Monitores. Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Monitores. Introdução"

Transcrição

1 Monitores Introdução Até os dias de hoje, o principal método para exibição de vídeos em computadores é o tradicional monitor CRT (Catodic Ray Tube - Tubo de Raios Catódicos). Comparando de uma forma grosseira, é o monitor que é encontrado em quase todos os computadores, semelhante a uma televisão (ler artigo Monitores). Porém, esse tipo de monitor tem alguns inconvenientes, como por exemplo, o tamanho do tubo de imagem, que implica num tamanho maior do monitor, a perda de qualidade de imagem nas extremidades da tela e a radiação emitida. Com o passar do tempo, novas tecnologias foram desenvolvidas para a melhoria das imagens exibidas pelos monitores. Uma delas é o monitor LCD. Veja abaixo o que é, o seu funcionamento, suas vantagens e desvantagens. Tecnologia LCD Os monitores LCD (Liquid Crystal Display - Monitores de Cristal Líquido), se baseiam nas propriedades do reflexo da luz através de um conjunto de substâncias de material líquido. Esse tipo de tecnologia, já vem sendo utilizado há algum tempo, em relógios de pulso digitais, calculadoras e dispositivos portáteis como os palmtops e os consoles da série GameBoy, da Nintendo. Muitos fabricantes, como NEC, Sharp, Hitachi e principalmente Philips, vêm conseguindo melhorar cada vez mais a qualidade dessas Ecrãs. Tanto que, hoje, já existem até televisores de cristal líquido, que alcançam o tamanho de 40" (lê-se polegadas). Funcionamento do LCD As moléculas de cristal líquido se encontram distribuídas em forma de bolha, sobre uma superfície com linhas paralelas entre elas, que as "obriga" a ficarem amplamente localizadas em toda a superfície. Por cima, há outra superfície, que possui linhas também, porém alinhadas perpendicularmente às inferiores, ou seja, formando ângulos com as linhas da superfície abaixo, neste caso, de 90º (graus), como mostra a figura:

2 Se essas superfícies fossem transparentes, seria possível observar como a luz passa através dos corpos. Porém, quando a luz sai dos corpos, ela gira 90º em relação à luz que entrou. Isso quer dizer que, as moléculas de cristal líquido reorientam o feixe de luz. Se aplicarmos uma voltagem entre as superfícies, as moléculas se reorientam verticalmente até formarem "uma linha" recta em relação às superfícies. Com isso, a luz que entra não sofre nenhuma reorientação, saindo exactamente da mesma forma que entrou. Todavia, se substituirmos estas superfícies transparentes por polarizadas, a luz somente atravessará os corpos quando suas defasagens coincidirem com a do polarizador aplicado. Um exemplo disso ocorre quando não aplicamos uma tensão, onde as moléculas de cristal líquido desviam o feixe de luz em 90º e não saem pelo outro lado, já que o polarizador não deixará o feixe passar. Mas, se aplicarmos tensão, as moléculas não sofrem defasagem e o feixe de luz passará sem problemas. Esse método, nada mais é do que a tecnologia LCD, que estabelece os princípios do tipo de cristal líquido, a partir do chamado TN (Twister Neumatic). Em Ecrãs desse tipo, quando não há tensão, a luz passa normalmente, caso contrário, a tela fica totalmente preta (monocromático). Para criar a luz que atravessa o conjunto de moléculas, são usados 3 tipos distintos de tecnologia: Transitiva - usado em televisores LCD; Reflexiva - usado em calculadoras, relógios e outros dispositivos electrónicos portáteis; Projectada gerada - usado em projectores LCD. Cores no LCD Para usar cores em LCD, é necessário utilizar filtros de cores sobre cada uma das minúsculas unidades gráficas (TN), baseados no sistema de cores RGB (Red, Green, Blue - vermelho, verde, azul). Ao colocarmos

3 3 unidades TN com filtros de cores diferentes, conseguimos formar um pixel, que varia sua tonalidade de acordo com a tensão aplicada a uma das unidades. As estruturas para a aplicação de tensão são divididos em 2 grandes grupos: as passivas e as activas. O primeiro grupo, são utilizados em calculadoras, relógios e dispositivos portáteis, enquanto que o segundo grupo são utilizados em monitores e televisores, conhecidos como monitores e/ou televisores TFT. Ecrãs TFT (Monitores de matriz activa) Esses Ecrãs utilizam transístores para a aplicação de tensão de forma independente a cada unidade TN. Trata-se de um eixo X e outro Y, onde o primeiro é responsável pelo sinal de activação e o segundo, pelo controle do sinal de vídeo. Esse tipo de tela é muito utilizado em notebooks e podem usar até 16,7 milhões de cores, em uma boa resolução. Ecrãs de plasma A principal diferença deste tipo de tela, é que cada pixel cria sua própria fonte de luz e, portanto, não existe um tubo de imagem que barre a tela. A imagem da tela de plasma é mais nítida e não possuem problemas de distorção nas extremidades da tela. Para gerar a luz em cada pixel, são usados eléctrodos carregados entre painéis de cristal, que originam pequenas explosões de gás xenônio, que por sua vez, reagem com luz ultravioleta, fazendo o fósforo vermelho, verde ou azul de cada pixel, brilhar. Vantagens dos monitores LCD Os monitores LCD possuem várias vantagens em relação aos monitores convencionais, os CRT, apesar de também terem algumas desvantagens:

4 Os monitores de cristal são muito mais finos que os tradicionais, o que explica seu uso em computadores portáteis. No caso de um computador de mesa a vantagem neste caso não é tão evidente, mas de qualquer modo, há economia de espaço sobre a mesa; Os monitores LCD possuem um ecrã realmente plano, o que elimina as distorções de imagem causadas pelas telas curvas dos monitores CRT, e aumenta a área útil do monitor, já que não há espaço desperdiçado nos cantos da imagem. Um monitor LCD de 14 polegadas possui uma área de exibição maior do que um CRT de 15 polegadas, enquanto que um LCD de 15 polegadas, possui a área quase equivalente a um monitor tradicional de 17 polegadas; Os monitores de cristal líquido, também gastam menos electricidade. Enquanto um monitor tradicional de 14 polegadas consome por volta de 90 W, um LCD dificilmente ultrapassa a marca dos 40W; Estes monitores emitem uma quantidade muito menor de radiação nociva, sendo que em alguns modelos praticamente não há emissão. As desvantagens A aparência de um monitor LCD é muito mais elegante e moderna do que a de um monitor tradicional, porém, os LCDs também possuem desvantagens: a área de visão é mais limitada, o contraste é mais baixo, e as resoluções permitidas são bem mais limitadas: Enquanto nos monitores tradicionais podemos ver a imagem exibida praticamente de qualquer ângulo, nos LCDs o ângulo de visão é limitado a 90º (45º para a esquerda e 45º para a direita). Acima disso, a imagem aparecerá com as cores distorcidas ou mesmo desaparecerá. Mas isso também tem um lado positivo: se esse tipo de monitor for implantado num caixa electrónico bancário e alguém malintencionado ao seu lado quiser ver a tela, terá dificuldades; O contraste da imagem também é bem mais baixo. Enquanto um monitor CRT possui geralmente um contraste de 500:1, ou seja, uma variação de 500 vezes na emissão de luz do branco para o preto, nos monitores de cristal líquido o contraste varia entre 250:1 e 300:1, o que prejudica um pouco a qualidade da imagem, principalmente a fidelidade das cores; Há também as limitações quanto às resoluções suportadas. Nos monitores CRT existem várias resoluções de tela diferentes, que vão desde os 320 x 200 pontos usados em DOS, até 1600 x 1200, passando por várias resoluções intermediárias, como 640 x 480, 800 x 600, entre outras, sendo que em todas as resoluções há uma imagem sem distorções. Já nos monitores de cristal líquido, existem limitações neste aspecto, pois cada ponto da imagem é fisicamente representado por um conjunto de 3 pontos (verde, vermelho e azul). Numa resolução de 1024 x 768 por exemplo, há 3072 pontos horizontais e 768 verticais, sendo que cada conjunto de 3 pontos forma um ponto da imagem. Como não é possível alterar a disposição física dos pontos, a resolução máxima fica limitada ao número de pontos que compõe a tela. Mas, é possível utilizar resoluções menores, usando mais de um ponto da tela para representar cada ponto da imagem, recurso chamado de factor escala. Se por exemplo, a resolução máxima do LCD é de 640 x 480 e é preciso exibir uma tela

5 DOS, que usa resolução de 320 x 240, serão usados 4 pontos da tela para representar cada ponto da imagem. Neste caso, o factor escala será 2 (2 x 2 ao invés de um único ponto). Como há um número inteiro não há distorção na imagem. Porém, se a resolução do LCD é de 1024 x 768 e é preciso exibir 800 x 600, é necessário um factor escala de 1,28, resultando em distorção da imagem. A outra desvantagem é o preço, já que esse tipo de monitor é bem mais caro que os convencionais.

Tecnologias e Sistemas de Informação

Tecnologias e Sistemas de Informação Tecnologias e Sistemas de Informação Tecnologias de computadores Trabalho realizado por: Carlos Aguilar nº 27886 Miguel Xavier nº 26705 Bruno Esteves nº 26975 ECRÃS Introdução Servem basicamente para mostrar

Leia mais

aceitável. A própria imagem nestes monitores apresenta uma qualidade inferior, devido ao baixo contraste. Os LCDs de matriz ativa já apresentam uma

aceitável. A própria imagem nestes monitores apresenta uma qualidade inferior, devido ao baixo contraste. Os LCDs de matriz ativa já apresentam uma Monitores O monitor tem uma importância vital, pois em conjunto com a placa de vídeo forma o principal meio de comunicação entre a máquina e nós. Os factores que diferenciam os inúmeros modelos de monitores

Leia mais

Monitores. Tecnologias de Computadores. Trabalho realizado por: Universidade da Beira Interior. Prof.Pedro Araújo. -Diogo Fernandes nº27097

