Indicadores Cienciométricos e as Políticas de Gestão em C&T



Documentos relacionados
Perfil da Produção Científica Brasileira. Marco Antonio Zago Pro-Reitor de Pesquisa USP

Produção Científica em Portugal. Impacto

SciELO e o aperfeiçoamento da qualidade dos periódicos científicos brasileiros

DESPESA EM I&D E Nº DE INVESTIGADORES EM 2007 EM PORTUGAL

PRODUTIVIDADE DO TRABALHO E COMPETITIVIDADE: BRASIL E SEUS CONCORRENTES

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Visão de Futuro

Fontes de Informação Bibliométricas para a gestão de revistas Científicas

Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional. Plano de Ação Comissão de C&T&I&C&I Senado Federal 17 de abril de 2008

IN0VAÇÃO NA SAÚDE PAPEL DA UNIVERSIDADE PESQUISA DE TRADUÇÃO PROF JORGE KALIL FACULDADE DE MEDICINA DA USP DIRETOR DO INSTITUTO BUTANTAN

JCR e Fator de Impacto Chegaram Para Ficar. Como viver Com Eles

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO PARA O. Marco Antonio Zago Presidente do CNPq. Senado Federal 2008

Modelos de Gestão da Qualidade da Pós-graduação e do Doutorado: Experiências Nacionais: BRASIL

Seminário Internacional Portugal - Brasil

Serviços de telefonia. condições de prestação

Eficiência energética nas políticas nacionais das maiores economias mundiais

Projetos de Extensão. Prof. Msc. Marcílio Meira Informátic ca

ANEXO III. Domínios e áreas científicas

UNICAMP: 26 ANOS DE AUTONOMIA COM VINCULAÇÃO

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos

O desafio de aumentar o impacto da ciência brasileira

Cenários do Ensino Superior em Santa Catarina e no Brasil

Treinar até estudantes e pesquisadores brasileiros nas melhores universidades do mundo em áreas vinculadas à Tecnologia Ciência e Inovação.

Associação KNX Portugal

FONTES DE FINANCIAMENTO DA UNIVERSIDADE. Eduardo M. Krieger Unidade de Hipertensão InCor-HC.USP

Instituto de Engenharia

FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO INTERNACIONAL PARA PÓS-GRADUAÇÃO AUGM PMEP ANEXO II DA OFERTA UNIVERSIDAD NACIONAL DE CÓRDOBA (ARGENTINA)

A importância e desafios da agricultura na economia regional. Assessoria Econômica

4º Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família Ministério da Saúde: Pesquisa e inovação em APS no SUS

CREBi Media Kit. Site CREBI Conforme relatórios de visitas emtidos em dezembro de 2008, temos os seguintes dados médios:

XXVII Reunião Anual da FeSBE Raquel Coêlho Coordenação Geral do Programa de Pesquisa em Saúde

EDUCAÇÃO. Base para o desenvolvimento

Diretoria de Programas e Bolsas no País

Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2006/2007. João Amador Seminário de Economia Europeia. Economia Portuguesa e Europeia. Exame de 1 a época

Relatório Gráfico de Acessibilidade à Página Janeiro até Dezembro / 2007

Oferecer oportunidade de estudo e estágio a discentes brasileiros em universidades de excelência;

Observações sobre o Reequilíbrio Fiscal no Brasil

Roteiro. Cienciometria. Indicadores cienciométricos. Estudos cienciométricos Considerações finais. Histórico da cienciometria

FACULDADES INTEGRADAS MARIA THEREZA E PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRA GRADUAÇÃO SANDUÍCHE

O Pacto Nacional da Indústria Química: Avanços. Henri Slezynger Presidente do Conselho Diretor da ABIQUIM

Busca pela excelência em universidades no Brasil

Israel: Inovando para um mundo melhor

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

www. .org Scientific Electronic Library Online 13 anos de acesso aberto - via dourada em rede

Desafios para C&T&I no Brasil

A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS. Andifes BSB, Março 2012

Estratégias do CNPq para a Pesquisa e Inovação

SEMINÁRIO ANDIFES. Ana Gabas Assessora do Ministro Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI

UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e

I Colóquio de Pesquisa Aplicada da FGV

Seminário ANDIFES. Financiamento da Universidade Federal. Manutenção, Expansão, Inclusão e Excelência: Perspectivas e Propostas de Financiamento.

