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Transcrição:

CMI Centro de Memória e Informação CMI Dados do Projeto e do(a) Coordenador do Projeto Título do Projeto Entre que a casa é sua! (Reconstituição virtual dos interiores do Museu Casa de Rui Barbosa) Coordenador do Projeto: Marize Malta ( Orientação) Jurema Seckler ( Coordenação) Endereços para contato: Eletrônico:museu@rb.gov.br Telefônico:32894663 Setor: Museu Data: 20/03/2012

1. Justificativa/Caracterização do Problema. A casa de Rui Barbosa, construída entre 1849 e 1850 teve Rui Barbosa como seu quarto dono. Nela o famoso jurista brasileiro viveu 28 anos e em 1930 foi transformada em um museucasa tendo como missão preservar e divulgar as obras do patrono. O Museu Casa de Rui Barbosa é um museu único, apresentando forte caráter distinto. Classificado como um museu-casa ou uma casa-museu, como se queira, tem nesta sua especificidade uma importante aliada na atração ao público que, facilmente se identifica com uma casa, referência forte para qualquer ser humano, despertando a memória de experiência, quase sempre afetiva. Suas amplas dependências deixam entrever a existência de três ambientes distintos o de estudo, o social e o familiar. O acervo museológico que pertenceu a Rui Barbosa compreende peças de mobiliário, objetos decorativos e de uso pessoal, cerâmicas, porcelanas, peças de indumentária e viaturas. A decoração interior traduz o ecletismo que dominou as artes no final do século XIX e o início do século XX, como reflexo de uma sociedade em transformação. Ao visitar o museu, o visitante se vê diante não só dos objetos que compõem a casa, mas dos revestimentos interiores comuns das casas senhoriais desta época, rica de papéis, pinturas murais, estuques decorados, azulejos. Por outro lado, nem todas as superfícies e revestimentos são originais, estão totalmente íntegros e sobreviveram aos dias de hoje, como papéis de parede e têxteis. Alguns móveis de uso da família Rui Barbosa na casa também não foram recuperados, tornando os ambientes museográficos sugestões possíveis dentro das circunstâncias atuais. Mesmo que totalmente reconstituídos, os cômodos do museu casa de Rui Barbosa não teriam condições de oferecer, por meio exclusivo de sua materialidade, informações e detalhes que só sobre a riqueza e complexidade da decoração de interiores oitocentista, nem da sua transitoriedade e mudanças, o que seria facilitado com o artifício de simulações, no caso, com maquete eletrônica. Também conhecida por maquete digital ou virtual, a maquete eletrônica é uma simulação volumétrica de um objeto e/ou cômodo, produzido em ambiente gráficocomputacional, utilizando modelagem tridimensional. A intenção é estabelecer um primeiro aporte acerca de simulacros do passado dos interiores de uma casa oitocentista, permitindo uma experiência visual que contemple. O Museu Casa de Rui Barbosa dentro da edição 2012 do Programa de Incentivo à Produção do Conhecimento Técnico e Científico na Área da Cultura da FCRB pretende oferecer bolsa para estudo dos interiores da casa e dos usos e costumes decorativos da época que levem a montagem de maquete virtual com o objetivo de se dar maior acesso a informações sobre

materiais, técnicas e padrões usados na decoração doméstica das casas da sociedade residente no Rio de Janeiro de entresséculos, ampliando assim o conhecimento sobre as artes decorativas do período. A pesquisa se insere na linha de pesquisa interdisciplinar da FCRB Museu-Casa: memória, espaço e representações dedicada ao estudo do conjunto formado por museu-casa e jardim, que constitui uma tipologia peculiar no campo museológico e da preservação, tendo como referência os campos da museologia, artes decorativas, arquitetura, urbanismo e arqueologia, na perspectiva da preservação integrada do Museu-Casa de Rui Barbosa, da Fundação Casa de Rui Barbosa, imóvel tombado pelo Iphan. 2. Objetivos Enuncie os objetivos a serem alcançados pelo projeto. (Gerais e especificas) Gerais Dar a conhecer por via de acesso amplo, por intermédio da WEB, os interiores do Museu Casa de Rui Barbosa em meio de maquete eletrônica, com toda a riqueza decorativa típica de fins do século XIX e início do XX: móveis e objetos decorativos e artísticos empregados pela boa sociedade residente no Rio de Janeiro naquela época, de modo a refletir sobre o processo decorativo doméstico, tornando-o mais acessível ao público leigo e profissional. Desenvolver um modelo de reconstituição virtual de ambientes interiores de casas oitocentistas para serem empregados no estudo das artes decorativas em museuscasas no Brasil. Criar um centro de referência dos aspectos decorativos das casas brasileiras, em especial no RJ, em fins do século XIX e início do XX. Específicos Montar maquete eletrônica do Museu Casa de Rui Barbosa como estratégia de preservação das referências de revestimentos, móveis e objetos empregados na decoração da casa de fins do século XIX e início do XX. Conhecer materiais, técnicas, padrões, procedências dos artefatos empregados nos interiores do Museu Casa de Rui Barbosa.

