Assunto: Softwares reconhecimento, mensuração, avaliação e evidenciação.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Assunto: Softwares reconhecimento, mensuração, avaliação e evidenciação."

Transcrição

1 Nota Técnica n 010/2011/GECON Vitória, 28 de dezembro de Assunto: Softwares reconhecimento, mensuração, avaliação e evidenciação. Prezados (as) Senhores (as), A presente Nota Técnica foi desenvolvida pela Gerência de Contabilidade da Secretaria de Estado da Fazenda do Espírito Santo visando a orientar sobre os aspectos orçamentários e contábeis pertinentes aos gastos com softwares, especialmente no que tange ao seu reconhecimento, mensuração, avaliação e evidenciação. O reconhecimento inicial de um software pode ocorrer de três formas: I) Aquisição separada; II) Geração Interna; e III) Aquisição por meio de transações sem contraprestação. Esta Nota Técnica não aborda softwares gerados internamente nem adquiridos por meio de transações sem contraprestação. É importante observar que quando a contratação da despesa for realizada junto ao Prodest, deverá ser utilizada a Modalidade de Aplicação 91, pois neste caso trata-se de despesa intraorçamentária. Ressaltamos que nos pagamentos de despesas com softwares devem ser observadas e cumpridas, quando necessário, as exigências referentes a retenções de tributos, cujos recolhimentos devem ser efetuados nos prazos legais. Esta Nota Técnica entra em vigor a partir de 1º de janeiro de

2 Sumário 1. Despesas com softwares classificáveis em Despesas Correntes Despesas com manutenção e locação de softwares Procedimentos contábeis Despesas com softwares classificáveis em Despesas de Capital Despesas com aquisição, desenvolvimento e manutenção evolutiva de softwares Procedimentos contábeis Software incorporável ao Ativo Intangível Software incorporável ao Ativo Imobilizado Controle Patrimonial e Inventário Anual Solicitação de Inscrição Genérica para softwares incorporáveis ao Ativo Amortização dos softwares registrados no Ativo Perda por irrecuperabilidade de softwares Incorporação de softwares ao Ativo cuja aquisição tenha ocorrido antes de 01/01/ Disposições finais

3 1. Despesas com softwares classificáveis em Despesas Correntes 1.1 Despesas com manutenção e locação de softwares. As despesas com manutenção de software são classificadas como Despesas Correntes. Para fins desta Nota Técnica, entende-se por despesa com manutenção de software o valor das despesas com serviços, suporte, manutenção, revisão, correção de problemas operacionais, manutenção de sustentação (corretiva, preventiva e adaptativa) de software, sem acréscimo de novas funcionalidades ao programa. Portanto, serão classificados como despesa com manutenção de software os seguintes tipos de manutenção: Manutenção Corretiva: alterações para correção de defeitos ou comportamentos inadequados que causem problemas de uso ou funcionamento, sem inserção de novas funcionalidades; Manutenção Preventiva: alterações que visem à melhora da manutenibilidade ou confiabilidade futura do software, além de aprimorar a base para futuros melhoramentos, sem inserção de novas funcionalidades. Manutenção Adaptativa: adaptações por mudanças externas (negócio, legislação, ambiente operacional), sem inserção de novas funcionalidades. As despesas relativas a gastos com remuneração de serviços de aluguel de softwares também serão classificadas como Despesas Correntes. Devem ser contabilizados nesta Natureza de Despesa somente os gastos em que de fato ficar caracterizada a locação de software, não se contabilizando nesta natureza os gastos com softwares adquiridos por meio de licença ou cessão de uso. Seguem no quadro abaixo exemplos de classificações orçamentárias possíveis para despesas correntes com softwares: Natureza de Despesa Descrição do Elemento de Despesa Descrição do Subelemento de Despesa 3.3.9X Serviços de Consultoria Consultoria em Tecnologia da Informação 3.3.9X Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física Manutenção de Software 3.3.9X Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física Locação de Software 3.3.9X Locação de Mão de Obra Manutenção de Software 3.3.9X Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica Manutenção de Software 3

4 3.3.9X Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica Locação de Software 1.2 Procedimentos contábeis. O registro contábil da liquidação da despesa deve ser realizado por meio de Nota de Lançamento (NL), utilizando-se os seguintes eventos: Despesa Não Vinculada a Contrato: Empenho 3339XXXYY Exige Fonte Despesa Vinculada a Contrato: Empenho 3339XXXYY Exige Fonte CNPJ/CPF/UG+GESTÃO 19972XXYY Não Exige O pagamento da despesa deve ser realizado por meio de emissão de Programação de Desembolso (PD), utilizando-se um dos seguintes eventos: Pagamento da Despesa CTU Empenho 33390XXYY Exige Fonte Pagamento da Despesa CTD Empenho 33390XXYY Exige Fonte Quando se tratar de despesa intraorçamentária, deverão ser utilizados os seguintes eventos para realização dos pagamentos: Pagamento da Despesa CTU Empenho 33391XXYY Exige Fonte Pagamento da Despesa CTD Empenho 33391XXYY Exige Fonte 4