Me. GIOVANA F. PUJOL

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONCESSÃO BPT 3 REGIÃO NORTE

ANEXO LISTA DOS CURSOS DE GRADUAÇÂO ELEGIVEIS PELO PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS

Revitalização da Indústria Fonográfica no Brasil

Ciência sem Fronteiras: construindo redes internacionais para inovação

Global leader in hospitality consulting. Global Hotel Market Sentiment Survey 1 Semestre 2014 BRASIL

Programa de Pós-Graduação Virtual. Prof. Luiz Nacamura Júnior Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SANDUÍCHE E PÓS-DOUTORAL NO ENSINO DA PÓS-GRADUAÇÃO

Global University Rankings: The strategic issues

Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios

Fórum Permanente de Micro e Pequenas Empresas. Comitê de Comércio Exterior. Brasília Julho de 2011

Inovação em fármacos no Brasil. Alexander Triebnigg, Presidente do Conselho da Febrafarma São Paulo, 28 de maio de 2009

FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

A Norma Brasileira e o Gerenciamento de Projetos

PRODUÇÃO CIENTÍFICA NA FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO - USP: APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE HIRSCH

Alguns dados sobre C&T&I em São Paulo

Aloizio Mercadante. Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia. UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

FORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Bioeconomy Science Center (BioSC) Centro de Competência em Pesquisa para a Bioeconomia Alemanha / Renânia do Norte-Vestfália (NRW)

Base de Patentes: abrangente, valiosa e única

LISTA DOS CURSOS DE MESTRADO AVALIADOS PELA CAPES NO PARANÁ Cursos novos que ainda não possuem nota não constam na lista

PANORAMA ENERGÉTICO INTERNACIONAL

Economia Regional e Políticas Públicas CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA ROTA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Roberto Paulo Machado Lopes

MAPEAMENTO DE ÁREAS PRIORITÁRIAS

O País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior

dezembro-2005 janeiro-2005 a Período: Programa de Fomento à Pós-Graduação - PROF Valor (R$ Mil) Valor (R$ Mil) Valor Total (R$ Mil) Bolsistas

EDUCAÇÃO. Base do Desenvolvimento Sustentável

PROPEP Encontro com docentes da UNEAL 2 7 / 1 1 /

Desafios Institucionais do Brasil: A Qualidade da Educação

EDITAL 1/2014 DE SELEÇÃO INTERNA DE CANDIDATOS AO PROGRAMA GRADUAÇÃO SANDUÍCHE NO ÂMBITO DO PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS CNPq/CAPES

A Governança da Internet no Brasil e os padrões para Web

MACRO AMBIENTE DA INOVAÇÃO

PROJETO SERIALIZAÇÃO. Projeto Serialização DHL

PROGRAMA NACIONAL DE APOIO ÀS INCUBADORAS DE EMPRESAS E PARQUES TECNOLÓGICOS P N I. Ministério da Ciência e Tecnologia

Políticas para Inovação no Brasil

EDITAL PROPI/PROEN/PROEX Nº 001/ CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS - CSF/IFRS

CANDIDATOS CLASSIFICADOS NA SEGUNDA LISTA DE ESPERA UFRJ/SISU - AÇÃO AFIRMATIVA

Tabela de Cursos de Mestrado e Doutorado no Brasil

Bem estar animal em cursos de pós-graduação: uma proposta. Marcos Macari Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal Unesp Campus de Jaboticabal

UEM: Breve Contextualização

RESULTADO PRELIMINAR - Edital FAPERGS 14/ MESTRADO

OportunidadesemPortugal

UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO. Aloizio Mercadante. Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia

Parâmetros no Modelo de Avaliação de Desempenho do IST - Benchmark

IV ENAServ - Encontro Nacional de Comércio Exterior de Serviços. São Paulo, 25 de junho de 2013

Indicadores da Internet no Brasil

gica Thiago Renault

17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA

Transcrição:

Indicadores Cienciométricos e as Políticas de Gestão em C&T Eduardo M. Krieger Diretor, Unidade de Hipertensão InCor-HC.FMUSP

Indicadores Cienciométricos e as Políticas de Gestão em C&T 1. O que medir na produção científica brasileira?

tigos em riódicos dexados Brasil: Produção Científica 1998-2001 37 451 Artigos indexados [ISI] 201 477 Artigos circ. nacional 133 477 Artigos circ. internacional 252 754 Artigos em anais [ N+I ] 587 906 Artigos científicos 17 156 Livros 77 164 Capítulos de livros 26 532 Teses 93 081 Dissertações Plataforma Lattes

Indicadores Cienciométricos e as Políticas de Gestão em C&T 2. Avaliação da produção a. ranking b. perfil (áreas) c. qualidade/impacto

Brasil: forte potencial de geração de conhecimento Número de artigos publicados em revistas internacionais nº de artigos percentual 18.000 2,00 16.000 14.000 12.000 10.000 8.000 6.000 4.000 nº de artigos % em relação ao mundo 0,88 0,75 0,73 0,75 0,81 0,63 0,68 0,57 0,44 0,49 0,49 0,5 0,53 0,47 0,49 0,5 0,97 1,13 1,25 1,33 1,44 1,55 1,59 1,73 1,92 1,79 1,80 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 2.000-81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 0,20 0,00 fonte: ISI/NSI

Produção Científica Ranking 30 Países 2005 (882.860 artigos) Rank 2005 Country World % Rank 2005 Country World % 1 USA 32,7 16 SWITZERLAND 1,9 2 JAPAN 8,5 17 BRAZIL 1,8 3 GERMANY 8,4 18 TAIWAN 1,8 4 ENGLAND 7,4 19 TURKEY 1,6 5 CHINA 6,7 20 POLAND 1,5 6 FRANCE 5,9 21 BELGIUM 1,5 7 CANADA 4,8 22 ISRAEL 1,2 8 ITALY 4,4 23 SCOTLAND 1,2 9 SPAIN 3,3 24 DENMARK 1,0 10 AUSTRALIA 3,0 25 AUSTRIA 1,0 11 RUSSIA 2,7 26 FINLAND 0,9 12 INDIA 2,7 27 GREECE 0,8 13 NETHERLANDS 2,7 28 MEXICO 0,8 14 SOUTH KOREA 2,6 29 NORWAY 0,7 15 SWEDEN 1,9 30 SINGAPORE 0,7

MOST DYNAMICALLY GROWING COUNTRIES (1991-2003) Leta, J. et al., Scientometrics, 2005.

SHARE OF PUBLICATIONS IN THE WORLD TOTAL OF THE MOST PROLIFIC LATIN AMERICAN COUNTRIES (1991-2003) Leta, J. et al., Scientometrics, 2005.

45000 40000 35000 30000 25000 20000 15000 10000 5000 Papers, SCI Research India, Papers : India,China, Brazil, Korea and Korea Brazil 0 South Africa 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 INDIA CHINA KOREA BRAZIL

Indicadores Cienciométricos e as Políticas de Gestão em C&T 2. Avaliação da produção a. ranking b. perfil (áreas) c. qualidade/impacto

