Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado



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Transcrição:

Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa, caracterizados por apresentar-se na forma tangível (edifícios, máquinas, etc.). O imobilizado abrange, também, os custos das benfeitorias realizadas em bens locados ou arrendados. São classificados ainda, no imobilizado, os recursos aplicados ou já destinados à aquisição de bens de natureza tangível, mesmo que ainda não em operação, tais como construções em andamento, importações em andamento, etc. A partir de 01.01.2008, por força da Lei 11.638/2007, os ativos intangíveis (como marcas e patentes) não serão mais registrados no Ativo Imobilizado, e sim, no Ativo Intangível. CARACTERÍSTICAS E VALOR CONTÁBIL O Ativo imobilizado compreende os ativos tangíveis que: são mantidos por uma entidade para uso na produção ou na comercialização de mercadorias ou serviços, para locação, ou para finalidades administrativas; têm a expectativa de serem utilizados por mais de doze meses; haja a expectativa de auferir benefícios econômicos em decorrência da sua utilização; possa o custo do ativo ser mensurado com segurança. Valor contábil é o montante pelo qual o ativo está registrado na contabilidade, líquido da respectiva depreciação acumulada e das provisões para perdas por redução ao valor recuperável. O custo de um bem do imobilizado é o preço pago ou equivalente na data da aquisição. Os encargos financeiros de empréstimos e financiamentos de terceiros para a construção ou montagem de bens do imobilizado devem ser capitalizados até o momento em que o bem estiver em condições de operação. Para maiores detalhamentos, acesse o tópico ATIVO IMOBILIZADO, no Guia Contábil On Line. DEPRECIAÇÃO Depreciação corresponde ao encargo periódico que determinados bens sofrem, por uso, obsolescência ou desgaste natural. A taxa anual de depreciação de um bem, será fixada em função do prazo, durante o qual se possa esperar utilização econômica. A quota de depreciação a ser registrada na escrituração contábil da pessoa jurídica, como custo ou despesa operacional, será determinada mediante aplicação da taxa de depreciação sobre o valor do bem em reais. Observe o limite de depreciação é o valor do próprio bem. Desta forma, deve-se manter um controle individualizado, por bem, do tipo ficha do imobilizado ou planilha de item do imobilizado para que o valor contabilizado da depreciação, somado ás quotas já registradas anteriormente, não ultrapasse o valor contábil do respectivo bem. Os bens móveis, imóveis estão sujeitos a depreciação, conforme a expectativa de vida útil de cada bem. A Receita Federal fixou as taxas aceitáveis como dedutíveis, conforme uma tabela onde os Bens são relacionados na Nomenclatura Comum do MERCOSUL NCM.

A depreciação de um ativo começa quando o item está em condições de operar na forma pretendida pela administração, e cessa quando o ativo é baixado ou transferido do imobilizado. A depreciação não cessa quando o ativo torna-se obsoleto ou é retirado temporariamente de operação a não ser que o ativo esteja totalmente depreciado. VALOR RESIDUAL O valor residual é o valor que um recurso terá depois que foi menosprezado (ou amortizado). Tem um significado ligeiramente diferente no contexto dos alugueis. O valor residual deve ser o valor um recurso, deve-se saber se estava na mesma circunstância que se espera ter no fim de sua vida útil, dessa idade, e após sair para o custo de vendê-lo. Os valores residuais devem ser revistos anualmente (como devem as vidas úteis) e depreciação ajustada se os valores residuais mudaram. Na teoria, os valores residuais usados para depreciação calculadora devem separadamente ser considerados para cada recurso, e mesmo para componentes de um recurso. Por exemplo, se um edifício contem os elevadores que têm uma vida prevista mais curta do que o edifício, devem ser menosprezados separadamente. O valor residual e a vida útil econômica de um ativo devem ser revisados, pelo menos, no final de cada exercício. Quando as expectativas diferirem das estimativas anteriores, as alterações devem ser efetuadas. VALOR E PERIODO A DEPRECIAR A depreciação considera um período definido, contabilmente chamado de período contábil. À medida que o tempo vai decorrendo dar-se-á o desgaste dos bens, que representam um custo a ser considerado. Do ponto de vista contábil, a depreciação é importante por uma única razão: para apurar o lucro de uma empresa em um determinado período deve-se considerar a depreciação para que o lucro apurado apresente uma certa realidade, pois de qualquer forma o investimento feito em bens vai perdendo valor ao longo do tempo. Se não for considerada, o lucro apurado fica maior do que é na realidade gerando um maior pagamento do imposto de renda e de contribuição social. A lei atribui à Secretaria da Receita Federal a definição dos prazos a serem considerados na depreciação e, para os casos omissos, é considerada a jurisprudência administrativa do Conselho de Contribuintes. De uma forma geral os prazos são os seguintes: * 4% a.a. (25 anos vida útil) para edifícios e benfeitorias; * 10% a.a. (10 anos vida útil) para móveis e utensílios; * 10% a.a. (10 anos vida útil) para máquinas e equipamentos; * 20% a.a. (5 anos vida útil) para veículos em geral; * 20% a.a. (5 anos vida útil) para computadores e periféricos; * 25% a.a. (4 anos vida útil) para motociclos, tratores e cominhões. DEPRECIAÇÃO ACUMULADA Será admitida quota acima da usualmente utilizada desde que o contribuinte prove adequação das quotas adotadas em função da utilização do bem em condições adversas em determinado período, e não decorrente de simples "recuperação", respeitados os limites, mínimo de tempo e máximo de taxas, estabelecidos pela legislação fiscal.