5 2. Despesas com softwares classificáveis em Despesas de Capital 2.1 Despesas com aquisição, desenvolvimento e manutenção evolutiva de softwares. O Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (Parte VI Perguntas e Respostas págs ), aprovado pela Portaria STN nº 406, de 20 de junho de 2011, traz o seguinte entendimento sobre o tratamento orçamentário e contábil dos softwares: Qual a classificação do ativo e da despesa com a aquisição de softwares? Os softwares devem ser tratados como ativos imobilizados ou intangíveis. Conforme o Manual (MCASP), para saber se um ativo que contém elementos intangíveis e tangíveis deve ser tratado como ativo imobilizado ou como ativo intangível, a entidade avalia qual elemento é mais significativo. Por exemplo, um software de uma máquina-ferramenta controlada por computador que não funciona sem esse software específico é parte integrante do referido equipamento, devendo ser tratado como ativo imobilizado. Isso se aplica ao sistema operacional de um computador. Quando o software não é parte integrante do respectivo hardware, ele deve ser tratado como ativo intangível. Dessa maneira, considerando que, com a aquisição de softwares ocorre a incorporação de ativo imobilizado ou intangível, a natureza de despesa correta a ser utilizada nesse tipo de aquisição é a ou Assim, todo o software adquirido, independentemente se é de base ou de aplicação, deverá ser classificado como ou , amortizando-se de acordo com a licença de uso. A única diferença será com relação à classificação no patrimônio, sendo classificado como imobilizado, caso seja inerente e essencial para o funcionamento do computador (como o sistema operacional), ou intangível, no caso dos demais (antivírus, aplicativos diversos, etc.). Alertamos para o fato de que, quando o computador é adquirido com softwares tipo OEM inclusos, o computador como um todo deve ser classificado como Softwares do tipo OEM (Original Equipment Manufacturer) são aqueles que vêm embutidos no equipamento/hardware. Os programas de computador que são adquiridos prontos, por meio de contrato de adesão (software de prateleira), sem que haja alteração para adequação às necessidades do órgão/entidade, devem ser registrados na natureza de despesa 4.4.9X.XX.93 - Aquisição de Software. As despesas com serviços referentes ao desenvolvimento de software por terceiros, dentro ou fora do órgão, adaptado às suas necessidades, devem ser registrados na natureza de despesa 4.4.9X.XX.94 Desenvolvimento de Software. Trata-se de softwares encomendados, com aceitação expressa do contrato de licença, cujo 5

6 desenvolvimento é realizado conforme requisitos determinados pelo contratante. A classificação desses gastos independe da transferência do código-fonte para o contratante. Já as despesas relativas à manutenção evolutiva, ou seja, gastos com serviços de alteração das características de um software acrescentando a ele novas características e/ou funcionalidades, são registradas na Natureza de Despesa 4.4.9X.XX.92 Evolução de Software. Neste caso, o valor da despesa será agregado ao software já existente, utilizando para registro da liquidação da despesa e incorporação do ativo a Inscrição Genérica do software ao qual se refere. Seguem no quadro abaixo exemplos de classificações orçamentárias possíveis para despesas com softwares classificáveis em Despesas de Capital : Natureza de Despesa Descrição do Elemento de Despesa Descrição do Subelemento de Despesa 4.4.9X Serviços de Consultoria Evolução de Software 4.4.9X Serviços de Consultoria Desenvolvimento de Software 4.4.9X Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física Evolução de Software 4.4.9X Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física Desenvolvimento de Software 4.4.9X Locação de Mão de Obra Evolução de Software 4.4.9X Locação de Mão de Obra Desenvolvimento de Software 4.4.9X Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica Evolução de Software 4.4.9X Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica Aquisição de Software 4.4.9X Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica Desenvolvimento de Software Excepcionalmente, em virtude da relação custo/benefício do controle, os softwares cujo custo unitário total seja inferior ao valor previsto no artigo 49 do Decreto Estadual nº R, de 12 de dezembro de 2002, ou seja, softwares cujo custo unitário total seja inferior a 80 VRTE s, não devem ser incorporados ao Ativo. O custo unitário total equivale ao somatório dos custos incorridos na aquisição ou geração do software. Nestes casos, e somente nestes, as despesas com aquisição serão classificadas nas seguintes Naturezas de Despesas: 6

7 Natureza de Despesa Descrição do Elemento de Despesa 3.3.9X Serviços de Consultoria 3.3.9X Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física 3.3.9X Locação de Mão de Obra 3.3.9X Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica Descrição do Subelemento de Despesa Softwares Não-incorporáveis ao Ativo Softwares Não-incorporáveis ao Ativo Softwares Não-incorporáveis ao Ativo Softwares Não-incorporáveis ao Ativo A contabilização de softwares que não devem ser incorporados ao Ativo será realizada conforme item Procedimentos contábeis Software incorporável ao Ativo Intangível. O reconhecimento de um item como ativo intangível exige que o órgão/entidade demonstre que ele atenda: a) A definição de ativo intangível; e b) Os critérios de reconhecimento, ou seja, quando: - for provável que os benefícios econômicos futuros esperados e serviço potencial atribuíveis ao ativo serão gerados em favor do órgão/entidade; - o custo ou valor justo do ativo possa ser mensurado com segurança. Quando o software não é parte integrante do respectivo hardware, ele deve ser tratado como ativo intangível (antivírus, aplicativos diversos, etc.). Observa-se que aplicativos como o Microsoft Office e programas antivírus devem ser tratados como ativo intangível, uma vez que ambos não são partes integrantes da máquina, ou seja, o computador funciona sem estes programas. Um software deve ser reconhecido inicialmente ao custo. Após o seu reconhecimento inicial, adotar-se-á o modelo do custo, ou seja, os softwares deverão ser mensurados ao custo, menos a eventual amortização acumulada e a perda por irrecuperabilidade. 7