ACTIVITY INDEX OF THE MOST PROLIFIC LATIN AMERICAN COUNTRIES (1999 99-2003) AGRI AGRI MATH 3.0 BIOL MATH 3.0 BIOL razil ENGN 2.5 2.0 1.5 BIOS ENGN 2.5 2.0 1.5 BIOS Mexico 1.0 1.0 0.5 0.5 GEOS 0.0 BIOM GEOS 0.0 BIOM PHYS CLI1 PHYS CLI1 CHEM NEUR CLI2 CHEM NEUR CLI2 AGRI AGRI MATH 3.0 BIOL MATH 3.0 BIOL rgentina ENGN 2.5 2.0 1.5 BIOS ENGN 2.5 2.0 1.5 BIOS Chile 1.0 1.0 0.5 0.5 GEOS 0.0 BIOM GEOS 0.0 BIOM PHYS CLI1 PHYS CLI1 CHEM NEUR CLI2 CHEM NEUR CLI2 Leta, J. et al., Scientometrics, 200

Relative participation (%) of the different fields in world (884.538) and Brazilian (14.231) scientific articles in 2003 Agr&Env Biol Bios Biom Res Clin Clin Med I Med II Mundo 6.2 9.8 10.5 7.2 12.7 17.4 Brasil 8.8 17.5 12.3 8.9 7.4 15.1 Neur&Bel Chem Phis Geo Eng Math Mundo 5.6 19.2 14.4 5.7 11.9 4.0 Brasil 5.1 20.1 16.7 4.6 8.9 4.2

Fields of sciences, social sciences and arts & humanities Agriculture & Environment Biology (Organimisc & Supraorganismic Level) Biosciences (General, Cellular & Subcellular Biology: Genetics Biomedical Research Clinical and Experimental Medicine I (General & Internal Medicine) Clinical and Experimental Medicine II (Non-Internal Medicine Specialties) Neuroscience & Behavior Chemistry Physics.Geosciences & Space Sciences. Engineering. Mathematics.Social Sciences I (General, Regional & Community Issues).Social Sciences II (Economical & Political Issues).Arts & Humanities

Produção científica das grandes áreas no Brasil e no mundo: quinqüênio 1997-2001 Áreas % Mundo % Brasil Medicina 23,4 16,9 Biomédicas 17,4 19,1 Química 13,5 13,8 Física 12,1 20,0 Humanas e Sociais 10,6 3,9 Engenharias 7,3 5,7 Pesq.e Produção Vegetal e Animal 6,0 8,7 Áreas % Mundo % Brasil Biológicas 5,5 5,2 dos Materiais 3,6 3,4 Geociências 2,7 2,5 Agronomia e Agrícolas 2,3 5,2 Matemática 1,7 2,0 Multidisciplinar 1,4 0,9 Espaciais 1,2 2,0 Computação 1,2 0,6 Fonte: Science Indicators 2001. Bases de dados Standard e Deluxe. ISI. Adpatado de Jorge Guimarães A pesquisa médica e biomédica no Brasil. Comparações com o desempenho científico brasileiro e mundial, 2004.

Produção Científica Brasileira 24 Grandes Áreas (2005-17.329 artigos) ank Área do Conhecimento 2005 Rank Área do Conhecimento 2005 1 Medicina 18.0 13 Geociências 2.3 2 Física 13.7 14 Biologia Molecular & Genética 2.1 3 Química 12.5 15 Matemática 1.9 4 Pesquisa Animal & Vegetal 9.3 16 Ciências Sociais 1.8 5 Biologia & Bioquímica 7.0 17 Imunologia 1.4 6 Ciências Agrícolas 5.6 18 Multidisciplinar 1.3 7 Engenharia 5.3 19 Ciências Espaciais 1.1 8 Neurociências & Comportamento 3.2 20 Psicologia/Psiquiatria 0.9 9 Ciências dos Materiais 2.9 21 Ciências da Computação 0.8 10 Ecologia & Meio-Ambiente 2.8 22 Economia & Administração 0.4 11 Farmacologia 2.8 23 Educação 0.04 12 Microbiologia 2.6 24 Direito 0.007 Fonte: ISI Institute for Scientific Information (Hoje Thompson Scientific). National Science Indicators (NSI), 2005.

