Roteiro para Elaboração de Relatório de Aulas Práticas, Visitas técnicas e Trabalhos Acadêmicos



Documentos relacionados
PROJETO INTEGRADOR II Alunos do Final do Módulo Organizacional

PROJETO INTEGRADOR III Alunos do Final do Módulo Processual. Cartilha de Orientação

GESTÃO EMPRESARIAL PIM II. Projeto Integrado Multidisciplinar

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

INSTITUTO CAMPINENSE DE ENSINO SUPERIOR FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE ENFERMAGEM. NOME DOS ALUNOS (equipe de 4 pessoas) TÍTULO DO PROJETO

Manual de. Estágio Curricular Supervisionado. Bacharelado

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA - IFSC CURSO DE XXXX - XXX NOME

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PAPER NO ACOMPANHAMENTO ESPECIAL DE TODAS AS DISCIPLINAS

Estruturando o Pré Projeto

MODELO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ARTIGOS CIENTÍFICOS. MANUAL DE NORMAS FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DO CENTRO DO PARANÁ - UCP PITANGA/PR biblioteca@ucpparana.edu.

A estrutura de um trabalho, de acordo com a ABNT/NBR-14724, compreende três elementos: Pré textuais, Textuais Pós textuais.

DE ARTIGO CIENTÍFICO

Legitimação dos conceitos face as práticas organizacionais; Oportunizar reflexão sobre as competências em desenvolvimento;

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Guia para apresentação do trabalho acadêmico:

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE AMERICANA TRABALHO INTERDISCIPLINAR DO 2º PERÍODO PITEX

NORMAS PARA ELABORAÇÃO E SUBMISSÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO DA SMS-RIO

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO (TCC)

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

RECURSOS HUMANOS PIM IV. Projeto Integrado Multidisciplinar

Guia para apresentação do trabalho acadêmico:

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

REVISTA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Roteiro para elaboração do Projeto de Monografia do Curso de Graduação em Ciências Econômicas Rio de Janeiro

FACULDADES SÃO JOSÉ NOME DO AUTOR TÍTULO DO PROJETO

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010

Algumas observações pertinentes sobre os elementos obrigatórios:

RECURSOS HUMANOS PIM III. Projeto Integrado Multidisciplinar

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia

NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO DE PSICOPEDAGOGIA

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE ESTÁGIO

UM OLHAR PARA O FUTURO: INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

Manual de Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso dos Curso de Administração, Sistemas de Informação e Ciências Contábeis.

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º

REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS

VIII JORNADA DE NUTRIÇÃO PREVENÇÃO E QUALIDADE DE VIDA VII ENCONTRO DE PESQUISA CIENTÍFICA EM NUTRIÇÃO II MOSTRA DE FOTOGRAFIAS DO CURSO DE NUTRIÇÃO

NORMAS PARA ELABORAÇÃO E SUBMISSÃO DO RESUMO EXPANDIDO E TRABALHO COMPLETO DO 3º CONGRESSO INTERNACIONAL EM SAÚDE: ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE

MARKETING PIM II. Projeto Integrado Multidisciplinar

1º Congresso Internacional e 2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando.

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

>> PROGRAMA DE DISCIPLINA

ORIENTAÇÕES E NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GESTÃO EM MARKETING

GESTÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PIM II. Projeto Integrado Multidisciplinar

Normalização de trabalhos Acadêmicos. ABNT NBR Informação e documentação - Trabalhos Acadêmicos-

NORMAS PARA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DO CURSO DE QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL

Orientações Gerais para Elaboração de Projeto 4º Prêmio CISER de Inovação Tecnológica

Planejamento Semanal

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Ciências Humanas e Sociais Departamento de Ciências Administrativas e Contábeis

Aula 4 O PROJETO DE PESQUISA. Gláucia da Conceição Lima Glauber Santana de Sousa

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA COM VISTAS AO COMITE DE ÉTICA EM PESQUISA DA SMSDC/RJ

Modelos de Instrumentos de Pesquisa COLÉGIO COSMOS. Tema da Pesquisa. Nome do Aluno Nº - Série/Ano. Disciplina Professor(a)

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP

As partes que compõem o trabalho acadêmico são:

COMO ELABORAR UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Esquema para elaboração de trabalho escolar conforme as normas da ABNT

II Fórum de acessibilidade e II Seminário de ações afirmativas, diversidade e inclusão. OS TRABALHOS DEVERÃO SEGUIR A SEGUINTE FORMATAÇÃO:

Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Nutrição Curso de Nutrição MANUAL DE RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS

Roteiro de Normas Técnicas para apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações, teses e monografias Rede Gonzaga de Ensino Superior

Redação do Trabalho de Conclusão

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

NOME DO ALUNO. TÍTULO DO TRABALHO FINAL DE CURSOS Projeto de Pesquisa

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GESTÃO EM PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

FATEC EAD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR IV

Manual para Elaboração do Relatório Final de Estágio

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ

PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA UPE/UFPB

I Simpósio de Sistemas de Informação (I SIMSI) Montes Claros, 28 de Agosto de 2015 EDITAL

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO

ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Guia do Professor As Fases da Lua

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC

UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS UNIPAC REDE DE BIBLIOTECAS ROSY MARA OLIVEIRA (ORG.)

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

Curso de Direito Previdenciário Aspectos práticos e teóricos com ênfase na atuação da Defensoria Pública da União (Turma II )

- O banner deverá ser confeccionado pelos autores, apenas se o trabalho submetido obteve o parecer de aceite para apresentação em painel.

SUMÁRIO. Identificação do Projeto Introdução Justificativa Objetivo Geral Objetivos Específicos... 04

VII PRODUÇÃO ACADÊMICA

EDITAL nº 084/2013 IFMG PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E RELATOS DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS SOBRE O PROEJA E PROEJA FIC NO ÂMBITO DO IFMG

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

Regulamento do Trabalho de Curso Serviço Social

Elaboração do Plano de Aula

2. Desenvolver Pesquisa de Campo sobre uma pequena empresa conforme modelo de pesquisa anexo.

FACULDADEPOLIS DAS ARTES Curso de Pedagogia. Nome completo em ordem alfabética TÍTULO DO TRABALHO

ANEXO II. (Relacione a(s) Parte(s) e entidades privadas e/ou públicas envolvidas na atividade de projeto e informe os dados para contato no Anexo 1.

Programa de Pós-graduação em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Universidade Nove de Julho - UNINOVE

Transcrição:

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE SÃO LUIS DE MONTES BELOS TECNOLOGIA EM LATICÍNIOS Roteiro para Elaboração de Relatório de Aulas Práticas, Visitas técnicas e Trabalhos Acadêmicos São Luís de Montes Belos, GO 2014

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE SÃO LUIS DE MONTES BELOS TECNOLOGIA EM LATICÍNIOS Reitor da Universidade Estadual de Goiás Haroldo Reimer Diretor da Unidade de São Luís de Montes Belos Aracele Pinheiro Pales Coordenação do Curso de Tecnologia em Laticínios Flávio de Castro Salles Comissão Organizadora Karyne Oliveira Coelho Rodrigo Almeida de Oliveira Para citar este manual COELHO, K.O.; ALMEIDA, R (orgs.). Roteiro para Elaboração de Relatório de Aulas Práticas, Visitas técnicas e Trabalhos Acadêmicos. São Luís de Montes Belos: UEG, 2014.