8 O custo do software adquirido separadamente inclui seu preço de compra, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a compra, após deduzidos os descontos comerciais e abatimentos; e qualquer custo diretamente atribuível à preparação do ativo para a finalidade proposta. São exemplos de custos diretamente atribuíveis: (a) Custos de pessoal incorridos diretamente para que o ativo fique em condições operacionais (de uso ou funcionamento); (b) Honorários profissionais diretamente relacionados para que o ativo fique em condições operacionais; e (c) Custos com testes para verificar se o ativo está funcionando adequadamente. O reconhecimento dos custos no valor contábil do software cessa quando esse ativo está nas condições operacionais pretendidas pela administração. Assim, os gastos incorridos no uso ou na transferência ou reinstalação deste ativo não são incluídos no seu valor contábil, como, por exemplo, os gastos incorridos durante o período em que o ativo capaz de operar nas condições operacionais pretendidas pela administração não foi ainda colocado em uso. O registro contábil da liquidação da despesa e a incorporação do ativo devem ser realizados por meio de Nota de Lançamento (NL), utilizando-se os seguintes eventos: Despesa Não Vinculada a Contrato: Registro Contábil da Liquidação da Despesa e Incorporação do Ativo Empenho 3449XXXYY Exige Fonte Inscrição Genérica - Exige Fonte Despesa Vinculada a Contrato: Registro Contábil da Liquidação da Despesa e Incorporação do Ativo Empenho 3449XXXYY Exige Fonte Inscrição Genérica - Exige Fonte CNPJ/CPF/UG+GESTÃO 19972XXYY Não Exige 8

9 O pagamento deve ser realizado por meio de emissão de Programação de Desembolso (PD), utilizando-se um dos seguintes eventos: Pagamento da Despesa CTU Empenho 34490XXYY Exige Fonte Pagamento da Despesa CTD Empenho 34490XXYY Exige Fonte Quando se tratar de despesa intraorçamentária, deverão ser utilizados os seguintes eventos para realização dos pagamentos: Pagamento da Despesa CTU Empenho 34491XXYY Exige Fonte Pagamento da Despesa CTD Empenho 34491XXYY Exige Fonte Os custos diretamente atribuíveis, referentes a despesas cuja classificação orçamentária não seja 4.4.9X.XX.92, 4.4.9X.XX.93 ou 4.4.9X.XX.94, também deverão ser incorporados ao valor do software no ativo intangível, utilizando a inscrição genérica do software já existente, por meio de Nota de Lançamento (NL) com um dos seguintes eventos: a) Se a despesa orçamentária tiver sido liquidada no mesmo exercício da incorporação do valor ao ativo, deve-se usar o evento : Inscrição Genérica Exige Fonte b) Se a despesa orçamentária tiver sido liquidada em exercício diferente do exercício da incorporação do valor ao ativo, deve-se usar o evento : Inscrição Genérica Não Exige Cumpre salientar que quando a despesa de capital com software for inscrita em Restos a Pagar (RAP) Não Processados, no momento da transferência do RAP Não 9

10 Processados para RAP Processados (evento ou ) deverá ser utilizado também o evento para incorporação do software ao ativo Software incorporável ao Ativo Imobilizado. Será incorporado ao Ativo Imobilizado o software de um hardware/máquinaferramenta controlado(a) por computador que não funciona sem esse software específico, sendo parte integrante do referido equipamento e devendo ser tratado(a) como ativo imobilizado. Ou seja, caso o software seja inerente e essencial para o funcionamento do computador (por exemplo: um sistema operacional), este será incorporado ao ativo imobilizado. Neste caso, o registro contábil da liquidação da despesa e a incorporação do ativo serão realizados por meio de Nota de Lançamento (NL), utilizando-se os seguintes eventos: Despesa Não Vinculada a Contrato: Registro Contábil da Liquidação da Despesa e Incorporação do Ativo Empenho 3449XXXYY Exige Fonte Inscrição Genérica - Exige Fonte Despesa Vinculada a Contrato: Registro Contábil da Liquidação da Despesa e Incorporação do Ativo Empenho 3449XXXYY Exige Fonte Inscrição Genérica - Exige Fonte CNPJ/CPF 19972XXYY Não Exige O pagamento será realizado por meio de Programação de Desembolso (PD), utilizando-se um dos seguintes eventos: Pagamento da Despesa CTU Empenho 34490XXYY Exige Fonte Pagamento da Despesa CTD Empenho 34490XXYY Exige Fonte 10

11 Quando se tratar de despesa intraorçamentária, deverão ser utilizados os seguintes eventos para realização dos pagamentos: Pagamento da Despesa CTU Empenho 34491XXYY Exige Fonte Pagamento da Despesa CTD Empenho 34491XXYY Exige Fonte Cumpre destacar mais uma vez que quando a despesa de capital com software for inscrita em Restos a Pagar (RAP) Não Processados, no momento da transferência do RAP Não Processados para RAP Processados (evento ou ) deverá ser utilizado também o evento para incorporação do software ao ativo. 3. Controle Patrimonial e Inventário Anual. Os softwares incorporados ao Ativo Imobilizado e Ativo Intangível serão registrados em conta contábil específica e precisarão ser controlados também de forma extracontábil. Os softwares deverão ser inventariados anualmente e a responsabilidade pelo controle será do setor de informática do órgão/entidade, que será responsável por assinar o termo de responsabilidade que acompanha a prestação de contas anual. Segue abaixo modelo de planilha que poderá ser utilizada para controle extracontábil dos softwares: 11

