11/18/2011. ILIB irradiação do laser no sangue.



Documentos relacionados
Introdução. Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação.

Analisando o significado da terminologia. LASER (Light Amplification by Stimulated

LASER. Prof. Gabriel Villas-Boas

2. Fundamentos Físicos: Laser e Luz Intensa Pulsada

TERAPIA FOTODINÂMICA

MANUAL DO EQUIPAMENTO LASER HTM

MANUAL DO EQUIPAMENTO LASER HTM COMPACT

Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation

PARECER CRM/MS N 06/2011 PROCESSO CONSULTA CRM-MS 01/2011 CÂMARA TÉCNICA DE DERMATOLOGIA. Interessado: Dr. M.A.L

CONHECIMENTOS, PRÁTICAS E PERCEPÇÃO DO USO DO LASER NA FISIOTERAPIA

Laserterapia na cicatrização de úlcera de pressão: Relato de caso Laser therapy on the healing of pressure ulcers: Case Report

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Módulo 5 - Radiações Não-Ionizantes

AFERIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE LASER DE BAIXA POTÊNCIA E CARACTERIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS EMPREGADOS NA SUA UTILIZAÇÃO CLÍNICA

C O F F I T O CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL

3. FORMAÇÃO DA IMAGEM

PARECER COREN-SP 012 /2014 CT PRCI n /2012 Ticket n : , ,

FÍSICA Questão 01. Questão 02

ENDERMOTERAPIA INSTITUTO LONG TAO

O curso de Pós-graduação em Engenharia Biomédica e Engenharia Clínica tem 368 horas de atividades presenciais, organizadas em quatro módulos.

LASER histórico e aplicações

Lista de Exercícios de Física II Refração Prof: Tadeu Turma: 2 Ano do Ensino Médio Data: 03/08/2009

Embora a etiologia das estrias não tenha sido elucidada por completo, podemos citar 4 fatores determinantes para seu aparecimento:

DISCIPLINA EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES 1º. QUADRIMESTRE DE 2012

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

4 APLICAÇÃO DE LASERS NA MEDICINA

Curso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com

3ª Série de Problemas Mecânica e Ondas MEBM, MEFT, LMAC, LEGM

Acórdão nº. 293 de 16 de junho de 2012.

n 1 L 1 n 2 L 2 Supondo que as ondas emergentes podem interferir, é correto afirmar que

A eficácia da aplicação do laser de baixa potência no tratamento da artrite reumatóide

Um encontro com o futuro

CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL

TRABALHANDO COM AVATAR II e III ULTRA-SOM

Introdução a eletroestética

exceto para hipertensão. As pacientes responderam a dois questionários depois de terminado o tratamento. O questionário um perguntava qual q

Desde 1984 Certificação CE Pioneiro em laser de baixa intensidade Inovador e patenteado Vendas mundiais Mais de 30 países Mais de 40.

Espectrofotometria Pro r fe f ssor H elber Barc r ellos

Elight + IPL 01. Fotodepilação Fotorejuvenescimento Tratamento de lesões vasculares Tratamento do acne e pigmentação

Ondas Sonoras. Velocidade do som

TREINAMENTO TÉCNICO BIOTHERMIC

Freqüência dos sons audíveis: entre 20Hz (infra-sônica) e Hz (ultra-sônica, audíveis para muitos animais).

Espectroscopia de Infravermelhos

Princípios da Mecânica Quântica

METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE

3º Bimestre. Física II. Autor: Geraldo Velazquez

Fig. 3 Aula 1; cuja temática são os conceitos sobre luz

Patologia Geral. Regeneração e Cicatrização

Propriedades Planetas Sol Mercúrio Vênus Terra. O Sistema Solar. Introdução à Astronomia Fundamental. O Sistema Solar

A VIA LÁCTEA, NOSSA GALÁXIA

MASSAGEM EM POPULAÇÃO IDOSA PREVENÇÃO E MANUTENÇÃO DO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO

TÍTULO: ANÁLISE DAS FRAÇÕES DE COLESTEROL APÓS O USO DE ULTRASSOM DE ALTA POTÊNCIA NO TRATAMENTO DA GORDURA LOCALIZADA ABDOMINAL


