Perfil auditivo de idosos submetidos à reabilitação vestibular



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Transcrição:

Sara Alois de Abreu Martins Perfil auditivo de idosos submetidos à reabilitação vestibular Trabalho apresentado à banca examinadora para conclusão do Curso de Fonoaudiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte 2013

Sara Alois de Abreu Martins Perfil auditivo de idosos submetidos à reabilitação vestibular Trabalho apresentado à banca examinadora para conclusão do Curso de Fonoaudiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais. Orientador: Patrícia Cotta Mancini Doutora em Distúrbio da Comunicação Humana. Belo Horizonte 2013

Resumo Expandido Introdução: Para Organização Mundial da Saúde (OMS), pessoas com mais de 65 anos são consideradas idosas, e no Brasil a terceira idade começa aos 60 anos, o envelhecimento provoca alterações fisiológicas tanto nos órgão responsáveis pela audição quanto nos órgãos responsáveis pelo equilíbrio. A presbiacusia, perda auditiva associada ao envelhecimento, é um fenômeno de alta prevalência na população idosa, que gera dificuldade de compreensão oral. Esta é caracterizada pela perda auditiva neurossensorial com piora dos limiares nas frequências altas devido a degeneração auditiva causada pelo envelhecimento. Considerando que ambos os sistemas se encontram anatomicamente alojados no mesmo órgão, idosos que apresentam queixas vestibulares poderiam apresentar características audiométricas diferentes de idosos sem queixas vestibulares. Objetivo: este estudo teve como objetivo caracterizar o perfil auditivo de idosos com tontura submetidos a Reabilitação Vestibular e comparar os resultados obtidos nas avaliações auditivas de idosos sem tontura. Materiais e Métodos: Estudo transversal analítico com 87 Idosos atendidos no Hospital São Geraldo e no Instituto Jenny de Andrade Faria de Atenção à Saúde do Idosos e da Mulher, sendo 35 no grupo estudo, composto por idosos com tontura e 52 no grupo controle, composto por idosos sem tontura. Foram realizadas anamnese, audiometria tonal liminar onde foram obtidos os limiares tonais aéreos nas frequências de 250Hz, 500Hz, 1000Hz, 2000Hz, 3000Hz, 4000Hz, 6000Hz e 8000Hz e os limiares ósseos nas frequências de 500Hz, 1000Hz, 2000Hz, 3000Hz e 4000Hz bilateralmente. e realizado a logoaudiometria para determinar o Índice Percentual de Reconhecimento de Fala (IPRF) e do Limiar de Recepção de Fala (LRF) em ambas as orelhas. Para o grupo com tontura, foi ainda aplicado o DHI Brasileiro. Os dados foram estruturados a partir do programa Excel e analisados por meio do programas estatístico SPSS (Statistical

Package for the Social Sciences) versão 17.0 Resultados: Houve predomínio da perda auditiva neurossensorial de grau moderado bilateral com piora dos limiares nas frequências acima de 3KHz tanto nos idosos com tontura quanto nos idosos sem tontura. Na logoaudiometria observou-se baixos valores para o Indice Percentual de Reconhecimento da Fala (IPRF), indicando uma dificuldade na discriminação auditiva desses idosos. O zumbido foi a queixa mais frequente entres os grupos estudados, tendo maior predomínio no grupo de idosos sem tontura. Conclusão: Foi observado presença de perdas auditivas do tipo neurossensorial moderada bilateral, com configuração descendente nos idosos estudados. O perfil auditivo de idosos com tontura não se diferencia daquele encontrado em idosos sem tontura. Palavras Chaves: Fonoaudiologia, Audição, Idoso, Presbiacusia, Sistema Vestibular.

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