Monique e Rita PESQUISA 1 PESQUISA 2 PESQUISA 3 PESQUISA 4 PESQUISA 5 PESQUISA 6 TÍTULO DA PESQUISA AUTORES/ANO Uso de tabaco por estudantes adolescentes portugueses e fatores associados. Fraga, S., Ramos, E. & Barros, H. 2006. Tabaco, álcool e outras drogas entre adolescentes em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil: uma perspectiva de gênero. Horta, R. L., Horta, B. L., Pinheiro, R. T., Morales B. & Strey, M. N. 2007. tabagismo e fatores associados ao início e manutenção do hábito entre estudantes de Ensino Médio de escolas públicas em Anápolis, GO. Paiva, P. M., Tavares, V. A., Lima, A. A. & Stefani, C. M., 2012. tabagismo na população urbana de Tubarão SC Becker, I. C., Coutinho, M. S. S. A, Pereira, M. R., Freitas, P., Ronsoni, R. & Junior, L. S. 2005. Tabagismo em idosos internados em instituições de longa permanência. Carvalho, A.A., Gomes, L. & Loureiro A.M.L. 2010. tabagismo em docentes de uma instituição de Ensino Superior. Vendrametto, M. C., Silva, M. C., Gomes, M. F., Junior, S. E. M. & Mella, E. A. C. 2007. OBJETIVOS Descrever o uso de tabaco por adolescentes com 13 anos de idade e identificar determinantes para esse comportamento Examinar a relação entre gênero e consumo de substâncias psicoativas (bebidas alcoólicas, tabaco e drogas ilícitas) entre adolescentes. Verificar a prevalência do tabagismo e os fatores associados ao hábito entre estudantes do Ensino Médio de escolas públicas em Anápolis, GO.. Verificar a prevalência do tabagismo na população urbana de Tubarão-SC, com idade maior ou igual a 18 anos, relacionando-a com o gênero, idade, grau de escolaridade e renda familiar. Além de objetivar a verificação do Índice de Cessação do Tabagismo. Determinar a prevalência do tabagismo e sua associação com variáveis sociodemográficas, condições de saúde e estilo de vida em idosos internados em Instituições de longa permanência para idosos (ILPIs) no Distrito Federal (DF). Verificar a prevalência do tabagismo em docentes de uma instituição de ensino superior, para posteriormente implantar um programa institucional visando à diminuição do número de fumantes.
AMOSTRA (N, faixa etária, gênero, etc.) SELEÇÃO DA AMOSTRA A amostra foi de 2.036 adolescentes, com 13 anos de idade (1.052 meninas e 984 meninos), sendo que 1.540 frequentavam escolas públicas e 496 escolas privadas. Seleção não aleatória. Selecionaram 19 escolas privadas e 27 escolas públicas da cidade. Assim, 2.161 adolescentes participaram no estudo e foram submetidos a questionários e exames físicos. Entretanto desses 2.161, 125 foram desclassificados por não responderem o questionário completo. A amostra foi de 960 adolescentes, com idade entre 15 e 18 anos, sendo 497 meninas e 463 meninos. Seleção aleatória. A seleção da amostra foi feita a partir dos 448 setores censitários da zona urbana. Desses setores, 90 foram sorteados aleatoriamente para inclusão no estudo. A seguir, selecionou-se, aleatoriamente, um quarteirão de cada setor e foi feito o sorteio de uma esquina deste quarteirão para ser o ponto inicial, com base no qual 86 residências foram visitadas de forma sistemática. 1103 estudantes do Ensino Médio (675 do sexo feminino e 428 do masculino), tendo entre 13 a 19 anos de idade. Seleção não aleatória. A partir de 11.052 alunos matriculados em 28 escolas públicas, 1.103 se voluntariaram em participar da pesquisa assinando, o termo de consentimento livre e esclarecido. A amostra foi de 707 indivíduos com idade superior ou igual a 18 anos, residentes na região urbana de Tubarão- SC, dentre eles, 43,1% eram do sexo masculino e 56,9% do sexo feminino. A amostra foi aleatória, a partir de uma listagem dos pontos de luz de Tubarão (apenas domiciliares), fornecida pelas Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC). A amostra foi constituída de 132 idosos, com idades maior ou igual a 60 anos, sendo 90 homens e 42 mulheres. Seleção não aleatória. A amostra foi selecionada a partir da população que vivia em 13 ILPIs, do Distrito Federal. De 573 idosos, 132 eram fumantes. 16 foram excluídos (14 não obtiveram a pontuação mínima no MEEM, e os outros 2 se negaram a participar do estudo). Portanto, a amostra para o cálculo do grau de dependência nicotínica e outras informações, a amostra contou de 116 idosos tabagistas. 336 docentes de uma instituição de ensino superior de Maringá, tendo entre 20 a 49 anos de idade. De 490 estudantes, selecionou-se aleatoriamente 336 para compor a amostra.
LOCAL Porto, Portugal. Pelotas, Rio Grande do Sul. Anápolis, Goiás. Tubarão, Santa Catarina. Brasília, Distrito Federal. Maringá, Paraná. COLETA DE DADOS foi realizada por meio de questionários (um respondido em casa pelo adolescente e pelo seu responsável e outro na escola). Foram feitas entrevistas com todos os adolescentes dos domicílios sorteados, após ser obtido o consentimento de seus responsáveis. Ao aceitarem a participar do estudo, também tiveram que responder a um questionário autoaplicado. Os questionários foram aplicados em dia agendado com os diretores. se deu por meio de entrevistas, e da aplicação de um questionário (7 questões), realizados nos domicílios. O entrevistador foi acompanhado de um agente comunitário da região, de modo a facilitar a interação entre entrevistador/ entrevistado. foi feita através da identificação dos idosos tabagistas por meio de informações cedidas pela equipe de enfermagem local, além de entrevistas individuais com os idosos, na qual usou de questionários, escalas e testes. Os docentes responderam ao questionário após preencherem o termo de consentimento, e receberam informações sobre a pesquisa e instruções de preenchimento.. MEDIDA(S) da VI Identificado pelo Identificado pela entrevista e Identificado pelo Identificado pelo Identificado pelo Identificado por um
MEDIDA(S) da VD DESCRIÇÃO DO INSTRUMENTO DE MEDIDA tabagismo. Medida por dois questionários. Dois questionários que continham informações sobre características sociais, demográficas, e de comportamento e as histórias pessoal e familiar de doenças. tabagismo. Uso continuado de tabaco e experimentação na vida. Medidos por um Questionário autoaplicado, sem dados de identificação pessoal, buscando informações sobre comportamento e saúde, relacionados com os hábitos tabagistas, além de dados sociodemográficos. tabagismo. Medida por um questionário adaptado do VIGESCOLA. Questionário empregado pelo VIGESCOLA, adaptado e prétestado em 2010. As modificações envolveram as questões, que no questionário original se encontravam desatualizadas tabagismo, índice de cessação de tabagismo e número de cigarros fumados por dia. Medidos por um Questionário de 7 questões, testado em um estudo piloto, contendo a identificação do indivíduo, gênero, idade, escolaridade, renda familiar, hábito de fumar (fumante, ex fumante, nunca fumou), número de cigarros fumados por dia, há quanto tempo fumava. tabagismo e grau de dependência nicotínica, medidos pelo questionário de Fagerstrom e a motivação para cessar o consumo de tabaco, medido pelo Teste de Richmond. Questionário sobre as características sócio-demográficas. O questionário de Fagerström, composto por 5 questões, utilizado para medir o grau de dependência nicotínica. O teste de Richmond foi aplicado como instrumento de avaliação da motivação para cessar o consumo do tabaco tabagismo. Medida por um questionário Questionário anônimo, de autopreenchimento, composto por 22 questões qualiquantitativas fechadas sobre os hábitos tabagistas e características sociodemográficas. TIPO DE PESQUISA Correlacional. Correlacional. Correlacional. Correlacional. Correlacional. Correlacional.
DELINEAMENTO TESTE ESTATÍSTICO Teste de Quiquadrado de Associação com 5% de Associação com 5% Razão de chances (Odds Ratio) e ou Exato de Fisher, com Teste Qui Quadrado de Associação com Teste Qui Quadrado de Associação com de Associação com 5% RESULTADOS E CONCLUSÕES A proporção de meninas que já tinham experimentado fumar (26,8%) era superior à dos meninos (19,5%, p<0,001). Considerando apenas os que fumam regularmente, a frequência também é superior nas meninas (4,0% vs 1,9%). 19,5% das meninas entrevistadas afirmaram consumir cigarros uma vez por semana ou mais no mês, enquanto 13% dos meninos afirmaram fazê-lo (p < 0,05). A prevalência de tabagismo foi 1,51 vezes maior entre as meninas. O tabagismo foi maior entre os estudantes do sexo masculino (p = 0,00086), assim como a chance de ser fumante, foi 2,5 vezes maior (OR, 2,568, I C95%, 1,445 4,551). A prevalência de tabagismo entre fumantes foi maior entre os homens. Esses apresentam 48% (p<0,01) a mais de chance de serem tabagistas quando comparado com as mulheres. A prevalência geral de tabagismo encontrada foi de 23,0%, sendo de 25,8% nos homens e 18,7% nas mulheres. Quanto ao grau de dependência nicotínica, não houve diferença significativa para o gênero. A prevalência quanto ao gênero foi de 68% entre homens e 32% entre mulheres (p<0,05).
LACUNAS METODOLÓGICAS A amostra não foi obtida por meio de seleção aleatória. Uso de questionário não validado. Uso de questionário não validado. Não foi feita seleção aleatória da amostra Não foi feita seleção aleatória da amostra A amostra para os cálculos de prevalência do tabagismo segundo o gênero e a faixa etária, foi utilizada a população total identificada como tabagista (n=132) e para as demais análises, utilizou-se o n=116. Não foi informada a quantidade de mulheres e homens que compunham a amostra. PESQUISA 7 PESQUISA 8 PESQUISA 9 PESQUISA 10 PESQUISA 11 PESQUISA 12
TÍTULO DA PESQUISA Frequência de tabagismo entre estudantes da FO- UFPEL-RS no ano de 2005 Ocorrência de tabagismo e fatores associados em escolares. Tabagismo entre Adolescentes de Vitória de Santo- Antão PE. Evolução temporal do tabagismo em estudantes de medicina, 1986, 1991, 1996. tabagismo entre escolares de Florianópolis, SC, Brasil e as contribuições da enfermagem. tabagismo em estudantes de faculdade de medicina. AUTORES/ANO OBJETIVOS Magalhães, B.S., Sari, J., Spanemberg, J.C. & Gomes, A.P.N. 2007. Realizar um levantamento da prevalência de tabagismo entre os acadêmicos da Faculdade de Odontologia (FO) da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) no ano de 2005. Granville-Garcia, A. F., Sobrinho, J. E. L., Araujo, J. C., Menezes, V. A. & Cavalcanti, A. L. 2008. Estimar a ocorrência do tabagismo e fatores associados (sexo e tipo de escola) entre adolescentes de 10 a 16 anos numa escola publica e outra particular do município de Caruaru, Pernambuco. Também buscou observar a percepção dos adolescentes sobre a influência do tabagismo na saúde bucal. Granville-Garcia, A. F., Sobrinho, J. E. L., Araujo, J. C., Menezes, V. A. & Cavalcanti, A. L. 2008. Estimar a ocorrência do tabagismo e fatores associados (sexo e tipo de escola) entre adolescentes de 10 a 16anos, numa escola pública e outra particular do município de Vitória de Santo Antão, Pernambuco. Adicionalmente, buscou-se observar a percepção dos adolescentes sobre a influência do tabagismo na saúde bucal. Menezes A., Palma E., Holthausen, R., Oliveira R., Oliveira P. S., Devens E., Steinhaus L., Horta B. & Victora C.G. 2001 Avaliar a tendência temporal do tabagismo em estudantes de medicina nos últimos dez anos. Cordeiro, E. A. K., Kupek, E. & Martini, J. G. 2010. Apresentar a relação entre tabagismo, sexo, idade, conhecimento e informações obtidas sobre o tema, entre estudantes do ensino fundamental e médio da cidade de Florianópolis, SC com base em registros prévios do VIGESCOLA. Magliari, R. T., Pagliusi, A. L., Previero, B. M., Menezes, F. R., Feldman, A. & Novo, N. F. 2008. Analisar a prevalência de tabagismo entre os acadêmicos de medicina de acordo com o sexo, bem como o perfil do hábito tabágico, na Faculdade de Medicina de Santo Amaro.