Como funciona o laser por Matthew Weschler - traduzido por HowStuffWorks Brasil

Luz e Visão. Capítulo 8 8º ano - CSA

Objectivos. Classificação dos Sons. Agradáveis Úteis Incómodos / Ruído

Tabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos:

3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar

4 Normas e limites de exposição a campos eletromagnéticos

O que é LUZ? SENAI - Laranjeiras. Espectro Eletromagnético. Fontes de luz 14/01/2013. Luminotécnica 40h

01 Processos Químicos. Prof. Dr. Sergio Pilling Aluno: Will Robson Monteiro Rocha

Processos especiais de usinagem Eletroerosão

A UTILIZAÇÃO DA BANDAGEM CRIOTERÁPICA NA ADIPOSIDADE ABDOMINAL EM MULHERES ENTRE 25 E 30 ANOS

METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE

Características do processo

ANEXO 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA

Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE

Além do Modelo de Bohr

- Introdução à Natação - Princípios físicos aplicados ao meio líquido - Adaptação ao meio líquido

Análise de Segmento ST. Comunicação com Central de Monitores e Wifi. Touch Screen

MODELO DE TEXTO DE BULA. Composição: Cada comprimido de VENORUTON contém 500 mg de rutosídeo. Excipientes: macrogol e estearato de magnésio.

PROVA ESPECÍFICA Cargo 44

ESPECTROSCÓPIO MANUAL 736EE

CAPÍTULO 08/ MÓDULO 01: ONDAS.

5 Caracterização por microscopia eletrônica de transmissão

7 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia

ÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI

Botânica Aplicada (BOT) Assunto: Célula Vegetal

Alguma das vantagens e desvantagens dos computadores ópticos é apresenta a seguir.

CORTE A PLASMA. Figura 1 Processo Plasma

Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede

( ) A concentração intracelular de íons cálcio é o grande determinante da força de contração da musculatura cardíaca.

TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Ondas Sonoras. Prof. Luis Gomez

Maio de 2016, São Leopoldo RS

2014/2015 3Ventos. 3Ventos. Curso Vocacional 3º Ciclo Ensino Básico

Prof. Benito Piropo Da-Rin. Arquitetura, Organização e Hardware de Computadores - Prof. B. Piropo

Tiristores. 1. Aspectos gerais 2. SCR 3. Curva do SCR 4. DIAC 5. TRIAC 6. Curva do TRIAC 7. Circuitos e aplicações 8. Referências. 1.

A hipertensão arterial é comum?

ATENUAÇÃO ACÚSTICA EM CONDUTAS DE AR CONDICIONADO PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM CONDUTAS ABSORVENTES CLIMAVER NETO

GNE 109 AGROMETEOROLOGIA Características Espectrais da Radiação Solar

Avaliação em Fisioterapia Dermatofuncional

UFMG º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

(D) A propriedade que permite reconhecer dois sons correspondentes à mesma nota musical, emitidos por fontes sonoras diferentes, é a frequência.

Física da Radiologia-F852. Aulas 1-2

PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA

PROVA DE BIOLOGIA. Observe o esquema, que representa o transporte de lipoproteína LDL para dentro da célula. Receptores de LDL.

Aula4 MICROSCOPIA ELETRÔNICA. Fabiana Silva Vieira. META Explicar as técnicas de microscopia eletrônica de transmissão e de varredura.

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS

Veterinária. Photon Vet. Manual do Usuário

GABRIELLA LOJA ANELLO EFEITOS DA LASERTERAPIA SOBRE A NOCICEPÇÃO E HIPERNOCICEPÇÃO EM RATOS

Transcrição:

Analisando o significado da terminologia LASER LASER (Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation) ILIB irradiação do laser no sangue. BASES FÍSICAS DA RADIAÇÃO LASER Princípios Elementares 1) Espectro Eletromagnético - é o conjunto de ondas eletromagnéticas, proveniente da variação 2) Monocromaticidade - A luz produzida por um laser tem uma só cor. 3) Colimação - Os raios de luz ou fótons são paralelos entre si. de seus comprimentos de onda 4) Coerência [12 12, 49] - Coerência temporal: as depressões e picos LASER das ondas de luz emitida encaixam-se perfeitamente no tempo - Coerência espacial: As ondas viajam na mesma direção 1

EFEITOS DA RADIAÇÃO LASER DE BAIXA POTÊNCIA Efeitos Primários ou Diretos a) Efeito bioquímico: 1) Liberação de substâncias pré-formadas Histamina, βendorfina, e prolactina. serotonina, acetilcolina, 2) Modificação normais: das reações enzimáticas Tanto no sentido de excitação quanto no sentido de inibição. 3) Estímulo na produção de ATP : No interior das células, provoca a aceleração da mitose b) Efeito bioelétrico: A a ação do laser é dupla: - de modo direto atua estabilizando o potencial de membrana em repouso; - de modo indireto aumenta a quantidade de ATP produzido pela célula. c) Efeito Bioenergético Efeitos Secundários e Indiretos a) Estímulo à microcirculação Arteríola Capilares b) Estímulo ao Trofismo Celular Entre destacar: os tecidos estimulados, - Estimulação da reparação do tecido ósseo; - Aumento do trofismo na pele; podemos Efeitos Terapêuticos Antiinflamatório: 1) Interferindo na síntese de prostaglandinas - Sua inibição determina uma sensível redução nas alterações proporcionadas pela inflamação. - Neoformação de vasos a partir dos já existentes 2

2) Estimulando a microcirculação - Aumenta o aporte de elementos nutricionais e defensivos para a região lesada, favorecendo a sua resolução. Analgésico: a) A nível local, reduzindo a inflamação b) Mantendo o potencial de membrana c) Liberação de ACTH (corticoide natural do corpo) d) Estimulando a liberação de β-endorfinas, direta ou indiretamente. e) Provocando a normalização e o equilíbrio da energia no local da lesão f) Estimula a liberação de serotonina Antiedematoso: A ação antiedematosa do laser pode ser justificada a partir dos seguintes fatos: - Estímulo à microcirculação - Diminuição da prostaglandina/histamina Cicatrizante Tal poder terapêutico se explica por: - Estímulo à microcirculação, que aumenta o aporte de elementos nutricionais - Incremento à produção de ATP, que - Formação de novos vasos a partir dos já proporciona um aumento da velocidade existentes mitótica das células. - Aumento da síntese de colágeno. [49 49] 3

Classificação do tipo de laser segundo substância ativa geradora da radiação: 1) gasoso Neste grupo deve-se estabelecer a uma diferenciação entre os gases neutros, como o laser de HeNe; os gases ionizados, como o laser de Argônio; e os gases moleculares, como o laser de CO 2. a) Hélio-Neônio (HeNe) Possui um 632,8 nm, apresenta comprimento de na faixa efeitos bioestimulantes e tróficos do onda de vermelho, e fundamentalmente tróficos (Soriano et al., 2000) HeNe em Fisioterapia Dermato- Funcional HeNe 2) diodo ou semicondutor a) Arsenieto de gálio (AsGa) Emite radiação infravermelha com comprimento de onda de 904 nm, em forma pulsada de maneira que cada pulso alcança potências de grande densidade energética (W), porém como potência média se obtém um laser de baixa potência potência (Soriano et al, 2000). b) Arsenieto de gálio-alumínio (AsGaAl) Emite radiação infravermelha com comprimento de onda de 830 nm, de forma contínua (Soriano et al, 2000). Em membrana). Em contato direto com a 4

c) Índio-Gálio-Alumínio-Fósforo (InGaAlP) Emite radiação com comprimento de onda de 670 nm, na faixa do vermelho. Possui barras de múltiplos diodos, que dão um aspecto "divergente" à radiação emitida, permitem tratar superfícies de maior dimensão Entra em contato direto com a mitocondria. Soriano et al, 2000). em Fisioterapia Dermato- Funcional em Fisioterapia Dermato-Funcional Os equipamentos mais utilizados na prática fisloterapêutica até o momento são os de Hélio-Neônio (HeNe) e Arsenieto de Gálio (AsGa) (Guirro (Guirro & Guirro, 2002). Recentemente foram lançados no mercado nacional os de Alumínio-Gálio Gálio- Indio-Fósforo Gálio-Alumínio (AlCaInP) e Arsenieto- (AsGaAl), os possuem características específicas. quais Uma das vantagens dos equipamentos de AlGaInP e os de AsGaAl está fundamentada na potência média emitida (30 mw), a qual é muito superior ao do HeNe (2mW) ou mesmo do AsGa (Guirro & Guirro, 2002). 5

TIPOS DE LASER COMPRIMENTO DE ONDA FORMA DE ONDA FEIXE POTÊNCIA DE PICO HeNe 632,8 nm Contínua Visível (vermelho) 2 a 10 mw AsGa 904,0 nm Pulsada Invisível 15 a 30 W AlGaInP 670,0 nm Contínua Visível (vermelho) 15 a 30 mw AsGaAl 830,0 nm Contínua Invisível 30 mw Fonte: Guirro & Guirro (2002) Técnica de aplicação do Hélio-Neônio (He-Ne) Formas de aplicação [50 50] 1) Aplicação por pontos: Com o laser HeNe realizam aplicações puntuais sobre a estrutura a tratar (Soriano et al, 2000). Deve-se tocar a caneta na pele do paciente. A distância ideal de um ponto a outro é de 1 cm e não deve passar de 5 cm (Soriano et al, 2000). Aplicação por varredura: Consiste na aplicação onde se movimenta, à maneira de um pincel, a caneta aplicadora, fazendo com que o ponto iluminado varra toda uma região. Técnica de aplicação do de Arsenieto de Gálio (As-Ga) É aconselhável que, com este tipo de laser, se utilize apenas a aplicação por pontos encostando a caneta aplicadora na pele do paciente Dosimetria dos s de Baixa Potência Atualmente, a dose mais habitualmente empregada se situa entre 10 e 20 J/cm 2 Quando se busca um efeito trófico se empregam doses altas, e o efeito antiinflamatório se obtém com dose mais baixas (Soriano et al, 2000). 6

Quando se tratam processos agudos pode- se chegar a realizar tratamentos diários (cicatrização de uma ferida, por exemplo) (Soriano et al, 2000). Em processos crônicos se espaçam as aplicações e se utilizam doses mais altas (Soriano et al, 2000). Guirro & Guirro (2002) mencionaram que alguns autores preconizam que a densidade de energia a ser depositada deve situar-sese entre 1 a 6 J/cm 2. Sugerem a seguinte tabela: - Ação antinflamatória...1 a 3 J/cm 2 - Ação circulatória... 1 a 3 J/cm 2 - Ação antálgica... 2 a 4 J/cm 2 - Ação regenerativa...3 a 6 J/ cm 2 Existe atualmente, uma linha de conduta no tocante a parâmetros dosimétricos que giram em torno de um dose, que refere-se a 3 a 4 J/cm 2. E para que o profissional possa utilizar a dose ideal no paciente, seguindo a dose, este peculiaridades: deve observar algumas a) Parâmetro relacionado à evolução da enfermidade - Casos agudos - doses menores que a dose - Casos crônicos - doses maiores que a dose b) Parâmetro relacionado à idade - Idosos - doses menores que a dose - Jovens/crianças a partir de 12 anos - doses maiores que a dose c) Parâmetro relacionado à nutrição e hidratação - Desidratados e desnutridos - doses menores que a dose - Hidratados e nutridos - doses maiores que a dose d) Parâmetro relacionado ao condicionamento físico - Sedentários - doses menores que a dose - Atletas - doses maiores que a dose e) Parâmetro relacionado à gordura - Maior espessura - doses maiores que a dose - Menor espessura - doses menores que a dose f) Parâmetro relacionado à melanina - Indivíduo claro - doses menores que a dose - Indivíduo escuro - doses maiores que a dose 7

Se aplicarmos sobre a pele pomadas, líquidos ou simplesmente não eliminarmos sua própria secreção sebácea, todos estes elementos formarão uma barreira que irá incrementar a reflexão de qualquer feixe luminoso acima de seu nível normal (Guirro & Guirro, 2002). TERAPÊUTICA Fórmula para Cálculo de Tempo de Aplicação [50 O fisioterapeuta deverá: 1- Saber qual dose (J/cm 2 ) deseja aplicar 2- Conhecer a potência de emissão utilizada 3- Conhecer o tamanho da área a ser irradiada. 50] Calculando o Tempo de Aplicação T (s) = Dose desejada (J/ cm 2 ) x Área (cm 2 ) Potência (w) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. GUIRRO, E. C. O. & GUIRRO, R. R. J. - Fisioterapia Dermato - Funcional Fundamentos, Recursos e Patologias. 2002. Ed Manole - 3ª Ed. Revisada e ampliada. pp. 380 2. SORIANO, M. C. D., PÉREZ, S. C., BAQUÉS, M. I. C. - Electroestética Professional Aplicada - Teoria y Práctica para la Utilización de Corrientes en Estética - Sorisa - Espanha - 2000. pp. 262-274274 3. TOREZAN, L. A. R. & OSÓRIO, N. em Dermatologia: princípios físicos, tipos e indicações. Anais Bras. de Dermatologia. 1999. 74(1);13 13-20, jun/fev. 4. TRELLES, M. A. - para la salud y la estetica. Biblioteca nueva Estetica. Barcelona. 2ª ed. 1983. Apud. GUIRRO, E. C. O. & GUIRRO, R. R. J. - Fisioterapia Dermato - Funcional Fundamentos, Recursos e Patologias. 2002. Ed Manole - 3ª Ed. Revisada e ampliada. pp. 292. 5. VELLA, J. L. C. La terapia laser em medicina estetica. Jornadas latino-americanas. 1978. en Medicina, publicado pelo C.D., Colômbia. Apud. GUIRRO, E. C. O. & GUIRRO, R. R. J. - Fisioterapia Dermato - Funcional Fundamentos, Recursos e Patologias. 2002. Ed Manole - 3ª Ed. Revisada e ampliada. pp. 292. 6. McDANIEL, D.H; ASH, K.; ZUKOWOSKI, M. Treatment of stretch marks with the 585 nm flashlamp pumped pulsed dye laser. 1996. Dermatol. Surg. 22:332 332-7. Apud. GUIRRO, E. C. O. & GUIRRO, R. R. J. - Fisioterapia Dermato - Funcional Patologias. 2002. Ed Manole - 3ª Ed. Revisada e ampliada. pp. 460 Fundamentos, Recursos e 7. MANSKE, P.R. & LESKER, B. S. Histologic evidence of intrinsic flexor tendon repair in various experimental animals: na in vitro study. 1984. Clin. Orthop. Rel. Res. 182:297-304. Apud. GUIRRO, E. C. O. & GUIRRO, R. R. J. - Fisioterapia Dermato - Funcional Fundamentos, Recursos e Patologias. 2002. Ed Manole - 3ª Ed. Revisada e ampliada. pp. 460 8. GOLDMAN, L. Biomedical aspectos of the ; New York. Springer Verlag. 1967;1-8 9. ANDERSON, R.R. & PARRISH, J.A. Selective phototermolysis: precise microsurgery by selective absortion of pulsed radiation. Science. 1983; 220:524-7 10. SPICER, M.S. & GOLDBERG, D.L. s in Dermatology. JAAD. 1996;34 34:1-25 11. APFELBERG, D.B.;.; MASER, M.R.;.; LASH, H. Argon treatment of cutaneous vascular abnormalities: progress report. Am Plast Surg. 1978;1:14 14 12. GOLDMAN, M.P & FITZPARTRICK, R.E. Cutaneous laser surgery, 1ª ed. St. Lowis- Missouri: Mosby 1994. 8