Resumo de Imprensa Dos dias, 5 e 6 de Dezembro de 2009 JORNAL DE NOTÍCIAS (dia 5) 1. CIP contra aumento de 25 euros no salário mínimo. Governo sobe SMN para 475 euros e baixa TSU. CGTP quer chegar aos 600 euros em 2013. José Sócrates pôs ontem um ponto final na discussão do valor do salário mínimo em 2010, ao propor 475 euros. E avançou com medidas que custarão cerca de 74 milhões de euros. A CIP discorda e vai avançar com contraproposta. (...) (pág. 4) 2. Despedimento colectivo pode afectar 5 mil trabalhadores. Mais de 9 mil estão sob ameaça de perder o emprego. A Leoni, fábrica de cablagem do sector automóvel, fecha as portas em Dezembro de 2010. O número de trabalhadores afectados, em 2009, pelo despedimento colectivo deverá chegar a cerca de cinco mil. (...) (págs. 6 e 7) 3. Governo ouviu operários da Lear. Os trabalhadores da fábrica da Lear Corporations, em Palmela, querem que o Governo intervenha para evitar o fecho da unidade fabril que emprega 277 pessoas. Isto depois de a administração manter a intenção de fechar as portas em 2010 (...) (pág. 22) 4. Factura do gás com nova taxa no próximo ano. Cada autarquia irá definir valor do sobrecusto mensal que poderá ter efeitos retroactivos a 2006-09. Os consumidores deverão ver incluída uma nova taxa na sua factura de gás natural, a partir de Junho. Clientes e indústria estão contra um sobrecusto, ainda por calcular, que irá engordar os cofres das autarquias. (...) Uma opinião partilhada por Jaime Gama, da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP); Esta taxa vai permitir fazer crescer e criar a tarifa de uso global do sistema, que é u m peso morto muito grande na electricidade já anda nos 20%. Segundo o representante da CIP, no que diz respeito à uniformização dos preços, mesmo tendo cada município o direito de legislar dentro dos seus limites, isto é um serviço de interesse económico geral, e deveria ser universal, afirmou à
margem da audição pública da Entidade Reguladora Serviços Energéticos (ERSE), sobre a proposta de revisão dos regulamentos do sector do gás natural. (...) (pág. 28) PÚBLICO (dia 5) 5. Redução extraordinária da taxa social única. Estado pagará 15 por cento do aumento do salário mínimo em 2010. São cada vez mais. Em 2008, eram 7,4 por cento dos trabalhadores e estão a crescer. Esses vão ser os beneficiários do aumento de 450 para 475 euros em 2010. (pág. 11) 6. UTAO a funcionar a uma semana do debate do OE. A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) da Assembleia da República voltou, desde a passada quarta-feira, a estar em funcionamento, tendo, no entanto, um espaço de tempo bastante reduzido para realizar a análise da proposta de orçamento rectificativo apresentada pelo Governo. (...) (pág. 26) 7. Nova guerra pelo poder na gestão da Cimpor. Afastamento do presidente, tido como próximo do maior accionista, abre confrontação no grupo. A guerra accionista na Cimpor está longe de ter terminado. Com a destituição do ex-presidente executivo (CEO) da cimenteira, Jorge Savalessa de Moura tido como próximo accionista, a Teixeira Duarte abre-se uma nova fase na vida de uma das 10 maiores cimenteiras do mundo, com a criação de um novo núcleo duro centrado no Investifino e na Lafarge, que no conjunto possuem 40 por cento do capital. (...) (pág. 27) 8. Entrevista Eduardo Catroga no Diga Lá Excelência, uma parceria PÚBLICO, RR e RTP2. Não faz sentido nenhum aumentar os impostos. O antigo ministro defende que se deve congelar a despesa total do Estado, bem como os salários na função pública. (págs. 28 e 29) DIÁRIO DE NOTÍCIAS (dia 5) 9. Um debate partido em três actos. 1. As medidas anunciadas. Estado assume 15% dos custos do aumento do salário mínimo. Valor sobe para 475 euros em 2010, mas Governo cede à