VALOR CONTÁBIL Conceito: Valor em que um ativo ou passivo é reconhecido no balanço patrimonial. Valor contábil se refere ao valor dos recursos próprios de uma companhia que aparecem no seu balanço. É o valor de livros ou patrimônio líquido de uma empresa, que é também a diferença existente entre ativo total e passivo exigível, ou seja: Valor contábil = Ativo Total Contábil Passivo Exigível Contábil = Patrimônio Líquido. O valor contábil pode ser entendido como um preço de referência, pois alguns ajustes podem ser necessários. Esse preço de referência, a partir do qual se negociará a empresa, deve considerar ainda a geração de valor adicional da empresa e eventuais reservas. Assim, para uma empresa ser negociada por um valor menor do que o seu valor contábil deve existir uma expectativa real de ocorrência de prejuízos, a qual absorveria uma parte considerável dos recursos próprios. Afinal GANHO OU PERDA? Apuramos o ganho ou a perda de capital mensurando a diferença entre o valor contábil do bem ou direito, ou seja, seu valor de aquisição original, excluindo-se - se existir - todo valor de sua depreciação registrado na contabilidade até a data efetiva de sua baixa e o valor real de sua efetiva baixa. Este resultado de ganho ou perda de capital será computado no resultado, de acordo com a data de sua ocorrência e competência; seu resultado positivo ou negativo será acrescido na apuração do lucro real, gerando reflexos na apuração do IRPJ, da CSLL e do Adicional do IRPJ. (IN SRF nº 11, de 1996, art. 36, 3º e 4º). Importante salientar, que caso ocorra a venda de um bem, e consequentemente sua baixa contábil, mas se por ventura esta venda tenha sido realizada a prazo, e se o resultado desta operação tiver como reconhecimento contábil um ganho de capital, poderá esta pessoa jurídica, que auferiu o ganho de capital, diferir este resultado na quantidade de parcelas e na sua proporção de recebimento do valor total contratado, ou seja, da venda realizada. A seguir, um exemplo de cálculo de ganho na baixa de bem à vista: a) São Dados: Tipo de Bem... um veículo Adquirido em... 01.01.2009 Valor de Aquisição... R$ 40.000,00 Tempo de Vida Útil... 5 anos ou 60 meses Data da Venda... 01.11.2012 Valor da Venda... R$ 15.000,00 b) Cálculo do ganho ou perda de capital: Valor de Aquisição... R$ 40.000,00 (-) Depreciação Contábil... R$ 30.666,67 (46 meses) ============ (=) Valor Contábil Apurado... R$ 9.333,33 Valor de venda... R$ 15.000,00 ============ Ganho de capital apurado... R$ 5.666,67 REGRAS IMPORTANTES À RESPEITO DE DEPRECIAÇÃO

Obs.1: Quando um bem é UASADO, definir o que é maior, a vida útil restante(vur) ou a metade da vida útil total(mvut)??? Ex.: vida útil restante = vida útil total tempo de uso = 10anos 3 anos = 7anos metade da vida útil total = 10anos/2 = 5anos neste caso USAR a VU = 7anos... Obs.2: se o turno for mais que oito Horas de Trabalho por Turno, então a Depreciação é ACELERADA: Ex.: 1 turno = 1% 2 turnos = +0,5% = 1,5% 3 turnos = +1,0% = 2,0% TD = Taxa de Depreciação = 100% / VU * 1,5%(equivale a 2 turno) Obs.3: PD segue uma regrinha ADQUIRIDO VENDIDO INCLUIR O MÊS NO PERÍODO até dia 15 do mês depois do dia 15 do mês SIM depois do dia 15 do mês até dia 15 do mês NÃO PD (meses) = Período de Depreciação -> Ex: 1/3/2009 até 1/9/2010 = 19meses TD (%) = Taxa de Depreciação = [100% / VU(anos)] * turno% VU (anos) = Vida Útil = 100% / TD VV ($) = Valor da Venda CB ($) = Custo do Bem ou Valor de Aquisição MENOS Valor do Terreno e/ou MENOS algum Valor Residual (VR) DA ($) = Depreciação Acumulada = [(CB * TD)/período de cálculo normalmente 12meses(mês ou ano ou bimestre)]*pd VC ($) = Valor Contábil ou Valor Residual ou Valor a Depreciar = CB - DA G/P ($) = Ganho ou Perda = VV - VC

Primeiro caso Não Vendido. verificar data de Aquisição verificar data de Depreciação verificar CB verificar VU encontrar o PD encontrar a TD encontrar a DA encontrar a VC Primeiro caso Vendido. 1. verificar data de Aquisição 2. verificar data de Venda 3. verificar VV 4. verificar CB 5. verificar VU 6. encontrar o PD 7. encontrar a TD 8. encontrar a DA 9. encontrar a VC 10. encontrar o G/P