Primeira Sessão Pública de Apresentação 30 de Janeiro de 2015, Lisboa

Documentos relacionados
Primeira Sessão Pública de Apresentação 30 de Janeiro de 2015, Lisboa

Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável

Cluster Habitat Sustentável

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

A reabilitação como parte da estratégia coletiva do Cluster Habitat Sustentável

As TIC como forma de acelerar a recuperação mica: : promover o desenvolvimento regional e optimizar a utilização dos fundos estruturais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. A importância das TIC na inovação e na internacionalização Miguel Cruz miguel.cruz@iapmei.

Acor do de Par cer ia Principais Apostas na Internacionalização

Central Inteligente. Solução integrada de comunicações fixas e móveis

NORTE 2020 Sistemas de Incentivos às Empresas. Eunice Silva Castelo de Paiva,

QiDEIA C O M U N I C A Ç Ã O

Programa Horizon Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS

Soluções de análise preditiva para optimizar os processos de negócio. João Pequito. Director Geral da PSE

A inovação e essencial à competitividade

ÐЏٸ Я [Я Carlos Martins

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização

A Eco-inovação na Estratégia do Cluster Habitat Sustentável em Portugal

AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL

ENQUADRAMENTO. emergentes, promova o networking, essencial ao sucesso nos seus negócios e permita o crescimento no cenário internacional.

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Um Compromisso Sério com a UTAD

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA

Projecto AAL4ALL. Padrão de Cuidados Primários para Serviços AAL. Projeto âncora do AAL4ALL AAL4ALL

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

1. O Contexto do SBTVD

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

Medidas de apoio à inovação

PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL MANUAL OPERACIONAL

Política nacional. Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional.

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades:

O Design. Benefícios:

A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Alter do Chão 12 Novembro. Miguel Taborda - SPI

QMS QUALIDADE COMUNICAÇÃO DE GESTÃO DA ESTRUTURA CONFIANÇA DECISÃO MODELO. ambidata GARANTIA SISTEMA GESTÃO SISTEMA RELATÓRIO SOFTWARE

Aumente o valor do ciclo de vida de cada cliente

REGULAMENTO 5º PRÊMIO APEX-BRASIL DE EXCELÊNCIA EM EXPORTAÇÃO O BRASIL QUE INSPIRA O MUNDO

Projectar o Algarve no Futuro

ESPELHO DE EMENDA INICIATIVA

A importância da interclusterização no desenvolvimento da Economia do Mar

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal

O Programa Enfermeiros de Família. (Página intencionalmente deixada em branco)

UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Uma nova política para a sociedade da informação

Fazer Acontecer a Regeneração Urbana. Plano de Regeneração Urbana. Alto de Beja Rua das Lojas e Praça da República AUSCULTAÇÃO PÚBLICA

Encontro Open Source. Associação de Empresas de Software Open Source Portuguesas. 30 de Maio de 2016

TIC como instrumento de apoio ao Acesso a Informação: novas demandas e oportunidades

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

Como construir uma DLA?

CIRCULAR. O período de candidaturas decorre entre 1 de dezembro de 2014 e 28 de fevereiro de 2015.

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.1 Construção de projetos

6.º Congresso Internacional dos Hospitais. Inovar em Saúde Mito ou realidade?

EXCELÊNCIA CONHECIMENTO IMPACTO

AS MAIS RECENTES SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS, AGORA ACESSÍVEIS A TODAS AS EMPRESAS

ANEXO I QUADRO 1: CÓDIGOS DA DIMENSÃO «DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO» Investimento produtivo genérico em pequenas e médias empresas («PME»)

inovar Ajudamos

CROWDWORKING VALE DA ELETRONICA Uma iniciativa do INATEL, Telefônica e Ericsson

REDE REGIONAL DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO NO ALTO MINHO. Nuno Vieira e Brito IPVC Carlos Brandão IPVC Carla Gomes CIM Alto MInho

APCMC ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS COMERCIANTES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Iniciativa PE2020. A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos. António Manzoni/Vilar Filipe

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

Prémios da Gala dos Eventos 2017 Regulamento

Programa de Voluntariado FLL

A cultura e a criatividade na internacionalização da economia portuguesa. Augusto Mateus Sociedade de Consultores Augusto Mateus & Associados

SISTEMA DE INCENTIVOS

Breve descrição. Público-alvo

CA Mainframe Chorus for Security and Compliance Management Version 2.0

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

BroadNeeds Content Partner

Promoção da Inovação Empresarial

O Apoio à Investigação e Inovação no Portugal Diretora da Unidade de Política Regional Conceição Moreno

ENERGIA XXI O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO

O Papel da Engenharia no Crescimento

Uma estratégiacom o objectivoúnicode contribuirpara fixar população no interior do seu território.