exigência de contra-partidas. Redução de contribuições não chega a todas as empresas atingidas. (...) João Vieira Lopes, da Confederação do Comércio e Serviços, salienta que, mesmo tendo em conta o desconto nas contribuições, o aumento de custos para a empresa é de 4,7%, numa altura de fraca inflação e desempenho económico. Estamos preocupados com a viabilidade das empresas, afiram ao DN, salientando que empresas de limpeza, de segurança ou call-centers têm pouca margem para subir preços. Para António Saraiva, da Confederação da Indústria (CIP), as medidas são paliativos quando se tem em conta o efeito de arrastamento que o aumento do salário mínimo poderá ter sobre todos os salários mais baixos. É tão escandaloso ter salários de 450 euros como pensões de 200, acusa. (pág. 3) 10. BPP reage a ultimato do Governo e pede respostas. Polémica. Finanças dão prazo até dia 11 para solução. BPP diz que Executivo é que tem de fornecer dados. CMVM quer saber se banco é viável. (DN bolsa pág. 42) CORREIO DA MANHÃ (dia 5) 11. Ambiente. Redução de gases com efeito de estufa é meta a nível mundial. Factura de carbono divide líderes. Mercado CO2 pode atingir dois biliões de euros na próxima década, o dobro do petróleo. (pág. 24) 12. Parlamento. Sócrates anunciou medidas excepcionais. Apoiar empresas custa 94 milhões. Salário mínimo nacional vai subir para os 475 euros no próximo ano. (pág. 28) 13. Taxas. PSD pede adiamento de entrada em vigor da nova lei. Câmaras sobem factura do gás. Entidade Reguladora exige que as facturas discriminem a taxa municipal aplicada. (pág. 29) 14. Banca. Executivo deve assegurar 200 milhões de depósitos dos clientes. Governo prepara falência do BPP. CMVM quer conhecer a totalidade dos activos e passivos do fundo especial. Ministério das Finanças toma posição no dia 11 de Dezembro. (pág. 31)
i (dia 5) 15. Parlamento. José Sócrates. Alguém consegue dizer que em 2050 não é preciso subir impostos?. A intenção é não aumentar os impostos, diz Sócrates ao i. Mas certezas não há. (págs. 20 e 21) 16. Bónus a 341 mil salários mínimos pode valer 24 milhões de euros...os patrões que mantiverem, em 2010, os empregos das pessoas que ganharam o salário mínimo em 2009 cerca de 341 mil, segundo números oficiais - vão receber um desconto na taxa social única: Em vez dos 23,75% que pagam à Segurança Social por conta desses trabalhadores, descontarão 22,75%, anunciou ontem o primeiro-ministro, José Sócrates no Parlamento. Esta medida só irá vigorar em 2010. Segundo o Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, o governo gastará, no máximo, cerca de 24 milhões de euros com a medida. Trata-se de um valor máximo pois será preciso que aqueles 341 mil trabalhadores mantenham os empregos. (...) (pág. 21) 17....para compensar aumento do salário mínimo para 475....O salário mínimo nacional (SMN) em vigor no próximo ano vai ter um aumento de 25 euros, passando assim para os 475 euros mensais. (...) Mas, por causa da crise e da recessão que se abateu sobre a economia em 2009, os patrões pedem moderação. Em declarações à Antena 1, António Saraiva, vicepresidente da Confederação da Indústria Portuguesa, explicou que o roteiro assinado tinha como pressuposto um crescimento de 2,5% da economia que acabou por não se confirmar este ano. Como tal, o dirigente da confederação patronal insiste num aumento menor que 25 euros ou memo num congelamento do salário mínimo de 2010. A CIP diz que vai fazer uma contraproposta ao Governo. Já a pensar nisso, o governo avançou com o desconto temporário na taxa social única paga pelos empregadores a estes assalariados, um género de contrapartida pela subida de custos implícita. (...) (pág. 21) EXPRESSO (dia 5) 18. Que fazer? Que a Justiça está mal tornou-se uma ideia tão banal como o sol no Verão e a chuva no Inverno.