AMOSTRA (N, faixa etária, gênero, etc.) SELEÇÃO DA AMOSTRA A amostra foi de 222 alunos de 1º a 8º semestres de odontologia, Sendo 76 homens, 131 mulheres e 15 não informaram o sexo. Seleção não aleatória. Selecionou-se todos os 360 acadêmicos de odontologia da UFPel. No entanto participaram da pesquisa apenas 222, porque o restante não respondeu ao 277 adolescentes com idades entre 10 a 16 anos, dos quais 112 eram do sexo masculino e 165 do sexo feminino.. A partir dos alunos matriculados, selecionaram-se aleatoriamente duas escolas (uma pública e outra particular), bem como os estudantes, após concordarem em participar do estudo, cujos responsáveis assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Amostra composta por 280 adolescentes com idades entre 10 a 16 anos, sendo 108 meninos e 172 meninas. A partir dos alunos matriculados, selecionaram-se aleatoriamente duas escolas (uma pública e outra particular), bem como os estudantes, após concordarem em participar do estudo, cujos responsáveis assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Amostra foi composta por 449 alunos do 1º ao 5º ano do curso de medicina no ano de 1996. Sendo 189 mulheres e 260 homens, com idades entre menor igual a 20 a maior igual a 40 anos de idade. Não houve seleção de amostra. Foi analizada toda a população-alvo, ou seja, todos os 449 alunos da Faculdade de Medicina de Pelotas, RS. A amostra foi de 281 alunos matriculados nas escolas públicas e privadas, selecionados do 7º, 8º ano do ensino fundamental e 1º ano do ensino médio. Sendo 139 do sexo masculino e 142 do sexo feminino, com a faixa etária de 13 a maior igual 16 anos. A amostra foi retirada de registros VIGESCOLA de 2002, no qual foram selecionadas aleatoriamente 24 escolas, com um total de 2163 alunos matriculados. A amostra aleatória das escolas e das classes dentro das escolas selecionadas foi de 281 escolares, correspondendo a 14,0% dos alunos matriculados. A amostra foi de 241 estudantes de medicina da Faculdade de Medicina de Santo Amaro, sendo 164 mulheres e 77 homens. Seleção não aleatória. Em um universo de 302 estudantes, 241 (79,8%) participaram da pesquisa.