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP)

Sistema Colaborativo de Monitorização (PremoGeoU) Mockups da Solução de I&D em Desenvolvimento

A rede de Euro Info Centres E I C

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

Redes sociais corporativas

CONCLUSÕES. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes:

A rede de Euro Info Centres E I C

Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto Emprega o Futuro

ANÁLISE DA PERFORMANCE FINANCEIRA POR SEGMENTOS PARA A NOVA ERA DA INDÚSTRIA DE TELEVISÃO

4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas

A ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA

REVIE a Rede de Valor para Inteligência Empresarial. Este é o 1º dos artigos da série sobre o Método REVIE que foi publicado no portal Meta Análise.

24/05/2015. Índice. Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades. Estrutura Operacional. ISQ e Portugal Oportunidades

Transcrição:

Primeira Sessão Pública de Apresentação 30 de Janeiro de 2015, Lisboa Artur Pimenta Alves Comissão Fundadora, Diretor Executivo NEM Portugal Diretor INESC TEC palves@inesctec.pt

Agenda e Agradecimentos 02 O que é a NEM Portugal? Projecto Mobilizador Media TICE, ADDICT INESC TEC Oradores UT Austin e FCT Todos os presentes Grupo de apoio à Comissão Fundadora

Objetivos da NEM Portugal 01 03 Desempenhar um papel-chave na mobilização da área dos Conteúdos Interativos & Media e Indústrias Criativas, integrando-os no âmbito do ecossistema europeu Seguir uma abordagem holística, identificando o caminho para a exploração comercial de investigação, e prestando um apoio estratégico no que diz respeito a oportunidades de negócio e necessidades, mobilizando e ligando atores de inovação em Portugal por forma a permitir que empresas portuguesas e stakeholders consigam uma vantagem competitiva em mercados europeus e globais Apoiar e dinamizar a utilização de novas tecnologias na convergência entre sistemas broadcast e broadband Organização de encontros e criação de grupos de trabalho Produção de documentos estratégicos e whitepapers Incentivar instituições a colaborarem

Estrutura 01 04 Todos os membros Até dez membros importantes ligados aos Media Convergentes e Interativos, Media e Indústria de Conteúdos e Indústrias Criativas Subconjunto de 3 a 5 pessoas da Direção responsáveis pela gestão diária das atividades da iniciativa Membros adicionais que serão representantes nomeados de diversas organizações-chave Apoio a gestão de comunicações, reuniões, publicações e website Plenário Direção Grupo Executivo Observadores Direção Gabinete NEM 2015 Portugal

Quem pode participar 01 05 Participação aberta a qualquer instituição interessada em contribuir para as atividades da organização Academia e investigação PMEs Associações de Utilizadores Operadores de Rede e Distribuidores Conteúdos Integradores e Software Equipamento Etc. Participações individuais e participações institucionais são gratuitas Só instituições têm direito de voto (um representante) http://nem-portugal.org/membros

Comissão Fundadora Nomeada no âmbito da reunião de arranque da NEM Portugal que se realizou na Casa da Música, no Porto, a 9 de Setembro 2014 01 06 Artur Pimenta Alves Diretor Executivo Alexandre Ulisses MOG-PIMS Cristina Farinha ADDICT Luís Agrellos GEMA Maria Teresa Andrade INESC TEC Vasco Lagarto TICE.PT Vítor Soares Cluster MEDIA

Plano de Atividades 2015 01 07 Website Divulgação NEM Portugal, casos de sucesso nacionais e oportunidades de financiamento Organização de eventos e micro eventos Mobilização do sector Portfólios de empresas interessadas em financiamento Estudo caracterização sector conteúdos nacional White papers tópicos relacionados com estudo Estratégia Representação de organizações nacionais em ações europeias Sessões de networking para colaborações entre organizações nacionais Comunicação e Disseminação Projeto Mobilizador Concursos área criativa e tecnológica - hackatons Conhecimento mercado Planos de ação para dinamizar sector conteúdos Position papers sobre questões emergentes Contribuição para organismos de normalização Networking

