GUIÃO DO PROFESSOR. Os três porquinhos. Exploração de conteúdos Preparação da visita Caderno do professor



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Transcrição:

GUIÃO DO PROFESSOR Exploração de conteúdos Preparação da visita Caderno do professor

Era uma vez Enquadramento Curricular 3ºCiclo Ciências Naturais 1. Dinâmica externa da Terra 2. Sustentabilidade dos recursos Preparação da visita Para preparar a sua visita, com acompanhamento do nosso serviço educativo, contacte-nos previamente através do email servicoeducativo@cienciaviva.pt. De terça a sexta (sábados e domingos após confirmação), realizam-se visitas acompanhadas gratuitas para educadores, professores ou técnicos. A título de sugestão, indicam-se 5 pontos a considerar na preparação da visita: 1. Selecione as exposições / módulos que melhor se adequam aos objetivos que pretende atingir e à faixa etária do grupo. Todas as exposições são acessíveis a todas as faixas etárias, devendo ser feita uma abordagem adaptada às idades do grupo. 2. Consulte as imagens e a descrição dos módulos em Exposições. 3. Elabore um guião de visita e organize grupos de trabalho. Poderá encontrar algumas sugestões em Materiais de Apoio. 4. O sucesso de uma visita depende também do envolvimento dos alunos com o espaço que estão a visitar. Por isso, informe sempre os seus alunos sobre o que vão visitar e quais os objetivos da visita. 5. Para que a visita de todos os que se encontram no Pavilhão seja o mais agradável possível, informe os alunos sobre as normas de funcionamento do Pavilhão e distribua o plano de visita. 2

Era uma vez O conto infantil tem origem no século XVII, época em que os contos eram contados e não impressos. À semelhança do que acontece com outras histórias, também nesta existem várias versões. A versão de Jacobs, 1890, narra a história de três irmãos que vão viver vidas independentes, longe da proteção materna. A primeira decisão que os irmãos tomam é a de que cada um deles construirá a sua própria casa. No entanto, cada um dos irmãos constrói a casa utilizando materiais distintos. O primeiro constrói uma casa de palha; o segundo, de madeira; e o terceiro, de tijolos. Mas todos eles temem pela presença de um lobo pelas redondezas, pois a fera é encarada como uma ameaça para os irmãos, capaz de devorá-los. Para surpresa dos três porquinhos, o lobo não tarda em visitá-los. A primeira vítima é o porquinho que construiu a casa de palha, que viu a casa destruída pelo sopro que o lobo havia dado. O pobre porquinho morreu com o susto que levara e o lobo devorou-o imediatamente. O segundo porquinho que recebeu a indesejada visita do lobo foi o que construiu a casa de madeira, igualmente arrasada pelo sopro do lobo, e que também expirou com o susto que levara. O terceiro porquinho, que construiu a casa de tijolo, também recebeu a visita do lobo, mas desta vez não conseguiu arrasar a casa com um sopro e muito menos dar cabo da sua possível vítima. Dessa vez quem se deu melhor foi o porquinho, que conseguiu liquidar o lobo, quando ele decidiu entrar pela chaminé, caindo no caldeirão e tornando-se o jantar do porquinho astuto. A versão dos estúdios Disney, 1933, conta a história sob outra perspetiva. Desta vez, o lobo visita os dois primeiros porquinhos, arrasa as casas, mas não os come imediatamente. O que acontece é que o porquinho que construiu a casa de madeira abriga o irmão que havia construído a casa de palha, que fora facilmente arrasada pelo lobo. Então, ao avistar a casa de madeira, o lobo percebe que os dois irmãos estão lá refugiados e, novamente, a fera arrasa a casa com o sopro, porém os dois irmãos fogem para a casa do terceiro porquinho, que era de tijolo. Na casa de tijolo, os três irmãos preparam-se para receber o ataque do lobo, que não tarda em acontecer. Todavia, desta vez, o lobo não consegue arrasar a casa com o sopro e, então, decide utilizar outros métodos para conseguir fazer com que os três porquinhos fossem o próximo jantar. Todas as tentativas que o lobo fez foram em vão, restando-lhe a medida drástica de invadir a casa pela chaminé. Os irmãos, prevendo tal ataque, acendem uma fogueira e, na hora em que o lobo está a descer, ele acaba queimado e foge, deixando os três irmãos a salvo e felizes por se terem livrado da ameaça do lobo. Nesta versão, os porquinhos constantemente cantam a melodia Who s afraid with big bad wolf, no primeiro momento para dizer que não temem a presença do lobo e no segundo momento, quando conseguem afastá-lo da casa de tijolos. Seja qual for a versão da história, o tijolo será mais forte que a madeira e esta mais forte que a palha? Nem sempre! A resistência de uma construção depende não só do material usado mas também da técnica de construção. Por exemplo, a utilização de vigas e colunas como elementos de sustentação de edifícios veio revolucionar a arquitetura e permitir a construção de edifícios altos. Até então, a sustentação era feita pelas próprias paredes e um edifício mais alto implicava ter paredes grossas, o que limitava muito a altura possível. Também os materiais de construção têm evoluído. Estamos habituados a pensar, apenas, em tijolo, betão ou madeira, mas estes materiais não são necessariamente os mais comuns em todas as partes do mundo; há uma enorme variedade de outros materiais usados atualmente em construções. A construção artesanal e algumas correntes de arquitetura sustentável recorrem a materiais como o colmo, a pele de animais ou o adobe; novos materiais e técnicas de construção permitem usar por exemplo o vidro e o papel de forma inovadora. O presente e o futuro passam por otimizar as técnicas de construção e explorar outras matérias-primas de origem animal, vegetal e mineral. 3