Monitores. Tecnologias de Computadores. Trabalho realizado por: Universidade da Beira Interior. Prof.Pedro Araújo. -Diogo Fernandes nº27097 Monitores Universidade da Beira Interior Tecnologias de Computadores Prof.Pedro Araújo Trabalho realizado por: -Diogo Fernandes nº27097 -Gonçalo Paiva nº26743 -Tiago Silva nº27144 Introdução Com o aparecimento

Leia mais

INFORMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO I

INFORMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO I CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ INFORMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO I Unidade II O usuário se comunica com o núcleo do computador (composto por CPU e memória principal) através de dispositivos de entrada

Leia mais

Prof. Célio Conrado 1

Prof. Célio Conrado 1 O usuário se comunica com o núcleo do computador (composto por CPU e memória principal) através de dispositivos de entrada e saída (dispositivos de E/S). Todo objeto que faz parte do sistema e tem por

Leia mais

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas LIGADORES DE VIDEO: VGA, DVI, S-VIDEO E COMPONENTE VIDEO José Vitor Nogueira Santos FT2-0749 Mealhada, 2009 Introdução

Leia mais

Introdução. Em se tratando de computador, entendemos que memória são dispositivos que armazenam dados com os quais o processador trabalha.

Introdução. Em se tratando de computador, entendemos que memória são dispositivos que armazenam dados com os quais o processador trabalha. Memorias Introdução Em se tratando de computador, entendemos que memória são dispositivos que armazenam dados com os quais o processador trabalha. Necessariamente existe dois tipos de memórias: -Memória

Leia mais

Entendendo o Astigmatismo. Introdução. Lentes especiais sem astigmatismo MAS450/854. 9 de março de 2003

Entendendo o Astigmatismo. Introdução. Lentes especiais sem astigmatismo MAS450/854. 9 de março de 2003 Entendendo o Astigmatismo MAS450/854 Primavera 2003 9 de março de 2003 Introdução Lentes especiais sem astigmatismo Lentes cilíndricas cruzadas com astigmatismo o Foco horizontal o Foco vertical o Plano

Leia mais

Representação de Imagens

Representação de Imagens Representação de Imagens Primitivas Gráficas As primitivas gráficas são os elementos básicos que formam um desenho. Exemplos: Ponto, segmento, polilinha, polígono, arco de elipse, etc. Primitivas já definidas

Leia mais

Televisores e Monitores de Plasma e LCD

Televisores e Monitores de Plasma e LCD Televisores e Monitores de Plasma e LCD Marcelo de Souza Freitas Mestrado em Telecomunicações Universidade Federal Fluminense (UFF) Niterói RJ Brasil msfreitas1@oi.com.br Resumo. Este artigo descreve o

Leia mais

Premiação por Produtividade

Premiação por Produtividade Versão 2.0 Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Sumário Configurações... 3 Definição das Metas... 5 Mês Referência... 5 Cotas por Funcionário... 8 Resultados... 9 Acompanhamento

Leia mais

Dispositivos de Entrada e Saída

Dispositivos de Entrada e Saída Dispositivos de Entrada e Saída Prof. Márcio Bueno {cgtarde,cgnoite}@marciobueno.com Fonte: Material do Prof. Robson Pequeno de Sousa e do Prof. Robson Lins Dispositivos de Entrada Teclado, Mouse, Trackball,

Leia mais

Atualmente trabalha como Analista de Suporte em Telecomunicações no Teleco.

Atualmente trabalha como Analista de Suporte em Telecomunicações no Teleco. Painel de Plasma Esse tutorial apresenta os conceitos básicos da tecnologia empregada em painéis de plasma e suas principais características. Anderson Clayton de Oliveira Graduado em Engenharia Elétrica

Leia mais

Que imagens têm ou não têm simetria?

Que imagens têm ou não têm simetria? O mundo da simetria Que imagens têm ou não têm simetria? Isometrias Isometria: Transformação geométrica que preserva as distâncias; as figuras do plano são transformadas noutras geometricamente iguais.

Leia mais

E ainda uma terceira com as opções deste último exemplo, em que a cor de fundo deve ser verdeescuro.

E ainda uma terceira com as opções deste último exemplo, em que a cor de fundo deve ser verdeescuro. E ainda uma terceira com as opções deste último exemplo, em que a cor de fundo deve ser verdeescuro. Atenção a cor de fundo deve estar definida no antes de criar a nova imagem. Comprovação do trabalho

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...