Personalidades apontam saídas e soluções. 10 ideias para mudar a Justiça. Filmar julgamentos, informatização a sério, eleger o PGR, gestores nos tribunais. Gestores nos tribunais. 1.Criar um Gestor de Tribunal (profissional de gestão ou jurista) que dirija a parte administrativa, financeira e informativa e tenha sob tutela os funcionários. Aos juízes, apenas a aplicação da justiça. (...) Henrique Neto, empresário. (...) (págs. 4 a 6) 19. União Europeia. Jaime Silva continua a mandar na Agricultura. Ex-ministro foi convidado para ser o número dois do comissário europeu (pág. 9) 20. Parlamento. Belém adia Código Contributivo, Governo queria VETO. Partidos juntaram-se contra os socialistas. Cavaco vai promulgar (pág. 10) 21. Finanças Públicas. Receitas extraordinárias. Governo tem de consolidar contas públicas até 2013 sem poder usar as magias do passado. FMI fala em subida de impostos e outras medidas drásticas, como reduzir salários no Estado. Truques para baixar o défice. Última grande receita foi de Bagão Félix em 2004. ( economia págs. 2 e 3) 22. Macroeconomia. 2010 é ano crítico para as empresas. Fiscalidade em mudança traz novas dores de cabeça. É de esperar um aumento da litigância com o Fisco. (economia pág. 7) 23. Entrevista Basílio Horta da AICEP Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal. Qimonda é uma vitória do país. Basílio Horta diz que a recente viabilização da Qimonda não custou um cêntimo ao erário público. Admite que a unidade que resultou desta reestruturação - a Nanium vai produzir para diversas empresas. Além do sector dos semicondutores, estará nas áreas das células fotovoltaicas e das fibras. Sobre a Aerosoles, diz que a situação actual é irreversível. E sobre a Lear, a AICEP já começou a estudar alternativas para evitar despedimentos em 2010. ( economia págs. 8 e 9)
24. Empreendedorismo. A metáfora empresarial dos ovos com presunto. ANJE lança plataforma intergeracional que permite aos novos promotores de negócios beneficiarem da sabedoria de tutores seniores. (economia pág. 21) 25. Estágios com apoio garantido. O projecto Rosa-dos-Ventos está a atribuir bolsas para estágios internacionais aos jovens algarvios. Chama-se Rosa-dos-Ventos Algarve na Mira do Futuro e é uma iniciativa do núcleo do Algarve da Associação Nacional de Jovens Empresários com vista a fomentar a mobilidade internacional dos jovens pela via da realização de estágios em países com Espanha, Grécia, Itália ou Austrália, entre outros. (...) (suplemento expresso emprego pág. 4) WeeKend ECONÓMICO (dia 5) 26. Medidas de combate à crise. Empresários apoiam subida do salário mínimo. O impacto não é demasiado relevante, defendem. Mas as associações empresariais alertam para os riscos de aumento de desemprego. (...) O sector do turismo não permite este tipo de argumentos, diz José Carlos Pinto Coelho. O presidente da Confederação do Turismo Português explica que a situação do turismo é excepcionalmente grave e a maioria das empresas do sector não suporta este aumento. Vai provocar mais desemprego, alerta. Gregório rocha Novo, um dos responsáveis da CIP, afina pelo mesmo diapasão sublinhando o estrangulamento de vários sectores de bens transaccionáveis e empresas de mão-de-obra intensiva nas confecções cerca de 90% dos trabalhadores são abrangidos pelo aumento, no têxtil cerca de 80%, no calçado mais de 70% e mesmo na cerâmica. O definhamento destas empresas significa mais desemprego. Sabendo que tem como consequência inevitável o aumento do desemprego, privilegiamos o salário mínimo?, questiona. (...) O vicepresidente da Confederação do comércio e Serviços, Vieira Lopes, explica porquê: Primeiro, o aumento de 25 euros elimina de imediato, em alguns acordos colectivos, um conjunto de escalões, o que poderá ter um efeito de arrastamento para os restantes trabalhadores. Segundo, este aumento pode alterar o quadro negocial dos vários escalões, facilitando aos sindicatos a apresentação de propostas mais elevadas de aumentos. (...) (págs. 6 e 7)
27. Medidas de combate à crise. Parlamento compromete 924 milhões de receitas de 2010. Sócrates apresentou ontem medidas que comprometem 94 milhões de euros em receitas do próximo ano. A estes juntam-se mais 830 milhões já destinados. (págs. 8 e 9) 28. É Natalis. O maior mercado de Lisboa para prendas de Natal abre hoje, na FIL. Até 13 de Dezembro, a 4ª edição da NATALIS é a melhor opção para quem anda à procura de presentes alternativos. Arrisca-se a entrar no Guiness: a maior concentração de prendas de Natal alternativas por metro quadrado pode ser vista, a partir de hoje, na FIL, no Parque das Nações. (...) Este ano, além das actividades que constam do programa da Natalis (porque além de compras, é ali possível fazer Workshops de cerâmica ou de Tai-Chi Chuan ou assistir a alguns concertos, como o da orquestra Tocá Rufar, hoje às 16.30), os visitantes poderão ainda visitar o FIL Fun & Music, que estará aberto até ao dia três de Janeiro e onde poderão experimentar (por sua conta e risco) uma pista de gelo de 500 metros quadrados, uma parede escalada, carrosséis, carrinhos de choque, veículos eléctricos ou camas elásticas e insufláveis. (...) Por ser uma feira com uma componente solidária muito forte, ali estarão presentes mais de 60 Instituições Particulares de Solidariedade Social. Até porque este mercado é uma iniciativa da AIP-CE/FIL, que conta com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e do Instituto da Segurança social. (...) (suplemento Outlook pág. 26) JORNAL DE NOTÍCIAS (dia 6) 29. Não à indiferença em tempos de crise. Banco Alimentar recolheu, na última campanha, 2500 toneladas de géneros alimentícios. A crise apela à solidariedade. A última campanha nacional do banco Alimentar contra a Fome registou novo recorde: foram recolhidas cerca de 2500 toneladas. Mais 30% do que no ano passado. (...) (págs. 3 a 5) 30. Nova agenda política para o Pode local. Municípios. Primeiroministro foi ao congresso da ANMP anunciar nova fase de cooperação com as autarquias. O primeiro-ministro anunciou, ontem no encerramento em Viseu do XVIII Congresso da
Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) uma nova agenda política para o Pode local. E a criação de dois mil estágios nas autarquias. (...) (pág. 7) 31. Entrevista a Pedro Passos Coelho. Suspeição sobre Sócates fragiliza o país. Na primeira entrevista após as legislativas assume a candidatura a líder do PSD e desafia Marcelo a ir a votos. Alerta que Sócrates ainda não se demarcou do caso Face Oculta dando a sua palavra de honra e revela aspectos da vida pessoal. (...) (págs. 12 e 13) 32. Processos de insolvência raramente salvam firmas. Decisões judiciais favoráveis à recuperação de empresas foram inferiores a 1% em 2007 e 2008. As probabilidades de um processo de insolvência resulta na aprovação de um plano de recuperação de uma empresa são quase nulas. Em 2007 e 2008, apenas 0,12% dos processos finalizados tiveram decisões judiciais nesse sentido. (...) (pág. 27) 33. Solidariedade. Manuel Lemos reeleito presidente da União das Misericórdias portuguesas. (...) (pág. 33) 34. Obama no fecho Da cimeira de Copenhaga. Obama decidiu ir ao encerramento da cimeira sobre o clima, em Copenhaga, e não já no dia 9. A mudança de planos agradou aos negociadores técnicos reunidos a partir amanhã na capital dinamarquesa, bem como activistas ambientais. (...) (pág. 33) 35. Cimeira do clima falada a 192 vozes. O mundo procura consenso para reduzir emissões com efeito no clima após 2012, quando cessa o compromisso de Quioto. Ou isso, ou a Terra sofrerá efeitos devastadores, é a ameaça. (...) (págs. 36 a 38) 36. Stockmarket. Ultima chamada. Chega hoje ao fim a 14ª edição do Stockmarket, o melhor mercado para escoamento de stocks do país. Depois do sucesso em Lisboa, despede-se desta edição, hoje, no Pavilhão 6 da Exponor, em Matosinhos, até às 20h00,(...)( revista Noticias magazine / publicidade, pág. 106) 37. Aquecimento afecta Portugal. Se emissão de CO2 não baixarem, cenários projectam impactos severos na água, agricultura, floresta, saúde e zonas costeiras. (...) (pág.42)
