Consultor: Eng. Agr. Alisson Hilgemberg Produtor: Wilson Hilgemberg Revisores Eng. Agr. Henry Sako Prof. Dr. Antonio Luiz Fancelli
Produtor: Wilson Hilgemberg Produtor/consultor: Alisson Hilgemberg inicio das atividades agrícolas: 1979 Gestão da primeira geração da família: 1979/2006 Segunda geração à frente dos negócios: 2006/atual O Grupo possui 3 propriedades: Fazenda Palmeira, São Jorge e Conquista o Área Total: 900 hectares o Área colhida em 2016: 600 ha de soja o Produtividade média geral: 84 sc/ha o Produtividade da Fazenda Palmeira: 97sc/ha PRODUTIVIDADE DESAFIO CESB: 114 sc/ha
PRODUTIVIDADE DE TODAS FAZENDAS (sc/ha) 68 72 75 77 79 82 82 90 84 56 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 ANO Evolução da produtividade de soja do período de 2010 a 2016
FEIJÃO MILHO SOJA SOJA FEIJÃO MILHO SOJA SOJA FEIJÃO MILHO SOJA SOJA FEIJÃO AVEIA PRETA MILHO AVEIA PRETA SOJA AVEIA PRETA SOJA FEIJÃO FEIJÃO AVEIA PRETA SOJA Sistema de produção e práticas agrícolas adotados pela Fazenda Palmeira desde 1979 Ponta Grossa/PR CORREÇÃO DO SOLO A CADA 3 ANOS COM CALCÁRIO SISTEMA CONVENCIONAL APLICAÇÃO ANUAL CALCÁRIO NA AVEIA PLANTIO DIRETO 1979 1990 2000 2010
Ca (mmolc/dm³) 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 0 a 10cm 10 a 20cm 20 a 40cm 40 a 60cm Analise realizada no Laboratório IBRA 60 a 80cm 80 a 100cm SOLO ORIGINAL SOLO CONSTRUÍDO
V% 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 0 a 10cm 10 a 20cm 20 a 40cm 40 a 60cm Analise realizada no Laboratório IBRA 60 a 80cm 80 a 100cm SOLO ORIGINAL SOLO CONSTRUÍDO
ph (CaCl 2 ) 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 0 a 10cm 10 a 20cm 20 a 40cm 40 a 60cm Analise realizada no Laboratório IBRA 60 a 80cm 80 a 100cm SOLO ORIGINAL SOLO CONSTRUÍDO
Al ³ (mmolc/dm³) 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 0 a 10cm 10 a 20cm 20 a 40cm 40 a 60cm 60 a 80cm 80 a 100cm Analise realizada no Laboratório IBRA SOLO ORIGINAL SOLO CONSTRUÍDO
S (mg/dm³) 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0 0 a 10cm 10 a 20cm 20 a 40cm 40 a 60cm 60 a 80cm 80 a 100cm Analise realizada no Laboratório IBRA SOLO ORIGINAL SOLO CONSTRUÍDO
MATA CONSTRUÍD O MATA CONSTRUÍD O MATA CONSTRUÍD O MATA CONSTRUÍD O P P K K Mg Mg Ca Ca Resina Resina Resina Resina Resina Resina Resina Resina mmolc/d mmolc/d mmolc/d mg/dm³ mg/dm³ mmolc/dm³ mmolc/dm³ mmolc/dm³ m³ m³ m³ 0 a 10 cm 11,0 71,0 3,3 3,4 15,0 19,0 30,0 44,0 10 a 20 cm 6,0 60,0 1,9 1,9 8,0 14,0 15,0 29,0
MATA CONSTRUÍD O MATA CONSTRUÍD O MATA CONSTRUÍD O MATA CONSTRUÍD O MATA CONSTRUÍD O B B Cu Cu Fe Fe Mn Mn Zn Zn Água Quente Água Quente DTPA DTPA DTPA DTPA DTPA DTPA DTPA DTPA mg/dm³ mg/dm³ mg/dm³ mg/dm³ mg/dm³ mg/dm³ mg/dm³ mg/dm³ mg/dm³ mg/dm³ 0 a 10 cm 1,1 1,7 3,2 1,3 194 25,0 32 1,7 1,4 1,8 10 a 20 cm 1,2 0,8 3,4 1,3 172 29,0 14 1,1 0,6 1,0
PROFUNDIDADE DO SOLO (cm) 0 índice de cone (MPa) 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8 2 2,2 Fonte: Rede de Pesquisa. CESB. 20 40 60 80 100 120 140 CAMPEÃO SUL (114sc/ha) 110,3 sc/ha 76,6 sc/ha 76,6 sc/ha 69,5 sc/ha Avaliado na umidade próxima da capacidade de campo
mg de C-CO 2 kg -1 solo.hora -1 ) Entre Linha Linha Entre Linha Linha Entre Linha Linha Entre Linha Linha V4 R2 R6 R8 Dados levantados por Teixeira, W.W.R; Moraes, M.F; LAMMEL, D.R; FEILER, H.P.; UFPR e UFMT. Ponta Grossa-PR Castro-PR Mamborê-PR
ESTÁDIO FENOLÓGICO/ ÉPOCA ENTRE LINHA LINHA mg de C-CO 2 kg -1 solo.hora -1 MATA V4 0,52 1,64 1,65 R2 1,41 2,35 - R6 0,36 1,92 - R8 0,58 1,02 1,05 Dados levantados por Teixeira, W.W.R; Moraes, M.F; LAMMEL, D.R.; FEILER, H.P.; UFPR e UFMT.