Leia mais

Sistema Gráfico Dispositivos de Exibição

Sistema Gráfico Dispositivos de Exibição Sistema Gráfico Dispositivos de Exibição Profa. M. Cristina Rosane março 27 março 29 Processador Memória Frame buffer Dispositivos de saída Dispositivos de entrada 2 Monitor de Vídeo Tecnologia tradicional

Leia mais

Prof. Fernando V. Paulovich http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br. 3 de maio de 2011. SCC0250 - Computação Gráca

Prof. Fernando V. Paulovich http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br. 3 de maio de 2011. SCC0250 - Computação Gráca Dispositivos de Entrada e Saída SCC0250 - Computação Gráca Prof. Fernando V. Paulovich http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) Universidade

Leia mais

Características do vídeo. Aquisição, síntese, edição e reprodução de vídeo. Características do vídeo analógico. Características do vídeo analógico

Características do vídeo. Aquisição, síntese, edição e reprodução de vídeo. Características do vídeo analógico. Características do vídeo analógico Características do vídeo Aquisição, síntese, edição e reprodução de vídeo Vídeo media dinâmico Vídeo corresponde a um movimento sequencial de um conjunto de imagens, chamados fotogramas ou frames. Frame

Leia mais

TIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos

TIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos Pirômetros ópticos TIPOS DE termômetros e termômetros ESPECIAIS A ideia de construir um pirômetro óptico surgiu em meados do século XIX como consequência dos estudos da radiação dos sólidos aquecidos.

Leia mais

ATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF

ATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF TUTORIAL DE DIGITALIZAÇÃO DIRIGIDO AO USO DO PROCESSO ELETRÔNICO Adaptado do tutorial elaborado pelo colega MAICON FALCÃO, operador de computador da subseção judiciária de Rio Grande. Introdução Este tutorial

Leia mais

COMO USAR DOIS MONITORES NO WINDOWS 8

COMO USAR DOIS MONITORES NO WINDOWS 8 COMO USAR DOIS MONITORES NO WINDOWS 8 Trabalhar com dois monitores no Windows tem diversas utilidades. Dentre elas podemos destacar a possibilidade de visualizar mais itens ao mesmo tempo, exibir o conteúdo

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

GRÁFICOS Exemplos de jogos 2D (com simulação do 3D)

GRÁFICOS Exemplos de jogos 2D (com simulação do 3D) Femur Online GRÁFICOS Exemplos de jogos 2D (com simulação do 3D) Como resultado de buscas na internet, tendo como base os jogos 2D mais famosos do mundo, obtive como resultado três tipos diferentes de

Leia mais

Oficina de fotografia e tratamento de imagem. Facilitadora: Camila Silva Aula: 05

Oficina de fotografia e tratamento de imagem. Facilitadora: Camila Silva Aula: 05 Oficina de fotografia e tratamento de imagem Facilitadora: Camila Silva Aula: 05 Objetivas É uma lente óptica ou conjunto de lentes usada em conjunto com um corpo de câmera e um mecanismo para reproduzir

Leia mais

APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo)

APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) APOSTILA DE EXEMPLO (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) 1 Índice Aula 1 - Área de trabalho e personalizando o sistema... 3 A área de trabalho... 3 Partes da área de trabalho.... 4 O Menu Iniciar:...

Leia mais

Como funciona a tela de plasma por Tom Harris - traduzido por HowStuffWorks Brasil

Como funciona a tela de plasma por Tom Harris - traduzido por HowStuffWorks Brasil Como funciona a tela de plasma por Tom Harris - traduzido por HowStuffWorks Brasil Introdução Nos últimos 75 anos, a grande maioria das televisões foi fabricada com a mesma tecnologia: o tubo de raios

Leia mais

CONGRESSO SET 2012 FUCAPI

CONGRESSO SET 2012 FUCAPI CONGRESSO SET 2012 FUCAPI CONGRESSO SET 2012 TECNOLOGIA DE TELAS PARA RECEPTORES DE TV Características da FUCAPI FUCAPI é uma abreviatura para Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica;

Leia mais

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico.

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. Introdução Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. A confecção do experimento permitirá também a observação da dispersão

Leia mais

Conectores de Vídeo Radiofreqüência (RF)

Conectores de Vídeo Radiofreqüência (RF) 15 Conectores de Vídeo Existem vários tipos de conexões de vídeo que você pode encontrar no PC e em aparelhos eletrônicos como TVs, aparelhos de DVD e videoprojetores. Apesar de a finalidade geral desses

Leia mais

MANUAL SUSPENSÃO MECÂNICA SENSOR DE ÂNGULO

MANUAL SUSPENSÃO MECÂNICA SENSOR DE ÂNGULO 2015 MANUAL SUSPENSÃO MECÂNICA SENSOR DE ÂNGULO SUSPENSÃO MECÂNICA SENSOR DE ÂNGULO Passo 1: O primeiro passo é determinar qual versão do Sensor de Ângulo foi incluído no seu kit. Existe uma versão Direita

Leia mais

Projeção ortográfica da figura plana

Projeção ortográfica da figura plana A U L A Projeção ortográfica da figura plana Introdução As formas de um objeto representado em perspectiva isométrica apresentam certa deformação, isto é, não são mostradas em verdadeira grandeza, apesar

Leia mais

Aula 2 Aquisição de Imagens

Aula 2 Aquisição de Imagens Processamento Digital de Imagens Aula 2 Aquisição de Imagens Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br EESC/USP Fundamentos de Imagens Digitais Ocorre a formação de uma imagem quando

Leia mais

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de 1 No início do nível intermediário, falamos brevemente sobre a perspectiva e a aplicação de alguns dos seus elementos, como o ponto de fuga, a linha de horizonte e a relação dos objetos com o olho do observador.

