de vagas no Ensino Superior). O papel da sociedade civil e das ONGs. BIBLIOGRAFIAS:

18 AMARAL, L.A. - Pensar a Diferença/Deficiência. Brasília: CORDE, 1994. KARNOPP e QUADROS. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004. SKLIAR, Carlos. Uma análise preliminar das variáveis que intervém no Projeto de Educação Bilingüe para surdos. In Espaço, INES, ano IV, nº06, março 1997ª, p. 49- DIVERSIDADE NA APRENDIZAGEM DAS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS 45H A declaração de Salamanca. Características do processo de aprendizagem. Necessidades educativas especiais do deficiente visual, do deficiente auditivo, do deficiente físico, dos portadores de déficits mentais e conduta típica, dos portadores de altas habilidades. A adaptação de alunos que vivem na rua. A adaptação de jovens e adultos. BIBLIOGRAFIAS: ALMEIDA FILHO, J.C.P. de. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. São Paulo: Pontes, 1993. CARNEIRO LEÃO, A. O ensino de línguas vivas. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1935. FERNANDES, Eulalia Linguagem e Surdez. Sao Paulo: Artmed, 2003. KARNOPP e QUADROS. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004. DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR 30H Compreensão do cotidiano e do processo didático. Didática: prática educativa na sociedade. Ensinar e Aprender. A aula como um ato interativo. Prática Educativa, Pedagógica e Didática. Planejamento de Ensino. A prática pedagógica e a avaliação diagnóstica e transformadora. Pressupostos e características da Didática. O contexto da prática Pedagógica. A dinâmica de sala de aula. Construção da Proposta

19 Pedagógica. BIBLIOGRAFIAS: ANDRE, Marli Eliza D. A.; OLIVEIRA, Maria Rita N. S. (orgs.). Alternativas no ensino de didática. 2.ed. Campinas: Papirus, 1997. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1990. BARRETO, Raquel Goulart. Formação de professores, tecnologias e linguagens. São Paulo: Loyola, 2002. Módulo 4 METODOLOGIA DA PESQUISA 30H Formulação de um problema de pesquisa. Construção do conhecimento científico e redação de projeto e monografia. Processo de realização de uma pesquisa: o projeto elaborado, a revisão de leitura, coleta de dados e os principais instrumentos para a realização da pesquisa. BIBLIOGRAFIAS: CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica: para uso dos estudantes universitários, 3 ed., São Paulo: McGraw-hill, 1983. DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico, São Paulo: Atlas. GIL, Antonio Carlos. Como elabrorar projetos de pesquisa, 3 ed., São Paulo: atlas, 1998. HEEMANN. Ademar; VIEIRA, A. Leocléa. A roupagem do texto científico: estrutura, citações e fontes bibliográficas, 2 ed., Curitiba: IBPEX, 1999. LAVILLE, chstian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul; Belo Horizonte: UFMG, 1999. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquias, 3 ed. São Paulo: 1998. SILVA, Edna da; MENEZES Estera Muskat Menezes. Metodologia as pesquisa e elaboração de dissertação, Florianópolis: UFSC, 2000.