1 APRESENTAÇÃO As técnicas de ensino são recursos metodológicos, e segundo DENCKER (1998, p.18-9), vários métodos podem ser utilizados para adquirir conhecimentos: observar a realidade, experimentar novas formas de agir ou, interpretar os fatos de diferentes formas. A maneira como fazemos isso é a metodologia. Portanto, a aplicação do método é a técnica. KRASILCHIK (2008) afirma que dentre as modalidades didáticas existentes, tais como aulas expositivas, demonstrações, excursões, discussões, aulas práticas e projetos, como forma de vivenciar o método científico, as aulas práticas e projetos são mais adequados. Entre as principais funções das aulas práticas essa autora cita: despertar e manter o interesse dos alunos; envolver os estudantes em investigações científicas; desenvolver a capacidade de resolver problemas; compreender conceitos básicos; e desenvolver habilidades. No que concerne a visita técnica como ferramenta complementar de grande relevância para formação acadêmica já que permite aos alunos aperfeiçoar o que aprendem em sala de aula e aprimorar a compreensão in loco dos termos técnicos e conceitos observados na prática. A visita cria uma expectativa motivadora e que busca instigar no aluno a ânsia do conhecimento cognitivo pós visita, colaborando com a formação profissional do estudante, conscientizando-o quanto ao papel profissional junto à sociedade, incentivando-o ao exercício ético e responsável da profissão e facilitando a aproximação com a dinâmica do exercício profissional. Cabe aos professores envolvidos planejar de forma mais coerente possível toda a sua estrutura, não dispensando a colaboração dos alunos. O professor deve ser responsável pela preparação do roteiro, considerado como eixo fundamental para posterior contato com a teoria, ele deve ficar atento para perceber se os alunos estão assimilando como pretendidos, caso contrário, ele deve interferir para direcionar o aprendizado. A visita técnica não deve ser tratada como um simples passeio, sem um ritual de formalidades didáticas e pedagógicas (VELOSO, 2000, p.1999). Desse modo, a visita técnica nunca deixará de ser um recurso didáticometodológico importante, pois é a partir dela que se torna possível aprofundar o conhecimento (COSTA e ARAUJO, 2012).

Diante do exposto, pretende-se com este manual, auxiliar o professor e o aluno, buscar integrar os momentos de vivencias com a exposição, por meio da apresentação do relatório. 2 NOMAS GERAIS O relatório pode ser elaborado individualmente ou em grupo. Ele deve ser escrito de forma clara e concisa. Com exceção da capa, as páginas devem ser numeradas sequencialmente. O relatório deve ser entregue ao professor na aula seguinte à aula prática ou visita técnica realizada. Este documento apresenta instruções detalhadas para a preparação dos relatórios de laboratório e do relatório de visitas técnicas. As diretrizes são as seguintes: a) digite o corpo do texto utilizando o arquivo em anexo; b) utilize um máximo de 5 páginas tamanho A4 (21 x 29,7 cm), cada qual com margens esquerda, direita, superior e inferiores iguais a 2,5 cm (não inclua molduras); c) use a fonte Arial, tamanho 12 e preto em todo o texto; d) margens: para todas as folhas do Relatório usar margem esquerda e superior de 3 cm; e margem direita e inferior de 2 cm; d) sempre use espaçamento 1,5 cm e alinhamento justificado; e) o parágrafo deve aparecer com recuo na primeira linha de 1,25 cm (10 toques), justificado, sem espaçamento anterior ou posterior. f) as referências devem ser listadas em ordem alfabética; g) as figuras/fotografias devem ser de boa qualidade; h) Quanto às ilustrações poderão ser cópias fieis de publicações, desde que as fontes sejam citadas no trabalho. i) todos os símbolos devem ser definidos conforme apareçam no texto; j) deverão ser utilizadas unidades do Sistema Internacional (SI). 2.1 Partes que compõe o relatório de aula prática 2.1.1 Identificação: Identificar arquivo anexo, o(s) discente(s), título da aula prática o período do curso e a data.

2.1.2 Introdução: Apresentar os pontos básicos do estudo ou atividades desenvolvidas, mencionando as principais aquisições teórico-metodológicas, referentes às técnicas utilizadas. Nesta secção é elaborado um embasamento teórico do experimento descrito, visando situar o leitor sobre o assunto abordado no experimento ou visita. A literatura é consultada, apresentando-se uma revisão do assunto. Normalmente, as citações bibliográficas são feitas por números entre parênteses e listadas no final do relatório. 2.1.3 Objetivos: é a descrição sucinta do que se pretende obter da experiência ou com a realização da visita técnica. 2.1.4 Parte experimental: em caso de aula prática, descrever os materiais e equipamentos utilizados nos experimentos: o que você utilizou e como você fez a experiência (principais características técnicas, resolução, faixa nominal, tipos de equipamentos, material utilizado, condições ambientais, etc). Considerando a visita técnica, descrever o estabelecimento/empresa, apontando as atividades, 2.1.5 Resultados e discussão: Apresentar os resultados obtidos nos experimentos na forma de tabelas, gráficos, etc. Apresentar cálculos (equações, incertezas, etc). Toda figura e tabela devem ser introduzidas por um texto. As tabelas e figuras devem apresentar identificação e referenciada no texto. As equações também devem ser introduzidas por um texto e devem ser numeradas sequencialmente. As discussões serão a análise dos resultados: o que estas respostas significam? como elas ajudam a resolver o problema? quais as principais dificuldades encontradas? quais as perspectivas de continuidade do trabalho?. Comparar os resultados obtidos com aqueles obtidos na literatura. 2.1.6 Conclusões: Apresentação das conclusões relativas ao experimento, com uma apreciação dos resultados e dos conhecimentos desenvolvidos. Menção de possíveis exemplos de implicações tecnológicas relacionadas com os fenômenos observados.