Leia mais

Computação Gráfica. Dispositivos de Visualização. Profa. Carolina Watanabe

Computação Gráfica. Dispositivos de Visualização. Profa. Carolina Watanabe Computação Gráfica Dispositivos de Visualização Profa. Carolina Watanabe Material elaborado pela Profa. Marcela X. Ribeiro, UFSCar, Atualizado pela Profa. Carolina Watanabe, UNIR 1 Dispositivos de Visualização/Exibição

Leia mais

Construindo a câmara escura

Construindo a câmara escura Construindo a câmara escura Shizue Introdução Captar e registrar imagens tornou-se possível com a câmara escura de orifício. Essa câmara nada mais é do que uma lata, preta por dentro para não refletir

Leia mais

O que é RAID? Tipos de RAID:

O que é RAID? Tipos de RAID: O que é RAID? RAID é a sigla para Redundant Array of Independent Disks. É um conjunto de HD's que funcionam como se fosse um só, isso quer dizer que permite uma tolerância alta contra falhas, pois se um

Leia mais

www.totemonline.com.br Estudo comparativo de uso da Bobina Térmica x Impressão convencional

www.totemonline.com.br Estudo comparativo de uso da Bobina Térmica x Impressão convencional Estudo comparativo de uso da Bobina Térmica x Impressão convencional O programa Totem Planilha permite que você imprima a planilha de moto em Rolos de papel térmico. Vamos apresentar neste documento as

Leia mais

Interação Humana com Computador

Interação Humana com Computador Interação Humana com Computador Tecnologias de Computadores André Ferraz N.º24881 Jason Costa N.º25231 Ana Pereira N.º25709 IHC Estudo, planeamento e desenho de uma interação entre o utilizador e computadores.

Leia mais

Curso de Tecnologia 1º semestre Introdução à Informática Professor: Gale. Thiago R. França: 06030860 Denis Brolesi: : 06030711

Curso de Tecnologia 1º semestre Introdução à Informática Professor: Gale. Thiago R. França: 06030860 Denis Brolesi: : 06030711 Curso de Tecnologia 1º semestre Introdução à Informática Professor: Gale Thiago R. França: 06030860 Denis Brolesi: : 06030711 Introdução: Há 4 tipos básicos de impressoras utilizados normalmente em escritórios,

Leia mais

MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS

MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS Quando falamos em arquitetura, normalmente utilizamos esse termo para referenciar a forma como os aplicativos computacionais são estruturados e os hardwares

Leia mais

Guia de qualidade de cores

Guia de qualidade de cores Página 1 de 5 Guia de qualidade de cores O Guia de qualidade de cores ajuda você a entender como as operações disponíveis na impressora podem ser usadas para ajustar e personalizar a saída colorida. Menu

Leia mais

Se ouço esqueço, se vejo recordo, se faço aprendo

Se ouço esqueço, se vejo recordo, se faço aprendo Se ouço o esqueço, se vejo recordo, se faço o aprendo Meios de Armazenamento Secundário Principais Dispositivos de Entrada Principais Dispositivos de Saída Outros Dispositivos de Entrada/Saída Meios de

Leia mais

CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA AULA 2 O AMBIENTE WINDOWS

CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA AULA 2 O AMBIENTE WINDOWS CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA AULA 2 O AMBIENTE WINDOWS Relembrando... Gabinete Ligando o computador São três passos básicos O ambiente Windows O Windows é um tipo de software chamado sistema operacional

Leia mais

Proposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA

Proposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA E INSTITUTO DE INFOMÁTICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Bruno Silva Guedes Cartão: 159033 Proposta de Trabalho

Leia mais

Manual do Cliente. Alu Tracker Monitoramento Veicular

Manual do Cliente. Alu Tracker Monitoramento Veicular Alu Tracker Monitoramento Veicular Manual do cliente Manual do Cliente Alu Tracker Monitoramento Veicular Introdução Este manual faz parte do contrato de prestação de serviços. Obrigado por escolher a

Leia mais

Unidade 13: Paralelismo:

Unidade 13: Paralelismo: Arquitetura e Organização de Computadores 1 Unidade 13: Paralelismo: SMP e Processamento Vetorial Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar os conceitos fundamentais da arquitetura SMP e alguns detalhes

Leia mais

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro. SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,

Leia mais

Ferramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT)

Ferramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT) Ferramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT) Índice 1 INTRODUÇÃO 3 2 REALIZAÇÃO DOS TESTES 3 2.1 Login 3 2.2 Verificação do áudio para o teste de Audição 5 2.3 Realização de um teste 5 3 Informação

Leia mais

Manual de Utilizador. Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais. Escola Superior de Tecnologia. Instituto Politécnico de Castelo Branco

Manual de Utilizador. Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais. Escola Superior de Tecnologia. Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Castelo Branco Departamento de Informática Curso de Engenharia Informática Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais Ano Lectivo de 2005/2006

Leia mais

Manual Software Controle de Jukebox. Manual. Software Controle de Jukebox

Manual Software Controle de Jukebox. Manual. Software Controle de Jukebox Manual Software Controle de Jukebox Versão 1.0 2014 Sumário 1. Principais Características... 2 2. Software Controle de Jukebox... 3 I. Tela Principal... 4 1 Data Cobrança... 4 2 Linha... 4 3 Cobrador...