Distribuição da produção científica indexada no Brasil e no Mundo FIELD Country with high concentration % in country % in World % in Brazil gricultural Sciences New Zealand 7.01 2.33 4,86 iology & Biochemistry Denmark 11.87 7.66 7,86 hemistry Poland 28.50 13.85 13,55 linical Medicine Austria 34.10 23.96 14,58 nvironment/ Ecology South Africa 5.63 2.44 2,53 conomics & Business England 2.28 1.39 0,30 ngineering Singapore 26.08 7.37 5,31 eosciences Norway 7.29 2.75 2,37 mmunology Sweden 3.42 1.73 1,40 aterials Science South Korea 10.24 3.66 3,22 athematics Israel 4.13 1.74 1,80 icrobiology Scotland 3.58 2.26 2,86 olecular Biology & Genetics Scotland 4.48 3.08 2,86 eurosciences Sweden 5.69 3.95 2,76 hysics Ukraine 39.25 12.27 17,19 lant & Animal Science South Africa 19.39 6.27 8,07 ocial Sciences USA 5.74 3.52 1,80 pace Science Chile 8.99 1.22 1,73

Distinguindo áreas com palavras chave Brasil e Índia 1996-2006 Em 2006 dos 1.414.387 trabalhos indexados no ISI Brasil 21.485 e Índia 30.748 Palavra Chave Total de Trabalhos Brasil Índia Hunger 2 847 22 19 Malnutrition 7 788 379 252 Chagas 2 917 1 198 5 Malaria 17 955 503 831 Hypertension 95 555 1 541 834 Plant Pathogen 6 523 142 173 Micelles 17 409 344 1 152 Synthesis 477 586 4 972 18 798 Software 71 224 1 049 1 176

Indicadores Cienciométricos e as Políticas de Gestão em C&T 2. Avaliação da produção a. ranking b. perfil (áreas) c. qualidade/impacto

ELATIVE CITATION RATE OF THE MOST PROFILIC LATIN AMERICA COUNTRIE (1997-2001) AGRI MATH 2.0 BIOL MATH AGRI 2.0 BIOL razil ENGN 1.5 1.0 BIOS ENGN 1.5 1.0 BIOS Mexico 0.5 0.5 GEOS 0.0 BIOM GEOS 0.0 BIOM PHYS CLI1 PHYS CLI1 CHEM CLI2 CHEM CLI2 NEUR NEUR rgentina MATH AGRI 2.0 1.5 BIOL AGRI MATH 2.0 1.5 BIOL Chile ENGN 1.0 BIOS ENGN 1.0 BIOS 0.5 0.5 GEOS 0.0 BIOM GEOS 0.0 BIOM PHYS CLI1 PHYS CLI1 CHEM CLI2 CHEM CLI2 NEUR NEUR Leta, J. et al., Scientometrics, 200

Evolução do impacto brasileiro (citação/publicação) segundo as grandes áreas do conhecimento Base ISI 3,000 2,500 1981 2,000 1,500 1,000 1984 1988 1992 1996 1998 0,500 0,000 Ciências agrárias Ciências biológicas Ciências biomédicas Ciências Engenharias Física Matemática Medicina Química Ciências humanas da Terra Adaptado de Leta e Brito Cruz, 2003

Relação da Média de Citações/Publicações, classificadas segundo a existência ou não de co-autores estrangeiros: Base do ISI (1981, 1984, 1988, 1992, 1996, 1998) 4,0 3,5 3,0 Citações/Publicações : 2,5 2,0 1,5 1,0 1981 1984 1988 1992 1996 1998 0,5 0,0 Sem co-autores estrangeiros Com co-autores estrangeiros Adaptado de Leta e Brito Cruz, 2003

Indicadores Cienciométricos e as Políticas de Gestão em C&T. Instituições responsáveis pela produção

EVOLUTION OF BRAZILIAN ISI PUBLICATION BY MAIN SECTORS Leta, J. et al., Scientometrics, 2005.

