Ano VII - Nº 73-6 de maio de

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Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente SEA Instituto Estadual do Ambiente INEA CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR DELIBERAÇÃO INEA Nº 33 DE 28 DE ABRIL DE 215. APROVA A NORMA INSTITUCIONAL 14 (), QUE NORMATIZA A METODOLOGIA PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE QUALIDADE DE OPERAÇÃO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE DESPEJOS INDUSTRIAIS (IQETDI). O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE (INEA), no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Estadual nº 5.11, de 4 de outubro de 27, bem como o artigo 8, XVIII, do Decreto Estadual n 41.628, de 12 de janeiro de 29, conforme deliberação em reunião realizada no dia 13 de abril de 215, CONSIDERANDO: - o que consta no Processo Administrativo nº E-7/2.13457/214. DELIBERA: Art. 1º - Aprovar a Norma Institucional 14 (), que normatiza a metodologia para cálculo do Índice de Qualidade de Operação de Estação de Tratamento de Despejos Industriais (IQETDI). Instituto Estadual do Ambiente - INEA Avenida Venezuela, 11 Saúde Rio de Janeiro - RJ-CEP: 281-312 Telefone 2332-464 / www.inea.rj.gov.br Folha 1 de 2 Ano VII - Nº 73-6 de maio de 215 4

Art. 2º - Caberá à Gerência de Informação e Acervo Técnico (GEIAT), publicar a NOI- INEA-14, no site do Inea ( www.inea.rj.gov.br ), no menu Institucional / Boletim de Serviços. Art. 3º - Esta Deliberação entrará em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 28 de abril de 215. MARCO AURÉLIO DAMATO PORTO Presidente do Conselho ID Funcional nº 3218164-7 Folha 2 de 2 Ano VII - Nº 73-6 de maio de 215 5

1 OBJETIVO Estabelecer metodologia para cálculo do Índice de Qualidade de Operação de Estação de Tratamento de Despejos Industriais (IQETDI), com a finalidade de avaliar periodicamente a operação das estações de tratamento e subsidiar a adoção de medidas preventivas e corretivas, de forma a contribuir para melhoria da qualidade de água dos corpos receptores. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO 2.1 São abrangidas por esta Norma Institucional (NOI) as atividades que possuem estação de tratamento de despejos industriais. 2.2 Esta norma não se aplica a atividades que possuam apenas processos físicos de tratamento, tal como sistema separador de água e óleo para tratamento de despejos oleosos. 3 DEFINIÇÕES Para os efeitos desta norma são consideradas as seguintes definições: TERMO / SIGLA OBJETO Corpo receptor Efluentes líquidos Industriais ETDI Lançamento Direto Lançamento Indireto Organização Plano de Amostragem Ponto de lançamento PROCON ÁGUA RAE Resíduos Sólidos Corpo hídrico superficial que recebe, direta ou indiretamente, o lançamento de um efluente. Despejo líquido oriundo de atividades industriais. Estação de Tratamento de Despejo Industrial Ocorre quando há condução direta do efluente ao corpo receptor. Ocorre quando a condução do efluente, submetido ou não a tratamento, é realizada por meio de rede coletora que recebe outras contribuições antes de atingir o corpo receptor. Empresa, corporação, firma, empreendimento, autoridade ou instituição, ou parte ou combinação destes, incorporada ou não, pública ou privada, que tenha funções e administração próprias. Programação destinada à caracterização de efluentes líquidos, com período definido, onde se descrimina a localização dos pontos de coleta, frequência de amostragem e os parâmetros a serem analisados. Local georreferenciado onde ocorre o lançamento dos efluentes líquidos no corpo receptor. Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos O Relatório de Acompanhamento de Efluentes (RAE) consolida as características qualitativas e quantitativas dos efluentes líquidos, conforme frequência e parâmetros estabelecidos pelo órgão ambiental. Resíduos nos estados sólidos e semissólidos, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnicas e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível. 1 de 5 Ano VII - Nº 73-6 de maio de 215 6

4 REFERÊNCIAS 4.1 Resolução CONAMA nº 43, de 13 de maio de 211 Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução nº 357, de 17 de março de 25, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA. 4.2 NT-22.R-1 - Critérios e Padrões para Lançamento de Efluentes Líquidos, aprovada pela Deliberação CECA nº 17, de 4.12.86, publicada no D.O.R.J. de 12.12.86. 4.3 DZ-25.R-5 - Diretriz de Controle de Carga Orgânica em Efluentes Líquidos de Origem Industrial, aprovada pela Deliberação CECA nº 2491, de 5.1.91, publicada no D.O.R.J de 24.1.91. 4.4 NT-213.R-4 - Critérios e Padrões para Controle da Toxicidade em Efluentes Industriais, aprovada pela Deliberação CECA nº 1948, de 4.9.9, publicada no D.O.R.J. de 18.1.9. 4.5 DZ-942.R-7 - Diretriz do Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos PROCON-ÁGUA, aprovada pela Deliberação CECA nº 1995, de 1.1.9, publicada no D.O.R.J. de 14.1.91. 5 RESPONSABILIDADES GERAIS FUNÇÃO RESPONSABILIDADE Organização Gerências de Licenciamento de Saneamento e Resíduos (GELSAR) Gerência de Avaliação da Qualidade das Águas (GEAG) Superintendências Coordenadoria de Acompanhamento de Instrumentos de Licenciamento Ambiental (CILAM) em articulação com a Gerência de Licenciamento de Indústrias (GELIN) Disponibilizar ao INEA dados e documentação necessários para cálculo do IQETDI. Calcular o IQETDI das atividades abrangidas por esta NOI vistoriadas no período. Reportar à CILAM, anualmente, as fichas de IQETDI devidamente preenchidas em meio digital. Calcular o IQETDI das atividades abrangidas por esta NOI vistoriadas no período. Consolidar em tabela, conforme modelo do Anexo 1, os IQETDIs reportados anualmente pelas demais unidades do INEA bem como os calculados pela CILAM e pela GELIN. Divulgar na intranet do INEA a tabela anual de IQETDIs e demais informações que julgar pertinente. 6 CONDIÇÕES GERAIS 6.1 O IQETDI será obtido por meio do preenchimento da Ficha de IQETDI do Anexo 2. 6.2 O INEA poderá estabelecer metas de melhoria do IQETDI para as atividades abrangidas por esta NOI. 2 de 5 Ano VII - Nº 73-6 de maio de 215 7

7 ANEXOS Anexo 1 Tabela Anual do IQETDI Anexo 2 Ficha do IQETDI 3 de 5 Ano VII - Nº 73-6 de maio de 215 8

Anexo 1 Modelo da Tabela Anual do IQETDI Razão Social Coordenadas do Ponto de Lançamento Corpo Receptor Bacia Hidrográfica Município IQETDI Data do cálculo do índice Enquadramento do IQETDI Campo destinado a informar o enquadramento do IQETDI: Condições Adequadas, Regulares ou Inadequadas 4 de 5 Ano VII - Nº 73-6 de maio de 215 9

Anexo 2 Ficha do IQETDI 5 de 5 Ano VII - Nº 73-6 de maio de 215 1