Leia mais

Professora Bruna FÍSICA B. Aula 17 Seus Óculos. Página 232

Professora Bruna FÍSICA B. Aula 17 Seus Óculos. Página 232 FÍSICA B Aula 17 Seus Óculos. Página 232 INTRODUÇÃO Na aula de hoje, estudaremos os defeitos da visão e os tipos de lentes indicadas para correção destes defeitos. Para isso, estudaremos primeiramente

Leia mais

Introdução à Organização de Computadores Entrada e Saída. Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007

Introdução à Organização de Computadores Entrada e Saída. Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Introdução à Organização de Computadores Entrada e Saída Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Tópicos Processadores Memória Principal Memória Secundária

Leia mais

Alguma das vantagens e desvantagens dos computadores ópticos é apresenta a seguir.

Alguma das vantagens e desvantagens dos computadores ópticos é apresenta a seguir. Computação Óptica Introdução Um dos grandes obstáculos para aprimorar o desempenho dos computadores modernos está relacionado com a tecnologia convencional dos semicondutores, que está alcançando o seu

Leia mais

RADIOLOGIA DIGITAL. Conceitos Básicos. Eizo Soluções Médicas

RADIOLOGIA DIGITAL. Conceitos Básicos. Eizo Soluções Médicas Eizo Soluções Médicas Conceitos Básicos RADIOLOGIA DIGITAL Entenda os conceitos, termos e a história da radiologia ; os benefícios, desafios e o futuro da radiologia digital INTRODUÇÃO Para profissionais

Leia mais

Arranque do FrontOffice

Arranque do FrontOffice TOUCH Arranque do FrontOffice O FrontOffice Touch-Screen do Gespos permite-nos criar várias páginas com uma grande variedade de botões. Esses botões poderão ser usados para chamar artigos e funções. O

Leia mais

PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS

PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS 1 PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS Apresentamos dois materiais feitos por estudantes do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde para construção de gráficos. As instruções das páginas

Leia mais

Corrente elétrica corrente elétrica.

Corrente elétrica corrente elétrica. Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento

Leia mais

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN Com o Corel você vai trabalhar com um dos aplicativos mais usados no campo do design e da auto-edição, já que permite operar com dois tipos de gráficos (vetoriais

Leia mais

Como instalar uma impressora?

Como instalar uma impressora? Como instalar uma impressora? Antes de utilizar uma impressora para imprimir seus documentos, arquivos, fotos, etc. é necessário instalá-la e configurá-la no computador. Na instalação o computador se prepara

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GO GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORGANIZAÇÃO DE COPUTADORES HELIAS ANTONIO TAVARES PEREIRA

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GO GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORGANIZAÇÃO DE COPUTADORES HELIAS ANTONIO TAVARES PEREIRA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GO CURSO UNIDADE CURRICULAR PROFESSOR ALUNO GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORGANIZAÇÃO DE COPUTADORES HELIAS ANTONIO TAVARES PEREIRA DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAIDA -Como

Leia mais

FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos

FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos Nº Pág.s: 6 nº 04 20. Novembro. 2006 Painéis Fotovoltaicos 01 Uma das tecnologias renováveis mais promissoras e recentes de geração de energia eléctrica

Leia mais

Ela funciona de um jeito parecido com as mídia de RSS próprio: o sistema acessa o feed do twitter e exibe, na tela, os últimos tweets.

Ela funciona de um jeito parecido com as mídia de RSS próprio: o sistema acessa o feed do twitter e exibe, na tela, os últimos tweets. Mídia do Twitter Esta mídia serve para mostrar os últimos tweets de uma conta específica. É útil para estabelecimentos que usam com frequência o twitter e que desejam que seus clientes acompanhem isso

Leia mais

Os caracteres de escrita

Os caracteres de escrita III. Caracteres de Escrita Os caracteres de escrita ou letras técnicas são utilizadas em desenhos técnicos pelo simples fato de proporcionarem maior uniformidade e tornarem mais fácil a leitura. Se uma

Leia mais

Como representar uma lente convergente e uma lente divergente.