12 4. Solicitação de Inscrição Genérica para softwares incorporáveis ao Ativo. A criação de Inscrição Genérica, do tipo SF, para incorporação de software ao Ativo Imobilizado ou Ativo Intangível será solicitada pelos órgãos/entidades à GECON/SEFAZ por meio do link: hp. Seguem abaixo as informações necessárias para solicitação de criação de Inscrição Genérica para softwares: Sigla da UGE: Nome do servidor: CPF do servidor: do solicitante: Telefone para contato: Número do Processo: Quantidade: Classificação Contábil: Descrição do Software: Valor: Informar a UG que está solicitando a inscrição genérica (IN). Informar o nome do servidor que está solicitando a IN. Informar o CPF do servidor solicitante da IN. Informar o do solicitante da IN. Informar o telefone do solicitante da IN. Informar o nº do processo de compra. Informar a quantidade adquirida do software para o qual está sendo solicitada a IN. Informar a classificação orçamentária da despesa referente à aquisição do software. Descrever o software, inclusive o período de utilização quando estiver definido no processo. Informar valor total. Observação: Se em um processo de compra forem adquiridos vários softwares diferentes, deverá ser solicitada uma Inscrição Genérica para cada tipo de software. Exemplo: Por meio de um processo foi adquirido um sistema operacional, cinco pacotes Office e dez antivírus. Neste caso, serão necessárias três inscrições genéricas: uma para o sistema operacional, uma para os cinco pacotes Office e outra para os dez antivírus. Caso o órgão/entidade esteja realizando registro de liquidação e incorporação que agregue valor a software que já possua inscrição genérica, deverá ser utilizada a respectiva inscrição. 12

13 5. Amortização dos softwares registrados no Ativo. O órgão/entidade deve avaliar se a vida útil do software é definida ou indefinida. O valor amortizável do software classificado no ativo com vida útil definida deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida útil estimada. Já softwares com vida útil indefinida não devem ser amortizados. Considerando o histórico de rápidas alterações na tecnologia, os softwares estão suscetíveis à obsolescência tecnológica, sendo provável que sua vida útil seja curta. Diversos fatores podem ser considerados na determinação da vida útil de um software: (a) A utilização prevista de um software e se o software pode ser gerenciado eficientemente por outra equipe da administração; (b) Os ciclos de vida do software e as informações públicas sobre estimativas de vida útil de ativos semelhantes, utilizados de maneira semelhante; (c) Obsolescência técnica, tecnológica, comercial ou de outro tipo; (d) A estabilidade do setor em que o software opera e as mudanças na demanda de mercado para produtos ou serviços gerados pelo ativo; (e) Medidas esperadas da concorrência ou de potenciais concorrentes; (f) O nível de gastos de manutenção requerido para obtenção dos benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais do software e a capacidade e intenção do órgão/entidade para atingir tal nível; (g) O período de controle sobre o ativo e os limites legais ou similares para a sua utilização, tais como datas de vencimento dos arrendamentos/locações relacionados; e (h) Se a vida útil do software depende da vida útil de outros ativos da entidade. A vida útil de um software não deve exceder a vigência do prazo do contrato de licenciamento ou cessão de uso respectivo, podendo ser menor dependendo do período durante o qual o órgão/entidade espera utilizar o ativo. Caso o contrato seja outorgado por um prazo limitado renovável, a vida útil do software só deve incluir o prazo de renovação se existirem evidências que suportem a renovação pelo 13

14 órgão/entidade sem custo significativo. Da mesma forma, caso o uso do software possa ser prolongado após expirado o prazo do contrato de licenciamento ou cessão de uso que não tenha sido renovado, a vida útil do software deve incluir o prazo estimado restante de uso do ativo. A amortização deve ter início a partir do momento em que o ativo estiver disponível para uso, ou seja, quando se encontrar no local e condições necessárias para que possa funcionar da maneira pretendida pela administração. O método de amortização utilizado reflete o padrão de consumo previsto pelo órgão/ entidade dos benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais. Diversos métodos de amortização podem ser utilizados, destacando-se o da linha reta (ou cotas constantes), o da soma dos dígitos e o de unidades produzidas. Caso não seja possível determinar o citado padrão de consumo com segurança, deve-se utilizar o método linear, amortizando-o mensalmente. Exemplo: Suponhamos que uma licença de uso de antivírus, no valor de R$3.000,00 (três mil reais) tenha sido adquirida para utilização pelo período de 03 (três) anos. Neste caso, optando-se pelo método linear, essa licença será amortizada mensalmente pelo período de 03 (três) anos até que seu valor líquido esteja zerado. Portanto, a licença será amortizada em R$ 83,33 (oitenta e três reais e trinta e três centavos) a cada mês. Podem ocorrer casos em que os benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais incorporados ao ativo são absorvidos para a produção de outros ativos. Nesses casos, a amortização faz parte do custo de outro ativo, devendo ser incluída no seu valor contábil. Por exemplo: a amortização de ativos intangíveis utilizados em processo de produção faz parte do valor contábil de estoques. Presume-se que o valor residual do software com vida útil definida é zero, a não ser que: (a) Haja compromisso de terceiros para comprar o ativo ao final da sua vida útil; ou (b) Exista mercado ativo para ele e: (i) O valor residual possa ser determinado em relação a esse mercado; (ii) Seja provável que esse mercado continuará a existir ao final da vida útil do ativo. 14