2.1.7 Referências: citar todas as obras consultadas, empregando a NBR 6023, da ABNT. 2.1.8 Anexos: incluir folha de dados com informações pertinentes das análises (se houver) 2.1.9 Apêndices: poderá ser incluídos registros fotográficos da visita. 2.2 Partes que compõe relatório de visita técnica 2.2.1 Identificação: Informações Gerais; Local da Visita Técnica; Profissional Responsável; Natureza da Visita Técnica 2.2.2 Objetivos Didáticos da Visita Técnica: Relatar de forma prática e clara os objetivos da realização da Visita Técnica. 2.2.3 Descrição das Atividades: Relatar de forma especifica as atividades realizadas durante a realização da Visita Técnica. Mencionar os setores e departamentos visitados, equipamentos e processos demonstrados, assim como qualquer informação ou particularidade que se faça necessário neste elemento. Recomenda-se dividir em subseções para o melhor entendimento, pois todo profissional que orienta uma visita técnica ira separar a mesma em fases de realização. Recomenda-se a utilização de um bloco para anotações. 2.2.4 Avaliação da Visita Técnica: Avalie a dinâmica da Visita Técnica de forma coerente e construtiva, pois assim você poderá contribuir para a otimização da mesma. Seja critico e busque apontar pontos positivos e negativos de forma sensata e profissional. 2.2.5 Contribuições para a Formação Profissional: Indique de forma construtiva as contribuições que a Visita Técnica proporcionou a sua formação.

2.2.6 Sugestões e Observações Técnicas: Aponte sugestões e observações sobre a Visita Técnica, destacando procedimentos e ações que visam melhorias no processo, ou até mesmo sugerindo modificações nos mesmos. 2.2.7 Referências: Não é um elemento obrigatório. A única indicação de referência no Relatório de Visita Técnica é o site da Organização que foi local da visita, ou ate mesmo um folder institucional ou cartilha entregue pela Organização no dia da visita. 2.2.8 Anexos: Não é um elemento obrigatório, mas geralmente se faz necessário na elaboração do Relatório de Visita Técnica em virtude dos registros fotográficos. No ANEXO poderá ser incluídos registros fotográficos da visita. Não se esqueça de gentilmente perguntar ao Profissional responsável pela Visita Técnica se existe alguma restrição de registros fotográficos na planta da organização. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA FERREIRA, Charles Albert Moises. Metodologia científica: Manual prático para elaboração relatórios de visita técnica. Curitiba: CEEP, 2011. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. científicos. 3 ed.rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2008 Normas da ABNT: comentadas para trabalhos

ANEXOS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE SÃO LUIS DE MONTES BELOS TECNOLOGIA EM LATICÍNIOS RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DISCENTE (S) TURMA: AULA PRÁTICA: DATA: 1 INTRODUÇÃO 2 OBJETIVOS 3 PARTE EXPERIMENTAL 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 5 CONCLUSÕES 6 REFERÊNCIAS (ABNT norma NBR 6023)

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE SÃO LUIS DE MONTES BELOS TECNOLOGIA EM LATICÍNIOS RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA DISCENTE (S) LOCAL DA VISITA TÉCNICA: TURMA: DATA: 1 INTRODUÇÃO 2 OBJETIVOS 3 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 4 AVALIAÇÃO DA VISITA TÉCNICA 5 CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL 6 SUGESTÕES E OBSERVAÇÕES TÉCNICAS 7 REFERÊNCIAS (ABNT norma NBR 6023)