LOCAL Pelotas, Rio Grande do Sul. Caruaru, Pernambuco. Vitória de Santo Antão, Pernambuco. Pelotas, Rio Grande do Sul. Florianópolis, Santa Catarina. Santo Amaro, São Paulo. COLETA DE DADOS foi feita através de um questionário autoaplicado. foi realizada no período de abril a junho de 2006, por meio de um formulário estruturado.. foi realizada no período de abril a junho de 2006, por meio de um formulário estruturado. Um questionário auto-aplicável foi distribuído nas salas de aula, sendo que os alunos não presentes foram, posteriormente, contactados pela equipe da pesquisa. Os entrevistadores eram estudantes da própria Faculdade de Medicina e foram instruídos a permanecer nas salas de aula durante o preenchimento do questionário, a fim de esclarecer eventuais dúvidas. Um questionário foi aplicado nas classes sorteadas, somente aos escolares que apresentaram o Termo de Autorização Livre e Esclarecido de Pais (ou de Guardião Legal), assinado pelo responsável. Após o preenchimento dos gabaritos, os mesmos foram recolhidos e encaminhados para o CEPON. se deu por meio de um questionário validado, que foi preenchido pelos acadêmicos, logo após aceitarem participar da pesquisa. MEDIDA(S) da VI Identificado por um Identificado por um Identificado por um Identificado por um Identificado por um Identificado pelo
MEDIDA(S) da VD tabagismo. Medida por um questionário feito pelos próprios experimentadores Tabagismo. Medido por um formulário estruturado por um único pesquisador. Tabagismo. Medido por um formulário estruturado por um único pesquisador. Tabagismo. Medido por um Tabagismo. Medido por um tabagismo. Medidos por um DESCRIÇÃO DO INSTRUMENTO DE MEDIDA Questionário autoaplicado, sem identificação pessoal do aluno, contendo 13 perguntas, em sua maioria fechada, relacionada com os hábitos tabagistas.. Formulário estruturado e realizado por um único experimentador, que trazia dados como idade, gênero, tipo de escola e hábito de tabagismo. Formulário estruturado e realizado por um único experimentador, que trazia dados como idade, gênero, tipo de escola e hábito de tabagismo. Questionário autoaplicável, composto por perguntas que envolvem variáveis biológicas, sóciodemográficas, semestre cursado, hábitos tabagistas. Além de perguntas sobre a nova lei governamental antitabágica, sobre o fumo dos professores em sala de aula, sobre atitude frente ao paciente quanto ao tabagismo e sobre o ensino do tabagismo no currículo da faculdade. Questionário autoaplicável, padronizado, anônimo e validado, que constava de 70 perguntas fechadas. Questionário de 17 questões, validado e baseado no questionário de tolerância de Fagerstrom (composto de 5 questões que visam identificar o comportamento dos fumantes e seu grau de dependência). TIPO DE PESQUISA Levantamento. Correlacional. Correlacional. Correlacional. Correlacional. Correlacional.
DELINEAMENTO TESTE ESTATÍSTICO ou Exato de Fisher, com ou Exato de Fisher, com de Associação com de Pearson, com de Associação com 5% RESULTADOS E CONCLUSÕES Das 222 pessoas que responderam o questionário, 12,16% se declararam fumantes. Quanto ao gênero 7,9% dos fumantes eram do sexo masculino e 11,5 % do sexo feminino, sendo o motivo mais citado pelo hábito, a associação do fumo com o álcool. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os usuários de cigarro e o seu gênero (p > 0,05). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os usuários de cigarro e o seu gênero (p =0,641). Não observou diferença significativa entre os gêneros e a prevalência de tabagismo (p>0,05). A prevalência de tabagismo encontrada foi de 41,6% e praticamente idêntica quanto ao gênero. Não houve, portanto, diferença significativa entre o gênero e o tabagismo (p = 0,927) Dentre os fumantes, encontrou-se que 39,5% eram do sexo masculino e 60,5% do sexo feminino. Entretanto essa diferença não foi significativa. LACUNAS METODOLÓGICAS A amostra não foi obtida por meio de seleção aleatória. Não é informada a faixa etária dos participantes. O questionário utilizado não foi Não houve seleção aleatória da amostra. Não cita o número da população alvo. Não se detalha o procedimento da coleta de dados. Não houve seleção aleatória da amostra. Não cita o número da população alvo. Não se detalha o procedimento da coleta de dados. Uso de questionário não validado. A amostra não foi obtida por meio de seleção aleatória. Não é informada a faixa etária dos participantes.
validado. Não especificou o procedimento da coleta de dados. Não informou o teste estatístico utilizado. Uso de questionário não validado. Uso de questionário não validado.