15 Destaca-se que o valor amortizável do software com vida útil definida é determinado após a dedução de seu valor residual. Um valor residual diferente de zero implica que a entidade espera a alienação do software antes do final de sua vida econômica. A estimativa do valor residual baseia-se no valor recuperável pela alienação, utilizando os preços em vigor na data da estimativa para a venda de ativo similar que tenha atingido o final de sua vida útil e que tenha sido operado em condições semelhantes àquelas em que o ativo será utilizado. O valor residual, o período e o método de amortização de um software devem ser revisados pelo menos ao final de cada exercício. Caso a vida útil prevista do ativo seja diferente de estimativas anteriores, o prazo de amortização deve ser devidamente alterado. Da mesma forma, se houver alteração no padrão de consumo previsto dos benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais inerentes ao ativo, o método de amortização deve ser alterado para refletir essa mudança. Ao longo da vida do software, pode ficar evidente que a estimativa de sua vida útil é inadequada. Por exemplo, o reconhecimento de perda por irrecuperabilidade pode sinalizar que o prazo de amortização deve ser alterado. No lançamento da amortização ou baixa de determinado software, deverá ser informada a Inscrição Genérica (IG) utilizada no momento de sua incorporação ao ativo. O reconhecimento da amortização, incorrida no mesmo exercício em que for registrada contabilmente, será realizado por meio de NL, utilizando-se o seguinte evento: Inscrição Genérica 14XXX0000 Não Exige Já o reconhecimento da amortização, incorrida em exercício anterior ao qual for registrada contabilmente, também será realizado por meio de NL, utilizando-se o evento a seguir, que reconhecerá seu impacto patrimonial diretamente em conta de Ajustes de Exercícios Anteriores: Inscrição Genérica 14XXX0000 Não Exige A classificação a ser utilizada será para registro da amortização de software incorporado ao ativo intangível e para registro da depreciação de software incorporado ao ativo imobilizado. 15

16 Quando o software não possuir vida útil definida, este não será amortizado. Porém, o ativo deve ser baixado nas seguintes hipóteses: Por ocasião de sua alienação; ou Quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais com a sua utilização ou alienação. 6. Perda por irrecuperabilidade de softwares. Para determinar se um software tenha sofrido perda por irrecuperabilidade e como proceder ao reconhecimento contábil desta perda, o órgão/entidade deverá observar normativo específico a ser publicado pela Gerência de Contabilidade. 7. Incorporação de softwares ao Ativo cuja aquisição tenha ocorrido antes de 01/01/2012. Os fundos, órgãos e entidades serão responsáveis por realizar o inventário dos softwares adquiridos antes de 01/01/2012 que ainda estejam sendo utilizados, estejam em fase de desenvolvimento e ainda não estejam incorporados ao Ativo Imobilizado ou Intangível. Os softwares já defasados, ociosos e obsoletos, que não são e nem serão mais utilizados, não devem constar nesse inventário. O inventário e a incorporação ao Ativo devem ocorrer até 31/12/2012, tendo como base de valor o custo unitário de aquisição menos a amortização acumulada já incorrida até a data da incorporação. Não será necessário reconhecer essa amortização acumulada para os softwares com vida útil indefinida ou que ainda não estejam em operação. Portanto, a incorporação ao ativo será por meio de Nota de Lançamento (NL), utilizando o evento a seguir: Inscrição Genérica 14XXX0000 Não Exige A classificação a ser utilizada no evento será para incorporação ao Ativo Intangível e para incorporação ao Ativo Imobilizado. 16

17 8. Disposições finais. Para fins de elaboração de notas explicativas do Balanço Geral de 2012, será necessário enviar à GECON/SEFAZ planilha contendo as seguintes informações referentes aos softwares incorporados ao ativo até 31 de dezembro de 2012: a) Identificação dos softwares com vida útil indefinida ou definida e, se definida, os prazos de vida útil ou as taxas de amortização utilizadas; b) Os métodos de amortização utilizados para ativos intangíveis com vida útil definida; c) O valor contábil bruto e eventual amortização acumulada (mais as perdas acumuladas no valor recuperável) no início e no final do período; e d) A conciliação do valor contábil no início e no final do período. À consideração superior. De acordo. Gilmar Hartwig Consultor do Executivo CRC nº ES /O - 1 Disponibilizar esta Nota Técnica no sítio da Secretaria de Estado da Fazenda e dar ciência, por Comunica, aos órgãos e entidades do Estado. Bruno Pires Dias Consultor do Executivo Subgerente de Normas e Procedimentos Contábeis CRC nº ES /O

18 Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor(es) 28/12/2011 1ª Elaboração do documento Gilmar Hartwig/Bruno Pires Dias 01/02/2012 2ª Alteração do documento (Previsão da possibilidade de se consignar dotação em Natureza de Despesa de Modalidade de Aplicação 91 para as aquisições de softwares do Prodest; inclusão de evento para incorporação de software ao ativo nos casos de transferência de RAP Não Processados para RAP Processados). Gilmar Hartwig 18

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

IAS 38 Ativos Intangíveis

IAS 38 Ativos Intangíveis 2011 Sumário Técnico IAS 38 Ativos Intangíveis emitido até 1 Janeiro 2011. Inclui os IFRSs com data de vigência a paritr de 1º de janeiro de 2011, porém não inclui os IFRSs que serão substituídos. Este

Leia mais

Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado

Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa,

Leia mais

ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS

ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS Resolução CFC nº 1.418/2012 ITG 1000. CONVÊNIO CRCGO / SCESGO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESA

Leia mais

Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP

Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP Nota Técnica n 003/2012/GECON Vitória, 08 de Março de 2012. Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP

Leia mais

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO 1 de 6 31/01/2015 14:40 ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa, caracterizados por apresentar-se na forma tangível

Leia mais

PODER EXECUTIVO MUNICIPAL PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO CGM

PODER EXECUTIVO MUNICIPAL PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO CGM PODER EXECUTIVO MUNICIPAL PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO CGM INSTRUÇÃO NORMATIVA CGM Nº 07 DE 05 DE SETEMBRO DE 2014 Dispõe sobre orientações aos Órgãos/Entidades do Poder

Leia mais

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Matéria Elaborada com Base na Legislação Vigente em: 26/12/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - ALCANCE DA ITG 1000 3

Leia mais

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 16 Property, Plant and Equipment

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 16 Property, Plant and Equipment Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 16 Property, Plant and Equipment Situação: PARCIALMENTE CONVERGENTE 1. Introdução O IAS 16 Property, Plant and Equipment estabelece procedimentos