THE MOST PROLIFIC BRAZILIAM INSTITUTIONS BY SECTOR (1991-2003) Public Sector Private Sector niversities Share Non-Universities Share Share. Univ São Paulo 23.89% 1. Braz Agr Res Coorp 3.01% 1. Cath Univ Rio Janeiro 1.60%. Campinas State Univ 9.69% 2. Oswaldo Cruz Fnd - RJ 2.77% 2. Cath Univ Rio G Sul 0.39%. Fed Univ Rio Janeiro 9.28% 3. Braz Center Res Phys 1.78% 3. Cancer Hosp 0.28%. State Univ São Paulo 6.34% 4. Natl Inst For Space Res 1.45% 4. Ludwig Inst 0.28%. Fed Univ R G Sul 5.47% 5. Natl Com Nucl Energy 1.28% 5. Vale Itajai Univ 0.17%. Fed Univ Minas Gerais 5.19% 6. Butanta Inst 0.67% 6. Univ São Francisco 0.15%. Fed Univ São Paulo 3.54% 7. Ctr Aerosp Technol 0.56% 7. Mogi Cruzes Univ 0.14%. Fed Univ São Carlos 2.88% 8. Natl Inst Res Amazon 0.52% 8. Braz Lutheran Univ 0.12%. Fed Univ Santa Catarina 2.35% 9. Natl Inst Pure & Apll Math 0.48% 9. Albert Einstein Hosp 0.12% 0. Fed Univ Pernambuco 2.34% 10. Adolfo Luz Inst 0.42% 10. Cath Univ Campinas 0.11% Leta, J. et al., Scientometrics, 2005

Produção Científica das IES Brasileiras Prof. Dr. Roberto Leal Lobo e Silva Filho Prof. Dr. Oscar Hipólito Instituto Lobo, 2008.

Produção Científica das IES Brasileiras Prof. Dr. Roberto Leal Lobo e Silva Filho Prof. Dr. Oscar Hipólito Instituto Lobo, 2008.

Produção Científica das IES Brasileiras Prof. Dr. Roberto Leal Lobo e Silva Filho Prof. Dr. Oscar Hipólito Instituto Lobo, 2008.

Indicadores Cienciométricos e as Políticas de Gestão em C&T. Colaboração internacional na produção

NÚMERO DE PUBLICAÇÕES ORIGINAIS NO BRASIL COM E SEM CO-AUTORES ESTRANGEIROS: base do ISI, 1981-2000 15.000 60 Sem colaboração Número de Publicações 10.000 5.000 Com colaboração % com colaboração 40 20 Publicações em Colaboração, % 0 1981 1983 1985 1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 0 Ano Fonte: National Science Indications, 1981-2000.

InfoBrief, National Science Foundation, August 2004.

Colaboração internacional do Brasil em 2001 (3.369 artigos) PAÍS % Estados Unidos 39.0 França 13.8 Reino Unido 12.8 Alemanha 10.7 Itália 7.0 Espanha 6.9 Argentina 5.9 Canadá 4.8 Rússia 4.0 Japão 3.5 nte: Institute for Scientific Information, Science Citation and Social Citation Indexes; CHI Research Inc., ience Indicatiors database; and National Science Foundation, Division of Science Resources Statistics. daptado de INFOBRIEF, SCIENCE RESOURCES STATISTICS, August 2004.

S&E Articles: U.S. Already Passed By Western Europe, Asia Rapidly Closing

Produção Científica como Subsídio à Política de C&T Fonte: Perspectives on U.S. competitiveness in science and technology / Titus Galama, James Hosek, editors (RAND, 2007).

Indicadores Cienciométricos e as Políticas de Gestão em C&T 5. Destaques na produção científica

Number of citations as a function of number of papers for two members of the BAS in the area of physics. The purpose is to illustrate how high citations of few papers might not be reflected into higher h-indexes. Comparison of scientists of the Brazilian Academy of Sciences and of the National Academy of Sciences of the USA on the basis of the h-index Mugnaini, R.; Packer, A.L.; Meneghini, R. Braz J Med Biol Res 2008; 41: 258-262.