Financiamento das Atividades 01 08 Cada entidade financia a sua participação Eventuais custos gerais não cobertos pelos clusters serão necessariamente suportados pelos participantes evento a evento Pode haver lugar a diferenciação entre associados dos clusters e não associados

Agenda Estratégica 01 09 Implica definir grandes objetivos estratégicos Acompanhar a agenda equivalente Europeia Desenhar um plano de ação e uma agenda de inovação nacional Documento Europeu é muito extenso e complexo

Agenda Estratégica Europeia 01 10 Identificação dos principais stakeholders Caraterização económica das áreas a considerar (indústrias e domínios de aplicação) Caraterização de tendências dos utilizadores, dos negócios relevantes e das tecnologias Caraterização dos desafios societais em curso para os quais os media são relevantes Caraterização das alterações na cadeia de negócio Previsão de inovação a realizar nas diferentes áreas

Definir a Agenda Estratégica Portuguesa 01 11 Documentação Europeia disponível no site da NEM Portugal Sugestões e comentários podem ser enviados ao Gabinete NEM Portugal Será bem vinda a partilha de relatórios, estudos e outros documentos existentes, mesmo que possam não estar atualizados Toda a informação será partilhada no site em espaço reservado às instituições aderentes 1º PASSO: Projecto Mobilizador Media

Projeto Mobilizador 01 12 Qual o entendimento de um projeto mobilizador Triângulo virtuoso da inovação Incluir infraestruturas de teste ou apoio à produção de conteúdos avançados, identificadas como necessárias Tema agregador dividido em Áreas com um subconjunto de parceiros e objetivos mais limitados mas que contribuem para os objetivos globais do projeto ESCTN Exploração comercial Utilizadores avançados

Condições de Partida (1) Competências/áreas a explorar no projeto 01 13 Deve incluir tecnologias de workflow digital, área em que há marcas nacionais reconhecidas internacionalmente Aproveitar trabalho de seleção iniciado pela RTP quando constituiu a marca PIMS (Portuguese Innovative Media Solutions) visando promover internacionalmente tecnologia nacional Deve envolver as empresas de TV com vontade de utilizar tecnologias de convergência na sua programação (second screen, plataformas móveis, redes sociais, ) Deve incluir pequenas produtoras criativas já com presença no mercado internacional Deve incluir tecnologias computacionais da língua portuguesa falada e escrita pois já existem competências nacionais

Condições de Partida (2) 01 14 Deve incluir pilotos que permitam trabalho conjunto entre ICs e tecnológicas com produção avançada para a Web, dirigida a novos mercados, ensaiando novos modelos de negócio e constituindo uma forma de aproximação de culturas que poderá apoiar o setor criativo a reforçar a sua capacidade empresarial e a sua orientação ao mercado exportador Deve envolver instituições interessadas em apoiar o aparecimento de conteúdos inovadores na Web Deve envolver as inúmeras instituições do sistema científico e tecnológico nacional com atividade na maior parte dos domínios associados aos media digitais, que estejam disponíveis para alinhar as suas atividades de investigação com as necessidades de apoio às empresas

Ideia Agregadora do Projeto (1) 01 15 Definição uma infraestrutura de produção e distribuição de conteúdos baseada em IP, maximizando a incorporação de soluções desenvolvidas por empresas nacionais Definição de formatos, normas e recomendações que permitam assegurar a interoperação, integrando as tecnologias desenvolvidas pelas empresas participantes em instalações piloto Identificação de tecnologias a desenvolver, criação de infraestruturas de apoio ao desenvolvimento, de plataformas de teste, de pilotos de produção e disseminação de conteúdos Áreas identificadas poderão incluir tarefas de produção de tecnologia, montagem de infraestruturas e outras sub-tarefas

Ideia Agregadora do Projeto (2) 01 16 Produção de Media Cloud-based A1 Criação/Manipulação de Conteúdos c/ Metadados Produção de Novos Conteúdos A2 Web, A3 Pós-produção Multi-plataforma Distribuição Coerente de Conteúdos em Ambientes Multiplataforma A4 A5