Leia mais

Questões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ]

Questões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ] 01 - Q223454A contabilidade foi definida no I Congresso Brasileiro de Contabilidade como: a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativo aos atos e fatos da administração

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO nº 196, de 18 de outubro de 2013. Institui a obrigatoriedade de realizar os procedimentos de reavaliação, redução ao valor recuperável de ativos, depreciação, amortização e exaustão dos bens da

Leia mais

Despesas com a Educação

Despesas com a Educação Despesas com a Educação Heraldo da Costa Reis Coordenador de ensino ENSUR/IBAM Prof. UFRJ Preliminarmente, veja-se o que dispõe o art. 212 da Constituição da República, a seguir transcrito: Art. 212 A

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I

GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I BALANÇO PATRIMONIAL 2 CONCEITO É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, o Patrimônio e o Patrimônio Líquido

Leia mais

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

Orientações para Elaboração de Projetos Gerência Técnica Outubro/2014

Orientações para Elaboração de Projetos Gerência Técnica Outubro/2014 s 1 I Introdução Um projeto compreende a utilização coordenada de recursos humanos, financeiros e materiais dentro de um período de tempo para alcançar objetivos definidos. Elaborar um projeto é visualizar

Leia mais

QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO

QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO Considere que o sistema contábil da empresa comercial Zeta S.A. tenha se extraviado logo no primeiro exercício de constituição

Leia mais

Orientação Técnica Geral 04. OTG/GTCON ESTATAIS N 04 Cessão de Bens

Orientação Técnica Geral 04. OTG/GTCON ESTATAIS N 04 Cessão de Bens Orientação Técnica Geral 04 OTG/GTCON ESTATAIS N 04 Cessão de Bens TERMO DE APROVAÇÃO ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG/GTCON ESTATAIS Nº 04 Cessão de Bens O Grupo de Trabalho de Procedimentos Contábeis de

Leia mais

CONCEITO BALANÇO PATRIMONIAL 24/8/2012. Renato Tognere Ferron

CONCEITO BALANÇO PATRIMONIAL 24/8/2012. Renato Tognere Ferron BALANÇO PATRIMONIAL Renato Tognere Ferron CONCEITO É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, o Patrimônio e o Patrimônio Líquido da Entidade.

Leia mais

Termos e Condições Gerais de Vendas

Termos e Condições Gerais de Vendas Termos e Condições Gerais de Vendas 1º Escopo da aplicação (1) As condições a seguir são aplicáveis a todos os fornecimentos e serviços (por exemplo, instalações, projetos) da BrasALPLA. Estas condições

Leia mais

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo

Leia mais

Adoção e Aplicação da IFRS

Adoção e Aplicação da IFRS IFRS Normas internacionais de contabilidade PARTE I Adoção e Aplicação da IFRS AULA 2 Prof. MSc. Márcio de Souza e Silva Objetivos: Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06. Operações de Arrendamento Mercantil

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06. Operações de Arrendamento Mercantil COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06 Operações de Arrendamento Mercantil Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 17 (IASB) PRONUNCIAMENTO Índice Item OBJETIVO

Leia mais

Depreciação, um item importante a se considerar!

Depreciação, um item importante a se considerar! USP ESALQ ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Veículo: Milk Point Data: 15/01/2014 Link: http://www.milkpoint.com.br/radar-tecnico/gerenciamento/depreciacao-um-itemimportante-a-se-considerar-87142n.aspx Assunto:

Leia mais

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO BASE DE 2011 ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais

Leia mais

1 de 9 INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA DICOP/DEPAT Nº 02 /2003. Publicada no DOE de 21 de outubro de 2003

1 de 9 INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA DICOP/DEPAT Nº 02 /2003. Publicada no DOE de 21 de outubro de 2003 1 de 9 INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA DICOP/DEPAT Nº 02 /2003 Publicada no DOE de 21 de outubro de 2003 Estabelece procedimentos para movimentação de recursos das contas bancárias mantidas no Banco Bradesco

Leia mais

2. IOF na determinação do custo do bem importado.

2. IOF na determinação do custo do bem importado. PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 7, DE 5 DE MARÇO DE 1981. EMENTA: O IOF integra o custo de aquisição juntamente com o valor resultante da conversão da moeda estrangeira correspondente ao preço de aquisição

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

Fundamentos Decifrados de Contabilidade

Fundamentos Decifrados de Contabilidade 1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance

Leia mais

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I: Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

Comentários da prova SEFAZ-PI Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo

Comentários da prova SEFAZ-PI Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo Disciplina: Professor: Feliphe Araújo Olá amigos, Comentários da prova SEFAZ-PI ANÁLISE DA PROVA DE CONTABILIDADE GERAL - SEFAZ-PI Trago para vocês os comentários da prova da SEFAZ-PI realizado no último

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 348, DE 8 DE AGOSTO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 348, DE 8 DE AGOSTO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 348, DE 8 DE AGOSTO DE 2014. Publicado em: 08/08/2014 Normatiza os procedimentos para registro, baixa, avaliação e depreciação de bens patrimoniais no âmbito do Sistema CFBio/CRBios. O CONSELHO

Leia mais

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES 1. BREVE HISTÓRICO DO CLUBE CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 O Esporte Clube Vitória, fundado na cidade do Salvador, onde tem foro e sede,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013 1 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013 "Estabelece normas de controle para o Patrimônio do Poder Executivo Municipal." A Unidade Central de Controle Interno, no uso de suas atribuições, conforme determina o