Como representar uma lente convergente e uma lente divergente. Lentes Esféricas Lente é todo meio transparente limitado por duas superfícies curvas ou uma curva e uma plana. São encontradas em lupas, microscópios, telescópios, máquinas fotográficas, projetores, filmadoras,

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota 1 UMC Engenharia Mecânica Expressão Gráfica 2 Prof.: Jorge Luis Bazan. Desenho Básico Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Em desenho técnico damos o nome de cota ao conjunto de elementos gráficos introduzidos

Leia mais

Primeiras Informações

Primeiras Informações Primeiras Informações Para que um trabalho escolar fique com melhor qualidade é importante registrálo, não apenas para ser apresentado aos pais, mas principalmente como arquivo. Guardar o registro de trabalhos

Leia mais

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material

Leia mais

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DE UM SISTEMA INFORMÁTICO

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DE UM SISTEMA INFORMÁTICO ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DE UM SISTEMA INFORMÁTICO Nesta apresentação, aprenderá a reconhecer os principais periféricos ou dispositivos de entrada/saída de dados/informação. 23-10-2008 1 DISPOSITIVOS

Leia mais

UPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta

UPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta UPS Uma UPS é um dispositivo que, quando em funcionamento correcto, ajuda a garantir que a alimentação dos equipamentos que estão a ela ligados, não sejam perturbados, fornecendo energia, através de uma

Leia mais

Desenho e Apresentação de Imagens por Computador

Desenho e Apresentação de Imagens por Computador Desenho e Apresentação de Imagens por Computador Conteúdo s: Aspetos genéricos sobre o trabalho com imagens computacionais. Imagens computacionais e programas que criam ou manipulam esse tipo de imagens.

Leia mais

Fotografia digital. Aspectos técnicos

Fotografia digital. Aspectos técnicos Fotografia digital Aspectos técnicos Captura CCD (Charge Coupled Device) CMOS (Complementary Metal OxideSemiconductor) Conversão de luz em cargas elétricas Equilíbrio entre abertura do diafragma e velocidade

Leia mais

www.cintinamica.pt COMO É QUE FUNCIONAM OS CONTROLADORES?

www.cintinamica.pt COMO É QUE FUNCIONAM OS CONTROLADORES? O QUE SÃO OS CONTROLADORES? Os controladores são equipamentos de tecnologia inteligente que optimizam a qualidade e estabilizam a corrente eléctrica, conseguindo reduzir o consumo energético dos equipamentos

Leia mais

Monitores de vídeo CRT

Monitores de vídeo CRT 14 Monitores de vídeo CRT Na história da evolução dos monitores, uma união de idéias inovadoras à utilização das propriedades químicas de determinados elementos propiciaram a produção em massa destes utilíssimos

Leia mais

www.educandusweb.com.br

www.educandusweb.com.br Sistema Terra-Lua-Sol Índice 1. Introdução... 3 2. Simulador... 3 2.1 Painel Principal... 3 O que ocorreu com dimensões e distâncias dos corpos estudados?... 5 2.2 Visualização - Wireframe/Texturizada...

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...

Leia mais

Atividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol

Atividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol Atividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol É impossível imaginar o mundo atual sem energia elétrica. Pense em todas as atividades que você realiza em um dia na sua casa; em várias

Leia mais

ALBUM DE FOTOGRAFIAS NO POWER POINT

ALBUM DE FOTOGRAFIAS NO POWER POINT ALBUM DE FOTOGRAFIAS NO POWER POINT O PowerPoint é uma poderosa ferramenta que faz parte do pacote Office da Microsoft. O principal uso desse programa é a criação de apresentação de slides, para mostrar

Leia mais

OURO MODERNO www.ouromoderno.com.br. Designer Gráfico APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo)

OURO MODERNO www.ouromoderno.com.br. Designer Gráfico APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) Designer Gráfico APOSTILA DE EXEMPLO (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) 1 Índice AULA 1... 3 Apresentação... 3 Iniciando o CorelDRAW X3... 4 Componentes... 5 Barra de Menus... 6 Barra Padrão...

Leia mais

Escolha da Objectiva. Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes?

Escolha da Objectiva. Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes? Escolha da Objectiva Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes? As lentes, também conhecidas como objectivas, são a parte mais importante do seu

Leia mais

Cálculo utilizando variáveis do tipo DATA

Cálculo utilizando variáveis do tipo DATA Cálculo utilizando variáveis do tipo DATA Pré requisitos: Elaboração de questionário Análise de resultados Visões: relatórios multimídia Publicação de questionário na internet O uso de variáveis do tipo

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3 Linhas de Força Mencionamos na aula passada que o físico inglês Michael Faraday (79-867) introduziu o conceito de linha de força para visualizar a interação elétrica entre duas cargas. Para Faraday, as

Leia mais

Fotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão

Fotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão Fotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão 1 Diferenças entre o CCD e o Filme: O filme como já vimos, é uma película de poliéster, coberta em um dos lados por uma gelatina de origem animal com partículas

Leia mais

UM POUCO DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA.