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21 FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, BIOLÓGICOS E LEGAIS DA SURDEZ 30H Caracterização da surdez, levando-se em consideração os aspectos históricos, biológicos e legais do surdo. Traçar um panorama da vivência dos surdos. BIBLIOGRAFIAS: AMARAL, L.A. - Pensar a Diferença/Deficiência. Brasília: CORDE, 1994. AQUINO, J. Gropa. Diferenças e preconceitos na Escola alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus Editorial, 1998. FERNANDES, Eulalia Linguagem e Surdez. Sao Paulo: Artmed, 2003. GÓES, Maria Cecília Rafael - Linguagem, surdez e educação. São Paulo, Editora Autores Associados, 1996. GOLDFELD, M. - - A criança surda - linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. LACERDA, Cristina Broglia de; GOES, Maria Cecilia Rafael de (Orgs.). Surdez, processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000. INTÉRPRETE DE LIBRAS 30H Dar subsídios para os profissionais que atuarão como intérpretes de Libras, visando à formação de profissionais éticos, críticos e reflexivos quanto ao seu papel e sua prática de atuação junto à comunidade surda. Dar condições para o aluno aprender refletindo sobre as formas de atuação, redimensionando, deste modo, seu saber. Capacitar profissionais para atuarem em diversos espaços sociais. BIBLIOGRAFIAS: AMARAL, L.A. - Pensar a Diferença/Deficiência. Brasília: CORDE, 1994. FELIPE, T. A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC, SEESP, 2001. MOURA, F. L. C. A língua de sinais na educação da criança surda. In: MOURA. M.C.; LODI, A.C.B & PEREIRA. M.C. (eds). Língua de Sinais e educação do surdo. Série de Neuropsicologia. São Paulo: Tec Art, 1993, vol 3.

22 DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS: COGNITIVO, AFETIVO E SOCIAL 30H Expor o desenvolvimento e aprendizagem dos alunos surdos, no que tange aos aspectos cognitivos, afetivos e sociais. BIBLIOGRAFIAS: AQUINO, J. Gropa. Diferenças e preconceitos na Escola alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus Editorial, 1998. FERNANDES, Eulalia Linguagem e Surdez. Sao Paulo: Artmed, 2003. QUADROS, R. Müller. _ Educação de surdos a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1997. SKLIAR, Carlos. Uma análise preliminar das variáveis que intervém no Projeto de Educação Bilingüe para surdos. In Espaço, INES, ano IV, nº06, março 1997ª, p. 49- ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA LIBRAS 30H A linguística é o estudo científico da língua e pode se distinguir em diversos ramos, de acordo com o foco e o interesse do linguista. Abordar os diversos aspectos fonológicos, semânticos e sintáticos da Libras (Língua Brasileira de Sinais). BIBLIOGRAFIAS: BAGNO, Marcos. Preconceito Lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 2002. FELIPE, T. A. Introdução À Gramática de LIBRAS - Rio de Janeiro: 1997. FERNANDES, E. O som: este ilustre desconhecido. In: SKLIAR, C (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Vol 2. Porto Alegre: Mediação, 1999. FERNANDES, E. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: Agir, 1990.

23 5.5 DADOS RELATIVOS À AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem no curso de Pós-Graduação Lato Sensu, a ser ofertado na modalidade a distância se dará através do Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, na forma presencial com exame final da fase disciplinar, na apresentação do TCC Trabalho de Conclusão de Curso, em conformidade com o que estabelece a Resolução do CNE/CES Nº. 001, de 08 de junho de 2007 e Resolução UnC. A avaliação da aprendizagem do aluno será expressa na forma de notas. Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 07 (sete). E, reprovado, quando a nota for inferior a 07(sete). Durante o prazo de cumprimento das disciplinas, diante da insuficiência de rendimentos frente ao conteúdo, o aluno e/ou professor, poderá requerer e/ou determinar a repetição da unidade do módulo, no prazo de 10 dias, com avaliação específica. 5.5.1 Atividades de avaliação O sistema de avaliação para cursos de Pós-Graduação na modalidade à distância é composto pelas seguintes notas: A1 Avaliação presencial, individual e sem consulta (vale de 0 a 10,0 peso 6); A2 Avaliação on-line por disciplina (vale de 0 a 10,0 peso 4); A3 Avaliação de segunda chamada presencial, individual e sem consulta (vale de 0 a 10,0); Nota para aprovação - Igual ou maior que 7,0 (sete) por disciplina. A1 Avaliação presencial: Trata-se de avaliação presencial, nominal, sem consulta e individual, específica a cada disciplina. A2 Avaliação on-line: Trata-se de avaliações interativas a serem realizadas por intermédio do Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA-UnC ao término de cada disciplina, sempre antes da aplicação da avaliação presencial (A1). A média de cada disciplina será calculada através de uma Média Aritmética