Área 1 - Serviços de Produção de Media em Ambiente Cloud-based Utilização da cloud e de arquiteturas SOA na automação do workflow da produção de media permite aumentar a flexibilidade, reduzir custos e aumentar a oferta de serviços. Permite ainda que as empresas de broadcasting envolvam fornecedores externos de forma transparente na sua cadeia de produção, reduzindo necessidade de intervenção humana e reduzindo tempos de produção. Piloto(s) correspondendo à realização de diferentes funções Infraestrutura(s) de teste de interoperação, tanto quanto possível, em ambiente empresarial 01 17

Área 2 - Criação e Manipulação de Conteúdos Enriquecidos com Metadados Metadados adicionam aos conteúdos informações essenciais à sua manipulação, arquivo, pesquisa e distribuição, permitindo ainda automatizar funções tais como legendagem, controlo de qualidade, pesquisa, catalogação, definição de perfis dos consumidores e gerir sobreposição de gráficos. Ferramentas de extração automática de metadados, ferramentas de suporte para todas as funções anteriormente referidas e para todos os tipos de conteúdos: texto, voz, fotografias, vídeo e áudio, desde que interligadas a sistemas utilizados na produção e distribuição de media Utilização/criação de arquivos com conteúdos selecionados para apoio às experiências a desenvolver Ferramentas informáticas de apoio ao tratamento da língua portuguesa para os fins especificados 01 18

Área 3 - Ambientes de Produção de novos Conteúdos Web, 3D, Imersivos e de Alta Definição Utilização de tecnologias avançadas de captação de imagem e de som e música ambiente em todas as direções (360º), aliada à fusão com a Internet e à mobilidade, vem permitir a criação de conteúdo e a realização de serviços audiovisuais inovadores, proporcionando ao consumidor elevado grau de sensação de imersão nos conteúdos. Pilotos TV de muito alta resolução (4k, 8k,...) e som multicanal e transmissão em multi-ecrã Especificação de processos criativos inovadores utilizando ferramentas de captura a 360 Ferramentas de workflow de criação e produção Desenvolvimento de experiências imersivas Experiências sobre novas narrativas Infraestruturas de produção para novos públicos com distribuição Web 01 19

Área 4 - Sistemas de Pós-produção Multiplataforma Flexíveis e inteligentes A rentabilização dos meios implica pensar a produção em termos de alimentar simultaneamente diversas plataformas, incluindo as tradicionais e as novas plataformas criadas pela Web Automação, interoperabilidade e inteligência na pós-produção de conteúdos Ferramentas de apoio à coprodução em ambientes de partilha de meios e outros recursos Ferramentas apoio pós-produção multiplataforma Gestão de direitos de autor Ferramentas de gestão integração de conteúdos geridos pelos utilizadores e integração de outras formas de feedback dos utilizadores Pilotos pós-produção multiplataforma 01 20

Área 5 - Distribuição Coerente de Conteúdos em Ambientes Multi-plataforma Na convergência entre a TV e a Internet têm surgido produções que utilizem de forma complementar as diversas plataformas, sendo de destacar os sistemas que exigem a sincronização entre plataformas. Esta área deverá acolher algumas experiências como forma de apoiar o desenvolvimento de tecnologia e soluções nacionais Ferramentas para sincronização de conteúdos entre plataformas Ferramentas de inserção de dados e publicidade em tempo real para consumo em second screen Infraestrutura para experimentação e teste de aplicações Ferramentas de gestão de publicidade e medidas de audiência nas diversas plataformas Web e redes sociais Pilotos e ferramentas para desenvolvimento de aplicações second screen, mobile TV e TV social 01 21

Próximos Passos 01 22 Ideias de projetos em co-promoção que encaixem nas áreas identificadas podem ser enviadas via website As propostas devem incluir entidades que ocupem os 3 vértices do triângulo de inovação atrás referidos, ou quando não existirem ainda para http://nem-portugal.org/mobilizador todos, identificar se existem parceiros preferenciais identificados Todos os projetos a considerar tem que ser suportados por uma entidade empresarial que assuma a sua exploração comercial futura

OBRIGADO!