Comparison of scientists of the Brazilian Academy of Sciences and of the National Academy of Sciences of the USA on the basis of the h-index Mugnaini, R.; Packer, A.L.; Meneghini, R. Braz J Med Biol Res 2008; 41: 258-262.

An Acad Bras Cienc (2006) 78 (4):865-7.

An Acad Bras Cienc (2006) 78 (4):865-7.

An Acad Bras Cienc (2006) 78 (4):865-7.

Indicadores Cienciométricos e as Políticas de Gestão em C&T 6. Áreas estratégicas

Plano de Ação 2007-201 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Naciona III- P,D&I em Áreas Estratégicas 7. Áreas portadoras de futuro: Biotecnologia e Nanotecnologia 8. Tecnologias da Informação e Comunicação 9. Insumos para a Saúde 10. Biocombustíveis 11. Energia elétrica, hidrogênio e energias renováveis 12. Petróleo, gás e carvão mineral 13. Agronegócio 14. Biodiversidade e recursos naturais 15. Amazônia e Semi-Árido 16. Meteorologia e mudanças climáticas 17. Programa Espacial 18. Programa Nuclear 19. Defesa Nacional e Segurança Pública

Produção Científica como Subsídio à Política de C&T

Produção Científica como Subsídio à Política de C&T Produção Científica em Nanotecnologia no Mundo: Participação do Brasil por Domínio (*) Domínio Nanomateriais Nanoeletrônica Nanofotônica Nanobiologia Nanoenergia Nº Papers Mundo 223.800 100.000 105.000 59.000 12.000 Nº Papers Brasil 2.650 (1,18%) 1.581 (1,58%) 1.177 (1,12%) 470 (0,80%) 135 (1,13%) (*) Conforme definido pelo relatório Science Metrix: Nanotechnology World R&D Report 2008.

Indicadores Cienciométricos e as Políticas de Gestão em C&T 7. Financiamento por áreas

Fontes Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Recursos do MCT e de outras fontes, 2007 a 2010 Evolução estimada dos recursos totais da União MME/Petrobras/Eletrobras R$ 6.378 (15%) MS - PPA R$ 832 (2%) MEC/Capes R$ 3.345 (8%) FUNTTEL R$ 882 (2%) MCT/outras ações do PPA(2) R$ 7.831 (19%) em milhões MAPA - PPA R$ 1.333 (3%) Outras fontes R$ 345 (1%) BNDES(3) R$ 7.270 (18%) FAT R$ 1.550 (4%) FND R$ 590 (1%) MCT/FNDCT(1) R$ 10.833 (27%) Total estimado: R$ 41,2 bilhões Fonte: LOA 2007, PLOA 2008 e PPA 2008-2011 Elaboração: ASCAV/MCT. Notas: 1) inclui recursos sob a supervisão do FNDCT; 2) não inclui pessoal, encargos sociais e despesas financeira e obrigatórias; 3) estimativas BNDES, sujeitas a modificação anual.

Valor Investido, 2006 por Área do Conhecimento Saúde Biologia Engenharia Ciências Humanas e Sociais Interdisciplinar Quimica C. e Eng. da Computação Física Geociências Economia e Administração Matemática Arquitetura e Urbanismo Astronomia e Ciência Espacial 14/10/2008, fapesp06.ppt; C.H. Brito Cruz e Fapesp 0 20 40 60 80 100 120 Valor (R$ millions)

FAPESP: Concessões na Área de Saúde; % do total 25,0% Porcentual sobre Total FAPESP 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 14/10/2008, fapesp06.ppt; C.H. Brito Cruz e Fapesp

CNPq - Investimentos realizados em bolsas e no fomento à pesquisa segundo grandes áreas do conhecimento (1998-2007)