24 entre a nota da avaliação presencial (A1) e a avaliação on-line (A2) Ou seja, média da disciplina (MD) é igual à nota da Avaliação 1 (A1) mais a nota da Avaliação 2 (A2). A3 Avaliação de segunda chamada: A Avaliação de segunda chamada (A3) será possibilitada aos alunos que não tenham realizado a avaliação presencial (A1) por algum dos seguintes motivos: falta de comparecimento no dia da sua aplicação, transferência, reativação de matrícula, matrícula tardia, licença-maternidade ou licença-saúde. Para realização, o aluno deverá fazer a solicitação via Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA-UnC em até 10 (dez) dias úteis da data da realização da avaliação presencial (A1). Trata-se de avaliação presencial, nominal, sem consulta e individual, específica a cada disciplina. A Avaliação 3 (A3) será expressa por notas, graduadas de 0,0 (zero) a 10 (dez), com uma casa decimal sem arredondamento. Para a composição da Média da disciplina, será atribuída à Avaliação 3 (A3) peso de 6 (seis). 5.6 LINHAS DE PESQUISA DO CURSO O presente projeto respeita as determinações contidas na Resolução UnC- CONSEPE 257/2008, que estabelece que os cursos de pós-graduação lato sensu deverão ser projetados em conformidade com a POLÍTICA DE PESQUISA da UnC, Resolução UnC/CONSEPE 094/2004, aprovada em 17/09/2004. Neste sentido, os TCC s devem ser desenvolvidos, sempre que possível, de acordo com as linhas de pesquisa dos grupos de pesquisa existentes e atuando na UnC, na área de conhecimento do curso. 5.7 DADOS RELATIVOS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC Os alunos terão o prazo de até 30(trinta) meses a contar do primeiro dia de aula das disciplinas teóricas, para entregar um Trabalho de Conclusão de Curso - TCC. O referido TCC deverá ser tema relacionado ao conteúdo do curso e será

25 avaliado por professor do curso indicado pela Coordenação de Pós-Graduação. Deverá ser entregue à Coordenadoria de Pós-Graduação, em uma cópia impressa, seguindo as normas de publicação da UnC, e em uma cópia em arquivo digital e meio magnético. O TCC deverá obrigatoriamente ser apresentado em encontro presencial, perante a presença de banca de avaliação para a obtenção do Certificado de Pósgraduação. A avaliação do TCC será expressa na forma de notas. Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 07(sete). E, reprovado, quando a nota for inferior a 07(sete). 5.8 DADOS RELATIVOS AO CORPO DOCENTE Informações Gerais Número total de docentes que ministrarão o curso = 11 Número de docentes pertencentes ao quadro da UnC = 01 Número de docentes externos à UnC = 10 Titulação: Número de Especialistas = 00 Número de Mestres = 02 Número de Doutores = 09

ANEXOS 26

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA 27

CURRICULUM VITAE RESUMIDO DOS DOCENTES DO CURSO 28

29 CURRICULUM VITAE RESUMIDO 1. Identificação: Nome: Sueli de Fátima Fernandes CPF: 530.380.459-34 Estado Civil: solteira Sexo: Feminino Instituição: UFPR Telefone: (41) 8862-1919 E-mail: suelif@globo.com suelifernandes@ufpr.br Cargo/Função: Coordenadora do Curso de Letras Libras Polo UFPR/UFSC 2. Formação: Área/Subárea do Conhecimento Instituição de Ensino Ano de Início Ano de Conclusão Graduação Letras - Inglês UFPR *** 1988 Mestrado Lingüística UFPR *** 1998 Doutorado Letras - Área de Concentração Estudos Linguísticos UFPR *** 2003 Obs.: As informações constantes neste quadro devem ser comprovadas com fotocópia do diploma da última titulação.