PÚBLICO (dia 6) 38. Islamofobia está a crescer em toda a Europa. A crise está a aumentar a discriminação dos muçulmanos na Europa. O referendo na Suíça à construção de minaretes é a penas um sinal dessa intolerância. (...) ( págs. 2 a 6 ) 39. Jardim exige 129 milhões para aprovar orçamento. Presidente da Madeira quer apoio do PSD nacional para fazer face às despesas imediatas de tesouraria. (...) (pág.9) 40. Eficiência energética. As famílias gastaram menos pela primeira vez. Poupança de energia na união europeia começou antes da crise eclodir. É a área mais discreta da política de energia e clima, mas sem a qual não se chega às metas de 2020. Poupança equivale à produção de sete centrais. (...) (pág. 24 e 25) 41. Fábrica de baterias da Nissan vai para Aveiro. A noa fábrica de baterias para carros da Renault-Nissan vai ficar na região de Aveiro, e o município de Sines ficou de fora da corrida. (...) (pág.25) 42. Turismo, imobiliário e indústria do Ribatejo estão a virar-se para os países estrangeiros. África e alguns países europeus como a Roménia estão no topo das prioridades. Dar novos passos para a internacionalização das empresas é a prioridade para 2010 da Associação Empresarial da Região de Santarém ( Nersant). A ideia é explorar novos mercados exteriores para suprir as dificuldades do mercado interno. Angola, cabo Verde, Moçambique, Líbia, Tunísia e Roménia são as apostas da Nersant. (...) (pág.28) DIÁRIO DE NOTÍCIAS (dia 6) 43. Entrevista a Francisco Assis. Estamos muito longe de uma moção de censura ou de confiança. Lide parlamentar do PS diz que oposição vive fase infantil e critica a transferência da disputa política para avaliação de carácter. (...) (págs. 2 a 5) 44. PSD quer comissão de inquérito para investigar Magalhães. Parlamento. Sociais-democratas querem investigar a undação
das Comunicações Móveis criada para gerir o financiamento do programa-fetiche de José Sócrates. O PSD vê a fundação como um saco azul para o Governo escapar à fiscalização do tribunal de Contas sobre este investimento público. (...) (pág.11) 45. Dezembro é mês de feiras de Natal. Natalis. Instituições de solidariedade vendem produtos feitos pelos alunos, na FIL. ( pág. 22) 46. Bofetada do presidente pode decidir eleições romenas. Presidenciais. Hoje realiza-se a segunda volta das eleições na Roménia, e o Presidente, Traian Basescu, (centro-direita) enfrenta os efeitos de um vídeo no YouTube que o mosra a dar uma estalada a um rapaz, em 2004. Mesmo assim, a votação entre Barescu e o rival pós-comunista, Mircea Geoana, será renhida. (...) (pág. 26) 47. Portugal já está mais quente, seco e perigoso. Impactos. O País não terá de esperar pelas próximas décadas para conhecer os efeitos das alterações climáticas no território nacional, pois estes já estão à vista. (...) (págs. 40 e 41) 48. Tradições do interior Algarvio em feira da Serra. As mais genuínas tradições do interior algarvio vão descer ao pavilhão do Nera-ExpoAlgarve, em Loulé. (...) (pág.68) 49. Outras festas. Lisboa compras solidárias de Natal na FIL até domingo. A FIL oferece uma panóplia de presentes de Natal e diversas actividades para toda a família até ao próximo domingo. As compras são solidárias, as receitas da bilheteira revertem a favor das mais de 60 instituições de solidariedade. (pág.68) CORREIO DA MANHÃ (dia 6) 50. Entrevista a Bagão Félix. Vivemos hoje numa democracia formal. Bagão Félix ex-ministro das Finanças, diz que empresas do regime e muitas pessoas estão condicionadas. (...) (págs. 10 e 11)
51. SLN valor. Dois mil clientes compraram papel comercial. Solução cairá na próxima semana. Banos credores estão a concertar posições para a constituição do fundo. SLN Valor vai receber um adiantamento para poder reembolsar os clientes. (...) (pág. 30) 52. Energia. Revisão dos regulamentos do gás natural. propõe gás mais barato. Proposta visa reduzir factura mensal para os consumidores mais desprotegidos. (...) (pág. 31) 53. Banco de Portugal não encontrou dolo nem negligência. Pronto para regressar. Reunião esta semana do Conselho Geral e de Supervisão do banco vai analisar a situação de Armando Vara. Regresso vai depender da vontade manifestada pelos accionistas. (...) (pág.32) 24 HORAS (dia 6) 54. 3ª edição da Natalis. Compras de Natal Solidárias. A FIL acolhe a 3ª edição da Natalis Feira de Natal de Lisboa, um certame onde se pode encontrar prendas de Natal, uma oferta que se estende do artesanato à gastronomia tradicional e gourmet, passando pelos acessórios de moda e joalharia. As receitas de bilheteira da feira revertem inteiramente a favor das instituições de solidariedade social presentes neste certame, num número que ultrapassa as 60 inscrições. (pág.76) Lisboa, 10 de Dezembro de 2009 Gabinete de Comunicação e Imagem da AIP-CE