Era uma vez Gelo Construir com gelo para proteger do frio? As estruturas de blocos de gelo e neve (iglu) são típicas de locais onde são frequentes temperaturas negativas. Curiosamente, estas estruturas têm como principal função o isolamento térmico. As propriedades térmicas da água e o ar aprisionado nos blocos de neve e gelo fazem com que estes sejam ótimos isolantes térmicos. Dentro de um iglu a temperatura pode ser superior a 0 C, mesmo que lá fora seja muito negativa. Tecnologias atuais permitem construir em gelo grandes edifícios, como hotéis ou igrejas, que são (re) construídos todos os anos. Papel O papel tem sido usado como matéria-prima para estruturas temporárias de abrigo e socorro após desastres naturais. Mas os edifícios em papel não são necessariamente temporários: a aplicação de tratamentos adequados pode torná-los à prova de água e de fogo e novas técnicas permitem que seja usado numa arquitetura inovadora e sustentável. Vidro A construção totalmente em vidro pode ser uma opção para as casas do futuro. Inovações na indústria do seu fabrico conferem-lhe propriedades de grande resistência a forças de compressão e tensão que, aliadas a tecnologia capaz de lhe mudar a cor, para refletir o calor no verão ou conservá-lo no inverno, potenciam a utilização de um material até agora pouco explorado. Tivessem os porquinhos acesso a estes materiais e teríamos uma versão muito diferente no seculo XXI! Poderia ser assim: Então vou soprar e a tua casa vai voar berrou o lobo muito irritado. O lobo soprou, soprou e nada se moveu. Moral da História: A resistência de uma construção depende não só do material mas também da técnica usada. BTC O bloco de terra comprimida (BTC) é semelhante ao adobe (tijolo de solo argiloso, água e palha ou outras fibras naturais, moldados de forma artesanal ou semi-industrial), mas é fortemente prensado e estabilizado com cal ou uma pequena quantidade de cimento. O BTC permite dispensar o uso de madeira e metal na construção de vigas e pilares e é conhecido como tijolo ecológico por reduzir o consumo de cimento ou o gasto de energia para cozer tijolos de barro. 4

Caderno do professor Antes da visita Jornal espesso: ATIVIDADE PRÁTICA Será uma folha de jornal tão resistente ao ar que possa partir uma régua com um simples movimento? Vais precisar: Uma folha de jornal; régua de madeira (30 a 40 cm de comprimento e cerca de 5 a 8 cm de largura); uma mesa Procedimento: Coloca uma régua numa mesa, deixando sobressair 3 a 5 cm do bordo da mesa; coloca uma folha de jornal sobre a régua, de modo a que fique alinhada com o bordo; bate com toda a força que fores capaz na extremidade da régua. Questões: O que acham que vai acontecer à régua e à folha? Será que o ar que está por cima da folha, o mesmo que o lobo utiliza para derrubar as casas dos porquinhos, é suficiente para fazer pressão? Qualidade do solo: Pesquisa Mais importante do que a forma como construímos as nossas casas ou o material que utilizamos, é, sem dúvida, o tipo de solo onde vamos colocar o edifício. Tendo em conta a nossa segurança, em que solo escolherias construir a tua casa? Tijolo bio agradável! ATIVIDADE PRÁTICA O tijolo adobe é uma técnica antiga que pode ser encontrada em várias áreas por todo o globo. Foi uma das primeiras soluções para construção de abrigo encontrado pelo homem. A palavra adobe pode ter sido originada do árabe atob, que significa pasta viscosa. Adobes são tijolos de terra crua, água e palha e algumas vezes outras fibras naturais, moldados em formas por processo artesanal ou semi-industrial. A construção feita com este tijolo torna-se muito resistente, e o interior das casas muito fresco, suportando muito bem as altas temperaturas. Em regiões de clima quente e seco é comum o calor intenso durante o dia e quedas abruptas de temperatura à noite, a inércia térmica garantida pelo adobe minimiza esta variação térmica no interior da construção. Vais precisar de: Terra com 60 a 70% de areia e 30 a 40% de argila; palha e esterco (ajuda na estabilização química do tijolo e a palha na estabilização física); se não for fácil encontrar esterco e palha, poderás substituí-los por pasta de papel reciclado e forma de madeira ou metal com 20 x 10; Procedimento: Para preparar a massa faz uma pequena depressão no solo e cobre com uma lona de plástico. Coloca os ingredientes e pisa para juntar tudo. Acrescenta água devagar. A massa deve ficar plástica e moldável. Se tiver muita água perde a forma, se ficar muito seca, desfaz-se. À medida que fazes o cimento podem ir testando a consistência da massa; poderá haver necessidade de levar mais terra ou mais água ou mais esterco ou mais pasta de papel. Depois de enformados, retira e coloca a secar na vertical durante dois dias. Questões: Quais as vantagens e desvantagens de utilizar este material? DE REGRESSO À SALA DE AULA... Pontes de esparguete: ATIVIDADE PRÁTICA Agora que já entendes um pouco melhor de construção e de como e onde construir uma casa, propomos que construas uma ponte de esparguete capaz de sustentar algum peso. Vais precisar: Esparguete e cola térmica. Procedimento: A ponte deve ser executada recorrendo apenas ao esparguete comercial, excluindo- se o uso de outro tipo de massas. O comprimento mínimo das barras de esparguete é de 50 mm. Só podes aplicar a cola nas uniões das barras e aplicada até ao máximo de 10 mm a partir das uniões. Num local da ponte, à tua escolha, poderás colocar um gancho para verificares quanto é que ela suporta. Questões: Pensas ser importante fazer um projeto antes da construção? A resistência e estética podem combinar numa construção deste tipo? O método de construção poderá ou não influenciar a carga suportada pela ponte? 5