30 CURRICULUM VITAE RESUMIDO 1. Identificação: Nome: Bertha de Borja Reis do Valle CPF: 060.407.487-53 Estado Civil: solteira Sexo: Feminino Instituição: IESDE Telefone: (41) 2106 8324 E-mail: fernanda.santana@iesde.com.br Cargo/Função: Professor adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil 2. Formação: Área/Subárea do Conhecimento Instituição de Ensino Ano de Início Ano de Conclusão Graduação Pedagogia UERJ *** 1977 Mestrado Mestrado em Educação PUC RJ *** 1984 Doutorado Doutorado em Educação UFRJ *** 1996 Obs.: As informações constantes neste quadro devem ser comprovadas com fotocópia do diploma da última titulação.

31 CURRICULUM VITAE RESUMIDO 1. Identificação: Nome: Eloiza da Silva Gomes de Oliveira CPF: 178.803.787-15 Estado Civil: Sexo: Feminino Instituição: IESDE Telefone: (41) 2106 8324 E-mail: fernanda.santana@iesde.com.br Cargo/Função: Professora Adjunta da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). 2. Formação: Área/Subárea do Conhecimento Instituição de Ensino Graduação Licenciatura em UERJ psicologia Sociedade Unificada Graduação Licenciatura em Augusto pedagogia Motta Mestrado Psicologia Escolar Universidad e Gama Filho UGF Ano de Início Ano de Conclusão *** 1976 1979 *** 1987 Doutorado Educação Brasileira UFRJ *** 1997 Obs.: As informações constantes neste quadro devem ser comprovadas com fotocópia do diploma da última titulação.

32 CURRICULUM VITAE RESUMIDO 1. Identificação: Nome: Fernando Gouvêa CPF: 632.922.117-00 Estado Civil: Sexo: Masculino Instituição: IESDE Telefone: (41) 2106 8324 E-mail: fernanda.santana@iesde.com.br Cargo/Função: Professor IESDE 2. Formação: Área/Subárea do Conhecimento Instituição de Ensino Ano de Início Ano de Conclusão Graduação Pedagogia Letras Faculdade São Judas Tadeu. *** 1983 1986 Mestrado Mestre em Educação PUCRJ *** 2001 Doutorado Doutor em Educação PUCRJ *** 2008 Obs.: As informações constantes neste quadro devem ser comprovadas com fotocópia do diploma da última titulação.

33 CURRICULUM VITAE RESUMIDO 1. Identificação: Nome: Ida Beatriz Costa Velho Mazzilo CPF: 023.958.117-26 Estado Civil: Sexo: Feminino Instituição: IESDE Telefone: (41) 2106 8324 E-mail: fernanda.santana@iesde.com.br Cargo/Função: Professor IESDE 2. Formação: Área/Subárea do Ano de Instituição de Ensino Conhecimento Início Graduação Pedagogia UERJ *** Mestrado Educação PUCRJ *** Doutorado *** Ano de Conclusão Obs.: As informações constantes neste quadro devem ser comprovadas com fotocópia do diploma da última titulação.

34 CURRICULUM VITAE RESUMIDO 1. Identificação: Nome: Márcia Souto Maior Mourão Sá CPF: 744.174.797-04 Estado Civil: Sexo: Feminino Instituição: IESDE Telefone: (41) 2106 8324 E-mail: fernanda.santana@iesde.com.br Cargo/Função: Professor-Adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil 2. Formação: Área/Subárea do Instituição de Ano de Ano de Conhecimento Ensino Início Conclusão Graduação Psicologia USU *** 1976 Mestrado Mestre em Educação PUCRJ *** 1991 Doutorado Doutorado em Educação UFRJ *** 1997 Obs.: As informações constantes neste quadro devem ser comprovadas com fotocópia do diploma da última titulação.