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 SUR - REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Nota Nota ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária Índice Objetivo e alcance 1 Formação do custo do imóvel, objeto da incorporação imobiliária 2-9 Despesa

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

Instrumentos Financeiros

Instrumentos Financeiros Contabilidade Avançada Instrumentos Financeiros Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 32/39 e IFRS7 (IFRS 9 em desenvolvimento) No CPC: CPC 38/39/40 e OCPC 03 Essência dos Instrumentos

Leia mais

Material Explicativo. ABBprev Sociedade de Previdência Privada

Material Explicativo. ABBprev Sociedade de Previdência Privada Material Explicativo ABBprev Sociedade de Previdência Privada Este material explicativo tem como objetivo fornecer informações sobre um dos benefícios que as patrocinadoras ABB Ltda e Cooperativa de Crédito

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015

ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Aprova a OTG 1000 que dispõe sobre modelo contábil para microempresa e empresa de pequeno porte O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES RELACIONADAS À CLASSIFICAÇÃO DE DESPESAS 1. DÚVIDAS COMUNS REFERENTES À CLASSIFICAÇÃO POR NATUREZA DE DESPESA

DÚVIDAS FREQUENTES RELACIONADAS À CLASSIFICAÇÃO DE DESPESAS 1. DÚVIDAS COMUNS REFERENTES À CLASSIFICAÇÃO POR NATUREZA DE DESPESA FRANCISCO DAS CHAGAS SOBRINHO DÚVIDAS FREQUENTES RELACIONADAS À CLASSIFICAÇÃO DE DESPESAS 1. DÚVIDAS COMUNS REFERENTES À CLASSIFICAÇÃO POR NATUREZA DE DESPESA 1.1 MATERIAL PERMANENTE X MATERIAL DE CONSUMO

Leia mais

CIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor

CIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor CIRCULAR N 3015 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes para incluir título relativo a Transferências Postais. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 20 (IASB) Índice Item OBJETIVO E ALCANCE

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04. Ativo Intangível

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04. Ativo Intangível Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04 Ativo Intangível Observação: Este sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos principais pontos tratados,

Leia mais

CAPÍTULO XI FINANÇAS

CAPÍTULO XI FINANÇAS CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral

Leia mais

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 01/2013 As presentes instruções aplicam-se a todas as Operações de Transportes

Leia mais

RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO Nº 001/2015 APRESENTADO PELO ITAÚ UNIBANCO

RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO Nº 001/2015 APRESENTADO PELO ITAÚ UNIBANCO RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO Nº 001/2015 APRESENTADO PELO ITAÚ UNIBANCO PROCESSO LICITATÓRIO Nº 066/2015 PREGÃO PRESENCIAL Nº 050/2015 OBJETO: CONTRATAÇAO DE INSTITUIÇAO BANCARIA PARA OPERAR OS

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

COORDENADORIA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA E TAXAS SUBSECRETARIA DE TRIBUTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO

COORDENADORIA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA E TAXAS SUBSECRETARIA DE TRIBUTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO COORDENADORIA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA E TAXAS SUBSECRETARIA DE TRIBUTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO PORTARIA F/SUBTF/CIS N.º 178 DE 25 DE OUTUBRO DE 2010 Dispõe sobre cancelamento de guia de

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA GERÊNCIA DE CONTABILIDADE

GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA GERÊNCIA DE CONTABILIDADE NOTA TÉCNICA n. 008/2009/GECON Vitória, 09 de junho de 2009. Incluído o item 12 em 04 de janeiro de 2010. Assunto: Contabilização de Bens Imóveis para Revenda Prezados (as) Senhores (as), O presente Procedimento

Leia mais

HOLDCO PARTICIPAÇÕES LTDA. Laudo de Avaliação de Patrimônio Líquido Valor Contábil

HOLDCO PARTICIPAÇÕES LTDA. Laudo de Avaliação de Patrimônio Líquido Valor Contábil Laudo de Avaliação de Patrimônio Líquido Valor Contábil Data de Emissão: 10 de Dezembro de 2009 2 LAUDO DE AVALIAÇÃO DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO A ACAL CONSULTORIA E AUDITORIA S/S, empresa especializada em avaliações,

Leia mais

CODIM MINUTA PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA DE 28/01/2016 A 29/02/2016

CODIM MINUTA PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA DE 28/01/2016 A 29/02/2016 CODIM COMITÊ DE ORIENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO MERCADO (ABRAPP - ABRASCA AMEC ANBIMA ANCORD - ANEFAC APIMEC BM&FBOVESPA CFC IBGC IBRACON IBRI) MINUTA PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA DE 28/01/2016

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 027/2016. O Secretário Municipal de Transportes, no uso das suas atribuições legais, e

RESOLUÇÃO Nº 027/2016. O Secretário Municipal de Transportes, no uso das suas atribuições legais, e RESOLUÇÃO Nº 027/2016 O Secretário Municipal de Transportes, no uso das suas atribuições legais, e CONSIDERANDO os dispositivos da Resolução nº 028/2016, de 21 de janeiro de 2016; CONSIDERANDO o Convênio

Leia mais

Boas práticas, vedações e orientações para contratação de serviços de desenvolvimento e manutenção de software (Fábrica de Software)

Boas práticas, vedações e orientações para contratação de serviços de desenvolvimento e manutenção de software (Fábrica de Software) MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Tecnologia da Informação Departamento de Infraestrutura e Serviços de Tecnologia da Informação Departamento de Governança e Sistemas de Informação

Leia mais

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 612, DE 16 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre a implantação do Sistema de Registro de Preços nas compras, obras e serviços contratados pelos órgãos da

Leia mais

Resolução CFC 1418/12 Celso luft Contador CRC/RS 50477 Vice Presidente de Fiscalização do CRC/RS