Implantação da cultura Cultivar: NA5909 Vigor da semente: 90% Tamanho da Semente: Peneira 7 Espaçamento entrelinha: 45cm População de plantas: 330.000 pl./ha Data de semeadura: 25/11/2015 Adubação Cama de frango: 3 t/ha Não foi utilizado nenhum tipo de fertilizante mineral
Trat. de semente omo Platinum Stoller Masterfix Gramínea = Azospirillum sp. (Aplicação no sulco) V4 Starter Manganês Platinum Mastermin CoMo Platinum R1 Tracer Veritas Stimulate Fertiealeader Fix NG R3 Hold
sc sc sc sc sc sc sc sc sc sc 6,00 15,00 24,00 33,00 42,00 51,00 60,00 69,00 78,00 87,00 96,00 105,00 114,00 123,00 132,00 sc sc Chuva (mm dia-1) 70 60 50 40 30 Ponta Grossa, PR Fonte: R. Battisti; PC SENTELHAS. Grupo de Agrometereologia. Depto de biossistemas. ESALQ-USP 20 10 0 Dados da estação metereológica da Fundação ABC Ciclo Precipitação pluvial (mm) da região de Ponta Grossa/PR durante o ciclo da lavoura de soja campeã
Fonte: Fundação ABC HIST_3anos 2015/2016 2014/2015 32 28 24 20 16 12 8 4 0 SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR
Trat. de semente Standak-top Dermacor Maxim XL Carbendazim V2 Glifosato V7/8 Unizeb Gold Fox Tracer R1 Unizeb Gold Fox Tracer R3 Unizeb Larvin Fox Galil R5.3 Unizeb Gold Fox Intervalo de aplicação de fungicida reduzido de 18 para 12 dias R6 Unizeb Gold Fox
PONTA GROSSA GUARAPUAVA PALMEIRA DAS MISSÕES QUINZE DE NOVEMBRO JACUTINGA VILA FLORES CRUZ ALTA JACUTINGA BOA VISTA DO INCRA ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU CONDOR CACHOEIRA DO SUL CAPÃO BONITO DO SUL CATANDUVAS ERECHIM 93,5 94,696,3 92 92,4 92,9 92 91,8 91 91,4 91,7 90,8 90,5 90,4 90,1 97,3 98,699,9 96,9 96,8 110,3 114,9 109,1 101,1 103,8 105,1107 100,1 Campeão Sul Produtividade 114,85 sc/ha Vilson Hilgemberg
QUATRO FATORES DECISIVOS PARA OBTENÇÃO DA PRODUTIVIDADE 1) Manejo de solo: As práticas de correções de solo adotadas desde 1979, representadas pela incorporação e distribuição superficial de corretivos, aliada à diversificação de culturas, no ambiente de Ponta Grossa foram um dos pilares para a obtenção de alta produtividade. 2) Cultivar: A cultivar adotada possui características satisfatórias como potencial produtivo, estabilidade em diferentes condições e épocas de semeadura, além de resistência ao acamamento. 3) Proteção de plantas: Um adequado programa de controle de doenças fundamentado em produtos eficazes, bem como a redução do intervalo de aplicação de fungicidas, sobretudo em anos chuvosos, contribuem para ganhos de produtividade. 4) Bioestimulantes: O favorecimento ao desenvolvimento e crescimento da planta em estádios fenológicos específicos devem ser garantidos pelo uso criterioso de bioestimulantes e adubos foliares.