35 CURRICULUM VITAE RESUMIDO 1. Identificação: Nome: Mário Lúcio de Lima Nogueira CPF: 318.495.557-53 Estado Civil: Sexo: Masculino Instituição: IESDE Telefone: (41) 2106 8324 E-mail: fernanda.santana@iesde.com.br Cargo/Função: Professor IESDE 2. Formação: Área/Subárea do Conhecimento Instituição de Ensino Ano de Início Ano de Conclusão Graduação Graduação e Formação Academia *** 1974 de oficiais da ativa do Exército Brasileiro Militar das Agulhas negras Mestrado Educação UERJ *** 202 Doutorado - - *** - Obs.: As informações constantes neste quadro devem ser comprovadas com fotocópia do diploma da última titulação.

36 CURRICULUM VITAE RESUMIDO 1. Identificação: Nome: Maria de Fátima Joaquim Minetto CPF: 561.955.679-49 Estado Civil: Sexo: Feminino Instituição: IESDE Telefone: (41) 2106 8324 E-mail: fernanda.santana@iesde.com.br Cargo/Função: Professor IESDE 2. Formação: Área/Subárea do Conhecimento Instituição de Ensino Ano de Início Ano de Conclusão Graduação Psicologia Universidade *** 1985 Tuiuti do Paraná Mestrado Educação UFPR *** 2000 Doutorado Doutoranda em psicologia UFSC *** 2007 Obs.: As informações constantes neste quadro devem ser comprovadas com fotocópia do diploma da última titulação.

37 CURRICULUM VITAE RESUMIDO 1. Identificação: Nome: José Raimundo Facion CPF: 734.368.017-04 Estado Civil: Sexo: masculino Instituição: IESDE Telefone: (41) 2106 8324 E-mail: fernanda.santana@iesde.com.br Cargo/Função: Pró-Diretor Acadêmico do IBPEX da Universidade Federal do Paraná, Brasil 2. Formação: Área/Subárea do Conhecimento Instituição de Ensino Ano de Início Ano de Conclusão Graduação Psicologia Westfälische *** 1980 Wilhelms- Universität Münster.Alemanha Mestrado - - *** - Doutorado Doutorado em psiquiatria infantojuvenil Westfälische Wilhelms- Universität Münster, Alemanha *** 1986 Obs.: As informações constantes neste quadro devem ser comprovadas com fotocópia do diploma da última titulação.

38 CURRICULUM VITAE RESUMIDO 1. Identificação: Nome: Irene Piconi Prestes CPF: 403.903.579-87 Estado Civil: Sexo: feminino Instituição: IESDE Telefone: (41) 2106 8324 E-mail: fernanda.santana@iesde.com.br Cargo/Função: Professora da Faculdades Integradas Espírita, Brasil 2. Formação: Área/Subárea do Conhecimento Instituição de Ensino Ano de Início Ano de Conclusão Graduação Psicologia Universidade *** 1984 Tuiuti do Paraná Mestrado Mestrado em Educação UFPR *** 1998 Doutorado - - *** - Obs.: As informações constantes neste quadro devem ser comprovadas com fotocópia do diploma da última titulação.

39 CURRICULUM VITAE RESUMIDO 1. Identificação: Nome: Liamara Scortegagna CPF: 721.446.459-49 Estado Civil: Separada Data Nasc: 14/06/19671 Sexo: Feminino Instituição: UnC Telefone: 049 9989 0543 Fax: E-mail: lia@uncnet.br Cargo/Função: Professora 2. Formação: Área/Subárea do Conhecimento Instituição de Ensino Ano de Início Ano de Conclusão Graduação Informática UnC 1994 1998 Especialização Informática EAD UnC UFPR 1998 1998 2000 2000 Mestrado Ciência da UFSC 2000 2002 Computação Doutorado Engenharia de Produção UFSC 2002 2006 Obs.: As informações constantes neste quadro devem ser comprovadas com fotocópia do diploma da última titulação.

CONVÊNIO 40