Resolução CFC 1418/12 Celso luft Contador CRC/RS 50477 Vice Presidente de Fiscalização do CRC/RS ITG 1000 Novo Modelo Contábil para ME e EPP Resolução CFC 1418/12 Celso luft Contador CRC/RS 50477 Vice Presidente de Fiscalização do CRC/RS ITG 1000 Novo Modelo Contábil para ME e EPP AGENDA A ITG 1000

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos

Leia mais

REGIMES CONTÁBEIS RECEITAS E DESPESAS

REGIMES CONTÁBEIS RECEITAS E DESPESAS CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA I ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGIMES CONTÁBEIS RECEITAS E DESPESAS Prof. Emanoel Truta ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Os Elementos das Demonstrações Contábeis

Leia mais

Objetivos da Oficina 22 Contas a Pagar, Passivos por Competência, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes:

Objetivos da Oficina 22 Contas a Pagar, Passivos por Competência, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes: 1 CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO - ASPECTOS PATRIMONIAIS OFICINA 22 Contas a Pagar, Passivos por Competência, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes AUTOR: PROF. FRANCISCO GLAUBER LIMA MOTA

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRIBUTOS RECOM Regulamentação Orientador Empresarial DECRETO nº 7.319/2010 DOU: 29.09.2010 Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Tributação

Leia mais

PORTARIA N. TC-0078/2012

PORTARIA N. TC-0078/2012 PORTARIA N. TC-0078/2012 Disciplina os procedimentos para Reavaliação, Redução ao Valor Recuperável, Depreciação e Amortização dos bens móveis sob a responsabilidade do Tribunal de Contas. O PRESIDENTE

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.02.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.02.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO 1 Informações sobre o responsável pela proposta. Nome : Identidade: Órgão Emissor: CPF: Endereço: Bairro: Cidade: Estado: CEP: Telefone: FAX: E-mail Formação Profissional: Atribuições

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS NO GELO

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS NO GELO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS NO GELO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 e 2014 13 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores da Confederação

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 CAPÍTULO : Normas Básicas -1 SEÇÃO : Outras Obrigações - 14

TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 CAPÍTULO : Normas Básicas -1 SEÇÃO : Outras Obrigações - 14 TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 14. Outras Obrigações 1. Imposto de Renda e Contribuição Social 1 - Registra-se, mensalmente, o valor da provisão para

Leia mais

Doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente

Doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente Doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente Apesar de ter sido sancionada em 13 de junho de 1990, a Lei nº 8.069, que permite às empresas e às pessoas físicas destinar parte do que pagam

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2013 (Valores expressos em R$ mil)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2013 (Valores expressos em R$ mil) COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO URBANO - CECRED CNPJ: 05.463.212/0001-29 Rua Frei Estanislau Schaette, 1201 - B. Água Verde - Blumenau/SC NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.533 R E S O L V E U :

RESOLUÇÃO Nº 3.533 R E S O L V E U : RESOLUÇÃO Nº 3.533 Estabelece procedimentos para classificação, registro contábil e divulgação de operações de venda ou de transferência de ativos financeiros. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.

Leia mais

BRASCAN RESIDENTIAL PROPERTIES S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

BRASCAN RESIDENTIAL PROPERTIES S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES BRASCAN RESIDENTIAL PROPERTIES S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES SUMÁRIO PLANO DE OPÇÃO PARA AÇÃO... 3 SEÇÃO 1. DISPOSIÇÃO GERAL... 3 1.1 Propósito... 3 1.2 Administração... 3 1.3 Interpretação...

Leia mais

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-0 APROVADA EM MAR/20 Nº 01/09 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico das

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA DE GESTÃO DA POLITICA DE DIREITOS HUMANOS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA DE GESTÃO DA POLITICA DE DIREITOS HUMANOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA DE GESTÃO DA POLITICA DE DIREITOS HUMANOS ESCLARECIMENTOS REFERENTES AO PREGÃO SRP Nº 18/2013 Pergunta 01. No edital não consta os locais

Leia mais

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes

Leia mais

OFÍCIO/CVM/SEP/GEA-5/Nº 121/2012 Rio de Janeiro, 09 de maio de 2012.

OFÍCIO/CVM/SEP/GEA-5/Nº 121/2012 Rio de Janeiro, 09 de maio de 2012. OFÍCIO/CVM/SEP/GEA-5/Nº 121/2012 Rio de Janeiro, 09 de maio de 2012. Ao Senhor, CARLOS ALBERTO BEZERRA DE MIRANDA Diretor de Relações com Investidores da BAESA-ENERGETICA BARRA GRANDE S.A Avenida Madre

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 19 (R1) Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture)

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 19 (R1) Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 19 (R1) Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 31

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2014

PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2014 PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2014 ATOS NORMATIVOS: INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 14/2011 E DECISÕES NORMATIVAS nº 02 E 03 DE 2014. UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 4451 FUNDO ESTADUAL DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cespe Cebraspe FUB2015 Aplicação: 2015 Julgue os itens a seguir, com relação aos fatos descritos e seus efeitos nas demonstrações contábeis, elaboradas conforme a Lei n.º 6.404/1976

Leia mais

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento

Leia mais

Unidade IV CONTABILIDADE SOCIETÁRIA. Profa. Divane Silva

Unidade IV CONTABILIDADE SOCIETÁRIA. Profa. Divane Silva Unidade IV CONTABILIDADE SOCIETÁRIA Profa. Divane Silva A disciplina está dividida em 04 Unidades: Unidade I 1. Avaliação de Investimentos Permanentes Unidade II 2. A Técnica da Equivalência Patrimonial

Leia mais