UM POUCO DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA. UM POUCO DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA. Imagem digital é a representação de uma imagem bidimensional usando números binários codificados de modo a permitir seu armazenamento, transferência, impressão ou reprodução,

Leia mais

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 20

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 20 Sumário: Os subsistemas vídeo. A RAM vídeo. Aula Teórica 20 Leitura Recomendada: Capítulo 37 - Hans-Peter Messmer, The Indispensable PC Hardware Book, Addison-Wesley. Capítulos 4 e 11 - Peter Norton, Peter

Leia mais

Manual RGB Converter MVS v1.0

Manual RGB Converter MVS v1.0 Descrição A finalidade do RGB Converter é converter o sinal de vídeo de placas ARCADE do padrão JAMMA antigos (RGB + Video Sync), em especial placas NEO GEO MVS da SNK, para Vídeo Componente, possibilitando

Leia mais

Manual Sistema de Autorização Online GW

Manual Sistema de Autorização Online GW Sistema de Autorização Online GW Sumário Introdução...3 Acesso ao sistema...4 Logar no sistema...4 Autorizando uma nova consulta...5 Autorizando exames e/ou procedimentos...9 Cancelamento de guias autorizadas...15

Leia mais

1 UNIT Universidade do Trabalhador Dr. Abel dos Santos Nunes

1 UNIT Universidade do Trabalhador Dr. Abel dos Santos Nunes 1 UNIT Universidade do Trabalhador Dr. Abel dos Santos Nunes Janelas são estruturas do software que guardam todo o conteúdo exibido de um programa, cada vez que um aplicativo é solicitado à janela do sistema

Leia mais

Reunião de regulamentação da Lei 12.841 Lei dos Desaparecidos. Deputado Federal Engº Agrº Valdir Colatto

Reunião de regulamentação da Lei 12.841 Lei dos Desaparecidos. Deputado Federal Engº Agrº Valdir Colatto Reunião de regulamentação da Lei 12.841 Lei dos Desaparecidos Deputado Federal Engº Agrº Valdir Colatto Justificativa O desaparecimento de pessoas é um problema cada vez mais grave no mundo atual, com

Leia mais

Software para Gestão de Equipes Externas Produtividade e Controle sobre sua equipe externa

Software para Gestão de Equipes Externas Produtividade e Controle sobre sua equipe externa Software para Gestão de Equipes Externas Produtividade e Controle sobre sua equipe externa A MobiView é originada do Grupo Original Brasil, fundado em 1990 e desde 2005 é especializada em desenvolvimento

Leia mais

PROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA. TIPOS DE RECEPTORES DE TV e SISTEMAS

PROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA. TIPOS DE RECEPTORES DE TV e SISTEMAS PROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA TIPOS DE RECEPTORES DE TV e SISTEMAS Como tudo em nossa vida e em nosso mundo evolui, com a tecnologia não é diferente, agora você pode contar com alta definição

Leia mais

Fotografia Digital. Aula 1

Fotografia Digital. Aula 1 Fotografia Digital Aula 1 FOTOGRAFIA DIGITAL Tema da aula: A Fotografia 2 A FOTOGRAFIA A palavra Fotografia vem do grego φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis] ("estilo", "pincel") ou γραφη grafê, e significa

Leia mais

Tutorial de Blender, Animação básica do tipo keyframe

Tutorial de Blender, Animação básica do tipo keyframe Tutorial de Blender, Animação básica do tipo keyframe Enfim, o momento por muitos esperado! ;-) Agora que você já está mais familiarizado com o blender, com o básico sobre edição mesh e sobre renderização,

Leia mais

A influência das. lâmpadas na gravação

A influência das. lâmpadas na gravação A influência das lâmpadas na gravação Uma boa gravação garante a qualidade da impressão e a durabilidade da matriz. Veja como as lâmpadas influenciam esse processo Por Márcio Moraes dos Santos, da Vision-Cure

Leia mais

Figura 1: Formato matricial de uma imagem retangular. Figura 2: Ampliação dos pixels de uma imagem

Figura 1: Formato matricial de uma imagem retangular. Figura 2: Ampliação dos pixels de uma imagem Universidade Federal de Santa Maria - UFSM Departamento de Eletrônica e Computação - DELC Introdução à Informática Prof. Cesar Tadeu Pozzer Julho de 2006 Imagens Uma imagem é representada por uma matriz

Leia mais

MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB

MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB CNS LEARNING MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB Versão Online 13 Índice ÍNDICE... 1 VISÃO GERAL... 2 CONCEITO E APRESENTAÇÃO VISUAL... 2 PRINCIPAIS MÓDULOS... 3 ESTRUTURAÇÃO... 3 CURSOS... 4 TURMAS... 4

Leia mais

Análise de Dados do Financeiro

Análise de Dados do Financeiro Análise de Dados do Financeiro Introdução Para reunir em um só local as informações de contas a pagar e receber cadastradas e/ou geradas no sistema TTransp existe a interface de análise de dados do financeiro.

Leia mais

Sumário: Fluxo Operacional... 3 Contatos... 4. Agenda Online... 10. Reservas de Salas... 26. Tarefas... 42

Sumário: Fluxo Operacional... 3 Contatos... 4. Agenda Online... 10. Reservas de Salas... 26. Tarefas... 42 Sumário: Fluxo Operacional... 3 Contatos... 4 Passo a passo para visualização de contatos... 5 Passo a passo para filtragem da lista de contatos... 6 Como ordenar a lista de contatos... 7 Como gerar uma

Leia mais