3. Metodologia e Estratégias de Ação Explique como se pretende atingir os objetivos pretendidos. (Gerais e especificas) : Desenvolver, nos primeiros meses, uma metodologia a partir da experiência da reconstituição de um cômodo o ambiente piloto, para testar seu funcionamento, dificuldades de levantamento e interpretação de informações e conversão de dados para mídia eletrônica. Verificar o detalhamento de informações das plantas em Autocad da casa de Rui Barbosa para fins de confeccionar elevações e perspectivas internas e se, preciso, proceder a medições no interior da casa para ajustes. Levantamento para fins de modelagem eletrônica dos elementos arquitetônicos internos, revestimentos, equipamentos, móveis, acessórios (consulta a documentos em arquivo e os objetos existentes no acervo). Medidas, formas, texturas, padronagens, cor. Confecção de modelagem eletrônica dos artefatos levantados. Criação de interface 3D. Com o modelo metodológico definido, partir-se-á para a elaboração da reconstituição de blocos de cômodos (sociais, íntimos, de trabalho, higiene e serviço, circulações), revendo igualmente os procedimentos e testando o método. O trabalho será desenvolvido de acordo com as seguintes etapas: Etapa 1 Leitura bibliográfica e contato do bolsista com a equipe museológica, com a casa e o acervo, e com a bibliografia específica, orientado pela coordenadora e orientadora do projeto. Etapa 2 Visitas técnicas ao museu, sala por sala, conhecendo pormenorizadamente o acervo e o ambiente como um todo. Medições adicionais. Etapa 3 Levantamento de material fotográfico. Etapa 4 Apresentação da tecnologia a ser utilizada e elaboração de modelo metodológico para montagem dos ambientes. Etapa 5 - Elaboração de plano piloto e testes. Verificação e levantamento de revestimentos (padrões e cores), equipamentos, móveis e acessórios e respectiva modelagem eletrônica. Etapa 6- Elaboração de blocos de cômodos, revendo os procedimentos e testando o método e tecnologia adotada. Etapa 7 - Avaliação do produto por profissionais convidados pelo Museu Casa de Rui Barbosa. Etapa 8 Disponibilização da maquete no site da FCRB.

Etapa 9 Treinamento da equipe técnica do museu em relação a acessibilidade da maquete eletrônica. Etapa 10 Relatórios mensais e final. 4. Bibliografia Geral BANDEIRA, Carlos Viana. Lado a lado de Rui. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1961. BUGAY, Edson Luiz. Maquetes eletrônicas. Florianópolis: Visual Books, 1999. CENTRO DE PRESERVAÇÃO CULTURAL. Universidade de São Paulo. Casa de D. Yayá: Dossiê. São Paulo: CPC-USP, 2004. Disponível em: <http://www.usp.br/cpc/v1/imagem/download_arquivo/ dossie.pdf>. Acesso em: 30 maio 2008. GERE, Charlotte. Nineteenth century decoration: the art of interior. New York: Abrams, 1989. MAGALHÃES, Rejane Mendes Moreira de Almeida. Rui na Vila Maria Augusta.Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1994. MALTA, Marize. O olhar decorativo: ambientes domésticos em fins do século XIX no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad X/ Faperj, 2011. METROPOLITAN MUSEUM (org.). Period rooms in the Metropolitan Museum of Art. New York: Met, 1996. PEREIRA, Edgard Batista. A Casa de São Clemente.Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Cultura, Casa de Rui Barbosa, 1949. Site da FCRB disponível em www.casaruibarbosa.gov.br. STRUNK JR., William; WHITE, E. B. The elements of style. London: Longman, 1999. REIS, Claudia. Coleção Estudo do Acervo do Museu Casa de Rui Barbosa. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa. THORTON, Peter. Authentic décor: the domestic interior 1620-1920. London: Seven Dials, 2000. TIRELLO, Regina A. Um trabalho arqueológico: a descoberta das pinturas parietais de uma velha casa no Bexiga. In: A Casa de D. Yayá. São Paulo: Edusp/Imesp, 2001, p. 101-135.. A arqueologia da arquitetura: um modo de entender e conservar edifícios históricos. Revista CPC, v. 3, p. 145-165, 2006. <http://www.usp.br/cpc/v1>. Série: 1; ISSN/ISBN: 19804466. Acesso em: 5 out. 2008. AERPA Editora. <http://www.restaurabr.org/arc/arc06pdf/14_reginatirello.pdf>. Acesso em: 5 out. 2008.. Computer grafics and preservation of brasilian cultural and architectural heritage. In: Sigrad mx 07_La Comunicación en la Comunidad Visual, 2007. Ciudad de Mexico. XI Congreso Sigrad mx. Ciudad de Mexico: Signad_Sociedad Iberoamericana de La Grafica Digital, 2007. v. 1, p. 370-4.

5. Resultados e os impactos esperados Informe os resultados e/ou produtos esperados. Maquete virtual do Museu Casa de Rui Barbosa configurada de tal forma que possa oferecer informações sobre revestimentos (piso, parede, teto), equipamentos, móveis e objetos, compondo uma base de informações sobre materiais, técnicas e padrões usados na decoração doméstica das casas da sociedade residente no Rio de Janeiro do período. 6. Cronograma Faça um cronograma das atividades a serem executadas no projeto. Etapas\Execução Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Etapa 6 Etapa 7 Etapa 8 Etapa 9 Etapa 10 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre