Como funciona o laser por Matthew Weschler - traduzido por HowStuffWorks Brasil
|
|
- Wagner Ramires Borges
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Como funciona o laser por Matthew Weschler - traduzido por HowStuffWorks Brasil Introdução Os lasers estão em toda parte, numa grande variedade de produtos e tecnologias. Aparelhos de CD, brocas de dentista, máquinas de corte de metal ultra-velozes e sistemas de medição usam lasers. Mas o que é um laser? E o que faz um raio laser ser diferente do facho de luz de uma lanterna? Neste artigo você aprenderá tudo sobre lasers para conhecer melhor essa tecnologia fascinante! Foto cedida pela NASA A estação de testes de Limiar de Danos Óticos, do Centro de Pesquisas da NASA, em Langley, tem três lasers: um laser pulsado de alta energia de Nd: Yag, um laser de Ti: safira e um laser de HeNe para alinhamento. O básico sobre um átomo Existem cerca de cem tipos diferentes de átomos em todo o universo. Tudo o que vemos é formado por esses cem átomos, em um número ilimitado de combinações. A maneira como esses átomos se distribuem e se conectam determina se eles formarão um copo de água, um pedaço de metal ou a efervescência que aparece em seu refrigerante quando você abre a lata! Os átomos estão constantemente em movimento. Eles vibram, movimentam-se e giram continuamente. Mesmo os átomos que formam as cadeiras em que estamos sentados estão se movimentando. Os sólidos, na verdade, estão em movimento. Os átomos podem estar em diferentes estados de excitação, ou em outras palavras, eles têm energias diferentes. Se aplicarmos muita energia a um átomo, ele pode sair do chamado estado fundamental de energia e ir para um estado excitado. O nível de excitação depende da quantidade de energia que é aplicada sobre o átomo por meio de calor, luz ou eletricidade. Aqui está uma interpretação clássica da aparência do átomo: Página 1 de 8
2 Um átomo, na representação mais simples, consiste de um núcleo e de elétrons que ficam em suas órbitas Este simples átomo consiste de um núcleo (contendo prótons e nêutrons) e uma nuvem de elétrons. Fica mais fácil se imaginarmos os elétrons nessa nuvem circulando em volta do núcleo em várias órbitas diferentes. Absorvendo energia Considere a ilustração da seção anterior. Apesar das representações mais recentes do átomo não descreverem os eletróns como incluídos em órbitas discretas, os chamados orbitais, pode ser útil pensar nesses orbitais como indicadores dos diferentes níveis de energia do átomo. Em outras palavras, se aplicarmos uma quantidade de calor sobre um átomo, podemos esperar que alguns dos elétrons nos orbitais de menor energia transportem-se para orbitais de maior energia, mais distantes do núcleo. Absorção de energia: um átomo absorve energia na forma de calor, luz ou eletricidade. Os elétrons podem se mover de uma órbita de menor energia para uma órbita de maior energia. Essa é uma maneira extremamente simplificada de ver as coisas, mas reflete a idéia principal de como os átomos funcionam no que diz respeito ao laser. Assim que um elétron se move para uma órbita de maior energia, ele eventualmente vai querer voltar ao estado fundamental. Quando isso acontecer, ele vai liberar essa energia na forma de um fóton (partícula de luz). É possível ver átomos liberando energia em forma de fótons o tempo todo. Por exemplo, quando o aquecedor de uma torradeira fica com um brilho vermelho, essa cor vermelha é causada por átomos que, excitados pelo calor, liberam fótons vermelhos. Quando você vê uma imagem em uma tela de TV, o Página 2 de 8
3 que você está vendo são átomos de fósforo, excitados por elétrons de alta velocidade emitindo diferentes cores de luz. Qualquer coisa que produza luz - luzes fluorescentes, lampiões a gás, lâmpadas incandescentes - atinge esse objetivo graças a elétrons mudando de órbita e liberando fótons. A conexão laser/átomo Um laser é um dispositivo que controla a maneira pela qual átomos energizados liberam fótons. A palavra "laser" é a sigla em inglês de amplificação de luz por emissão estimulada de radiação (light amplification by stimulated emission of radiation), o que descreve bem resumidamente como um laser funciona. Apesar de existirem muitos tipos de lasers, todos apresentam certas características básicas. Em um laser, o material gerador é "bombardeado" para que os átomos entrem em um estado excitado. De maneira geral, flashes de luz muito intensos ou descargas elétricas "bombardeiam" o material gerador e criam um grande conjunto de átomos em estado excitado (átomos com elétrons de energia mais alta). É necessário ter um grande número de átomos no estado excitado para que o laser funcione de maneira eficiente. Em geral, os átomos são excitados até um determinado nível que está dois ou três níveis acima do estado fundamental. E isso aumenta o grau de inversão de população. A inversão de população é o número de átomos no estado excitado versus o número de átomos no estado fundamental. Assim que o material gerador é bombardeado, ele passa a conter um grupo de átomos com alguns elétrons localizados em níveis excitados. Os elétrons excitados têm mais energia que os elétrons mais "relaxados". Assim como o elétron absorveu uma quantidade de energia para atingir este estado excitado, ele também pode liberar essa energia. Como a figura abaixo ilustra, o elétron pode simplesmente 'relaxar" e livrar-se de uma parte desta energia. Essa energia emitida surge na forma de fótons (energia luminosa). O fóton emitido tem um comprimento de onda (cor) muito específico, que depende do estado da energia do elétron quando o fóton é liberado. Dois átomos idênticos com elétrons em estados idênticos vão liberar fótons com idênticos comprimentos de onda. Luz do laser A luz do laser é muito diferente da luz normal. A luz laser tem as seguintes propriedades: A luz liberada é monocromática. Ela contém um comprimento de onda específico de luz (uma cor específica). O comprimento de onda de luz é determinado pela quantidade de energia liberada quando o elétron vai para uma órbita menor. A luz liberada é coerente. Ela é "organizada" - cada fóton se move juntamente com os outros. Isso significa que todos os fótons têm frentes de onda que são iniciadas em uníssono. A luz é bem direcionada. Uma luz laser tem um feixe muito estreito e é muito forte e concentrada. A luz de uma lanterna, por outro lado, libera luz em várias direções, além da luz ser muito fraca e difusa. Para que essas três propriedades ocorram, é necessário algo chamado emissão estimulada. Essa emissão não ocorre numa lanterna comum - em uma lanterna, todos os átomos liberam seus fótons de forma aleatória. Na emissão estimulada, a emissão de fótons é organizada. O fóton liberado por qualquer átomo tem um determinado comprimento de onda que depende da diferença de energia entre o estado excitado e o estado fundamental. Se esse fóton (que possui uma determinada energia e fase) encontrar outro átomo com um elétron em estado excitado idêntico, a Página 3 de 8
4 emissão estimulada pode ocorrer. O primeiro fóton pode estimular ou induzir emissão atômica de tal maneira que o fóton emitido como conseqüência (a partir do segundo átomo) vibrará na mesma freqüência e direção que o fóton recebido. Outro ponto fundamental do laser é um par de espelhos, um em cada ponta do meio gerador. Os fótons, com um comprimento de onda e fase muito específicos, refletem-se nos espelhos para viajar de um lado a outro do material gerador de laser. No processo, eles estimulam outros elétrons a fazer com que a energia decrescente aumente e podem causar a emissão de mais fótons de igual comprimento de onda e fase. Um efeito dominó acontece e logo se terão propagado muitos e muitos fótons de mesmo comprimento de onda e fase. O espelho em uma das pontas do laser é semiprateado, o que significa que ele reflete uma parte da luz e permite a passagem de outra parte. Essa parte da luz que consegue passar é a luz laser. Você pode ver todos esses componentes nas figuras da próxima seção, que ilustra como um laser de rubi funciona. Lasers de rubi Um laser de rubi consiste de um tubo de flash (o que você encontra em uma máquina fotográfica), um bastão de rubi e dois espelhos (um deles semiprateado). O bastão de rubi é o material gerador do laser, e o tubo de flash é o que o "bombardeia". 1. O laser no estado em que não gera emissões 2. O tubo de flash dispara e injeta luz no cilindro de rubi. A luz excita os átomos do rubi. Página 4 de 8
5 3. Alguns desses átomos emitem fótons 4. Alguns desses fótons correm em uma direção paralela ao eixo do rubi, constantemente rebatendo nos espelhos. Enquanto eles passam pelo cristal, estimulam a emissão em outros átomos. Laser de três níveis 5. Luz monocromática, monofásica e alinhada sai do rubi através do semi-espelho: luz do laser! Veja o que ocorre em um laser de verdade, de três níveis: Página 5 de 8
6 Na próxima seção você aprenderá sobre os diferentes tipos de laser Tipos de laser Existem vários tipos de laser. O material gerador do laser pode ser sólido, gasoso, líquido ou semicondutor. Normalmente o laser é designado pelo tipo de material empregado na sua geração: Lasers de estado sólido possuem material de geração distribuído em uma matriz sólida (como o laser de rubi ou o laser Yag de neodímio:ítrio-alumínio-granada). O laser neodímio-yag emite luz infravermelha a nanômetros (nm). Um nanômetro corresponde a 1x10-9 metro. Lasers a gás (hélio e hélio-neônio, HeNe, são os lasers a gás mais comuns) têm como principal resultado uma luz vermelha visível. Lasers de CO2 emitem energia no infravermelho com comprimento de onda longo e são utilizados para cortar materiais resistentes. Lasers Excimer (o nome deriva dos termos excitado e dímeros) usam gases reagentes, tais como o cloro e o flúor, misturados com gases nobres como o argônio, criptônio ou xenônio. Quando estimulados eletricamente, uma pseudomolécula (dímero) é produzida. Quando usado como material gerador, o dímero produz luz na faixa ultravioleta. Lasers de corantes utilizam corantes orgânicos complexos, tais como a rodamina 6G, em solução líquida ou suspensão, como material de geração do laser. Podem ser ajustados em uma ampla faixa de comprimentos de onda. Lasers semicondutores, também chamados de lasers de diodo, não são lasers no estado sólido. Esses dispositivos eletrônicos costumam ser muito pequenos e utilizam baixa energia. Podem ser Página 6 de 8
7 Qual é o seu comprimento de onda? construídos em estruturas maiores, tais como o dispositivo de impressão de algumas impressoras a laser ou aparelhos de CD. Um laser de rubi (ilustrado anteriormente) é um laser de estado sólido e emite luz com um comprimento de onda de 694 nm. Outros meios geradores podem ser selecionados levando-se em conta o comprimento de onda de emissão desejado (veja tabela abaixo), a energia necessária e a duração do pulso. Alguns lasers são muito poderosos, tais como o laser de CO2, que pode cortar o aço. O motivo do laser de CO2 ser tão perigoso é que ele emite luz laser na região infravermelha e de microondas do espectro. Radiação infravermelha é calor, e esse laser basicamente consegue derreter qualquer coisa para a qual seja apontado. Outros lasers, como os lasers de diodo, são muito fracos e são utilizados nos modernos apontadores a laser de bolso. Esses lasers costumam emitir um raio vermelho de luz que tem comprimento de onda entre 630 nm e 680 nm. Os lasers são utilizados na indústria e na área de pesquisa para fazer muitas coisas, o que inclui o uso de luz laser intensa para excitar outras moléculas e poder observar o que acontece com elas. Eis alguns dos lasers mais comuns e seus comprimentos de onda de emissão: Classificações do laser Tipo de laser Comprimento de onda (nm) Fluoreto de argônio (UV) 193 Fluoreto de criptônio (UV) 248 Cloreto de xenônio (UV) 308 Nitrogênio (UV) 337 Argônio (azul) 488 Argônio (verde) 514 Hélio-neônio (verde) 543 Hélio-neônio (vermelho) 633 Corante Rodamina 6G (ajustável) Rubi (CrAlO 3 ) (vermelho) 694 Nd:Yag (NIR) Dióxido de carbono (FIR) Os lasers são classificados em quatro grandes áreas, conforme seu potencial de provocar danos biológicos. Todo laser deve portar um rótulo com uma das quatro classes descritas abaixo. Classe I - esses lasers não emitem radiação com níveis reconhecidamente perigosos. Classe I.A. - essa é uma designação especial aplicada somente aos lasers que "não devem ser vistos", tais como a leitora de preços a laser de um supermercado. O limite superior de energia da Classe I.A. é de 4 mw. Sinal de alerta laser Página 7 de 8
8 Classe II - esses são lasers visíveis de baixa energia que emitem acima dos níveis da Classe I, mas com uma energia radiante que não ultrapasse 1 mw. A idéia é que a reação de aversão à luz brilhante inata nos seres humanos irá proteger a pessoa. Classe IIIA - esses são lasers de energia intermediária (contínuos: 1-5 mw) e são perigosos somente quando olhamos na direção do raio. A maioria dos apontadores a lasers se encaixa nesta classe. Classe IIIB - são os lasers de energia moderada. Classe IV - composta pelos lasers de alta energia (contínuos: 500 mw, pulsados: 10 J/cm 2 ou o limite de reflexão difusa). São perigosos para a visão em qualquer circunstância (diretamente ou espalhados difusamente) e apresentam provável risco de incêndio e risco à pele. Medidas significativas de controle são requeridas em instalações que contêm laser Classe IV. Página 8 de 8
Grupo: Ederson Luis Posselt Fábio Legramanti Geovane Griesang Joel Reni Herdina Jônatas Tovar Shuler Ricardo Cassiano Fagundes
Curso: Ciências da computação Disciplina: Física aplicada a computação Professor: Benhur Borges Rodrigues Relatório experimental 06: Ondas longitudinais e ondas transversais; Medida do comprimento de uma
Leia maisSeparação de Isótopos de Terras Raras usando Laser. Nicolau A.S.Rodrigues Instituto de Estudos Avançados
Separação de Isótopos de Terras Raras usando Laser Nicolau A.S.Rodrigues Instituto de Estudos Avançados Roteiro 1. Motivação: - Isótopos: o que são porque um determinado isótopo é mais interessantes que
Leia mais2. Fundamentos Físicos: Laser e Luz Intensa Pulsada
2. Fundamentos Físicos: Laser e Luz Intensa Pulsada A luz está presente em praticamente todos os momentos de nossas vidas e tem fundamental importância para a sobrevivência da vida no planeta. Atualmente,
Leia maisNeste capítulo trataremos das propriedades gerais de um laser, bem como das características de um laser a fibra de cavidades acopladas.
3 Laser a Fibra Neste capítulo trataremos das propriedades gerais de um laser, bem como das características de um laser a fibra de cavidades acopladas. 3.1 Propriedades Gerais A palavra LASER é um acrônimo
Leia maisLight Amplification by Stimulated Emission of Radiation
Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation Amplificação da Luz por Emissão Estimulada da Radiação Características da luz laser Monocromática Colimada Coerente EXEMPLOS: Características específicas
Leia maisEspectometriade Fluorescência de Raios-X
FRX Espectometriade Fluorescência de Raios-X Prof. Márcio Antônio Fiori Prof. Jacir Dal Magro FEG Conceito A espectrometria de fluorescência de raios-x é uma técnica não destrutiva que permite identificar
Leia maisESPECTRO ELETROMAGNÉTICO
COLÉGIO ESTADUAL RAINHA DA PAZ, ENSINO MÉDIO REPOSIÇÃO DAS AULAS DO DIA 02 e 03/07/2012 DAS 1 ª SÉRIES: A,B,C,D,E e F. Professor MSc. Elaine Sugauara Disciplina de Química ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO As ondas
Leia maisO olho humano permite, com o ar limpo, perceber uma chama de vela em até 15 km e um objeto linear no mapa com dimensão de 0,2mm.
A Visão é o sentido predileto do ser humano. É tão natural que não percebemos a sua complexidade. Os olhos transmitem imagens deformadas e incompletas do mundo exterior que o córtex filtra e o cérebro
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Informação Geográfica
Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Mestrado Profissionalizante 2015 Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br IFMA / DAI Motivação Alguns princípios físicos dão suporte ao Sensoriamento Remoto...
Leia maisEXERCÍCIOS ESTRUTURA ELETRONICA
EXERCÍCIOS ESTRUTURA ELETRONICA Questão 1 O molibdênio metálico tem de absorver radiação com frequência mínima de 1,09 x 10 15 s -1 antes que ele emita um elétron de sua superfície via efeito fotoelétrico.
Leia maisAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
O trabalho se inicia com uma avaliação diagnóstica (aplicação de um questionário) a respeito dos conhecimentos que pretendemos introduzir nas aulas dos estudantes de física do ensino médio (público alvo)
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 Índice 1. A Organização do Computador - Continuação...3 1.1. Memória Primária - II... 3 1.1.1. Memória cache... 3 1.2. Memória Secundária... 3 1.2.1. Hierarquias de
Leia maisESPECTROMETRIA ATÔMICA. Prof. Marcelo da Rosa Alexandre
ESPECTROMETRIA ATÔMICA Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Métodos para atomização de amostras para análises espectroscópicas Origen dos Espectros Óticos Para os átomos e íons na fase gasosa somente as transições
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisTânia observa um lápis com o auxílio de uma lente, como representado nesta figura:
PROVA DE FÍSICA QUESTÃO 0 Tânia observa um lápis com o auxílio de uma lente, como representado nesta figura: Essa lente é mais fina nas bordas que no meio e a posição de cada um de seus focos está indicada
Leia maisc) A corrente induzida na bobina imediatamente após a chave S ser fechada terá o mesmo sentido da corrente no circuito? Justifique sua resposta.
Questão 1 Um estudante de física, com o intuito de testar algumas teorias sobre circuitos e indução eletromagnética, montou o circuito elétrico indicado na figura ao lado. O circuito é composto de quatro
Leia maisCurso Técnico Segurança do Trabalho. Módulo 5 - Radiações Não-Ionizantes
Curso Técnico Segurança do Trabalho Identificação e Análise de Riscos Identificação e Análise de Riscos Módulo 5 - Radiações Não-Ionizantes Segundo a NR15 Anexo 7: Radiações não-ionizantes são as microondas,
Leia maisEfeito estufa: como acontece, por que acontece e como influencia o clima do nosso planeta
XXII Encontro Sergipano de Física Efeito estufa: como acontece, por que acontece e como influencia o clima do nosso planeta Prof. Dr. Milan Lalic Departamento de Física Universidade Federal de Sergipe
Leia maisLista de Exercício de Química - N o 6
Lista de Exercício de Química - N o 6 Profa. Marcia Margarete Meier 1) Arranje em ordem crescente de energia, os seguintes tipos de fótons de radiação eletromagnética: raios X, luz visível, radiação ultravioleta,
Leia maisESTADOS DA MATÉRIA. O átomo é composto por outras partículas ainda menores.
ESTADOS DA MATÉRIA A matéria que temos a nossa volta é formada de moléculas que são constituídas por átomos. Uma combinação destes átomos forma as substâncias que conhecemos, porém, devemos salientar que
Leia maisInstrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti
Instrumentação para Espectroscopia Óptica CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti INTRODUÇÃO Os componentes básicos dos instrumentos analíticos para a espectroscopia
Leia maisEsse grupo já foi conhecido como gases raros e gases inertes.
GASES NOBRES GRUPO 18 OU VIIIA Esse grupo já foi conhecido como gases raros e gases inertes. Gases raros não é apropriado porque o argônio (Ar) não é raro (é mais abundante que o CO 2 no ar). Gases Inertes
Leia maisNosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico.
Introdução Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. A confecção do experimento permitirá também a observação da dispersão
Leia maisMonitores. Introdução
Monitores Introdução Até os dias de hoje, o principal método para exibição de vídeos em computadores é o tradicional monitor CRT (Catodic Ray Tube - Tubo de Raios Catódicos). Comparando de uma forma grosseira,
Leia maisClassificação das fontes Todos os corpos visíveis são fontes de luz e podem classificar-se em primária ou secundária.
Luz: é uma onda eletromagnética, que tem comprimento de onda (do espectro visível) na faixa de 400 nm a 700 nm (nm = nanômetros = 10-9 m). Além da luz visível, existem outras onda eletromagnéticas om diferentes
Leia maisProfessor Ventura Ensina Tecnologia
Professor Ventura Ensina Tecnologia Experimento PV001 Maquete com Instalação Elétrica Ensino Fundamental Direitos Reservados = Newton C. Braga 1 Maquete com Instalação Elétrica Você gostaria de aprender
Leia maisAstor João Schönell Júnior
Astor João Schönell Júnior As galáxias são classificadas morfologicamente (Hubble Sequence): -Espirais -Elípticas -Irregulares - Galáxias SO As galáxias espirais consistem em um disco com braços espirais
Leia maisFÍSICA. Questões de 01 a 04
GRUPO 1 TIPO A FÍS. 1 FÍSICA Questões de 01 a 04 01. Um sistema de elevadores funciona com dois elevadores iguais conectados por duas polias sem atrito, conforme mostra a figura. Cada elevador tem a lotação
Leia maisCurso de Tecnologia 1º semestre Introdução à Informática Professor: Gale. Thiago R. França: 06030860 Denis Brolesi: : 06030711
Curso de Tecnologia 1º semestre Introdução à Informática Professor: Gale Thiago R. França: 06030860 Denis Brolesi: : 06030711 Introdução: Há 4 tipos básicos de impressoras utilizados normalmente em escritórios,
Leia maisAs estações do ano acontecem por causa da inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol. O movimento do nosso planeta em torno do Sol, dura um ano.
PROFESSORA NAIANE As estações do ano acontecem por causa da inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol. O movimento do nosso planeta em torno do Sol, dura um ano. A este movimento dá-se o nome de movimento
Leia maisTítulo ONDULATÓRIA Extensivo Aula 29. Professor Edson Osni Ramos (Cebola) Disciplina. Física B
Título ONDULATÓRIA Extensivo Aula 29 Professor Edson Osni Ramos (Cebola) Disciplina Física B RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS ONDA ELETROMAGNÉTICA Sempre que uma carga elétrica é acelerada ela emite campos elétricos
Leia maisLaboratório Virtual Kit Óptico
Laboratório Virtual Kit Óptico Reflexão A luz nem sempre se propaga indefinidamente em linha reta: em algumas situações eles podem se quebrar, como acontece quando um espelho é colocado em seu caminho.
Leia maisCorpo de Bombeiros. São Paulo
Corpo de Bombeiros São Paulo EXTINTORES Fogo É uma reação química em cadeia que desprende luz e calor devido à combustão de materiais diversos. Elementos que compõe o fogo Calor Combustível Comburente
Leia maisProjeção ortográfica da figura plana
A U L A Projeção ortográfica da figura plana Introdução As formas de um objeto representado em perspectiva isométrica apresentam certa deformação, isto é, não são mostradas em verdadeira grandeza, apesar
Leia maisTERAPIA FOTODINÂMICA
TERAPIA FOTODINÂMICA Terapia Fotodinâmica Estudo e desenvolvimento de novas tecnologias. Seu uso por podólogos brasileiros é anterior a 1995. Usado por podólogos em outros países, desde a década de 80.
Leia maisCorrente elétrica corrente elétrica.
Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento
Leia mais15/09/2015 1 PRINCÍPIOS DA ÓPTICA O QUE É A LUZ? A luz é uma forma de energia que não necessita de um meio material para se propagar.
O QUE É A LUZ? A luz é uma forma de energia que não necessita de um meio material para se propagar. PRINCÍPIOS DA ÓPTICA A luz do Sol percorre a distância de 150 milhões de quilômetros com uma velocidade
Leia maisCapítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL. Introdução
Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL Esta aula apresenta o princípio de funcionamento dos motores elétricos de corrente contínua, o papel do comutador, as características e relações
Leia maisCURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO ANO LECTIVO 2015 2016 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL MÉTODOS OPTICOS ESPECTROFOTOMETRIA MOLECULAR (UV
Leia maiswww.cursinhoemcasa.com Prof. Helena contato@cursinhoemcasa.com Fonte arquivo particular.
Irradiação térmica È o processo de troca de calor que ocorre através da radiação eletromagnética, que não necessitam de um meio material para isso. Ondas eletromagnéticas é uma mistura de campo elétrico
Leia maisProcessos especiais de usinagem Eletroerosão
Processos especiais de usinagem Eletroerosão Definição: Eletroerosão é um processo de fabricação baseado em princípios de remoção por efeitos térmicos, que acontece em decorrência de carregamento elétrico
Leia maisDetectores de Partículas. Thiago Tomei IFT-UNESP Março 2009
Detectores de Partículas Thiago Tomei IFT-UNESP Março 2009 Sumário Modelo geral de um detector. Medidas destrutivas e não-destrutivas. Exemplos de detectores. Tempo de vôo. Detectores a gás. Câmara de
Leia maisTeste de Avaliação 3 A - 06/02/2013
E s c o l a S e c u n d á r i a d e A l c á c e r d o S a l Ano letivo 201 2/2013 Física e Química A Bloco II (11ºano) Teste de Avaliação 3 A - 06/02/2013 1. Suponha que um balão de observação está em
Leia maisÓPTICA. Conceito. Divisões da Óptica. Óptica Física: estuda os fenômenos ópticos que exigem uma teoria sobre a natureza das ondas eletromagnéticas.
ÓPTICA Conceito A óptica é um ramo da Física que estuda os fenomenos relacionados a luz ou, mais amplamente, a radiação eletromagnética, visível ou não. A óptica explica os fenômenos de reflexão, refração
Leia maisComo Gerar documento em PDF com várias Imagens
Como Gerar documento em PDF com várias Imagens Para Gerar documento em PDF com várias Imagens, temos que seguir dois passos: 1. Inserir Imagens no Word 2. Gerar PDF a partir de documento do Word 1- Inserir
Leia maisAutomação industrial Sensores
Automação industrial Sensores Análise de Circuitos Sensores Aula 01 Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos 3 Modulo Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina O que são sensores?
Leia maisSENSORES REMOTOS. Daniel C. Zanotta 28/03/2015
SENSORES REMOTOS Daniel C. Zanotta 28/03/2015 ESTRUTURA DE UM SATÉLITE Exemplo: Landsat 5 COMPONENTES DE UM SATÉLITE Exemplo: Landsat 5 LANÇAMENTO FOGUETES DE LANÇAMENTO SISTEMA SENSOR TIPOS DE SENSORES
Leia maisA influência das. lâmpadas na gravação
A influência das lâmpadas na gravação Uma boa gravação garante a qualidade da impressão e a durabilidade da matriz. Veja como as lâmpadas influenciam esse processo Por Márcio Moraes dos Santos, da Vision-Cure
Leia maisConteúdo Eletromagnetismo Aplicações das ondas eletromagnéticas
AULA 22.2 Conteúdo Eletromagnetismo Aplicações das ondas eletromagnéticas Habilidades: Frente a uma situação ou problema concreto, reconhecer a natureza dos fenômenos envolvidos, situando-os dentro do
Leia maisCorreção da ficha de trabalho N.º3
Correção da ficha de trabalho N.º3 1- Classifique as afirmações seguintes em verdadeiras ou falsas, corrigindo estas últimas: A. A passagem de um átomo de um estado excitado ao estado fundamental é acompanhada
Leia maisQUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42
Processo Seletivo/UNIFAL- janeiro 2008-1ª Prova Comum TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 41 Diferentes modelos foram propostos ao longo da história para explicar o mundo invisível da matéria. A respeito desses modelos
Leia mais478 a.c. Leucipo e seu discípulo Demócrito
MODELOS ATÔMICOS 478 a.c. Leucipo e seu discípulo Demócrito - A matéria após sofrer várias subdivisões, chegaria a uma partícula indivisível a que chamaram de átomo. - ÁTOMO a = sem tomos = divisão - Esta
Leia maisComo o material responde quando exposto à radiação eletromagnética, e em particular, a luz visível.
Como o material responde quando exposto à radiação eletromagnética, e em particular, a luz visível. Radiação eletromagnética componentes de campo elétrico e de campo magnético, os quais são perpendiculares
Leia maisSIMULADO ABERTO ENEM 2015
SIMULADO ABERTO ENEM 2015 1) A figura mostra a bela imagem de um gato ampliada pela água de um aquário esférico. Trata-se de uma imagem virtual direita e maior. A cerca do fenômeno óptico em questão, é
Leia maisCoerência temporal: Uma característica importante
Coerência temporal: Uma característica importante A coerência temporal de uma fonte de luz é determinada pela sua largura de banda espectral e descreve a forma como os trens de ondas emitidas interfererem
Leia maisOndas Sonoras. Velocidade do som
Ondas Sonoras Velocidade do som Ondas sonoras são o exemplo mais comum de ondas longitudinais. Tais ondas se propagam em qualquer meio material e sua velocidade depende das características do meio. Se
Leia maisPolarização de Ondas Eletromagnéticas Propriedades da Luz
Polarização de Ondas Eletromagnéticas Propriedades da Luz Polarização Polarização: Propriedade das ondas transversais Ondas em uma corda Oscilação no plano vertical. Oscilação no plano horizontal. Onda
Leia maisTransmissão das Ondas Eletromagnéticas. Prof. Luiz Claudio
Transmissão das Ondas Eletromagnéticas Prof. Luiz Claudio Transmissão/Recebimento das ondas As antenas são dispositivos destinados a transmitir ou receber ondas de rádio. Quando ligadas a um transmissor
Leia mais~1900 Max Planck e Albert Einstein E fóton = hυ h = constante de Planck = 6,63 x 10-34 Js. Comprimento de Onda (nm)
Ultravioleta e Visível ~1900 Max Planck e Albert Einstein E fóton = hυ h = constante de Planck = 6,63 x 10-34 Js Se, c = λ υ, então: E fóton = h c λ Espectro Contínuo microwave Luz Visível Comprimento
Leia maisTutorial Gerar arquivo PDF. Gerando um documento pdf com várias imagens 1- Inserir imagem no Word
Tutorial Gerar arquivo PDF. Com o objetivo de simplificar e diminuir o tamanho de arquivos anexos nos projetos, elaboramos um pequeno tutorial mostrando como gerar um único arquivo no formato pdf contendo
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 1.º Teste sumativo de FQA 21. Out. 2015 Versão 1 10.º Ano Turma A e B Professora: Duração da prova: 90 minutos. Este teste é constituído por 9 páginas e termina na palavra
Leia maisCorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN
CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN Com o Corel você vai trabalhar com um dos aplicativos mais usados no campo do design e da auto-edição, já que permite operar com dois tipos de gráficos (vetoriais
Leia maisCurso de Projetos de Iluminação Eficiente Professor Tomaz Nunes Cavalcante
Curso de Projetos de Iluminação Eficiente Professor Tomaz Nunes Cavalcante Conteúdo do Curso Introdução. Conceito de Eficiência Energética. Conceitos de Iluminação. Luminotécnica. Avaliação financeira
Leia maisApostila de Química Geral
Cursinho Vitoriano UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Câmpus de São José do Rio Preto Apostila de Química Geral Período noturno Ligações químicas interatômicas Vanessa R.
Leia maisLASER histórico e aplicações
LASER histórico e aplicações Marina Scheid Matheus Hennemann Biofísica III Prof. Edulfo Diaz Histórico 1905 Albert Einstein, com auxílio de Max Planck Luz: pacotes discretos e bem determinados Fótons Histórico
Leia maisSoldagem de Aço Inox Utilizando Arco Gasoso com Tungstênio (GTAW ou TIG)
Soldagem de Aço Inox Utilizando Arco Gasoso com Tungstênio (GTAW ou TIG) Este é o processo mais amplamente usado devido a sua versatilidade e alta qualidade bem como a aparência estética do acabamento
Leia maisIntrodução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.
SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,
Leia maisEFEITO FOTOELÉTRICO. J.R. Kaschny
EFEITO FOTOELÉTRICO J.R. Kaschny Histórico 1886-1887 Heinrich Hertz realizou experimentos que pela primeira vez confirmaram a existência de ondas eletromagnéticas e a teoria de Maxwell sobre a propagação
Leia maisFORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS. Conteúdo: - Ótica
Conteúdo: - Ótica Habilidades: - Entender a propagação da luz e suas aplicações Dispersão da luz A dispersão da luz consiste em um fenômeno onde a luz branca VERMELHO ALARANJADO AMARELO VERDE AZUL ANIL
Leia maisIntrodução à Eletricidade e Lei de Coulomb
Introdução à Eletricidade e Lei de Coulomb Introdução à Eletricidade Eletricidade é uma palavra derivada do grego élektron, que significa âmbar. Resina vegetal fossilizada Ao ser atritado com um pedaço
Leia maisAtividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol
Atividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol É impossível imaginar o mundo atual sem energia elétrica. Pense em todas as atividades que você realiza em um dia na sua casa; em várias
Leia mais10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO
10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE
Leia maisDIODO SEMICONDUTOR. íon negativo. elétron livre. buraco livre. região de depleção. tipo p. diodo
DIODO SEMICONDUOR INRODUÇÃO Materiais semicondutores são a base de todos os dispositivos eletrônicos. Um semicondutor pode ter sua condutividade controlada por meio da adição de átomos de outros materiais,
Leia maisINTRODUÇÃO À ÓPTICA GEOMÉTRICA
INTRODUÇÃO À ÓPTICA GEOMÉTRICA FONTES DE LUZ Tudo aquilo que podemos ver está emitindo luz, portanto deve ser considerado uma fonte de luz. Tudo emite luz?não, ocorre que certos tipos de fontes emitem
Leia maisInformática Aplicada a Radiologia
Informática Aplicada a Radiologia Apostila: Imagem Digital parte I Prof. Rubens Freire Rosa Imagem na forma digital A representação de Imagens na forma digital nos permite capturar, armazenar e processar
Leia maisQuímica Orgânica I Profª Dra. Alceni Augusta Werle Profª Dra.Tânia M. Sacramento Melo
Química Orgânica I Profª Dra. Alceni Augusta Werle Profª Dra.Tânia M. Sacramento Melo Ligação Química e Estudo do Átomo de Carbono Aula 1 1- INTRODUÇÃO Os átomos são formados por nêutrons, prótons e elétrons.
Leia mais1. Analisa a seguinte imagem e responde às questões que se seguem:
C.F.Q. 8ºA Outubro 1 1. Analisa a seguinte imagem e responde às questões que se seguem: 1.1. Qual é o detetor de luz? O olho. 1.2. Qual é o recetor de luz? A bola. 1.3. De que cor veremos a bola se ela
Leia maisConceitos Fundamentais de Eletrônica
Conceitos Fundamentais de Eletrônica A eletrônica está fundamentada sobre os conceitos de tensão, corrente e resistência. Podemos entender como tensão a energia potencial armazenada em uma pilha ou bateria
Leia maisO CONTADOR GEIGER-MULLER
O CONTADOR GEIGER-MULLER O contador Geiger (ou contador Geiger-Müller ou contador G-M) serve para medir certas radiações ionizantes. Este instrumento de medida, cujo princípio foi imaginado por volta de
Leia maisCor e frequência. Frequência ( ) Comprimento de onda ( )
Aula Óptica Luz visível A luz que percebemos tem como característica sua freqüência que vai da faixa de 4.10 14 Hz ( vermelho) até 8.10 14 Hz (violeta). Esta faixa é a de maior emissão do Sol, por isso
Leia maisEu não nasci de óculos!
A U A UL LA Eu não nasci de óculos! Enquanto Roberto conversa com Gaspar, Ernesto coloca os óculos de Roberto e exclama: - Puxa, estou enxergando tudo embaralhado. Tudo meio turvo! - É como você tivesse
Leia maisDIFRAÇÃO DE RAIOS X DRX
DIFRAÇÃO DE RAIOS X DRX O espectro eletromagnético luz visível raios-x microondas raios gama UV infravermelho ondas de rádio Comprimento de onda (nm) Raios Absorção, um fóton de energia é absorvido promovendo
Leia maisTIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos
Pirômetros ópticos TIPOS DE termômetros e termômetros ESPECIAIS A ideia de construir um pirômetro óptico surgiu em meados do século XIX como consequência dos estudos da radiação dos sólidos aquecidos.
Leia maisAula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa
Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto Aula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa O que é Sensoriamento Remoto? Utilização conjunta de sensores, equipamentos
Leia maisgrandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de?
Física 01. Um fio metálico e cilíndrico é percorrido por uma corrente elétrica constante de. Considere o módulo da carga do elétron igual a. Expressando a ordem de grandeza do número de elétrons de condução
Leia maisProjeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos
A U L A Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras rasgos,
Leia maisModos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F.
Modos de Propagação Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Bueno Marcílio 1 Modos de Propagação Antes de iniciarmos o estudo dos tipos
Leia maisESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO.
Nome: Assinatura: P2 de CTM 2012.2 Matrícula: Turma: ESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO. NÃO SERÃO ACEITAS RECLAMAÇÕES POSTERIORES..
Leia maisBarra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas
Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material
Leia maisIntrodução. Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação.
L.A.S.E.R. Introdução Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação. Introdução Em 1900 o físico alemão Max Planck apresentou uma explanação
Leia maisEletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO
Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 Curso Técnico em Eletrônica Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM Prof. Ariovaldo Ghirardello INTRODUÇÃO Os controles de potência,
Leia maisMODELOS ATÔMICOS. Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio
MODELOS ATÔMICOS Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio PRIMEIRA IDEIA DO ÁTOMO 546 a.c. Tales de Mileto: propriedade da atração e repulsão de objetos após atrito; 500 a.c. Empédocles:
Leia maisComo utilizar um multímetro digital
1 Como utilizar um multímetro digital Um multímetro digital oferece a facilidade de mostrar diretamente em seu visor, que chamamos de display de cristal líquido, ou simplesmente display, o valor numérico
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisPROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS
1 PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS INTRODUÇÃO O processamento interno do CLP é digital e pode-se, assim, aplicar os conceitos de lógica digital para compreen8 der as técnicas e as linguagens
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisManual de proteção contra raios DPS STAL ENGENHARIA ELÉTRICA. Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel.
Manual de proteção contra raios DPS Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel. Nuvens carregadas e muita chuva em todo o pais A posição geográfica situa o Brasil entre os
Leia maisMÓDULO 4 Meios físicos de transmissão
MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas
Leia maisLição 5. Instrução Programada
Instrução Programada Lição 5 Na lição anterior, estudamos a medida da intensidade de urna corrente e verificamos que existem materiais que se comportam de modo diferente em relação à eletricidade: os condutores
Leia maisScanners Manual Básico. Um guia prático e rápido para conhecer o melhor tipo de equipamento para seus trabalhos.
Scanners Manual Básico Um guia prático e rápido para conhecer o melhor tipo de equipamento para seus trabalhos. Tipos de Scanners Diferentes tipos de scanners funcionam de diferentes maneiras. Conheça
Leia mais